Capítulo 2. Funções complexas Introdução
|
|
- Ana Lívia Bergmann Festas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo Funções complexas 1 Introdução Neste capítulo consideram-se vários exemplos de funções complexas e ilustram-se formas de representação geométrica destas funções que contribuem para a apreensão geométrica dos seus efeitos e para a compreensão de como podem estender funções reais O exemplo mais importante considerado nesta secção é a exponencial complexa, em associação natural com funções logaritmo que são inversas da exponencial em conjuntos onde esta é uma função injectiva Consideram-se também outras funções complexas definidas a partir da exponencial, como é o caso de funções trigonométricas, hiperbólicas, potências e exponenciais de base e expoente complexos Para o leitor que lidou com estas funções exclusivamente no âmbito dos números reais pode parecer surpreendente que as funções trigonométricas possam ser obtidas das funções exponenciais, dado o comportamento muito diferente destas funções no caso real e o facto de terem originado em contextos claramente distintos L Euler foi o primeiro a referir a relação entre funções trigonométricas e a função exponencial, numa carta a Johann Bernoulli 1 iθ iθ em 174 em que escreveu a fórmula cosθ = e + e Na verdade, a exponencial complexa, além do caracter de crescimento geométrico da exponencial real, contém o comportamento oscilatório exibido pelas funções trigonométricas reais seno e coseno É mais um exemplo do poder unificador e simplificador da análise complexa que encontraremos em muitas outras situações O capítulo termina com as noções de limite e continuidade de funções complexas 1 Johann Bernoulli ( ) 9
2 1 Funções complexas Representação geométrica de funções complexas As funções complexas são funções com valores complexos e definidas num conjunto de números complexos, f : S C, com S C Para = ( x + i S, x, y R, a função pode-se escrever na forma f (x + i = u( x, + i v( x, y ), com u( x,, v( x, R Chama-se às funções u, v, respectivamente, a parte real e a parte imaginária da função f, e escreve-se f = ( u, v) De forma análoga ao que se convencionou para funções reais, quando a função é dada por uma expressão sem indicação do domínio, considera-se que o domínio é o máximo subconjunto S C para o qual a expressão dá valores complexos Para visualiar o efeito de funções complexas podem-se usar métodos semelhantes aos adoptados para funções reais de variáveis reais, nomeadamente: imagens de curvas no domínio, gráficos (das partes reais e imaginárias, ou das funções módulo e argumento), conjuntos de nível (das partes reais e imaginárias) (1) Exemplo: A função complexa f ( ) = definida no semiplano superior complexo S = {( x, C: y > } Um método de visualiar geometricamente uma função complexa é baseado na representação das imagens de curvas que preenchem o plano complexo, de forma a obter uma ideia geométrica de como a função deforma regiões do plano quando se passa do domínio para o contradomínio Figura 1: Transformação definida pela função f ( ) = Para a função considerada neste exemplo é prático analisar o efeito da função, w = f (), em termos de coordenadas polares, com = r (cosθ,sinθ ) e w = ρ (cosϕ,sinϕ) A relação entre w e pode ser expressa pelas igualdades: ρ = r e ϕ = θ Cada semicircunferência centrada na origem e de raio r no semiplano superior complexo transforma-se no subconjunto da circunferência centrada na origem de raio ρ = (r ) obtido retirando-lhe apenas o ponto no semieixo real positivo (Figura 1)
3 Representação geométrica de funções complexas 11 Cada semirecta do semiplano superior complexo com origem no ponto ero e consistindo nos pontos de argumento θ transforma-se na semirecta com origem no ponto ero e com argumento ϕ = θ (Figura 1) Assim, o semiplano superior complexo transforma-se no plano complexo menos o semieixo real positivo A função pode ser representada em coordenadas cartesianas, com w = f ( ) = ( u( x,, v( x, ) Obtém-se u ( x, + iv( x, = ( x + i = ( x y ) + i xy = ( x, e Cada recta horiontal do semiplano superior complexo, y = y, é transformada na curva de equações paramétricas u = x ( y ), v = xy Eliminando o parâmetro x, obtém-se a equação da parábola u = v ( y (y ) ) (Figura ) Cada semirecta vertical do semiplano superior complexo com origem no eixo real, x = x, y >, é transformada no arco de parábola de equações paramétricas u = (x ) y, v = x y, y > Eliminando o parâmetro y, obtém-se a equação da parábola u = (x x ) ) v (, a qual é simétrica da parábola anteriormente obtida com = (Figura ) y x Figura : Transformação definida pela função f ( ) = Uma outra forma de representar geometricamente uma função complexa f é pelos gráficos das partes real e imaginária da função No caso presente, estas são as funções reais u ( x, = x y e v ( x, = xy, com y > (Figura 3) Figura 3: Gráficos das partes real e imaginária da função definida no semiplano complexo superior por f ( ) =
4 1 Funções complexas Também se pode representar geometricamente uma função complexa f pelos conjuntos de nível das partes real e imaginária de f Isto corresponde a determinar os conjuntos de pontos do domínio que são transformados em rectas verticais u = u o e em rectas horiontais v = v o No exemplo presente estes conjuntos são, respectivamente, o arco de hipérbole de equação cartesiana x y = u, com y >, e o arco de hipérbole xy = v, com y > Trata-se de hipérboles equilatras que têm por assímptotas, respectivamente, as bissectries dos quadrantes definidos pelos eixos dos xx e dos yy, e os próprios eixos dos xx e dos yy (Figura 4) Figura 4: Curvas de nível das partes real e imaginária da função definida no semiplano complexo superior por f ( ) = Um outra representação geométrica útil, a que se chama o relevo de f, é o gráfico da função ( x, α f ( x + i Juntamente com gráficos de um argumento de f, ( x, α arg f ( x + i, obtêm-se representações geométricas completas da função f (como o argumento de um número complexo é determinado a menos de um múltiplo inteiro de π, para facilitar a visualiação pode ser útil assegurar a continuidade do gráfico nos pontos onde tal seja possível pela utiliação de valores apropriados do argumento em regiões diferentes do domínio, em ve de se optar por uma escolha predeterminada como, por exemplo, o argumento principal) iθ iθ No caso presente, f ( r e ) = r e arg f ( r e ) = θ (ver Figura 5) f arg f Figura 5: Relevo e gráfico de um argumento de f ( ) = A função considerada é uma bijecção do semiplano superior complexo para o conjunto obtido retirando ao plano complexo o semieixo real positivo e a origem Contudo, se a função fosse tomada com domínio em todo o plano complexo, o contradomínio seria todo o plano complexo, mas cada ponto não nulo deste plano seria
5 Representação geométrica de funções complexas 13 imagem de dois pontos distintos, um no semiplano superior complexo unido com o semieixo real positivo e outro igual ao simétrico desse ponto em relação à origem e, portanto, na união do semiplano inferior complexo com o semieixo real negativo Ou seja, os valores da função f : C C, com f ( ) = recobrem o plano complexo (com excepção da origem) duas vees Neste caso, a função não é injectiva e di-se que a relação inversa é plurívoca e tem dois ramos contínuos máximos, um com contradomínio igual ao semiplano superior complexo unido com o semieixo real positivo e outro com contradomínio igual ao semiplano inferior complexo unido com o semieixo real negativo Na verdade, a relação inversa deve, neste caso, dar as raíes quadradas de cada número considerado no plano complexo Sabemos que cada número tem duas raíes quadradas complexas, as quais são simétricas em relação à origem do plano complexo () Exemplo: A função complexa f ( ) = 1( 1) O domínio desta função é S = C \{1 } Com = ( x, e w = f () = ( u( x,, v( x, ), obtém-se 1 ( x 1) i y u( x, + iv( x, = = ( x 1) + i y ( x 1) + y O conjunto de pontos que são transformados numa circunferência de centro na origem e raio r >, cuja equação é u + v = (r ), é a curva de equação cartesiana ( ) + y, a qual é a circunferência de centro em ( e raio 1 r O conjunto de pontos que são transformados na união das semirectas de declive m com extremidade na origem das coordenadas, cuja equação cartesiana é v = mu, com ( u, v) (,), é a curva de equação cartesiana y = m( x 1), com ( x, (1,), a qual é a união das semirectas de declive m com origem no ponto (1,) (Figura 6) O conjunto de pontos do domínio que são transformados no eixo imaginário, u =, é a recta vertical de equação x = 1 (Figura 4) O contradomínio de f é C \{} Figura 6: Transformação definida pela função f ( ) = 1( 1) O relevo de f é, neste caso, o gráfico da função ( x, α f ( x + i = 1 ( x 1) + y, indicado na Figura 7 O gráfico do argumento principal de f
6 14 Funções complexas pode ser obtido notando que Arg f ( x + i = Arg 1 (( x 1) + i = Arg ( x 1,, (ver Figura 7) f Arg f Figura 7: Relevo e argumento principal da função f ( ) = 1( 1) 3 Funções polinomiais e funções racionais complexas Chama-se função polinomial complexa a uma função da forma n k n ( ) = ak = a + a1 + Κ an, k= P + com an, onde os coeficientes ak são números complexos Di-se que n é o grau da função polinomial Podem também ser consideradas funções polinomiais complexas com coeficientes reais Chama-se função racional complexa a uma função que pode ser expressa como quociente de duas funções polinomiais complexas 4 Exponencial complexa Define-se a função exponencial complexa por (Figuras 8 e 9) e x y x = e + i = e (cos y + i sin, para = ( x, C Note-se que a expressão no lado direito só envolve funções reais de variável real que podem ser definidas pelas séries reais de potências = n e x x n= n!, n n ( 1) cos x x = n = (n)!, n n+ 1 ( 1) x sin x = n + = (n 1)! É fácil verificar que a exponencial complexa assim definida é uma extensão da x+ i x x exponencial real, visto que e = e (cos + i sin ) = e, e satisfa as propriedades usuais das exponenciais, nomeadamente, e + w w = 1, e = e e, e = 1 e Além disso, Re e, e iy = e, para todo C, e = 1, para todo y R, e Im é um argumento i y de e Também é fácil ver que a função y α e transforma a recta real sobre a circunferência do plano complexo de centro na origem e raio 1, e que o contradomínio da w exponencial complexa é C \{} É ainda útil observar que e = e se e só se w = i kπ, com k Z, e que e = e
7 5 Funções trigonométricas e funções hiperbólicas complexas 15 Analogamente a funções reais, di-se que uma função complexa f é periódica de período w C\{}, ou que w C\{} é um período de f, se f ( ) = f ( + w) para todos os pontos do domínio f Neste caso, todos os múltiplos inteiros positivos de w, kw com k N, também são períodos de f Di-se que w é um período mínimo de f se é um período de f e não existe um seu submúltiplo inteiro que seja um período de f Ao contrário do que acontece para funções reais, uma função complexa pode ter mais de um período mínimo As observações anteriores sobre a função exponencial complexa mostram que é periódica de período i π e que este é o seu único período mínimo u() v() Figura 8: Gráficos das partes real e imaginária da exponencial complexa Arg(e ) e Figura 9: Relevo e argumento da exponencial complexa 5 Funções trigonométricas e funções hiperbólicas complexas É claro da definição de exponencial complexa que, para y R, se verifica i y i y i y i y cos y = ( e + e ) e sin y = ( e e ) (i) As funções complexas coseno e seno definem-se estendendo as correspondentes funções reais por expressões análogas, e a função complexa tangente define-se por tan = (sin) (cos) (Figuras 1 a 1): i i e + e cos =, i i i i sin e e = i, e e tan = i i i e + e
8 16 Funções complexas Como a exponencial é uma função periódica de período i π, as funções coseno e seno são periódicas de período π Na verdade, este é o único período mínimo destas funções A tangente complexa é periódica de período π e este é o seu único período mínimo Arg(cos ) cos Figura 1: Relevo e argumento do coseno complexo u() v() Figura 11: Gráficos das partes real e imaginária do seno complexo Arg(tan ) tan Figura 1: Relevo e argumento da tangente complexa Analogamente, definem-se as funções complexas seno hiperbólico, coseno hiperbólico e tangente hiperbólica como extensões das correspondentes funções reais (Figuras 13 a 15): cosh = e + e, sinh = e e, tanh = e e e + e
9 6 Logaritmos complexos 17 É claro que cosh = cosi, sinh = i sin i e tanh = i tan i Portanto, as funções complexas coseno hiperbólico e seno hiperbólico são periódicas de período i π, a tangente hiperbólica é periódica de período i π e estes são os seus únicos períodos mínimos Além disso, o coseno hiperbólico pode ser obtido por uma rotação de π em torno da origem seguida da aplicação do coseno trigonométrico; o seno e a tangente hiperbólicos podem ser obtidos por uma rotação de π em torno da origem seguida da aplicação da correspondente função trigonométrica e, depois, uma rotação de π em torno da origem, sendo esta última equivalente a trocar a parte real com a imaginária e, no final, mudar o sinal da parte imaginária Estas observações são facilmente identificadas nos gráficos dados nas figuras para as funções envolvidas cosh Arg(cosh ) Figura 13: Relevo e argumento do coseno hiperbólico complexo u() v() Figura 14: Gráficos das partes real e imaginária do seno hiperbólico complexo tanh Arg(tanh ) Figura 15: Relevo e argumento da tangente hiperbólica complexa
10 18 Funções complexas 6 Logaritmos complexos Dado um número complexo em representação polar ln r iθ ln r+ iθ = e e = e, define-se o seu logaritmo por = iθ r e, uma ve que ln = ln r + iθ, onde ln r designa o logaritmo real de r > (Figuras 16 e 17) Em particular, os números reais negativos têm logaritmos complexos, apesar de não terem logaritmos reais Como o argumento θ de cada pode ser escolhido num conjunto infinito de valores que diferem de múltiplos inteiros de π, conclui-se que o logaritmo complexo pode ser escolhido entre infinitos valores que diferem de múltiplos inteiros de i π Para assegurar a unicidade de valor e a continuidade de ln, pode-se restringir θ a um intervalo semiaberto I R de largura π (corresponde a separar diferentes ramos do logaritmo com cortes ao longo de uma semirecta com origem no ponto ero) Cada uma destas escolhas condu a um ramo contínuo do logaritmo, ln = ln r + iθ, com θ I Chama-se valor principal do logaritmo de a ln = ln r + iθ, onde θ ] π, π ] designa o argumento principal de Os logaritmos complexos assim definidos são extensões do logaritmo real e têm propriedades básicas semelhantes, como ln( w) = ln + ln w, ln( w) = ln ln w, ln n = n ln (a menos de i kπ, com k Z) 3 Por convenção, o logaritmo de um número real positivo é sempre considerado como o seu logaritmo real e, portanto, é definido univocamente, a menos que se diga o contrário ln Arg(ln ) Figura 16: Gráficos das partes real e imaginária do logaritmo complexo É ainda possível obter outros ramos, por exemplo considerando cortes ao longo de linhas curvas ilimitadas com origem no ponto ero e sem auto-intersecções 3 Pode haver situações em que haja números da forma ln + ln w deles difiram de um múltiplo inteiro de que não sejam da forma ln(w) i π Porém, o contrário não pode acontecer Aplicam-se, embora observações análogas às outras fórmulas dadas
11 6 Logaritmos complexos 19 ln Arg(ln ) Figura 17: Relevo e valor principal do argumento do logaritmo complexo 7 Potências e exponenciais complexas de base complexa Dados C \{}, w C \ Q, define-se a potência complexa de base complexa e expoente complexo w por (Figura 18) Se é um número real positivo, então ln é real e w tem um único valor Caso w contrário ln é um logaritmo complexo e, portanto, pode ser definido através de uma i k π w escolha em valores que diferem de factores de e, com k Z Chama-se valor w principal da potência complexa α à função que se obtém pela expressão acima tomando ln igual ao valor principal do logaritmo de Quando não é um número w real positivo tem um único valor possível se e só se w é um número inteiro Neste w caso, pode ser interpretado como uma potência inteira de e coincide com o correspondente valor da potência inteira como definida no capítulo 1 Se w é um número racional que pode ser reduido à forma p q, com p Z e q N sem factores primos w comuns, então pode ser definido através de uma escolha entre q valores que p w q p coincidem com as q raíes de ordem q de e, portanto, = p q =, que também está definida para = quando w = p q > w w ln α = e w w As potências complexas satisfaem as propriedades = 1, w1 w w1w ikπw mas ( ) = e e ln w = wln + ikπ, com k Z =, w1 w w1 + w f Arg(f) Figura 18: Relevo e argumento do valor principal da potência complexa 4 α i 4 i i ln i (ln + i Arg ) Arg i ln i Arg i = e = e = e e, pelo que = e e Arg = ln
12 Funções complexas Dados, w C, com, define-se exponencial complexa de base por (Figuras 19) w w ln w α = e Aplicam-se observações semelhantes às feitas para a potência complexa de base complexa e, analogamente, chama-se valor principal da exponencial complexa de base à função que se obtém pela expressão acima com ln igual ao valor principal do logaritmo de f Arg(f) Figura 19: Relevo e argumento do valor principal da exponencial complexa 5 w α w i 8 Funções trigonométricas inversas Para definir inversas da função complexa coseno, por w = arccos, com iw iw iw = cosw= ( e + e ), nota-se que esta relação se pode escrever ( e ) iw ( e ) + 1 =, iw pelo que e = ± 1 e arccos = w = i ln( ± 1), ou, atendendo a que ± 1 são números recíprocos (Figura ), ( + 1) arccos = ± i ln Dado que o logaritmo de um número complexo diferente de ero pode ser definido através de uma escolha num número infinito de valores que diferem de múltiplos inteiros de i π, também arccos pode ser definido através de uma escolha em infinitos valores que diferem de múltiplos inteiros de π Os valores possíveis de arccos também incluem os simétricos dos valores do logaritmo considerado (devido ao coseno ser uma função par, isto é, cos( ) = cos( ) ) que, em geral, formam um conjunto diferente de pontos que diferem entre si de múltiplos inteiros de i π (os dois conjuntos coincidem se e só se + 1 é um número real positivo) 5 w wlni π i wi w wiπ wiπ iπ( w w ) =e =e, pelo que i = e e = e, w w e i ( π )Im i = e = Arg e i(π )( w ( w w) ) i( π )( w+ w) = Arg e = ( π )Re w w w w Arg i = Arg( i i ) = Arg e i( π )( w ( w w ))
13 8 Funções trigonométricas inversas 1 arccos Arg(arccos ) Figura : Relevo e argumento de um ramo do arccos complexo A inversão da função complexa seno pode-se obter facilmente observando que sin w = cos( π w), pelo que arcsin = w = π arccos e ( + 1) π arcsin = µ i ln, que também pode ser definido através de uma escolha em infinitos valores que diferem de múltiplos inteiros de π 9 Limites e continuidade de funções complexas Observou-se no capítulo anterior que as estruturas topológicas de C e R coincidem Assim, dada uma função f : S C, com S C, e um ponto ( y = x, ) C, di-se que o limite de f = ( u, v) em existe e é Z = ( X, Y ), escrevendo-se funções em R Também se consideram limites infinitos e no infinito: lim ( x, ( x, y ) ( u, v)( x, =, lim f ( ) = Z se lim ( u,v)( x, = (X, Y ), se lim ( u, v)( x, = ( x, lim f ( ) = Z, se lim ( x, ( x, y ) ( u, v)( x, = ( X, Y ) ( x, no sentido dos limites de Di-se que f é contínua num ponto S se lim f () = f ( ) Di-se que f é contínua num conjunto C S se é contínua em cada ponto de C, e di-se que f é contínua se é contínua em todo o domínio S É claro que, f = ( u, v) é contínua em = x, ) se e só se (u,v) é contínua em x,, como função em R y ) ( y ( lim f () = se lim f ( ) = Resulta imediatamente que o limite da soma, produto e quociente de funções complexas num ponto é, respectivamente, igual à soma, produto e quociente dos correspondentes limites das parcelas (no caso do quociente, desde que o limite do denominador seja diferente de ero) Analogamente, as somas, produtos, quocientes, composições de funções contínuas são funções contínuas (no caso do quociente, nos pontos onde o valor do denominador é diferente de ero) Em particular, as funções polinomiais complexas são contínuas em C As funções racionais são contínuas em todos os pontos do seu domínio, isto é, em todos os pontos onde o denominador não se anula
14 Funções complexas A função que a cada complexo fa corresponder o seu conjugado, α é obviamente contínua em C, assim como as funções Re, Im, A função Arg é contínua em C \{( x,) : x } As funções complexas exponencial, coseno, seno, coseno hiperbólico e seno hiperbólico são contínuas em C A tangente complexa é contínua no seu domínio, isto é, no conjunto de pontos onde o denominador na expressão que a define não se anula, ou seja, em C\{ C: = π + π k, k Z} O mesmo acontece com a tangente hiperbólica, agora com domínio C\{ C: = i π + i π k, k Z} Exercícios 1 i Determine os valores de i i i, ( 1) na forma a + i b, com a,b R Determine os valores de sin i, cosi, tan( 1+ i) 3 Determine todos os valores de C para os quais e é igual a, 1, i, i, 1 i, 1+ i 4 Obtenha expressões para arctan w em termos de logaritmos 5 i π Prove que < e, para todo C \{} 6 Prove que cos é ilimitada a 7 Prove que para a R e π < θ π se verifica (cos θ + i sinθ ) = cos aθ + i sin aθ e mostre que a restrição aos valores de θ é necessária Mostre que se a Z a fórmula verifica-se para todo θ R Neste caso é conhecida por fórmula de De Moivre 6 8 Determine equações cartesianas para os conjuntos do plano complexo que são transformados em rectas paralelas aos eixos coordenados pela função complexa definida por + e e represente-os graficamente 9 Mostre que lim ( n n 1 + n) existe para todo C e é igual a e 1 Determine o contradomínio da restrição de tan à faixa vertical do plano complexo Re π 4 e indique as imagens das rectas verticais e dos segmentos de rectas horiontais desta faixa 6 Abraham De Moivre ( ) A fórmula de De Moivre apareceu publicada pela primeira ve em 1748 no livro de L Euler Introductio
Números Complexos. Capítulo 1. 1.1 Unidade Imaginária. 1.2 Números complexos. 1.3 O Plano Complexo
Capítulo 1 Números Complexos 11 Unidade Imaginária O fato da equação x 2 + 1 = 0 (11) não ser satisfeita por nenhum número real levou à denição dos números complexos Para solucionar (11) denimos a unidade
Leia maisMovimentos Periódicos: representação vetorial
Aula 5 00 Movimentos Periódicos: representação vetorial A experiência mostra que uma das maneiras mais úteis de descrever o movimento harmônico simples é representando-o como uma projeção perpendicular
Leia maisficha 3 espaços lineares
Exercícios de Álgebra Linear ficha 3 espaços lineares Exercícios coligidos por Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico 2 o semestre 2011/12 3 Notação Sendo
Leia mais1 Módulo ou norma de um vetor
Álgebra Linear I - Aula 3-2005.2 Roteiro 1 Módulo ou norma de um vetor A norma ou módulo do vetor ū = (u 1, u 2, u 3 ) de R 3 é ū = u 2 1 + u2 2 + u2 3. Geometricamente a fórmula significa que o módulo
Leia maisNúmeros complexos são aqueles na forma a + bi, em que a e b são números reais e i é o chamado número imaginário.
10. NÚMEROS COMPLEXOS 10.1 INTRODUÇÃO Números complexos são aqueles na forma a + bi, em que a e b são números reais e i é o chamado número imaginário. O número a é denominado parte real do número complexo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL- ESTREMOZ MATEMÁTICA A 12ºANO ANO LETIVO 2015/2016 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
PROBABILIDADES E COMBINATÓRIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL- ESTREMOZ MATEMÁTICA A 12ºANO ANO LETIVO 2015/2016 Introdução ao cálculo Conhecer terminologia das probabilidades de Probabilidades
Leia maisCurso Satélite de. Matemática. Sessão n.º 2. Universidade Portucalense
Curso Satélite de Matemática Sessão n.º 2 Universidade Portucalense Funções reais de variável real Deinição e generalidades Uma unção é uma correspondência que a qualquer elemento de um conjunto D az corresponder
Leia maisNotas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de extremos
Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de etremos O Teorema de Taylor estabelece que sob certas condições) uma função pode ser aproimada na proimidade de algum ponto dado) por um polinómio, de modo
Leia maisPotenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z
Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas
Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual do 12º Ano Matemática A Ano letivo 2015 /2016 1º Período 2º Período 3º Período Nº DE BLOCOS PREVISTOS 39 32 24 Apresentação 0,5 1º Período 2º Período
Leia maisVestibular 2ª Fase Resolução das Questões Discursivas
COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 010 Prova de Matemática Vestibular ª Fase Resolução das Questões Discursivas São apresentadas abaixo possíveis
Leia maisIntrodução ao estudo de equações diferenciais
Matemática (AP) - 2008/09 - Introdução ao estudo de equações diferenciais 77 Introdução ao estudo de equações diferenciais Introdução e de nição de equação diferencial Existe uma grande variedade de situações
Leia mais4. Curvas planas. T = κn, N = κt, B = 0.
4. CURVAS PLANAS 35 4. Curvas planas Nesta secção veremos que no caso planar é possível refinar a definição de curvatura, de modo a dar-lhe uma interpretação geométrica interessante. Provaremos ainda o
Leia mais2) Se z = (2 + i).(1 + i).i, então a) 3 i b) 1 3i c) 3 i d) 3 + i e) 3 + i. ,será dado por: quando x = i é:
Aluno(a) Nº. Ano: º do Ensino Médio Exercícios para a Recuperação de MATEMÁTICA - Professores: Escossi e Luciano NÚMEROS COMPLEXOS 1) Calculando-se corretamente as raízes da função f(x) = x + 4x + 5, encontram-se
Leia maisPARTE 2 FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL
PARTE FUNÇÕES VETORIAIS DE UMA VARIÁVEL REAL.1 Funções Vetoriais de Uma Variável Real Vamos agora tratar de um caso particular de funções vetoriais F : Dom(f R n R m, que são as funções vetoriais de uma
Leia maisMatemática. Subtraindo a primeira equação da terceira obtemos x = 1. Substituindo x = 1 na primeira e na segunda equação obtém-se o sistema
Matemática 01. A ilustração a seguir é de um cubo com aresta medindo 6 cm. A, B, C e D são os vértices indicados do cubo, E é o centro da face contendo C e D, e F é o pé da perpendicular a BD traçada a
Leia maisMATEMÁTICA I AULA 07: TESTES PARA EXTREMOS LOCAIS, CONVEXIDADE, CONCAVIDADE E GRÁFICO TÓPICO 02: CONVEXIDADE, CONCAVIDADE E GRÁFICO Este tópico tem o objetivo de mostrar como a derivada pode ser usada
Leia maisSeja D R. Uma função vetorial r(t) com domínio D é uma correspondência que associa a cada número t em D exatamente um vetor r(t) em R 3
1 Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Cálculo Vetorial Texto 01: Funções Vetoriais Até agora nos cursos de Cálculo só tratamos de funções cujas imagens
Leia maisGr aficos de Fun c oes Elementares
Gráficos de Funções Elementares O gráfico de uma f.r.v.r. é uma curva ou uma união de curvas. Para a sua determinação é necessário conhecer o comportamento da função. Entre os vários aspectos da teoria
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
1) Considerações gerais sobre os conjuntos numéricos. Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro De Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Física Teórica e Experimental
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro De Ciências Exatas e da Terra Departamento de Física Teórica e Experimental Programa de Educação Tutorial Curso de Nivelamento: Pré-Cálculo PET DE FÍSICA:
Leia maisPlano Curricular de Matemática 9º ano - 2014 /2015-3º Ciclo
Plano Curricular de Matemática 9º ano - 2014 /2015-3º Ciclo Tema/Subtema Conteúdos Metas Nº de Aulas Previstas Org.Trat.Dados / Planeamento Estatístico Especificação do problema Recolha de dados População
Leia mais2ª fase. 19 de Julho de 2010
Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) ª fase 19 de Julho de 010 Grupo I 1. Como só existem bolas de dois tipos na caixa e a probabilidade de sair bola azul é 1, existem tantas bolas
Leia maisCapítulo 2 Generalidades sobre Funções Reais de Variável Real. Carlos J. Luz Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Setúbal
Capítulo Generalidades sobre Funções Reais de Variável Real Carlos J. Luz Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Ano Lectivo 7/8 Índice Generalidades sobre Funções. Definiçãodefunção....
Leia maisFUNÇÕES E SUAS PROPRIEDADES
FUNÇÕES E SUAS PROPRIEDADES Í N D I C E Funções Definição... Gráficos (Resumo): Domínio e Imagem... 5 Tipos de Funções... 7 Função Linear... 8 Função Linear Afim... 9 Coeficiente Angular e Linear... Função
Leia maisResumo. Sinais e Sistemas Transformada de Laplace. Resposta ao Sinal Exponencial. Transformada de Laplace
Resumo Sinais e Sistemas Transformada de aplace lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Definição da transformada de aplace. Região de convergência. Propriedades da transformada de aplace. Sistemas caracterizados
Leia maisTeorema da Mudança de Variáveis
Instituto Superior écnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires eorema da Mudança de Variáveis 1 Mudança de Variáveis Definição 1 Seja R n um aberto. Di-se que uma
Leia maisConjuntos numéricos. Notasdeaula. Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming. Dr. Régis Quadros
Conjuntos numéricos Notasdeaula Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming Dr. Régis Quadros Conjuntos numéricos Os primeiros conjuntos numéricos conhecidos pela humanidade são os chamados inteiros positivos
Leia maisb : nas representações gráficas de funções do tipo
do as suas escolhas a partir daí. Nesta situação, tendem a identificar as assímptotas verticais, as assímptotas horizontais e a associar as representações analítica e gráfica que têm estas características
Leia maisCapítulo 1. x > y ou x < y ou x = y
Capítulo Funções, Plano Cartesiano e Gráfico de Função Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU
FUNÇÃO IDENTIDADE... FUNÇÃO LINEAR... FUNÇÃO AFIM... GRÁFICO DA FUNÇÃO DO º GRAU... IMAGEM... COEFICIENTES DA FUNÇÃO AFIM... ZERO DA FUNÇÃO AFIM... 8 FUNÇÕES CRESCENTES OU DECRESCENTES... 9 SINAL DE UMA
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção
Leia maisNUMEROS COMPLEXOS NA FORMA TRIGONOMÉTRICA
NUMEROS COMPLEXOS NA FORMA TRIGONOMÉTRICA Na representação trigonométrica, um número complexo z = a + bi é determinado pelo módulo do vetor que o representa e pelo ângulo que faz com o semi-eixo positivo
Leia maisMATEMÁTICA A VERSÃO 1
gabinete de avaliação educacional T E S T E I N T E R M É D I O 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Duração da Prova: 90 minutos 10/Maio/2007 MATEMÁTICA A VERSÃO 1 Na sua
Leia mais94 (8,97%) 69 (6,58%) 104 (9,92%) 101 (9,64%) 22 (2,10%) 36 (3,44%) 115 (10,97%) 77 (7,35%) 39 (3,72%) 78 (7,44%) 103 (9,83%)
Distribuição das 1.048 Questões do I T A 94 (8,97%) 104 (9,92%) 69 (6,58%) Equações Irracionais 09 (0,86%) Equações Exponenciais 23 (2, 101 (9,64%) Geo. Espacial Geo. Analítica Funções Conjuntos 31 (2,96%)
Leia mais2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea
2 O objetivo geral desse curso de Cálculo será o de estudar dois conceitos básicos: a Derivada e a Integral. No decorrer do curso esses dois conceitos, embora motivados de formas distintas, serão por mais
Leia maisUma lei que associa mais de um valor y a um valor x é uma relação, mas não uma função. O contrário é verdadeiro (isto é, toda função é uma relação).
5. FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL 5.1. INTRODUÇÃO Devemos compreender função como uma lei que associa um valor x pertencente a um conjunto A a um único valor y pertencente a um conjunto B, ao que denotamos por
Leia maisFunções. Funções. Você, ao longo do curso, quando apresentado às disciplinas de Economia, terá oportunidade de fazer aplicações nos cálculos
Funções Funções Um dos conceitos mais importantes da matemática é o conceito de função. Em muitas situações práticas, o valor de uma quantidade pode depender do valor de uma segunda. A procura de carne
Leia maisCÁLCULO PARA ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO: VOLUME I
CÁLCULO PARA ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO: VOLUME I MAURICIO A. VILCHES Departamento de Análise - IME UERJ 2 Copyright by Mauricio A. Vilches Todos os direitos reservados Proibida a reprodução parcial ou total
Leia maisUFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM042 - Cálculo II Prof. José Carlos Eidam. Lista 1. Curvas
UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM042 - Cálculo II Prof. José Carlos Eidam Lista 1 Curvas 1. Desenhe as imagens das seguintes curvas: (a) γ(t) = (1, t) (b) γ(t) = (cos
Leia maisPARTE 3. 3.1 Funções Reais de Várias Variáveis Reais
PARTE 3 FUNÇÕES REAIS DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS 3. Funções Reais de Várias Variáveis Reais Vamos agora tratar do segundo caso particular de funções vetoriais de várias variáveis reais, F : Dom(F) R n R
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br
A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina0.com.br Funções Reais CÁLCULO VOLUME ZERO - Neste capítulo, estudaremos as protagonistas do longa metragem
Leia maisUma função f de domínio A e contradomínio B é usualmente indicada por f : A B (leia: f de A em B).
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo : Funções.- Definições Sejam A e B dois conjuntos não vazios. Uma função f de
Leia maisSéries de Potências de x
Séries de Potências de x As séries de potências de x são uma generalização da noção de polinómio. Definição: Chama-se série de potências de x com coeficientes a 0, a 1,, a n,, a qualquer série da forma
Leia maisTeorema da Mudança de Coordenadas
Instituto uperior écnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires eorema da Mudança de Coordenadas 1 Mudança de Coordenadas Definição 1 eja n um aberto. Diz-se que uma
Leia maisAPLICAÇÕES DA DERIVADA
Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,
Leia maisMatemática A. Teste Intermédio Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 24.01.2008. 11.º Ano de Escolaridade
Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 24.01.2008 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na sua folha de respostas,
Leia maisA abordagem do assunto será feita inicialmente explorando uma curva bastante conhecida: a circunferência. Escolheremos como y
5 Taxa de Variação Neste capítulo faremos uso da derivada para resolver certos tipos de problemas relacionados com algumas aplicações físicas e geométricas. Nessas aplicações nem sempre as funções envolvidas
Leia maisDepartamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Resposta em frequência 4.1 Noção do domínio da frequência 4.2 Séries de Fourier e propriedades 4.3 Resposta em frequência dos SLITs 1 Capítulo 4 Resposta em frequência 4.1 Noção do domínio da
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA HABILIDADES CONTEÚDO METODOLOGIA/ESTRATÉGIA HORA/ AULA ANÁLISE GRÁFICA DE FUNÇÕES
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA ENSINO MÉDIO ÁREA CURRICULAR: CIÊNCIA DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS DISCIPLINA: MATEMÁTICA I SÉRIE 1.ª CH 68 ANO 2012 COMPETÊNCIAS:.
Leia mais2. Função polinomial do 2 o grau
2. Função polinomial do 2 o grau Uma função f: IR IR que associa a cada IR o número y=f()=a 2 +b+c com a,b,c IR e a0 é denominada função polinomial do 2 o grau ou função quadrática. Forma fatorada: a(-r
Leia maisIntegrais Duplas e Coordenadas Polares. 3.1 Coordenadas Polares: Revisão
Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integrais Duplas e Coordenadas Polares Nas primeiras aulas discutimos integrais duplas em algumas regiões bem adaptadas às coordenadas
Leia mais4.1 Funções de varias variáveis - Definição e exemplos
Capítulo 4 Funções de duas variáveis 4.1 Funções de varias variáveis - Definição e eemplos Definição 1: Chamamos de função real com n variáveis a uma função do tipo f : D R com D R n = R R. Ou seja, uma
Leia maisCálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5
Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias Trajectórias Planas Índice Trajectórias. exercícios............................................... 2 2 Velocidade, pontos regulares e singulares 2 2. exercícios...............................................
Leia maisMétodos Matemáticos para Engenharia de Informação
Métodos Matemáticos para Engenharia de Informação Gustavo Sousa Pavani Universidade Federal do ABC (UFABC) 3º Trimestre - 2009 Aulas 1 e 2 Sobre o curso Bibliografia: James Stewart, Cálculo, volume I,
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE CAMPOS CONSERVATIVOS NO PLANO E NO ESPAÇO. CURVAS PARAMETRIZADAS, INTEGRAIS DE LINHA (COM RESPEITO A COMPRIMENTO DE ARCO).
LISTA DE EXERCÍCIOS DE CAMPOS CONSERVATIVOS NO PLANO E NO ESPAÇO. CURVAS PARAMETRIZADAS, INTEGRAIS DE LINHA (COM RESPEITO A COMPRIMENTO DE ARCO. PROFESSOR: RICARDO SÁ EARP OBS: Faça os exercícios sobre
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO. Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho. Departamento de Ciências Experimentais
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Ciências Experimentais Planificação Anual de Matemática A 10º ano Ano Letivo 2015/2016 TEMA
Leia maisCAPÍTULO 6 TRANSFORMAÇÃO LINEAR
INODUÇÃO AO ESUDO DA ÁLGEBA LINEA CAPÍULO 6 ANSFOMAÇÃO LINEA Introdução Muitos problemas de Matemática Aplicada envolvem o estudo de transformações, ou seja, a maneira como certos dados de entrada são
Leia maisCDI-II. Trabalho. Teorema Fundamental do Cálculo
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires CDI-II Trabalho. Teorema Fundamental do Cálculo 1 Trabalho. Potencial Escalar Uma das noções mais importantes
Leia maisMATEMÁTICA NÚMEROS COMPLEXOS. d) 2 e) 3
MATEMÁTICA NÚMEROS COMPLEXOS 1. U. Católica Dom Bosco-MS O valor do número real x para que o conjugado do número complexo (x + i)(1 + xi) seja igual a i é: a) b) 1 c) 1 d) e) 1. UFCE Considere o número
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UFPE. VESTIBULAR 2013 2 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UFPE VESTIBULAR 0 a Fase Profa. Maria Antônia Gouveia. 0. A ilustração a seguir é de um cubo com aresta medindo 6cm. A, B, C e D são os vértices indicados do cubo, E é o centro da
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Exercícios de exames e testes intermédios 1. Em C, conjunto dos números complexos, considere z = + i19 cis θ Determine os valores de θ pertencentes
Leia mais3.3 Espaço Tridimensional - R 3 - versão α 1 1
1 3.3 Espaço Tridimensional - R 3 - versão α 1 1 3.3.1 Sistema de Coordenadas Tridimensionais Como vimos no caso do R, para localizar um ponto no plano precisamos de duas informações e assim um ponto P
Leia maisPlano de Aula. 1 - Como abrir o programa KmPlot
Plano de Aula Aluno(a):PIBID MATEMÁTICA Escola: Escola Estadual de Ensino Médio Mestre Santa Bárbara Disciplina: Matemática Conteúdo: Função quadrática Assunto: Gráficos, coeficientes da função Público
Leia maisEngenharia Informática. Física II. 1º Ano 2º Semestre. Instituto politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e de Gestão
1º no º Semestre 1. Cálculo vectorial 1.1. Introdução análise vectorial é um assunto do âmbito da matemática e não propriamente da Engenharia. No entanto, é quase impossível estudar Electrostática e Magnetismo
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA
Prova Escrita de MATEMÁTICA Identi que claramente os grupos e as questões a que responde. As funções trigonométricas estão escritas no idioma anglo saxónico. Utilize apenas caneta ou esferográ ca de tinta
Leia maisSó Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES
FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I Vinícius Martins Freire
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE Cálculo Diferencial e Integral I Vinícius Martins Freire MARÇO / 2015 Sumário 1. Introdução... 5 2. Conjuntos...
Leia maisSoluções abreviadas de alguns exercícios
Tópicos de cálculo para funções de várias variáveis Soluções abreviadas de alguns exercícios Instituto Superior de Agronomia - 2 - Capítulo Tópicos de cálculo diferencial. Domínio, curva de nível e gráfico.
Leia maisResolução dos Exercícios sobre Derivadas
Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva nos pontos onde e Vamos determinar a reta tangente à curva nos pontos de abscissas
Leia mais2 - Generalidades sobre funções reais de variável real
Análise Matemática - 009/010 - Generalidades sobre unções reais de variável real.1-deinição e Propriedades De..1 Sejam A e B conjuntos, e uma correspondência de A para B, isto é um processo de associar
Leia maisNOÇÕES DE ÁLGEBRA LINEAR
ESPAÇO VETORIAL REAL NOÇÕES DE ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS Seja um conjunto V φ no qual estão definidas duas operações: adição e multiplicação por escalar, tais que u, v V, u+v V e α R, u V, αu V
Leia mais2 Descrição do movimento de um ponto material no espaço e no tempo
2 Descrição do movimento de um ponto material no espaço e no tempo 2.1. Num instante t i um corpo parte de um ponto x i num movimento de translação a uma dimensão, com módulo da velocidade v i e aceleração
Leia maisExplorações de alunos
A partir dos exemplos sugeridos e explorados pelos alunos pretende-se que possam conjecturar que, dadas duas funções reais de variável real f e g, o domínio da função quociente pode ser dado por: f f g
Leia maisgradiente, divergência e rotacional (revisitados)
gradiente, divergência e rotacional (revisitados) Prof Carlos R Paiva Prof Carlos R Paiva NOTA PRÉVIA Os apontamentos que se seguem não são um teto matemático: não se procura, aqui, o rigor de uma formulação
Leia maisx 1 f(x) f(a) f (a) = lim x a
Capítulo 27 Regras de L Hôpital 27. Formas indeterminadas Suponha que desejamos traçar o gráfico da função F () = 2. Embora F não esteja definida em =, para traçar o seu gráfico precisamos conhecer o comportamento
Leia maisNotas de aulas. André Arbex Hallack
Cálculo I Notas de aulas André Arbex Hallack Julho/007 Índice 0 Preliminares 0. Números reais.................................... 0. Relação de ordem em IR.............................. 3 0.3 Valor absoluto....................................
Leia maisExercícios de Números Complexos com Gabarito
Exercícios de Números Complexos com Gabarito ) (UNIFESP-007) Quatro números complexos representam, no plano complexo, vértices de um paralelogramo. Três dos números são z = i, z = e z = + ( 5 )i. O quarto
Leia maisAula 5 - Matemática (Gestão e Marketing)
ISCTE, Escola de Gestão Aula 5 - Matemática (Gestão e Marketing) Diana Aldea Mendes 29 de Outubro de 2008 Espaços Vectoriais Definição (vector): Chama-se vector edesigna-sepor v um objecto matemático caracterizado
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3
Linhas de Força Mencionamos na aula passada que o físico inglês Michael Faraday (79-867) introduziu o conceito de linha de força para visualizar a interação elétrica entre duas cargas. Para Faraday, as
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS
Ano Letivo 201/201 PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina de MATEMÁTICA - 11º Ano Turma J A PROFESSORA: Paula Cristina Gomes 1 1. OBJECTIVOS GERAIS São finalidades da disciplina no ensino secundário: desenvolver
Leia maisSomatórias e produtórias
Capítulo 8 Somatórias e produtórias 8. Introdução Muitas quantidades importantes em matemática são definidas como a soma de uma quantidade variável de parcelas também variáveis, por exemplo a soma + +
Leia mais5 Transformações Lineares e Matrizes
Nova School of Business and Economics Prática Álgebra Linear 5 Transformações Lineares e Matrizes 1 Definição Função de em Aplicação que faz corresponder a cada elemento de um conjunto (domínio), denominado
Leia maisPesquisa Operacional. Função Linear - Introdução. Função do 1 Grau. Função Linear - Exemplos Representação no Plano Cartesiano. Prof.
Pesquisa Operacional Prof. José Luiz Prof. José Luiz Função Linear - Introdução O conceito de função é encontrado em diversos setores da economia, por exemplo, nos valores pagos em um determinado período
Leia maisRepresentação no Plano Cartesiano INTRODUÇÃO A FUNÇÃO
INTRODUÇÃO A FUNÇÃO Def: Dado dois conjuntos que tenham uma relação, chama-se função quando todo elemento do primeiro tiver associado um único elemento do segundo conjunto. Ou seja, f é função de A em
Leia maisTópicos de Física Moderna ano 2005/2006
Trabalho Prático Nº 3 ESTUDO DA DIFRAÇÃO Tópicos de Física Moderna ano 005/006 Objectivos: Familiarização com os fenómenos de interferência e difracção da luz, com utilização de uma rede de difracção para
Leia maisExercícios Resolvidos Integral de Linha de um Campo Vectorial
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ercícios Resolvidos Integral de inha de um ampo Vectorial ercício onsidere o campo vectorial F,, z =,, z. alcule o integral
Leia maisFUVEST 2008 2 a Fase Matemática RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia.
FUVEST 008 a Fase Matemática Professora Maria Antônia Gouveia Q0 João entrou na lanchonete BOG e pediu hambúrgueres, suco de laranja e cocadas, gastando R$,0 Na mesa ao lado, algumas pessoas pediram 8
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 635/11 Págs. Duração da prova: 150
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS FACTORIAIS
Capítulo II INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS FACTORIAIS A Análise Factorial de Correspondências é uma técnica simples do ponto de vista matemático e computacional. Porém, devido ao elevado suporte geométrico desta
Leia maisITA - 2005 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
ITA - 2005 3º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Considere os conjuntos S = {0,2,4,6}, T = {1,3,5} e U = {0,1} e as afirmações: I. {0} S e S U. II. {2} S\U e S T U={0,1}.
Leia maisDerivadas de funções complexas
Capítulo 3 Derivadas de funções complexas 3.. Introdução O primeiro estudo sistemático das funções complexas e das suas aplicações a problemas de análise, hidrodinâmica e cartografia deve-se a L. Euler,
Leia mais2. Noções de Matemática Elementar
2. Noções de Matemática Elementar 1 Notação cientíca Para escrever números muito grandes ou muito pequenos é mais cómodo usar a notação cientíca, que consiste em escrever um número na forma n é o expoente
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Funções de duas ou mais variáveis.
www.engenhariafacil.weebly.com Resumo com exercícios resolvidos do assunto: (I) (II) (III) Funções de duas ou mais variáveis; Limites; Continuidade. (I) Funções de duas ou mais variáveis. No Cálculo I
Leia maisMatemática A. Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 6.05.2010. 11.º Ano de Escolaridade
Teste Intermédio de Matemática A Versão 1 Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 6.05.2010 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na sua folha de
Leia maisConsequências Interessantes da Continuidade
Consequências Interessantes da Continuidade Frederico Reis Marques de Brito Resumo Trataremos aqui de um dos conceitos basilares da Matemática, o da continuidade no âmbito de funções f : R R, mostrando
Leia maisResolução da Prova da Escola Naval 2009. Matemática Prova Azul
Resolução da Prova da Escola Naval 29. Matemática Prova Azul GABARITO D A 2 E 2 E B C 4 D 4 C 5 D 5 A 6 E 6 C 7 B 7 B 8 D 8 E 9 A 9 A C 2 B. Os 6 melhores alunos do Colégio Naval submeteram-se a uma prova
Leia maisTEORIA DOS CONJUNTOS Símbolos
1 MATERIAL DE APOIO MATEMÁTICA Turmas 1º AS e 1º PD Profº Carlos Roberto da Silva A Matemática apresenta invenções tão sutis que poderão servir não só para satisfazer os curiosos como, também para auxiliar
Leia maisMecânica Aplicada. Engenharia Biomédica ESFORÇOS INTERNOS EM PEÇAS LINEARES
Mecânica plicada Engenharia iomédica ESFORÇOS INTERNOS EM PEÇS INERES Versão 0.2 Setembro de 2008 1. Peça linear Uma peça linear é um corpo que se pode considerar gerado por uma figura plana cujo centro
Leia mais