Hospital Municipal São Pedro de Alcântara
|
|
- Emanuel Barateiro Vilanova
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contrato de Gestão nº 050/2015 Hospital Municipal São Pedro de Alcântara Relatório Mensal Indicadores de Desempenho Produção Assistencial Competência 05/2018
2 EQUIPE TÉCNICA: Erika Fiuza Analista de Informação Lindinalva Silva Santos Assistente de Faturamento Daniel Fraga Assessor de Informação Renata Porto Coordenadora de Planejamento e Informação em Saúde renataporto@vivario.org.br
3 Sumário 1 Apresentação Produção Assistencial Produção Assistencial Hospitalar Produção Assistencial Hospitalar Pronto Socorro Produção Assistencial SADT Indicadores de Desempenho Analisando o gráfico 31, dos últimos doze meses, podemos observar que a pontuação de 50 pontos foi alcançada em 11 dos 12 meses para os indicadores, aparecendo em 90% do período. Para os indicadores não alcançados, estão sendo desenvolvidas ações para qualificar o processo de trabalho visando à qualidade dos serviços prestados e das informações. Mensalmente é realizada a apresentação dos indicadores juntamente com os gestores da unidade, a fim de avaliar os resultados e buscar estratégias conjuntas para melhoria dos indicadores, resultados e satisfação dos usuários. O relatório da pontuação alcançada pelos indicadores no sistema segue descrito no Anexo Conforme o contrato, para esta competência foi realizada a média aritmética dos pontos alcançados no período de seis meses para obtermos o Conceito Semestral de Desempenho da unidade. O total semestral foi de 300 pontos e a média alcançada de 50 pontos, com conceito semestral C. Para estes, estão sendo desenvolvidas ações para qualificar o processo de trabalho, realizar capacitações e treinamentos para melhorar os resultados e a qualidade dos serviços prestados Taxa de mortalidade Taxa de Infecção Hospitalar Taxa de satisfação de usuários Taxa de Profissionais cadastrados no CNES Considerações Finais: Anexos Anexo 1: Relatório de Exames Laboratoriais - Analises Clinicas Anexo 2: Relatório de Exames de Radiologia Ultrassonografia e Raios X Anexo 3: Ata da Comissão de Óbito Anexo 4: Registro de Óbitos Anexo 5: Ata da Comissão de Infecção Hospitalar (CCIH) Anexo 6: Ata Comissão de Serviço de Atendimento ao Usuário SAU Anexo 7: CNES Anexo 8: Relatório da Pesquisa de Satisfação Anexo 9: Relatório de Pontuação dos Indicadores Recursos Financeiros Demonstrativo Detalhado de Receitas e Despesas... 68
4 6.2 Sumário Total Extratos Bancários Certidões Relatório Administrativo Aquisição de Bens Duráveis Gestão de Pessoas Folha de Pagamento GT UNIDADE Comprovantes de Abonos de Faltas Serviços de Terceiros Contratados
5 1 Apresentação Relatório Mensal de Acompanhamento do Contrato de Gestão nº 050/2015 referente ao mês O presente relatório tem por objetivo descrever e apresentar as Atividades Assistenciais de Saúde desenvolvidas pelo Hospital Municipal São Pedro de Alcântara, durante o mês de Maio/2018, relacionadas ao Contrato de Gestão celebrado junto à Secretaria Municipal de Saúde de Paraty SMSP e a Organização Social Viva Rio OSS Viva Rio. O documento está estruturado de acordo com as linhas de ação estabelecidas em contrato que monitora e avalia o desempenho das Organizações Sociais no cumprimento das metas estabelecidas em contrato de gestão n 050/2015. Foi possível observar que, durante o mês de Maio, manteve-se a adesão e utilização do sistema com relação às evoluções da equipe multiprofissional, prescrições médicas e equipes técnicas. Em alguns setores, como o centro cirúrgico, sala de raios-x, laboratório, sala de imobilização e sala de pequenos procedimentos, ainda é percebida certa resistência ao uso do sistema, porém estamos trabalhando junto à gestão médica, de enfermagem e administrativa no objetivo de identificar as dificuldades, e junto aos profissionais para fazer os ajustes do sistema e ampliar a utilização. O acompanhamento e monitoramento dos dados vêm sendo feito diariamente juntamente com a empresa de prontuário eletrônico, para identificarmos as dificuldades, ausências de informações e soluções, a fim de ajustarmos aos processos de trabalho. 2 Produção Assistencial Abaixo as tabelas 1, 2 e 3 demonstram o volume da produção realizada e contratada para o mês de maio de 2018, conforme as variáveis de produção de acompanhamento estabelecidas no contrato de gestão e separadas em 03 grupos: produção assistencial hospitalar, produção hospitalar do pronto socorro e produção assistencial SADT Produção Assistencial Hospitalar SAÍDAS CLÍNICAS E SAÍDAS CIRÚRGICAS Tabela 1: Produção Assistencial Hospitalar, MAIO/2018. Mai/18 ATIVIDADES HOSPITALARES PREV. REAL. % SAÍDAS CLÍNICAS % SAÍDAS CIRÚRGICAS % Fonte:sistema Ti-Med. PERCENTUAL DE IMPLANTAÇÃO 100% 5
6 Quantidade Relatório Mensal de Acompanhamento do Contrato de Gestão nº 050/2015 referente ao mês Para maio/2018 foram contabilizadas 216 saídas, sendo 147 saídas clínicas e 69 saídas cirúrgicas. Esse quantitativo supera mais uma vez as metas previstas em contrato, em 163% para as saídas clínicas, e em 197% para as saídas cirúrgicas. Quando comparamos com o mês anterior, observamos que houve uma redução do número total de saídas ( ). O gráfico 01 apresenta o total de saídas clínicas e cirúrgicas comparando o total realizado com o total previsto em contrato. O gráfico 02 apresenta a evolução mensal das saídas clínicas e cirúrgicas. Gráfico 1 Total de Saídas: Previsto x Realizado Quantidade PREV REAL 20 0 CLÍNICA - GERAL CIRÚRGICAS - GERAL Tipo de saída Fonte:sistema Ti-Med. Gráfico 2 Evolução Mensal: Saídas Clínicas e Cirúrgicas jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Mês Saídas Clínicas Saídas Cirurgicas Previsão Saídas Clínicas (90) Previsão Saídas Cirurgicas (35) Fonte:sistema Ti-Med. 6
7 Em análise das saídas clínicas (147), observamos que foram registradas 125 saídas por alta, 07 saídas à revelia, 04 saídas por transferência para outra unidade e 11 saídas por óbito. O gráfico 03 apresenta o quantitativo e os percentuais em relação aos tipos de saídas clínicas. Na competência também foi possível mensurar as saídas clínicas dos pacientes internados no hospital e internados nos leitos de observação do pronto atendimento. Do total de 147 saídas clínicas, 68 saídas foram dos leitos do pronto atendimento, sendo 55 saídas por alta, 08 saídas por óbito, 02 saídas por transferência e 03 saídas à revelia. No hospital, ocorreram 79 saídas clínicas, sendo 70 saídas por alta, 04 saídas à revelia, 02 saídas por transferência e 03 saídas por óbito. Gráfico 3 Tipos de Saídas Clínicas 11 7% 4 3% % 7 5% ALTA ÓBITO TRANSFERÊNCIA REVELIA Fonte:sistema Ti-Med. O gráfico 04 apresenta o quantitativo e os percentuais em relação aos tipos de saídas cirúrgicas. Analisando as saídas cirúrgicas identificamos que os registros do total de 69 saídas, 67 saídas ocorreram por alta, 01 saída por óbito e 01 saída por transferência. 7
8 Gráfico 4 Tipos de Saídas Cirúrgicas 67 97% 1 2% 1 1% 0 0% ALTA ÓBITO TRANSFERÊNCIA REVELIA Fonte:sistema Ti-Med. Em análise a média anual da evolução mensal das saídas clinica e cirúrgicas, que corresponde ao período de jun./17 a mai./18, foi possível mensurar a média do total de saídas, que ficou em 235 saídas/mês. Com relação às saídas clínicas, a média anual do período ficou em 152 saídas/mês, onde abr./18 apresentou a maior número de saídas (186) e os meses de set/17 e dez/17 apresentaram ambos o menor número de saídas (137). Sete (7) meses, que corresponde a 58% do período, ficaram abaixo da média, enquanto 42%, cinco (5) meses, ficaram acima da média/mês. Nas saídas cirúrgicas, a média foi de 83 saídas/mês, representando que 60% do período ficaram na média ou abaixo da média e 40% ficaram acima da média. O mês de mar/18 se destacou por apresentar o maior número de saídas cirúrgicas (104), enquanto o mês de fev./18 apresentou o menor número de saídas cirúrgicas (58) no período analisado. O gráfico 05 apresenta a média das saídas clinicas, e o gráfico 06 apresenta a média das saídas cirúrgicas. Vale destacar que as saídas cirúrgicas e clinicas se mantém superiores ao contrato desde o início da gestão da OS Vira Rio. 8
9 Gráfico 5 Média das Saídas Clínicas Fonte:sistema Ti-Med. Gráfico 6 Média das Saídas Cirúrgicas Fonte:sistema Ti-Med. TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA, TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR E GIRO DE LEITOS A tabela 1.2 abaixo mostra os dados dos indicadores hospitalares relacionados à assistência, que são o tempo médio de permanência, a taxa de ocupação de leitos e o giro de leitos. Todos os dados foram retirados do sistema de prontuário eletrônico, contudo cabe reforçar junto à equipe a utilização do prontuário eletrônico como fonte de registro da evolução dos pacientes, até a alta da clínica. 9
10 Tabela 1.2: Taxa de Médio de Permanência e Taxa de ocupação, MAIO/2018. SETOR Nº de pacientes Pacientedia Nº de saídas Nº de leitos TMP (dias) TMP (h) * TX DE OCUP GIRO DE LEITOS CLINICA CIRURGICA FEMININA , % 4,0 CLINICA CIRURGICA MASCULINA , % 3,8 CLINICA MEDICA FEMININA , % 3,6 CLINICA MEDICA MASCULINA , % 3,0 ISOLAMENTO , % 2,0 MATERNIDADE , % 6,2 OBSERVACAO ADULTO , % 6,0 OBSERVACAO PEDIATRICA , % 1,5 OBSTETRICIA , % 4,5 PEDIATRIA , % 4,0 PSIQUIATRIA , % 3,0 SALA VERMELHA , % 2,3 Total geral , % 4,1 TMP: Tempo médio de Permanência. TX DE OCUP: Taxa de Ocupação. Fonte:sistema Ti-Med. O tempo médio de permanência (TMP) pode ser definido também como duração média da internação, representando o tempo médio em dias que um paciente fica internado no hospital. Para o cálculo do tempo de permanência é utilizada a seguinte formula em horas: TMP (h) = (Somatório de paciente-dia / somatório de saídas) 24h X 100. Vale ressaltar que por falta de leitos hospitalares, os leitos de observação do pronto atendimento da unidade são utilizados também como leitos de internação, após 24h de observação. O cálculo para pacientes-dia é o somatório do número de pacientes internados (dia-a-dia) no período, que corresponde ao volume de pacientes que estão pernoitando no hospital em cada dia, onde o total será o somatório de cada dia do mês. Neste mês, o tempo médio de permanência geral ficou em 122 horas, o que equivale à média de 05 dias de permanência hospitalar. Comparando ao mês anterior (abr./18), observa-se que o tempo médio de permanência em horas foi maior (114h-122h) e que 60% das clínicas ficaram acima da média de permanência geral, enquanto os demais 40% ficaram na média ou abaixo da média geral de permanência. Vale destacar a importância dos registros no sistema pelos 10
11 profissionais para que as informações reflitam de forma precisa a ocupação do leito hospitalar. Com relação aos leitos e o tempo de permanência, os leitos de internação do hospital que apresentaram os maiores tempos de permanência foram: a clínica médica feminina (244 horas) e a clínica medica masculina (199 horas), enquanto os leitos da obstetrícia (83 horas) apresentaram o menor tempo médio de permanência. No pronto atendimento, o leito da sala vermelha (159 horas) foi o que apresentou a maior média de permanência, enquanto os leitos da sala de observação adulto (72 horas) apresentaram o menor tempo médio de permanência da unidade. O gráfico 07 apresenta o tempo médio de permanência geral da unidade e por leitos de internação e leitos de observação. No gráfico 08, é possível verificar a representação da Taxa de Ocupação geral e por clínicas. Gráfico 7 Tempo médio de permanência geral e por leitos de internação e leitos de observação. Fonte:sistema Ti-Med. 11
12 Gráfico 8 Taxa de Ocupação por clínicas (%). Fonte:sistema Ti-Med. A taxa de ocupação (TO) avalia o grau de utilização dos leitos operacionais no hospital e mede o perfil de utilização de gestão eficiente do leito. É a razão entre o número de leitos ocupados (número de pacientes-dia) pelo número de leitos disponíveis em determinado período. Assim para o cálculo da taxa de ocupação hospitalar em percentagem, usamos a seguinte formula: TO = Somatório de paciente-dia / (nº de leitos X nº de dias do mês) X 100. A taxa não deverá ultrapassar o 100%, pois indica que o hospital está utilizando leitos extras. A OMS preconiza que a taxa de ocupação de leitos fique entre 80% a 85% de sua capacidade. Analisando o percentual da taxa de ocupação observamos que, das doze clinicas da unidade (hospitalar e pronto atendimento), uma tive sua taxa acima de 100% e sua coluna foi destacada em vermelho no gráfico 8, este cenário indica que houve adição de leitos extras, devido à grande dificuldade da rede para transferência de internação por falta de leitos e pela complexidade, ocorrendo o uso de leitos específicos para internação fora da especialidade. E que a falta de finalização dos prontuários com o tipo de saída mostra que o perfil de utilização dos leitos e suas respectivas taxas acabam sendo superestimados. A clínica medica feminina, do hospital, se destacou nesta competência por apresentarem a maior taxa de ocupação da unidade (118%). No pronto atendimento a observação adulta foi à sala que apresentou a maior ocupação com 63%. 12
13 Nesta competência, a taxa de ocupação geral da unidade ficou em 71% e sua coluna foi destacada em amarelo no gráfico 8 (oito), demonstrando que a unidade ficou com a taxa de ocupação geral fora do preconizado pela OMS. A clínica cirúrgica feminina e medica masculina ficaram abaixo de 100% porém acima do preconizado. A maternidade foi à clínica que ficou dentro do preconizado com 82% de ocupação. Com relação aos leitos hospitalares a pediatria, psiquiatria, obstetrícia e a clínica cirúrgica masculina ficaram com percentual abaixo de 80% e do recomendado pela OMS, demonstrando uma subutilização dos leitos disponíveis (gráfico 08). Vale destacar que o registro das evoluções no sistema e a coleta dos dados do censo hospitalar devem ser bem realizados pelos profissionais para que as informações de pacientes-dia e leitos-dia reflitam de forma precisa e fidedigna a ocupação do leito hospitalar no pernoite, o que não ocorreu no sistema durante esta competência, obtendo taxa de ocupação maior ou menor do que o fato observado. O índice de giro de leito é a relação entre o número de pacientes saídos (altas e óbitos) durante determinado período, no hospital, e o número de leitos à disposição dos pacientes, no mesmo período. Representa a utilização do leito hospitalar durante o período considerado e a resolubilidade no tratamento. Para o cálculo do índice de giro de leitos foi utilizada a seguinte formula: Giro de Leitos = (Nº de saídos em determinado período (altas e óbitos) / Nº de leitos no mesmo período). O gráfico 09 apresenta o índice de giro de leitos geral da unidade por leitos de internação e leitos de observação. Gráfico 9 Índice de Giro de Leito. Fonte:sistema Ti-Med. 13
14 Analisando o índice de giro de leitos geral da unidade, observamos que tivemos uma média de 04 pacientes por leito. Nos leitos hospitalares, o maior índice de giro foram dos leitos da maternidade com a média de 6 (seis) pacientes por leito, enquanto o menor índice de giro foram dos leitos da psiquiatria com a média de 03 pacientes por leito. Nos leitos do pronto atendimento o maior índice de giro foi dos leitos da sala de observação adulto, com a média de 06 pacientes por leito, enquanto o menor foi dos leitos da observação pediátrica, com média de 01 paciente por leito. MATERNIDADE A taxa de cesarianas avalia o grau de ocorrência de partos cesáreos em relação ao total de partos realizados e permite avaliar a qualidade da assistência prestada. Nesta competência, foi realizado um total de 45 partos. As informações foram coletadas do livro do centro cirúrgico, uma vez que ainda são percebidos problemas na frequência com que as cirurgias realizadas são alimentadas no sistema, na clínica de referência. Analisando o percentual de cesarianas desta competência, observamos que a unidade realizou 23 partos cesáreos e 22 partos normais, o que equivale a uma taxa de cesariana de 51%. O gráfico 10 apresenta os tipos de partos realizados na unidade, o gráfico 11 apresenta a evolução mensal do número de partos comparando os partos cesáreos e os normais. O gráfico 12 apresenta a evolução mensal do percentual de cesáreas. Gráfico 10 Tipos de Partos. Tipos de Partos 22 49% 23 51% NORMAL CESÁREA Fonte: livro de cirurgicas do Centro Cirurgico. 14
15 Gráfico 11 Evolução mensal do número de Partos (Cesárea X Normal). Tipos de partos jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 CESAREA NORMAL Fonte: livro de cirurgicas do Centro Cirurgico. Gráfico 12 Evolução mensal da Taxa de Cesarianas 70% 60% Indicador de Cesariana Percentual 50% 40% 30% 20% 51% 51% 58% 58% 51% 55% 56% 55% 54% 47% 50% 51% 10% 0% jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Mês Fonte: livro de cirurgicas do Centro Cirurgico. Analisando a evolução mensal do número de partos cesarianos dos últimos doze meses, que correspondem ao período de jun./17 a mai./18, observamos que a média da taxa de cesarianas deste mesmo período ficou em 53%/mês, e que a competência mar./18 apresentou a menor taxa (47%), conforme o gráfico 12 apresentado. Quando comparamos com o mês anterior observamos que houve aumento do percentual da taxa de cesarianas (50%-51%). Em analise, a média anual do total de partos do período que ficou em 48 partos/mês, foi possível observar que 06 meses ficaram 15
16 abaixo da média e os demais 06 meses ficou na média ou acima da média, conforme o gráfico 13 apresentado. Gráfico 13 Média do total de Partos. Gráfico 14 Média de Partos Normais. Fonte: livro de cirurgicas do Centro Cirurgico.. Fonte: livro de cirurgicas do Centro Cirurgico.. A média anual dos partos normais durante o período ficou em 23 partos/mês, sendo que cinco meses que equivale a 50% do período ficou abaixo da média, enquanto os demais seis meses que corresponde a 50% do período ficaram na média ou acima da média, conforme o gráfico 14 apresentado. Março/18 foi o mês que se destacou, no período, por apresentar o maior número de 16
17 partos normais (31), e os meses de set/17 e nov./17 se destacaram por apresentarem os menores números de partos normais realizados a unidade (17). Gráfico 15 Média de Partos Cesárea. Fonte: livro de cirurgicas do Centro Cirurgico. Analisando a média dos partos cesáreos, podemos observar que a média dos últimos doze meses ficou em 26 partos/mês, que 06 meses ficaram acima da média e que 06 meses ficaram na média ou abaixo da média, conforme o gráfico 15 apresentado, onde dez/17 foi o mês que se destacou por apresentar o maior número de cesarianas (30), nov./17 e fev./18 foram os meses que apresentaram o menor número de cesarianas do período (21). CENTRO CIRÚRGICO Com relação ao total de cirurgias, na competência mai./18 foram realizadas um total de 111 cirurgias na unidade. O dado citado foi coletado do livro do centro cirúrgico, pois considerando a frequência irregular de utilização do sistema pelos profissionais do centro cirúrgico, não foi possível ter como fonte única o prontuário eletrônico. As especialidades que compõem as cirurgias são: cirurgia geral, ginecologia e obstetricia, ortopedia e pequenos procedimentos. De acordo com o gráfico 16 onde apresenta os tipos de cirurgias por especialidade, podemos observar que a maior concentração de cirurgias se deu na ginecologia/obstetrícia com 57 procedimentos (51%). Os pequenos procedimentos foram a segunda especialidade com maior número de procedimentos cirúrgicos realizados com 20 procedimentos (18%), em seguida temos a cirurgia geral com 18 procedimentos (16%), após com menor número de cirurgias a ortopedia com 16 procedimentos (14%). 17
18 Gráfico 16 Tipos de Cirurgias por Especialidade. Tipos de procedimentos cirurgicos 16 15% 57 51% 18 16% 20 18% CIRURGIA GERAL ORTOPEDIA GINECO/OBS PEQ. PROCEDIMENTO Fonte: livro de cirurgicas do Centro Cirurgico. Considerando a necessidade ainda de se trabalhar a utilização do sistema no referido setor, com relação aos registros no sistema; do total de 111 cirurgias realizadas, 68% foram lançadas no sistema e 32% não foram registradas pelo prontuário eletrônico. Comparando ao mês anterior, foi possível observar que houve uma queda na adesão à utilização do sistema vista o percentual de registros foi de 82% para 68% das cirurgias realizadas, porém ainda é necessária a totalidade a adesão do registro e da qualidade das informações. O monitoramento e o acompanhamento dos registros vêm sendo feito diariamente pela assistente de faturamento juntamente com a empresa de prontuário eletrônico, para identificarmos as ausências de informações a fim de ajustarmos os processos de trabalho e identificarmos os profissionais que precisam ser acompanhados quanto ao uso prontuário eletrônicos Produção Assistencial Hospitalar Pronto Socorro Tabela 2: Produção Assistencial Hospitalar Pronto Socorro, MAIO/2018. ATIVIDADES HOSPITALARES Mai/18 PERCENTUAL DE PREV. REAL. % IMPLANTAÇÃO ATENDIMENTOS % 100% Fonte: sistema Ti-Med. As atividades pré-hospitalares descritas no contrato de gestão compreendem os atendimentos médicos de urgência e emergência e a unidade além deste realiza consultas 18
19 ambulatoriais agendadas. Os atendimentos da urgência e emergência e do ambulatório foram contabilizados e os dados coletados pelo sistema de prontuário eletrônico Ti-Med. Na competência de maio/18 ocorreu um total de atendimentos médicos, sendo de urgência e emergência do pronto atendimento e 182 atendimentos ambulatoriais, o que equivale a uma média de 224 atendimentos/dia. O quantitativo não superou a expectativa prevista de atendimentos com 93% de implantação, e demonstra uma redução de 721 atendimentos em relação ao mês anterior (abr./18). Através do prontuário eletrônico contabilizamos além do total dos pacientes atendidos, o total de pacientes registrados (7.417) para atendimento médico, porém sem a finalização correta destes atendimentos no sistema pelos profissionais, não é possível mensurar os motivos das saídas. Abaixo o gráfico 17 apresenta a evolução mensal do número de atendimentos comparando com a produção prevista. Gráfico 17 Evolução Mensal de Atendimentos (Previsto x Realizado) Quantidade jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 REAL Mês PREV Fonte:sistema Ti-Med. O total de atendimentos contabilizados correnpondem aos atendimentos de urgência e emergência somados aos atendimentos do ambulatório. As especialidades que compõem esses atendimentos são: clínica médica, clinica cirúrgica, pediatria, ortopedia e ginecologia/obstetrícia. O gráfico 18 apresenta o total de atendimentos de urgencia e emergencia e os percentuais por especialidades; e o gráfico 19 apresenta o percentual de atendimentos de urgência e emergência e os atendimentos do ambulatório. 19
20 Gráfico 18 Atendimentos de urgência e emergência por especialidades Atendimento Urgência e Emergência CLÍNICA MÉDICA ORTOPEDIA 4.076; 60% GINECO E OBSTETRICIA % 260 4% PEDIATRIA 122 2% CLIN. CIRURG % Fonte:sistema Ti-Med. De acordo com o gráfico 18 apresentado, podemos observar que se manteve a maior concentração de atendimentos de urgência na clínica médica com atendimentos (60%). A pediatria é a especialidade com a segunda maior procura com atendimentos (27%), em seguida está a ortopedia com 447 (7%) atendimentos, após a ginecologia/obstetrícia com 260 atendimentos (4%), e a clínica cirúrgica com 122 atendimentos (2%). Do total de atendimentos ambulatoriais a especialidade de maior atendimento foi da ortopedia com 93 atendimentos (51%) e a clínica cirúrgica foi a especialidade com a segunda maior procura com 88 atendimentos (49%). Gráfico 19 Atendimentos de urgência e emergência e ambulatório (%) Atendimentos % 182 3% AMBULATORIAL URGENCIA E EMERGENCIA Fonte:sistema Ti-Med. 20
21 Em acompanhamento da evolução mensal foi possível mensurar a média dos últimos doze meses de informações. O total de atendimentos do período de jun./17a mai./18 foi de atendimentos e a média deste período ficou em atendimentos/mês. Em análise, podemos observar que o mês de jan./18 foi o que se destacou no período por apresentar o maior número de atendimentos (8.166) com quase 20% a mais que a média; e jul./17 foi o mês que apresentou a menor número de atendimentos (6.048). O gráfico 20 apresenta a média do número de atendimentos de jun./17 a mai./18. Gráfico 20 Média do número de atendimentos de urgência e emergência e ambulatório Fonte:sistema Ti-Med. Gráfico 21 Quantidade de atendimento de urgência e emergência por dia e por turno. Fonte:sistema Ti-Med. 21
22 Percentual Relatório Mensal de Acompanhamento do Contrato de Gestão nº 050/2015 referente ao mês Analisando o gráfico 21, foi possível observar que o período diurno, que corresponde ao primeiro turno de 07 às 19h, mantém-se como o período de maior demanda na unidade, visto que o atendimento de urgência e emergência na unidade neste período foi de (79%) atendimentos e no período noturno (21%) atendimentos. A classificação de risco garante a segurança e a qualidade do atendimento ao paciente, determinando a prioridade clínica do paciente garantindo que o 1º atendimento médico ocorra àquele com maior prioridade e não por ordem de chegada. Com relação aos atendimentos na unidade, pelo sistema foi possível contabilizar a quantidade de pacientes classificados por tipo de classificação de risco. No mês de maio, foram classificados pacientes, que equivale a 68% do total dos atendimentos de urgência, sendo 139 (3%) azuis, (78%) verdes, 894 (19%) amarelos e 2 (0,1%) vermelhos. Valem ressaltar que os atendimentos de pediatria e ortopedia não passam pela classificação de risco, estes pacientes são atendidos por ordem de chegada e não pelo risco clinico, o que equivale a atendimentos do pronto atendimento não classificados. Pelo sistema, também foi possível contabilizar o percentual de evasão do total de classificados. Dos pacientes classificados, foram atendidos e 84 evadiram-se, o que equivale a uma taxa de evasão de 2% dos pacientes classificados. Gráfico 22 Atendimentos por tipos classificação de risco (%) PA do HMSPA. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 0,02% 0,12% 1,5% 0,07% 0,1% 0,3% 0,2% 0,3% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1,% 16,3% 16,6% 14,9% 14,8% 14,5% 14,3% 18,7% 16,5% 16,3% 16,6% 18,9% 19,3% 78,5% 76,8% 76,8% 78,3% 80,1% 82,7% 78,3% 80,1% 81,2% 81,2% 79,3% 77,7% 5,2% 6,5% 1,5% 6,8% 5,2% 3,0% 3,0% 3,4% 2,4% 2,0% 1,7% 3,0% jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Fonte:sistema Ti-Med. O tempo médio de espera para atendimento é outro indicador importante para o acompanhamento dos serviços de saúde do Pronto Atendimento (PA). Analisando o gráfico 23 apresentado, foi possível observar que a unidade apresentou redução (10 min) do tempo médio de espera para o atendimento médico. 22
23 Tempo médio de espera (min) Relatório Mensal de Acompanhamento do Contrato de Gestão nº 050/2015 referente ao mês Com relação ao tempo médio de espera pela classificação de risco, a unidade ficou na meta de até 120 minutos para os atendimentos pouco urgentes (verdes) visto que o tempo médio foi de 46 minutos; e na meta de até 60 minutos para os atendimentos urgentes (amarelo) visto o tempo médio foi de 28 minutos, o que corresponde a 97% dos atendimentos mais classificados (verde e amarelo). Dos atendimentos não urgentes (azuis) o tempo médio de espera foi de 50 minutos, ficando dentro da meta de 240 minutos. (Parâmetros balizados no protocolo de Manchester). Gráfico 23 Tempo médio de espera para o atendimento. Tempo médio de espera para atendimento Tempo (min) jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Fonte:sistema Ti-Med. Em relação ao tempo médio de espera de cada etapa, foi possível observar que o maior impacto desde a chegada do paciente até o seu atendimento - está no tempo de espera entre a classificação de risco até o atendimento, com 29 minutos. Do registro até a classificação de risco o tempo médio de espera foi de 14 minutos e o tempo médio do registro até o atendimento foi de 39 minutos. O gráfico 24 apresenta o tempo médio de espera de cada etapa até o atendimento médico, o gráfico 25 mostra a evolução mensal comparando todas as etapas. Gráfico 24 Tempo médio de espera por etapas REG X CLAS CLAS X ATEND REG X ATEND Fonte:sistema Ti-Med 23
24 Gráfico 25 Tempo médio de espera por etapas para o atendimento. Tempo (min) Tempo médio de espera jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 REG X CLAS CLAS X ATEND REG X ATEND Fonte:sistema Ti-Med. Analisando o gráfico 25 que corresponde à evolução mensal do tempo médio de espera entre as etapas até o atendimento médico, observamos que a unidade voltou a reduzir o tempo médio de espera para o atendimento após a instalação da gestão de filas de espera, com monitoramento diário pelos gestores da unidade. Comparando ao mês anterior (abr./18), observamos que houve redução no tempo médio de espera de 49 para 39 minutos para o atendimento médico. Gráfico 26 Tempo médio de espera para o atendimento por dia/turno. Fonte:sistema Ti-Med. O gráfico 26 apresenta o tempo médio de espera para o atendimento médico por dia e por turno do mês de maio/2018. O tempo médio de espera com relação aos turnos foi de 41 minutos para o primeiro turno (dia) e 29 minutos para o segundo turno (noite). Porém, observamos que o dia 24
25 17, noturno (52-min.) e o dia 24, diurno (75-min.) se destacaram dos demais dias por apresentarem os maiores tempos médio de espera da unidade no mês Produção Assistencial SADT Tabela 3: Produção Assistencial SADT, MAIO/2018. ATIVIDADES HOSPITALARES Mai/18 PREV. REAL. % RAIOS-X % US E CARDIOTOCOGRAFIA % ANÁLISES CLÍNICAS % PERCENTUAL DE IMPLANTAÇÃO 100% Fonte: Livro da Sala de raio-x /Planilha laboratório/relatório de ultrassonografia e sistema Ti-Med. Em relação à produção assistencial SADT (Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia), foram realizados neste mês exames. Sendo exames de raios-x, que equivalem a 30% do total de exames, com 142% da previsão contratada. A fonte utilizada para coleta dos dados foi o livro da sala de raios X, pois nesta competência os exames de radiologia não foram todos finalizados corretamente no sistema. Em relação aos exames de ultrassonografias e cardiotocografia foram realizados 84 exames o que corresponde a um percentual de 1% do total de exames realizados, e a 34% da previsão de 100% da implantação dos serviços. Em relação aos exames laboratoriais foi realizado um total de exames, que corresponde a 75% do total dos exames realizados a 50% da meta prevista. Vale destacar que na competência de out/17 o contrato de gestão para o atendimento da rede Municipal foi rescindido, o que justifica a queda significativa no total de exames laboratoriais a partir deste mês, visto que a média de exames externos era de mais de exames/mês. O gráfico 27 apresenta o total de exames realizados e o gráfico 28 apresenta a distribuição percentual por tipo de exame. Os exames realizados de ultrassonografia e analises clinicas estão descritos nos Anexos 1 e 2. 25
26 Gráfico 27 Total de Exames Realizados x Previstos Quantidade Raio X US e Cardiotocografia Análises Clínicas REAL PREV Tipos de Exames Fonte: Fonte: Livro da Sala de raio-x /Planilha laboratório/relatório de ultrassonografia. Gráfico 28- Distribuição por tipo de exame (%) Tipos de exames % % 84 1% Raio X US e Cardiotocografia Análises Clínicas Fonte: Fonte: Livro da Sala de raio-x /Planilha laboratório/relatório de ultrassonografia. Em análise aos últimos doze meses de informações dos exames laboratoriais, podemos observar, conforme o gráfico 29 apresentado, que os meses de out/17 a mai./18 ficaram abaixo da média e os demais meses do período que corresponde ao período de jun./17a set/17 o quantitativo ficou acima da média de exames/mês. Em relação aos exames de radiologia a média ficou em exames, dos quais 05 meses ficaram abaixo da média e os demais 07 meses permaneceram acima da média. Analisando os exames de ultrassonografia e cardiotocografia a média do período 26
27 ficou em 87 exames/mês, onde dos doze meses do período analisado, 08 meses ficaram abaixo da média mensal, e 04 meses ficaram acima da média conforme o gráfico 30 apresentado. Gráfico 29 Evolução mensal das análises clínicas e raios-x X média e previsão Fonte: Fonte: Livro da Sala de raio-x /Planilha laboratório/relatório de ultrassonografia. Fonte: Livro da Sala de raio-x /Planilha laboratório/relatório de ultrassonografia. Gráfico 30 Evolução mensal / US e Cardiotocografia X média Fonte: Livro da Sala de raio-x /Planilha laboratório/relatório de ultrassonografia. 27
28 3 Indicadores de Desempenho Os indicadores de desempenho são parâmetros de acompanhamento definidos no contrato de gestão e são ferramentas a serem utilizadas com a finalidade de avaliar o desempenho mensal do hospital, considerando os conceitos e objetivos de cada indicador. De acordo com as considerações apresentadas, para a competência 05/2018, que corresponde ao trigésimo primeiro mês do contrato de gestão pactuado entre a Organização Social Viva Rio e a Secretaria Municipal de Saúde de Paraty, apresentamos na tabela 4 abaixo os resultados apurados de cada indicador. Tabela 4: Indicadores de Desempenho, MAIO/2018. Mortalidade Absoluta 12 1 Taxa de Mortalidade 5,6% 4% 0 Total de saídas Taxa de Infecção Hospitalar Taxa de Satisfação de Usuários Taxa de Profissionais Cadastrados no CNES INDICADORES DE DESEMPENHO Número de usuários com diagnóstico de infecção hospitalar após 48 horas de internação Total de internados 252 Número de usuários satisfeitos 988 Total de usuários Total de médicos cadastrados no CNES 66 Total de médicos contratados 66 0 Resultado mai/18 Meta Pontos 0,0% 2,5% 25 79% 90% 0 100% 100% Total Conceito C De acordo com os resultados apresentados na tabela acima, o Hospital obteve conceito C, totalizando 50 pontos. Neste sentido verificamos que os indicadores de Taxa de Infecção Hospitalar e Taxa de Médicos Cadastrados no CNES foram alcançados. O indicador de Taxa de Satisfação dos Usuários e Taxa de Mortalidade não foram alcançados tendo seus resultados aquém das metas previstas. Na sequência deste documento, serão discutidos os resultados de cada indicador. 28
29 Pontos Relatório Mensal de Acompanhamento do Contrato de Gestão nº 050/2015 referente ao mês Gráfico 31 Evolução mensal da pontuação alcançada Pontuação alcançada A B C jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Mês Pts alcançados A (> 85) B (85 a 70) C (<70) 3.1 Analisando o gráfico 31, dos últimos doze meses, podemos observar que a pontuação de 50 pontos foi alcançada em 11 dos 12 meses para os indicadores, aparecendo em 90% do período. Para os indicadores não alcançados, estão sendo desenvolvidas ações para qualificar o processo de trabalho visando à qualidade dos serviços prestados e das informações. Mensalmente é realizada a apresentação dos indicadores juntamente com os gestores da unidade, a fim de avaliar os resultados e buscar estratégias conjuntas para melhoria dos indicadores, resultados e satisfação dos usuários. O relatório da pontuação alcançada pelos indicadores no sistema segue descrito no Anexo Conforme o contrato, para esta competência foi realizada a média aritmética dos pontos alcançados no período de seis meses para obtermos o Conceito Semestral de Desempenho da unidade. O total semestral foi de 300 pontos e a média alcançada de 50 pontos, com conceito semestral C. Para estes, estão sendo desenvolvidas ações para qualificar o processo de trabalho, realizar capacitações e treinamentos para melhorar os resultados e a qualidade dos serviços prestados. É importante deixar registrado, que entendemos ser importante a revisão dos indicadores de desempenho que avaliem a eficácia e eficiência da gestão. Entendemos que seria melhor termos uma maior quantidade de indicadores avaliados, assim como a presença de alguns indicadores que são importantes e trazem maior fidedignidade à avaliação de desempenho do contrato. Discorreremos sobre a análise dos atuais indicadores, a seguir. 29
30 3.3 Taxa de mortalidade Numerador: Mortalidade Absoluta x 100. Denominador: Total de saídas. Meta: 4% e pontuação de 25 pontos quando atingida. Fonte: Ata da Comissão de Óbitos. No presente mês foram contabilizados 12 óbitos ocorridos na unidade do total de 216 saídas de pacientes, o que corresponde a um resultado de taxa de mortalidade de 5,6%, não atingindo a meta estipulada em contrato. Dos 13 óbitos que ocorreram na unidade, 08 ocorreram no pronto atendimento (PA) e 04 ocorreram no hospital. Sendo os 12 óbitos com tempo superior a 24 horas de entrada na unidade. Além dos óbitos da unidade foram constatados 02 óbitos já cadáver e 02 óbitos domiciliares. As informações foram coletadas da ata e do livro de óbitos, uma vez que nem todos os óbitos ocorridos foram registrados no sistema e na data de ocorrência. Em relação ao mês anterior tivemos redução de 01 caso do número absoluto de óbitos. O gráfico 32 apresenta a evolução mensal do número absoluto de óbitos da unidade. Do total dos óbitos ocorridos no período, com relação à faixa etária e ao sexo, 08 óbitos ocorreram em pacientes com mais de 65 anos e 04 óbitos ocorreram em pacientes com menos de 65 anos, sendo 01 óbito infantil. Ocorreram 06 casos de óbito masculino, 06 casos de óbito feminino. As causas foram descritas na Ata em anexo. Os óbitos registrados estão descritos no Anexo 3 e a ata segue no Anexo 4. Em análise da evolução mensal do indicador (%), foi possível observar (gráfico 33) que, nos doze meses de informação, o mês de jun./17 foi o mês em que a taxa de mortalidade ficou abaixo da meta de 4%, os demais 11 meses ficaram acima da meta estipulada em contrato, da taxa do indicador. A média dos óbitos no período, de jun./17a mai./18, ficou em 13 óbitos/mês, onde 60% do período ficou na média ou abaixo da média, e 40% ficou acima da média. O gráfico 33 apresenta a evolução mensal do indicador X meta estipulada em contrato. O gráfico 34 apresenta a média do período de jun./17 a mai./18. 30
31 Gráfico 32 Evolução mensal do número óbitos Número de óbitos por mês Quantidade jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Mês Fonte:Ata da Comissão de Óbitos. Gráfico 33 Evolução mensal da taxa de mortalidade X meta Percentual 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% Indicador: Taxa x Meta 7,4% 5,4% 6,0% 6,3% 6,0% 5,9% 6,5% 5,4% 5,6% 4,6% 4,6% 3,97% jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Mês TAXA MORTALIDADE Meta (4%) Fonte: Ata da Comissão de Óbitos. Gráfico 34 Evolução mensal do número de óbitos X média Fonte: Ata da Comissão de Óbitos. 31
32 Desde as competências anteriores, estamos calculando a taxa de mortalidade institucional a fim de demonstrar como há significativa diferença entre os indicadores mortalidade institucional e mortalidade hospitalar. Se considerada a mortalidade institucional, teríamos contabilizado 12 óbitos ocorridos na unidade, o que corresponde a um resultado de taxa de mortalidade institucional de 5,6% e o alcance do indicador, para esta competência. Esta taxa é defina pela relação percentual entre o número de óbitos ocorridos no hospital, após 24 horas da admissão do paciente, durante determinado período, e o número de pacientes saídos, no mesmo período. Considera-se 24 horas um tempo mínimo para a ação terapêutica e, consequentemente, para a responsabilização do hospital seja efetivada em relação ao desfecho clínico. Vale ressaltar que, em contrato e para o indicador apresentado, contabilizamos a taxa de mortalidade hospitalar. A taxa de mortalidade institucional inclui somente os óbitos que ocorreram após decorridas pelo menos 24 horas da admissão, enquanto no cálculo da taxa de mortalidade hospitalar são incluídos todos os óbitos ocorridos após o paciente ter dado entrada no hospital (Ministério da Saúde, 2002a). O indicador mortalidade institucional vem sendo utilizado de forma mais consistente do que a mortalidade hospitalar, tanto no Brasil como em outros países, por traduzir de forma mais fidedigna a qualidade assistencial prestada, ao deixar de fora da estatística aqueles pacientes que vêm à óbito antes de 24 horas da chegada à unidade, por terem adentrado em estado clínico de prognóstico muito reservado, onde pouco, ou quase nada, pode ser feito para se evitar o óbito. Diante desta argumentação, sugerimos a troca do indicador mortalidade hospitalar pelo indicador mortalidade institucional. 3.4 Taxa de Infecção Hospitalar Numerador: Número de usuários com diagnóstico de infecção após 48h de internação x 100. Denominador: Total de internados. Meta: 2,5% e pontuação de 25 pontos quando atingida. Fonte: Ata da CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar) Neste mês de maio/2018, dos 252 pacientes que estiveram internados na unidade, nenhum desenvolveu infecção na unidade. Não havendo nenhum caso de infecção após 72 horas, a meta estipulada para o indicador foi alcançada. Das 252 internações ocorridas na unidade, 176 internações ocorreram nos leitos hospitalar e 76 internações ocorreram nos leitos de observação do 32
33 Percentual Relatório Mensal de Acompanhamento do Contrato de Gestão nº 050/2015 referente ao mês pronto atendimento. A comissão de controle de infecção hospitalar reuniu-se para avaliar os dados, casos e serviços. A ata enviada segue no Anexo 5. Quando comparamos o quantitativo do indicador observamos uma manutenção do percentual do indicador de 0% e da ausência de casos. Cabe ressaltar que os dados coletados para mensuração da taxa de infecção pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) seguiram o fluxo mantido pela equipe técnica e de acordo com a portaria 2.616/98 do Ministério da Saúde, onde define infecção hospitalar após 72 horas da admissão. O gráfico 35 apresenta a evolução mensal do número de casos de infecção X média e o gráfico 36 apresenta a evolução mensal da taxa de infecção hospitalar X meta do indicador estipulada em contrato. Gráfico 35 Evolução mensal do número de casos de infecção X média Fonte: Ata da CCIH. Gráfico 36 Evolução mensal da taxa de infecção X meta 3,0% Indicador: Taxa x Meta 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% 0,0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Mês TAXA INFECÇÃO HOSPITALAR Meta (2,5%) Fonte: Ata da CCIH. 33
34 3.5 Taxa de satisfação de usuários Número: Número de usuários satisfeitos (alternativas: muito satisfeito e satisfeito) atendidos na unidade de saúde x 100. Denominador: Total de usuários atendidos. Meta: 90% e pontuação de 25 pontos quando atingida. Fonte: Pesquisa manual e pesquisa do TOTEM. Com relação à taxa de satisfação dos usuários, foram contabilizados usuários atendidos e que responderam à pesquisa do total de atendimentos na unidade (6.774 atendimentos no pronto atendimento, 182 atendimentos ambulatoriais e 252 internações), o que representa um percentual aproximado de adesão à pesquisa de 17%. O gráfico 37 apresenta a taxa de satisfação geral dos usuários. Do total de usuários que responderam à pesquisa, usuários (77%) indicaram estar muito satisfeitos e satisfeitos com o atendimento prestado, não atingindo a meta estipulada em contrato. Vale destacar que a opção NEUTRO apareceu em 7% das respostas (91), o que impacta negativamente no cálculo do indicador para o percentual de satisfação uma vez que contabiliza no denominador para o total de usuários pesquisados. Neste período, foram pesquisados usuários por meio do equipamento eletrônico, TOTEM e 206 usuários acamados responderam à pesquisa por meio de questionário abordado pela equipe administrativa, totalizando os usuários pesquisados. Gráfico 37 Taxa de Satisfação Geral dos Usuários SATISFAÇÃO GERAL % 91 7% % Satisfeito Neutro Insatisfeito Fonte:sistema Ti-Med. 34
35 O gráfico 38 apresenta a evolução mensal do percentual da satisfação dos usuários. A ata enviada pela comissão de serviço de atendimento ao usuário segue no Anexo 6 e as pesquisas realizadas na unidade estão descritas no Anexo 8. Gráfico 38 Evolução Mensal do Percentual de Satisfação dos Usuários. Percentual 100% 80% 60% 40% 20% 0% Indicador: Taxa x Meta 79% 81% 86% 83% 81% 85% 76% 81% 76% 69% 77% 79% jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Mês TAXA SATISFAÇÃO USUÁRIO Meta (90%) Fonte:sistema Ti-Med. Através da pesquisa de satisfação realizada do TOTEM foi possível mensurar as causas das insatisfações em toda a unidade, otimizando as buscas pelas melhorias necessárias aos atendimentos dos usuários, uma vez que este indicador analisa o grau de satisfação do usuário com relação ao atendimento de urgência e emergência na unidade hospitalar. Os motivos de insatisfação seguem respectivamente a seguir: o tempo de espera (47%), seguido do atendimento da recepção (16%), seguido do atendimento da equipe médica (11%), após da falta de medicamentos (7%), seguido dos atendimentos da equipe de enfermagem (5%), seguido do atendimento da equipe de assistente social e dos profissionais de raios-x (4%) e por último com a menor taxa de insatisfação tivemos os atendimentos da equipe da farmácia da limpeza da unidade (3%). Observa-se que alguns resultados de insatisfação condizem com os resultados de alguns indicadores no período, como é o caso do tempo de espera para atendimento. Com relação aos pacientes internados/acamados, dos motivos, foram pesquisados quanto a qualidade do atendimento: recepção, equipe médica, equipe de enfermagem, equipe de assistente social, instalações, mobiliário, roupa de cama, refeições, limpeza e tempo de visita. Os motivos de insatisfação apresentados foram: a qualidade das refeições (67%), seguido da limpeza e conservação da unidade (22%), após tivemos o atendimento pela equipe de enfermagem (11%) com o mesmo percentual. O gráfico 39 apresenta a satisfação dos usuários internados. Vale destacar que nesta competência o percentual de satisfação dos pacientes foi de 95% de satisfação. Das respostas 35
36 com o maior percentual, a opção MUITO SATISFEITA (46%) foi a que mais apareceu em todas as categorias pesquisadas. Gráfico 39- Taxa de Satisfação dos Usuários Internados USUÁRIOS INTERNADOS % 1 1% 9 4% Satisfeito Neutro Insatisfeito Fonte:sistema Ti-Med. Analisando a evolução mensal foi possível mensurar a média do percentual dos últimos doze meses de informações, que ficou em 79% de satisfação/mês. Em análise, podemos observar que houve uma boa evolução da satisfação dos usuários e que 04 meses ficaram abaixo da média e 08 meses ficaram na média ou acima da média, conforme o gráfico 40 apresentado. O mês de ago./17 foi o que se destacou por apresentar a maior taxa de satisfação (86%) do período e mar./18 se destacou pelo menor percentual de satisfação apresentado (69%). Gráfico 40 - Evolução Mensal do Percentual de Satisfação dos Usuários X meta Fonte:sistema Ti-Med. 36
37 3.4 Taxa de Profissionais cadastrados no CNES Número: Número de profissionais médicos cadastrados no CNES x 100. Denominador: Total de médicos cadastrados. Meta: 100% e pontuação de 25 pontos quando atingida. Fonte: Relatório CNES (Anexo 7) No que diz respeito ao indicador Taxa de profissionais médicos cadastrados no CNES, para o mês de maio, na unidade há um total de 65 profissionais médicos contratados pela OSS Viva Rio, destes 65 estão cadastrados no Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES), o que corresponde a 100% do total de médicos, atingindo a meta estabelecida em contrato. Sendo 54 profissionais médicos com vínculo empregatício celetista e 11 profissionais médicos com vinculo de autônomo. O gráfico 41 apresenta a evolução mensal dos profissionais médicos cadastrados no CNES. Analisando a evolução mensal após os últimos doze meses, foi possível observar que durante todo o período a meta estipulada em contrato para o indicador, foi alcançada, conforme o gráfico 42 apresentado. Gráfico 41 Número de Profissionais médicos cadastrados no CNES Fonte:Relatório CNES. 37
38 Gráfico 42 Taxa de Profissionais médicos cadastrados no CNES X meta Indicador: Taxa x Meta Percentual 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Mês TAXA PROF CADASTRADOS NO CNES Meta (100%) Fonte: Relatório CNES. 38
39 4 Considerações Finais: O Hospital Municipal São Pedro de Alcântara de Paraty, ao final da Competência 05/2018, completa trinta e um meses de gestão compartilhada da OSS Viva Rio e a SMSP, uma vez que a OSS Viva Rio assumiu a unidade em outubro de Nesta competência, as metas alcançadas dos indicadores de desempenho pelo hospital HMSPA atingiram um total de 50 pontos e conceito C. Dos 04 indicadores analisados neste mês, 02 foram alcançados, sendo estes: Taxa de Profissionais Cadastrados no CNES e Taxa de Infecção Hospitalar, enquanto os indicadores de Taxa de Satisfação dos Usuários e Taxa de Mortalidade Hospitalar não tiveram suas metas alcançadas. Os resultados, após trinta e um meses de gestão, mostram que ainda são necessárias buscas por melhorias dos resultados através da continuidade e ações na organização do processo de trabalho das equipes de profissionais da unidade para que isso se reflita nos resultados, para assegurar ao usuário garantias de melhor assistência e satisfação. Os indicadores que não alcançaram as metas estão sendo discutidos mensalmente, e serão realizadas todas as adequações necessárias com objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados aos usuários, melhorar a dinâmica da unidade, garantir o aprimoramento constante e eficaz das equipes de profissionais da unidade, a qualidade das informações, para que os resultados tragam maior satisfação com serviços em saúde. Reiteramos a sugestão de mudança dos indicadores de desempenho, tanto do ponto de vista quantitativo, como do ponto de vista qualitativo. A OSS Viva Rio realiza gestão de diversas unidades de saúde, e tem expertise comprovada no acompanhamento e avaliação de desempenho através de indicadores, estando preparada para discutir a repactuação destes indicadores. Estamos abertos a conversar e demonstrar, através de argumentos técnicos, quais são os indicadores mais apropriados para o acompanhamento da qualidade dos serviços prestados no HMSPA. 39
40 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Declaro para os devidos fins que todas as informações que constam neste documento são verídicas e refletem as atividades realizadas no Hospital Municipal São Pedro de Alcântara HMSPA em Paraty. Todos os dados que compõe as produções e indicadores apresentados foram gerados e documentados, podendo ser apresentados a qualquer tempo aos membros da comissão técnica de fiscalização e acompanhamento do contrato, caso haja necessidade. O setor de Sistemas de Informações da OSS Viva Rio fica à disposição para esclarecimentos de quaisquer informações que compõem este documento. Atenciosamente, Rio de Janeiro, 10 de Junho de S ERIKA FIUZA DE A. EL HAGE ANALISTA DE INFORMAÇÃO OS VIVA RIO DANIEL ANTONIO BOUZADA FRAGA ASSESSOR TÉCNICO SISTEMA DE INFORMAÇÃO OSS VIVA RIO 40
41 5 Anexos Relatório Mensal de Acompanhamento do Contrato de Gestão nº 050/2015 referente ao mês 5.1 Anexo 1: Relatório de Exames Laboratoriais - Analises Clinicas. 41
42 42
43 5.2 Anexo 2: Relatório de Exames de Radiologia Ultrassonografia e Raios X. 43
44 44
45 45
46 46
47 5.3 Anexo 3: Ata da Comissão de Óbito. 47
48 48
49 49
50 50
51 5.4 Anexo 4: Registro de Óbitos. 51
52 52
53 53
54 54
55 5.5 Anexo 5: Ata da Comissão de Infecção Hospitalar (CCIH). 55
56 56
57 5.6 Anexo 6: Ata Comissão de Serviço de Atendimento ao Usuário SAU. 57
58 5.7 Anexo 7: CNES Fonte: Relatório por CBO/ CNES 58
59 59
60 60
61 61
62 62
63 63
64 64
65 5.8 Anexo 8: Relatório da Pesquisa de Satisfação 65
66 66
67 5.9 Anexo 9: Relatório de Pontuação dos Indicadores. 67
68 6 Recursos Financeiros Os controles utilizados para o acompanhamento do contrato de gestão visam assegura condições para a avaliação da correta execução financeira dos recursos. 6.1 Demonstrativo Detalhado de Receitas e Despesas O resumo da movimentação dos recursos está consubstanciado no Demonstrativo apresentado a seguir: RELATÓRIO FINANCEIRO - HOSPITAL MUNICIPAL PEDRO DE ALCÂNTARA Contrato 050/2015 Responsável pela informação: Thiago Lopes Pinheiro CPF: DEMONSTRATIVO DETALHADO DAS RECEITAS E DESPESAS PERÍODO 01/11/2016 a 31/03/2018 Banco: Banco do Brasil Agência: 87-6 Conta Corrente: Novembro/16 Dezembro/16 Janeiro/17 Fevereiro/17 Março/17 Abril/17 Maio/17 Junho/17 Julho/17 Agosto/17 Setembro/17 Outubro/17 Novembro/17 Dezembro/17 Janeiro/18 Fevereiro/18 Março/18 Abril/18 Maio/18 1 RECEITAS Mês 13 Mês 14 Mês 15 Mês 16 Mês 17 Mês 18 Mês 19 Mês 20 Mês 21 Mês 22 Mês 23 Mês 24 Mês 25 Mês 26 Mês 27 Mês 28 Mês 29 Mês 30 Mês 31 TOTAL 16 MESES , Repasse parcela do Contrato de Gestão , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Rendimentos de aplicações financeiras 387,06 338,18 319,94 203,51 389,89 546,36 799,22 80,01 498,54 974,40 270,88 353,46 199,72 317,71 385,75 78, , , ,27 232, Outras receitas - 198,00 34,00 ( ,88) 1.4 Devolução de pagamento indevido (0,00) 0,00 11,00 ( ,49) 1.148, ,00 741,48 175, ,79 400,00 8,14 160, , , , Empréstimo recebido , , , ,80 (60.388,65) , , ,97 0, , Devolução de empréstimo concedido Transferência entre Contas - (A) TOTAL DE RECEITAS NO PERÍODO , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,15 2 DESPESAS Mês 13 Mês 14 Mês 15 Mês 16 Mês 17 Mês 18 Mês 19 Mês 20 Mês 21 Mês 22 Mês 23 Mês 24 Mês 25 Mês 26 Mês 27 Mês 28 Mês 29 Mês 30 Mês Gastos com pessoal (pessoa física) ( ,58) Salários ( ,91) ( ,47) ( ,26) ( ,11) ( ,35) ( ,46) ( ,31) ( ,22) ( ,36) ( ,75) ( ,48) ( ,07) ( ,07) ( ,94) ( ,34) ( ,78) ( ,78) ( ,58) ( ,34) ( ,00) Vale transporte (6.493,50) (11.973,10) (6.255,50) (2.133,40) (13.620,40) (5.767,10) (6.821,30) (6.880,90) (6.507,80) (6.742,50) (6.675,00) (6.871,50) (6.709,00) (6.301,00) (6.094,00) (5.752,50) (5.538,50) (58.054,60) Vale Alimentação e Refeição - (9.020,83) (5.000,00) (5.000,00) (13.916,07) (6.534,00) (167,71) (3.049,20) (7.783,48) (7.583,31) ( ,18) Pagamento a autônomos (RPA) ( ,66) (81.156,43) ( ,48) ( ,66) (46.712,47) (94.400,13) (94.553,60) (45.754,47) (56.934,05) (69.954,76) (55.445,25) (31.273,77) (12.342,41) ( ,08) (45.231,93) (27.493,86) (25.394,36) (23.717,44) (15.825,37) Estagiários - ( ,41) INSS - Patronal e Empregado (49.371,42) (63.722,78) (62.847,85) (13.685,12) (71.902,04) (67.670,84) (1.608,60) (1.608,60) (1.608,70) (2.938,01) (2.401,77) (76.424,24) (58.596,20) (44.945,13) (50.345,71) (43.501,03) (51.414,24) (1.427,57) (53.679,56) ( ,40) FGTS sobre folha de pagamento ( ,31) ( ,14) ( ,01) ( ,13) ( ,36) (1.623,71) (1.616,60) (1.616,57) ( ,19) (2.037,15) (2.398,65) ( ,27) ( ,20) ( ,15) ( ,32) (88.711,31) (97.116,90) (95.853,71) (95.392,72) ( ,72) PIS sobre folha de pagamento (13.332,31) (7.579,49) (20.817,09) (13.352,95) (202,97) (202,08) (202,08) (202,09) (357,29) (299,83) (13.831,14) (12.707,67) (14.765,76) (426,69) (11.062,85) (12.187,67) (12.036,73) (12.103,03) Benefícios - ( ,28) Outros gastos com pessoal (especificar) - (48.515,20) (52.048,08) ( ,22) IRRF sobre folha de pagamento ( ,16) ( ,09) ( ,03) ( ,45) ( ,64) ( ,41) ( ,40) ( ,35) ( ,05) ( ,17) ( ,97) ( ,38) ( ,51) ( ,32) ( ,05) ( ,24) ( ,56) ( ,96) ( ,48) (33.927,33) Contribuição Sindical (691,39) (2.305,70) (236,12) (388,76) (3.024,83) (3.952,60) (20.677,34) (578,21) (367,60) (418,33) (917,51) (330,02) (38,92) Subtotal ( ,66) ( ,10) ( ,94) ( ,68) ( ,26) ( ,75) ( ,12) ( ,93) ( ,55) ( ,60) ( ,78) ( ,38) ( ,29) ( ,58) ( ,44) ( ,38) ( ,51) ( ,69) ( ,08) ( ,72) 2.2 Despesas com Provisionamentos Mês 13 Mês 14 Mês 15 Mês 16 Mês 17 Mês 18 Mês 19 Mês 20 Mês 21 Mês 22 Mês 23 Mês 24 Mês 25 Mês 26 Mês 27 Mês 28 Mês 29 Mês 30 Mês 31 ( ,54) Despesas com provisão para 13º Salário - ( ,76) ( ,14) (7.885,64) (2.000,00) ( ,41) Despesas com provisão para Férias - (4.842,94) (1.980,21) (3.690,65) (18.036,56) (57.356,69) (68.862,44) (67.443,49) ( ,13) ( ,62) (10.209,84) (42.804,39) (51.873,45) ( ,46) Rescisão contratual/ Multa FGTS (12.379,65) (27.930,34) (49.883,54) (27.176,43) ( ,13) ( ,17) (90.457,58) (7.364,10) (7.364,10) (7.364,10) (86.572,69) (7.957,46) (30.859,14) ( ,77) ( ,26) Outras despesas com provisionamento (especificar) - Subtotal (12.379,65) ( ,76) (4.842,94) (29.910,55) (53.574,19) (45.212,99) ( ,82) ( ,61) ( ,07) (7.364,10) ( ,23) ( ,72) ( ,14) (94.458,33) (7.957,46) (43.068,98) ( ,16) ( ,71) ( ,41) 68
69 2.3 Serviços Tomados (Pessoa Jurídica) Mês 13 Mês 14 Mês 15 Mês 16 Mês 17 Mês 18 Mês 19 Mês 20 Mês 21 Mês 22 Mês 23 Mês 24 Mês 25 Mês 26 Mês 27 Mês 28 Mês 29 Mês 30 Mês Auditoria externa - (3.234,35) Serviços Gráficos - (3.190,00) (44,35) (1.350,00) Assessoria Jurídica - (150,00) (450,00) (750,00) ( ,62) Serviços de Lavanderia (47.162,70) (12.066,85) (13.776,07) (12.065,38) (23.133,49) (11.202,63) (12.233,86) (11.457,42) (12.160,92) (11.371,25) (12.373,83) (11.802,56) (21.204,78) (10.351,07) (10.735,23) (11.290,58) ( ,00) Serviços de Vigilância e Segurança (44.500,00) (50.000,00) (42.000,00) (20.000,00) (31.150,00) (67.150,00) (24.500,00) (31.150,00) (31.150,00) (31.150,00) (31.150,00) (31.150,00) (31.150,00) (31.150,00) (31.150,00) (31.150,00) (31.150,00) (31.150,00) ( ,26) Serviços de Limpeza e Conservação (83.527,29) (79.595,65) (61.595,65) (79.595,65) (16.500,00) (12.000,00) (7.500,00) (67.595,65) (8.800,00) (3.000,00) (27.000,00) (3.000,00) (1.500,00) (1.500,00) (7.468,37) (1.500,00) (518,96) Serviços de Informática - (200,67) (318,29) (23.236,59) Outros serviços terceirizados (especificar) - (11.661,89) (1.475,78) (2.310,00) (4.090,00) (887,60) (2.788,00) (23,32) ( ,59) Locação de Veículos - (71.609,00) (361,80) (95.489,70) (39.288,35) (34.898,68) (23.465,02) (5.650,00) (1.900,00) (2.569,72) (5.067,32) (18,00) (60,00) Consultoria - (60,00) Serviços de Almoxarifado - ( ,25) Locação de Ambulância (97.223,30) (70.176,82) (71.609,00) (71.609,00) (73.376,00) (80.426,33) ( ,50) (71.609,00) (71.609,00) (71.609,00) (71.609,00) (71.609,00) (71.609,00) (71.609,00) ( ,30) (73.106,00) ( ,63) Serviços de Analises Clinicas (42.641,54) (69.906,97) (35.443,87) (40.883,10) (68.967,74) ( ,32) ( ,84) ( ,76) ( ,45) (73.592,44) ( ,00) (76.804,44) (75.396,22) (76.642,15) (69.906,97) (1.520,37) (35.423,10) (36.943,35) ( ,35) Serviços de Informação tecnologica (25.788,00) (490,00) (490,00) (14.189,00) (12.649,00) (11.599,00) (25.599,00) (11.599,00) (11.599,00) (15.889,00) (1.540,00) (1.540,00) (13.489,35) (20.934,00) (8.285,00) (18.770,00) (11.899,00) Serviços de Logistica - ( ,92) Serviços de Coleta (18.230,94) (16.363,76) (19.225,18) (28.593,82) (15.722,98) (13.682,21) (28.503,09) (15.061,16) (15.879,69) (18.522,50) (14.582,40) (13.914,42) (18.023,40) (14.600,13) (15.861,46) (11.491,20) (27.269,58) ( ,00) Serviços de Alimentação (96.000,00) (96.000,00) (96.000,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) ( ,06) Gases Medicinais (11.190,24) (28.803,42) (25.567,66) (11.960,68) (28.240,25) (21.217,69) (20.718,15) (36.392,48) (23.748,91) (56.511,79) (46.486,99) (23.217,59) (20.413,07) (17.687,12) (47.945,91) (47.870,59) (35.462,52) (632,00) Serviços ASO (131,00) (131,00) (370,00) (2.100,00) Fretes - (2.100,00) Buffet, Coffee Break, Recepções - ( ,47) Manutenção de Equipamentos - (6.660,00) (41.834,50) (3.745,00) (940,00) (14.343,97) (4.744,00) (9.017,00) (5.450,00) (4.289,00) (17.240,00) (6.000,00) ( ,64) Locação de Equipamentos ( ,16) (6.429,40) ( ,66) ( ,14) ( ,14) ( ,14) ( ,47) ( ,64) ( ,14) (16.375,50) ( ,33) ( ,64) ( ,64) ( ,21) ( ,64) ( ,71) ( ,08) (79.791,37) IRRF e CSRF retida da NF de serviço PJ (1.712,76) (14.675,47) (8.861,60) (6.487,70) (8.102,37) (5.889,90) (137,88) (9.395,92) (7.410,25) (1.958,24) (861,00) (6.162,25) (714,63) (7.421,40) ( ,85) INSS retida da NF de serviço PJ - (8.129,00) (8.129,00) (9.735,00) (15.125,00) (15.125,00) (41.388,60) (7.062,00) (14.532,59) (2.908,95) (4.725,87) (12.029,32) (5.978,52) (17.581,36) PIS / COFINS / CSLL/ ISS retido da NF de serviço PJ - (3.932,18) (13.399,18) (250,00) (26.070,40) Abastecimento de Combustível (9.399,38) (20,01) (1.500,00) (1.500,00) (2.010,03) (3.257,49) (1.466,02) (1.050,00) (1.120,06) (1.733,14) (3.014,27) Subtotal ( ,31) ( ,52) ( ,01) ( ,22) ( ,41) ( ,73) ( ,06) ( ,92) ( ,34) ( ,92) ( ,17) ( ,24) ( ,86) ( ,67) ( ,05) ( ,29) ( ,06) ( ,96) ( ,93) ( ,67) 2.4 Despesas Gerais - Não Operacionais Mês 13 Mês 14 Mês 15 Mês 16 Mês 17 Mês 18 Mês 19 Mês 20 Mês 21 Mês 22 Mês 23 Mês 24 Mês 25 Mês 26 Mês 27 Mês 28 Mês 29 Mês 30 Mês 31 (883,20) Aluguel - (883,20) Material Odontológico - (56.581,96) Telefonia e Internet (2.476,13) (14,85) (3.497,04) (4.645,88) (1.582,37) (188,50) (4.399,91) (546,22) (4.879,20) (3.576,70) (2.339,25) (5.005,21) (3.644,62) (2.010,32) (4.057,18) (9.541,88) (4.176,70) Água e Esgoto Energia elétrica - (3.381,70) IPTU - (426,18) (426,61) (426,56) (422,77) (119,73) (600,94) (600,94) (357,97) (71,70) Cartório - (71,70) (718,92) Correios (37,50) (37,50) (53,45) (88,73) (38,80) (136,51) (66,59) (46,05) (46,05) (110,62) (57,12) ( ,23) Material de Consumo,Copa e Cozinha,Limpeza (5.619,33) (9.915,02) (1.502,00) (3.593,86) (21.444,53) (5.520,49) (12.443,50) (18.238,72) (15.827,51) (55.464,10) (13.564,19) (58.330,01) (18.361,28) (12.051,44) (2.873,76) (28.126,22) (20,90) (38.053,97) (59.819,40) (43.661,87) Material de Escritório (818,70) (4.333,50) (5.789,10) (41,60) (8.749,00) (3.903,60) (2.842,50) (226,48) (90,80) (8.942,75) (1.584,02) (6.339,82) (83.886,58) Instalações, Manutenção e Reparos (15.587,62) (2.658,57) (7.545,70) (350,00) (1.629,98) (8.450,00) (5.389,97) (8.759,68) (5.982,96) (473,69) (1.647,41) (2.682,90) (2.007,35) (1.095,81) (9.162,64) (7.066,13) (3.396,17) (4.496,32) Seguros - (3.339,92) (1.156,40) (35.236,80) Despesas Diversas - (5.000,00) (430,00) (28,80) (29.598,00) (180,00) (32.848,17) Pagamento indevido - (39,66) (7.000,00) (556,60) (184,88) (175,15) (1.832,85) (4.370,95) (1.685,09) (435,60) (160,41) (16.406,98) (851,50) Empréstimo concedido - (851,50) ( ,25) Devolução de empréstimo recebido ( ,19) ( ,28) ( ,49) ( ,40) (55.000,00) (70.000,00) ( ,65) (29.950,38) (35.383,23) (24.106,63) ( ,84) Medicamento ( ,11) (36.182,83) (8.647,86) (54.467,87) (15.052,88) (3.985,26) (67.333,35) ( ,48) ( ,29) (44.859,02) ( ,52) (56.091,42) (88.920,03) (16.704,80) ( ,50) (32.026,04) ( ,11) ( ,14) ( ,33) ( ,51) Material Médico Hospitalar (32.267,82) (27.220,33) (56.283,18) (19.434,65) (16.043,02) (43.759,56) ( ,55) (84.481,24) (31.450,76) ( ,73) (90.631,35) (69.036,79) (72.845,77) (54.819,77) (76.873,77) (10.151,79) ( ,66) (96.460,77) (6.136,67) Material de Informática - (5.500,00) (15,00) (228,10) (42,30) (351,27) Passagens - (86.045,21) Refeição - (86.045,21) , Transferência entre Contas ,45 Subtotal ( ,40) ( ,88) ( ,97) ( ,04) ( ,47) (98.497,47) ( ,77) ( ,85) ( ,56) ( ,32) ( ,77) ( ,18) ( ,33) ( ,63) ( ,65) ( ,59) ( ,72) ( ,10) ( ,28) ( ,98) 69
70 2.5 Despesas Operacionais (Atividades relacionadas diretamente ao objeto) Mês 13 Mês 14 Mês 15 Mês 16 Mês 17 Mês 18 Mês 19 Mês 20 Mês 21 Mês 22 Mês 23 Mês 24 Mês 25 Mês 26 Mês 27 Mês 28 Mês 29 Mês 30 Mês Capacitação Eventos Seminários Diárias Passagens - (4.000,00) Outras Despesas Operacionais (especificar) - (4.000,00) Subtotal - (4.000,00) (4.000,00) 2.6 Aquisição de bens permanentes Mês 13 Mês 14 Mês 15 Mês 16 Mês 17 Mês 18 Mês 19 Mês 20 Mês 21 Mês 22 Mês 23 Mês 24 Mês 25 Mês 26 Mês 27 Mês 28 Mês 29 Mês 30 Mês Informática - (2.820,00) Mobiliário - (2.820,00) (11.696,75) Equipamentos - (11.696,75) Veículo - Subtotal - (11.696,75) (2.820,00) (14.516,75) 2.7 Despesas Custos Indiretos Mês 13 Mês 14 Mês 15 Mês 16 Mês 17 Mês 18 Mês 19 Mês 20 Mês 21 Mês 22 Mês 23 Mês 24 Mês 25 Mês 26 Mês 27 Mês 28 Mês 29 Mês 30 Mês 31 ( ,74) Pessoal (Salário, Encargos, Benefícios e Outros) ( ,87) ( ,54) ( ,96) ( ,23) (51.260,68) ( ,22) ( ,07) ( ,89) ( ,65) ( ,14) ( ,33) ( ,86) ( ,46) (92.376,55) ( ,68) (78.737,02) ( ,74) ( ,94) (24.406,91) (36.873,60) Aluguel (2.130,17) (2.358,24) (2.284,50) (2.013,58) (2.012,06) (2.213,24) (2.012,96) (1.941,57) (559,15) (2.906,36) (2.835,33) (1.643,97) (1.691,07) (1.692,17) (1.807,96) (1.640,46) (1.695,28) (1.663,08) (1.772,45) (53.253,63) Telefonia e Internet (4.740,40) (4.508,17) (3.607,45) (2.577,20) (361,84) (6.223,03) (1.939,24) (3.179,78) (3.669,70) (4.553,65) (2.770,53) (2.364,33) (567,87) (290,09) (3.837,56) (2.794,52) (2.467,45) (568,02) (2.232,80) (2.337,35) Água e Esgoto - (141,92) (268,97) (140,38) (137,77) (235,84) (14,17) (102,08) (279,99) (20,87) (164,74) (468,93) (19,04) (87,45) (70,10) (185,10) (17.460,91) Energia elétrica (1.127,50) (1.034,70) (610,42) (962,42) (1.210,22) (2.144,29) (881,25) (863,07) (231,42) (1.193,07) (937,39) (837,87) (663,61) (853,97) (803,37) (771,97) (1.703,70) (630,67) (2.658,35) IPTU (454,13) (427,21) (357,97) (325,32) (382,45) (355,25) (356,02) (16.915,20) Despesas Diversas (1.936,01) (525,51) (1.320,90) (724,54) (2.169,28) (1.136,68) (988,97) (193,23) (628,89) (870,24) (371,11) (1.711,79) (562,07) (643,12) (79,11) 84,95 (766,69) (2.372,01) (16.180,19) Material de consumo (457,63) (383,84) (77,23) (92,77) (67,99) (279,35) (375,05) (115,31) (223,14) (1.075,38) (210,60) (45,22) (3.941,26) (6.080,65) (2.754,77) (12.270,29) Instalações, Manutenção e Reparos (80,30) (742,65) (149,23) (341,55) (748,86) (789,19) (652,88) (49,97) (231,21) (104,21) (152,32) (50,04) (717,90) (4.612,50) (421,44) (1.249,77) (1.176,27) (13.964,14) Tarifas bancárias (423,35) (359,15) (308,90) (797,60) (530,90) (681,30) (823,05) (987,54) (744,15) (784,01) (1.113,21) (951,03) (758,92) (653,09) (463,20) (668,48) (572,10) (1.091,62) (1.252,54) (3.958,38) Assessoria jurídica / Consultoria - (250,00) (900,85) (2,13) (932,77) (200,00) (263,66) (508,42) (900,55) Bens Permanente Contabilidade Educação continuada - (83.458,31) Locação de Veículos (26.146,43) (30.772,65) (25.288,37) (499,70) (751,16) (28.945,00) Hospedagem (2.720,00) (2.380,00) (1.330,00) (1.805,00) (2.280,00) (4.370,00) (665,00) (2.660,00) (1.785,00) (1.900,00) (1.900,00) (5.150,00) (90,00) Passagens - (30,00) (60,00) (6.598,45) Refeição - (2.313,00) (2.608,00) (1.083,00) (567,80) (26,65) Adiantamento de Despesas ,00 (2.000,00) Material de Informática - (3.822,35) Serviços de Informática - (317,50) (3.504,85) ( ,59) Despesas com provisão para 13º Salário (45.278,79) (53.580,69) (82.719,11) (28.155,09) Despesas com provisão para Férias - (16.776,73) (715,72) (2.507,45) (3.496,01) (4.659,18) ( ,33) Rescisão contratual/ Multa FGTS - (58.566,92) (18.360,71) (9.057,69) (9.331,69) (3.555,71) (14.160,03) (1.777,86) (3.555,72) Outras despesas com provisionamento (especificar) - (1.992,86) Auditoria - (524,51) (133,90) (147,23) (770,66) (416,56) (26.420,77) Implantação e Manutenção de Sistemas. (3.106,13) (2.417,33) (657,22) (1.662,44) (1.523,56) (5.162,42) (1.601,71) (1.303,05) (496,24) (2.018,63) (1.586,47) (365,88) (172,64) (987,41) (1.081,01) (1.910,37) (368,26) (27.400,69) Locação de Equipamentos (1.830,43) (1.002,33) (1.191,15) (187,64) (697,90) (1.123,38) (334,15) (912,50) (346,09) (1.579,48) (1.639,33) (60,86) (207,29) (1.464,48) (1.014,93) (13.808,75) (70.375,82) Serviços Tec. Especializados (5.178,07) (2.749,97) (2.756,64) (1.276,81) (768,77) (13.339,81) (5.989,36) (2.943,35) (1.031,96) (6.399,79) (6.376,33) (854,28) (1.718,62) (2.403,66) (3.126,44) (2.969,41) (4.276,43) (2.241,89) (3.974,23) Subtotal ( ,21) ( ,61) ( ,07) ( ,38) (96.146,91) ( ,86) ( ,74) ( ,88) ( ,97) ( ,94) ( ,70) ( ,53) ( ,16) ( ,34) ( ,85) ( ,70) ( ,85) ( ,39) (66.595,95) ( ,04) (B) TOTAL DE DESPESAS NO PERÍODO ( ,23) ( ,87) ( ,93) ( ,07) ( ,60) ( ,00) ( ,68) ( ,40) ( ,03) ( ,85) ( ,52) ( ,56) ( ,36) ( ,36) ( ,32) ( ,42) ( ,12) ( ,30) ( ,95) ( ,57) SALDO DE RECURSOS NO PERÍODO (A-B) 216,59 (5,31) 125, , ,92 ( ,83) ,83 ( ,44) ( ,68) ,85 (91.194,86) ,71 (17.216,69) ,85 ( ,94) , ,68 (87.430,44) , ,58 SALDO CONTA EXECUÇÃO + PROVISIONAMENTO 216,59 211,28 336, , , , , , , , , , , , , , , , ,58 SALDO DE RECURSOS NO PERÍODO (A-B) 216,59 (5,31) 125, , ,92 ( ,83) ,83 ( ,44) ( ,68) ,85 (91.194,86) ,71 (17.216,69) ,85 ( ,94) , ,68 (87.430,44) ,20 SALDO INICIAL 216,59 211,28 336, , , , , , , , , , , , , , , ,38 0, ,58 70
71 6.2 Sumário Total Medição financeira entre orçamento e realização para acompanhamento do Contrato SUMÁRIO HOSPITAL MUNICIPAL PEDRO DE ALCÂNTARA Contrato 050/ Responsável pela informação: Thiago Lopes Pinheiro CPF: Aditivo - Período: 01/05/2018 a 31/05/2018 Janeiro/18 Fevereiro/18 Março/18 Abril/18 Maio/18 RUBRICA ORÇADO 12 meses RECEBIDO SALDO Justificativa Mês 27 Mês 28 Mês 29 Mês 30 Mês 31 Repasse do Contrato de Gestão , ,98 ( ,62) , , , , ,88 RUBRICA ORÇADO 12 meses REALIZADO SALDO Justificativa Mês 27 Mês 28 Mês 29 Mês 30 Mês 31 Pessoal ( ,75) Salários ,40 ( ,96) ( ,56) ( ,53) ( ,40) ( ,78) ( ,58) ( ,76) Outras formas de contratação (especificar) ,36 ( ,67) ,69 (45.231,93) (27.493,86) (25.394,36) (23.717,44) (15.825,37) Encargos ,40 ( ,60) ( ,20) ( ,77) ( ,43) ( ,37) ( ,97) ( ,02) Provisionamento (13. e Férias) ,48 ( ,94) (27.734,46) (5.214,17) - (10.209,84) (42.804,39) (51.873,45) Provisionamento (Rescisões) ,64 ( ,68) ,96 (77.735,91) (7.957,46) (32.859,14) ( ,77) ( ,26) Benefícios ,44 ( ,70) ,74 (14.084,48) (13.677,31) - (5.752,50) (5.538,50) Outras (Pessoal) ,92 (100,00) , Contribuição Sindical (30.943,49) (30.943,49) (38,92) Desc. Colônia de Férias Empréstimo consignado ( ,71) ( ,71) (2.280,81) (50.503,38) - (48.515,20) (49.764,42) Materiais e medicamentos ( ,93) ( ,93) Materiais de consumo ,40 ( ,13) ,27 (2.873,76) - - (12.521,37) (76,22) Outras (Materiais e medicamentos) ,72 (559,00) , Material Medico Hospitalar ( ,51) ( ,51) (54.819,77) (76.873,77) (10.151,79) ( ,66) (96.460,77) Medicamentos ( ,29) ( ,29) ( ,50) (32.026,04) ( ,11) ( ,14) ( ,33) Área de apoio ( ,90) ( ,90) Água e Esgoto , , Alimentação ,92 ( ,11) ( ,19) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) (86.400,00) Coleta de resíduos hospitalares ,00 ( ,92) (65.647,92) (18.023,40) (14.600,13) (15.861,46) (11.491,20) (27.269,58) Energia Elétrica , , Exames laboratoriais e de imagem ,00 ( ,12) ( ,12) (76.642,15) (70.016,97) (6.327,27) (36.226,10) (36.943,35) Lavanderia ,16 ( ,62) (77.802,46) (21.204,78) (10.351,07) - (10.735,23) (11.290,58) Limpeza ,12 ( ,99) ,13 (1.500,00) (25.166,22) (7.468,37) (282,60) (1.500,00) Segurança patrimonial e vigilância ,28 ( ,06) (94.935,78) (35.875,87) (31.150,00) - (31.150,00) (31.150,00) Seguros ,60 (45.319,06) (33.345,46) (1.156,40) (40.822,74) Telefone ,56 (56.459,74) (34.879,18) (3.871,77) (2.010,32) (4.057,18) (9.541,88) (2.552,80) Transporte /Ambulância ,60 ( ,06) ( ,46) (71.609,00) (71.609,00) (78.831,42) ( ,82) (73.106,00) Uniformes ,00 (36.066,17) ,83 - (29.598,00) - - (2.132,00) Outras (Área de apoio) ,72 (5.057,12) , (57,12) Instalações, Manutenção e Reparos (80.389,75) (80.389,75) - (5.858,31) (9.162,64) (7.066,13) (3.396,17) Despesas com Locomoção Urbana
72 Despesas Durante Locomoção de Paciente (Refeição) Pedágio (Remoção de Paciente) (28,80) (28,80) Frete (2.100,00) (2.100,00) (2.100,00) Generos Alimentícios (3.624,75) (3.624,75) Copa, Cozinha e Limpeza (25.419,48) (25.419,48) - - (20,90) - (16.329,18) Material de Informática (635,37) (635,37) - - (228,10) (42,30) (349,97) Material de Escritorio (26.521,84) (26.521,84) - (8.942,75) - (1.584,02) - Material de Consumo (91.061,25) (91.061,25) (25.360,62) (41.282,00) Consultoria (60,00) (60,00) (60,00) Abastecimento de Combustível (6.542,67) (6.542,67) - - (1.120,06) (1.733,14) (3.014,27) Serviço ASO (3.844,00) (3.844,00) Locação de Equipamento ( ,60) ( ,60) ( ,64) ( ,21) ( ,64) ( ,71) ( ,04) Manutenção de Equipamento (95.377,66) (95.377,66) - (5.450,00) (4.289,00) (17.240,00) (6.000,00) Gases Medicinais ( ,72) ( ,72) (17.687,12) (47.945,91) (47.870,59) (35.462,52) - Adiantamento de Despesas (4.000,00) (4.000,00) 2.000,00 (2.000,00) Serviços de Informática (318,29) (318,29) (318,29) - Serviços Graficos (11.310,00) (11.310,00) (3.190,00) Implantação de Sistemas ( ,71) ( ,71) (13.489,35) (21.795,00) (14.447,25) (19.484,63) (19.320,40) Locação de veículo (87.754,04) (87.754,04) (2.569,72) - - (5.067,32) (18,00) Gerenciais e administrativos ( ,81) ( ,81) Assessoria jurídica ,52 (4.660,29) ,23 (263,66) - (150,00) (450,00) (1.010,88) Auditoria contábil, fiscal e financeira , , Contabilidade , , Educação continuada , , Material de escritório ,80 (6.339,82) , (6.339,82) Tecnologia de informação , , Outras (Gerenciais e administrativos) , , Bens Informática Bens Mobiliário (2.820,00) (2.820,00) (2.820,00) Bens Equipamentos Bens Veículo Aluguel (36.810,99) (36.810,99) (1.807,96) (1.640,46) (1.695,28) (1.663,08) (1.709,84) Tarifas (14.012,54) (14.012,54) (463,20) (668,48) (572,10) (1.091,62) (1.252,54) Adiantamento de Despesas Hospedagem (28.945,00) (28.945,00) - (1.785,00) (1.900,00) (1.900,00) (5.150,00) Refeição (6.598,45) (6.598,45) Vale Refeição / Vale Alimentação ( ,47) ( ,47) (9.369,31) (6.219,48) (10.280,11) (10.292,91) (10.874,46) Instalações, Manutenção e Reparos (7.771,73) (7.771,73) (717,90) - (421,44) (1.249,77) (120,91) Material de consumo (22.177,18) (22.177,18) (45,22) (6.988,00) (3.941,26) (5.977,21) (2.738,67) Generos Alimentícios (16,10) (16,10) (16,10) 72
73 Abastecimento de Combustível (4.401,40) (4.401,40) (1.466,02) (1.050,00) - (195,86) - Material de informática (1,30) (1,30) (1,30) Copa, Cozinha e Limpeza (408,22) (408,22) (103,44) - Água e Esgoto (2.337,35) (2.337,35) (19,04) (87,45) (70,10) (185,10) - Energia Elétrica (17.515,51) (17.515,51) (853,97) (803,37) (771,97) (1.703,70) (685,27) Telefonia (30.551,20) (30.551,20) (3.276,80) (2.034,52) (2.325,12) (420,93) (157,95) Internet (22.824,65) (22.824,65) (333,61) (760,00) (142,33) (147,09) (3.698,75) Vale Transporte (40.085,70) (40.085,70) (3.543,60) (1.982,40) (2.039,10) (1.707,30) (1.730,00) Locação de veículos (83.458,31) (83.458,31) (499,70) (751,16) Publicação (133,52) (133,52) (133,52) Salários ( ,37) ( ,37) (14.463,63) (38.326,48) (40.436,32) (38.908,02) (3.108,84) Outras formas de contratação (especificar) (5.381,90) (5.381,90) (180,00) IPTU (6.040,05) (6.040,05) - (325,32) (382,45) (355,25) (356,02) Locação de Equipamento (15.103,73) (15.103,73) (207,29) - (1.464,48) (1.014,93) (1.511,79) Implantação e Manutenção de Sistemas (29.956,69) (29.956,69) (172,64) (987,41) (1.081,01) (1.910,37) (3.904,18) Encargos ( ,34) ( ,34) (37.890,80) (29.753,63) (22.865,22) (57.132,99) (13.818,73) Rescisão Contratual/ Multa FGTS ( ,11) ( ,11) (8.836,78) (3.555,71) (14.160,03) (1.777,86) (3.555,72) Serviços Gráficos (44,35) (44,35) (44,35) Outros Gastos de Pessoal (0,57) (0,57) (0,57) - Empréstimo consignado ( ,92) ( ,92) (46.520,09) (2.455,03) (51.929,99) (3.691,15) (3.691,15) Desc. Colônia de Férias (720,00) (720,00) Contribuição Sindical (3.217,45) (3.217,45) Provisionamento (13. e Férias) ( ,48) ( ,48) (9.330,90) Consultoria (516,24) (516,24) - - (508,42) - (7,82) Despesas Diversas (18.706,34) (18.706,34) (79,11) 38,90 (796,69) (2.733,65) (748,79) Auditoria (1.992,86) (1.992,86) Serviços Tec. Especializados (71.252,68) (71.252,68) (3.126,44) (2.969,41) (4.276,43) (2.241,89) (4.851,09) Investimentos (11.696,75) (11.696,75) Outros (Investimentos) ,60 (11.696,75) , TOTAL DE DESPESAS NO PERÍODO ,36 ( ,27) ( ,17) ( ,32) ( ,79) ( ,12) ( ,32) ( ,95) SALDO DE RECURSOS NO PERÍODO - ( ,55) ( ,35) , ,43 (87.430,44) ,20 Empréstimos Pagamentos indevidos Invest. / Resgates de Aplicações Financeiras Conciliação Sumário x Quadro 2 ( ,79) N/A - (24.106,63) (3.431,35) N/A 160, ,25 0, ,88 N/A 385,75 78, , , ,27 0,00 N/A 0,00 0,00 (0,00) 0,00 0,00 RESUMO SALDO ANTERIOR (EXECUÇÃO + PROVISIONAMENTO) TOTAL DE RECEITAS TOTAL DE DESPESAS RESULTADO TOTAL ACUMULADO Mês 27 Mês 28 Mês 29 Mês 30 Mês 31 0, , , , , , , , , , , , ,62 ( ,32) ( ,42) ( ,12) ( ,30) ( ,95) , , , , , ,58 73
74 6.3 Extratos Bancários 74
75 75
76 76
77 77
78 78
79 79
80 80
81 81
82 82
83 83
84 6.4 Certidões Relatório Mensal de Acompanhamento do Contrato de Gestão nº 050/2015 referente ao mês 84
85 85
86 86
87 87
88 88
89 89
90 90
91 91
92 92
93 93
94 7 Relatório Administrativo Neste item estão reunidas as informações relativas à Aquisição de Bens Duráveis, Gestão de Pessoas e Contratos de Serviços Terceirizados. 7.1 Aquisição de Bens Duráveis Neste item temos o Relatório de Bens adquiridos no período. RELATÓRIO DE BENS ADQUIRIDOS HOSPITAL MUNICIAPL PEDRO DE ALCÂNTARA Responsável pela informação: Thiago Lopes Pinheiro CPF: Período: 01/05/2018 a 31/05/2018 Descrição dos bens Total de itens Fornecedor Quanti dade Nota fiscal nº Tipo Data de aquisição Vida útil estimada (anos) Não Houve Aquisição Nesse Período. 0 Custo total - Valor total () Localização Rubrica 7.2 Gestão de Pessoas O RH da OSS Viva Rio mantém o processo de recrutamento e seleção no intuito de fazer reposições dos profissionais que são desligados ou pedem desligamento, preenchendo assim, as lacunas nas escalas dos profissionais em todos os quadros. Mantivemos a motivação e a busca pela organização nas escalas de cada uma das unidades, promovendo a organização e o aumento na qualidade do ambiente de trabalho, o que influencia de maneira positiva e direta a melhoria na qualidade da assistência. Mantivemos também os profissionais trabalhando exclusivamente na captação, acomodação na escala de plantões, completando o quadro previsto, de médicos e demais profissionais, mantendo acompanhamento permanente na intenção de garantir a presença dos profissionais na unidade. Os demais quadros profissionais encontram-se completos, porém sofrem modificações de acordo com a demanda, passivo de demissões ou contratações para completá-lo. Focamos durante o processo seletivo a verificação incisiva da capacidade técnica dos profissionais. Lembramos que todos os profissionais realizam além da entrevista comportamental e comprovação de titularidade e especializações, provas que foram confeccionadas dentro da realidade das unidades de pronto atendimento, buscando a veracidade do saber técnico destes profissionais. Com intenção de atualizarmos sobre as informações da Unidade de Paraty, seguem os novos informativos: contratação de 03 (três) profissionais, 01 (um) Médico Clínico Geral, 01 (um) Médico Cirurgião Geral e 01 (um) Técnico de Enfermagem. 94
95 O quadro funcional da unidade continua preenchido, inclusive o quadro de Médicos atingindo a totalidade, e para não ocorrer problemas por falta de profissionais na unidade, colocamos profissionais atuando com plantões coringa para que o quadro de Médicos Clínicos e Pediatras pudesse ser preenchido. Mantivemos a isonomia no que diz respeito ao processo de captação dos profissionais, atuando com transparência nas ferramentas de anúncio como jornais e sites para captação. Apresentamos estabilidade no que concerne ao absenteísmo, ou seja, funcionários com poucas faltas, não apresentando intercorrências em seus plantões. A OSS Viva Rio está trabalhando para que ocorra uma fidelização (retenção) dos funcionários, atuando com parceria na unidade buscando e mantendo um padrão de excelência operacional no desempenho das atividades, promovendo bons relacionamentos interpessoais, mantendo o ambiente profissional saudável, interessante e atrativo, para que ocorra a procura de outros profissionais interessados em trabalhar na unidade. 95
96 7.3 Folha de Pagamento GT 96
97 97
98 98
99 99
100 100
101 101
102 102
103 103
104 104
105 105
106 106
107 107
108 108
109 7.3.2 UNIDADE Relatório Mensal de Acompanhamento do Contrato de Gestão nº 050/2015 referente ao mês 109
110 110
111 111
112 112
113 7.4 Comprovantes de Abonos de Faltas 113
114 114
115 115
116 116
117 117
118 118
119 119
120 120
121 121
122 122
123 123
124 124
125 125
126 126
127 127
128 128
129 129
130 130
131 131
132 132
133 133
134 134
135 135
136 136
137 137
138 138
139 139
Hospital Municipal São Pedro de Alcântara
Contrato de Gestão nº 050/2015 Hospital Municipal São Pedro de Alcântara Relatório Mensal Indicadores de Desempenho Produção Assistencial Competência 03/2018 EQUIPE TÉCNICA: Erika Fiuza Analista de Informação
Leia maisHospital Municipal São Pedro de Alcântara
Contrato de Gestão nº 050/2015 Hospital Municipal São Pedro de Alcântara Relatório Mensal Indicadores de Desempenho Produção Assistencial Competência 04/2018 EQUIPE TÉCNICA: Erika Fiuza Analista de Informação
Leia maisAcompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade
Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2018 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18
Leia maisAcompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade
Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2017 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17
Leia maisAcompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade
Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2016 Média Complexidade Hospitalar % jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 média realizado Procedimento
Leia maisTxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.
INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total
Leia maisServiços Contratados Meta Jan Fev Mar Abr Mai. Fonte: MV : Atendimento Atendimento- Internação Relatório estáticos Hospitalar Sintético/ imprimir
Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Jan Fev Mar Abr Mai % Alcance das Metas- Maio/2016 Saídas Hospitalares Clínica Médica Clínica Cirúrgica TOTAL DE SAÍDAS 136 154 146 201 157 166 122,05 % 160
Leia maisINDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015
INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 1º TRIMESTRE
Leia maisSecretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde
2º Trimestre do 3º Ano do Contrato Fevereiro a Abril de 2016 Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde Perfil:
Leia mais175 profissionais CLT
Breve Histórico As UPA s são definidas como um estabelecimento de saúde de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde/Saúde da Família e a Rede Hospitalar, devendo com estas compor uma
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisDemonstrativo de Contas. 1º Quadrimestre
Demonstrativo de Contas 1º Quadrimestre Índice Internações Atendimentos Cirurgias Consultas Exames Óbitos Taxa de Infecção Leitos Recursos Humanos Faturamento Receitas Despesas Saldo Comparativos Ouvidoria
Leia maisHOSPITAL MUNICIPAL PADRE GERMANO LAUCK DEMONSTRATIVO DE CONTAS - MAIO DE 2018
HOSPITAL MUNICIPAL PADRE GERMANO LAUCK DEMONSTRATIVO DE CONTAS - MAIO DE 2018 1 - INDICADORES DE DESEMPENHO / ATIVIDADES CIRÚRGICAS ELETIVAS Especialidades MAI. JUN. JUL. AGO. TOTAL Anestesia - - - - 0
Leia mais3 INDICADORES QUANTITATIVOS
3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Média 1º Semestre Jul/2017 Ago/2017 Set/2017 % Alcance das Metas Setembro/2017 Clínica 331 133,50% 325 339 338 102,11% Médica Saídas
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE
Leia maisHOSPITAL MUNICIPAL PADRE GERMANO LAUCK PRESTAÇÃO DE CONTAS 1º QUADRIMESTRE DE 2018
HOSPITAL MUNICIPAL PADRE GERMANO LAUCK PRESTAÇÃO DE CONTAS 1º QUADRIMESTRE DE 2018 1. INDICADORES DE DESEMPENHO / ATIVIDADES CIRÚRGICAS ELETIVAS Especialidades JAN. FEV. MAR. ABR. TOTAL Anestesia - - -
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE
Leia maisJANEIRO A DEZEMBRO HOSPITAL E MATERNIDADE MARIA DE NAZARÉ POLO MATERNO INFANTIL
HOSPITAL E MATERNIDADE MARIA DE NAZARÉ POLO MATERNO INFANTIL SALDO ANTERIOR (DEZEMBRO / 2015) RECURSO PRÓPRIO 55.220,12 PAHI- VERBA DO GOVERNO ESTADUAL 49.668,00 TOTAL 104.888,12 RECEITAS Valor R$ % MÉDIA
Leia mais3 INDICADORES QUANTITATIVOS
3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Saídas Hospitalares Clínica Médica Clínica Cirúrgica TOTAL DE SAÍDAS Meta Média Meta Jul Ago Set Out Nov 136 163 150 228 228 217 154
Leia maisDemonstrativo de Contas. Junho 2018
Demonstrativo de Contas Junho 2018 Índice Internações Atendimentos Cirurgias Consultas Exames Produção SADT Óbitos Taxa de Infecção Leitos Recursos Humanos Faturamento Receitas Despesas Saldo Contas à
Leia maisDemonstrativo de Contas. Julho 2018
Demonstrativo de Contas Julho 2018 Índice Internações Atendimentos Cirurgias Consultas Exames Produção SADT Óbitos Taxa de Infecção Leitos Recursos Humanos Faturamento Receitas Despesas Saldo Contas à
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/2015
PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/215 2/3/215 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉ- REBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e
Leia maisHOSPITAL MUNICIPAL PADRE GERMANO LAUCK PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO DE 2018
HOSPITAL MUNICIPAL PADRE GERMANO LAUCK PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO DE 2018 1. INDICADORES DE DESEMPENHO / ATIVIDADES CIRÚRGICAS ELETIVAS Especialidades JAN. FEV. MAR. ABR. TOTAL Anestesia - - - - 0 Bucomaxilofacial
Leia maisHOSPITAL MUNICIPAL PADRE GERMANO LAUCK PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO DE 2018
HOSPITAL MUNICIPAL PADRE GERMANO LAUCK PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO DE 2018 1. INDICADORES DE DESEMPENHO / ATIVIDADES CIRÚRGICAS ELETIVAS Especialidades JAN. FEV. MAR. ABR. TOTAL Anestesia - - - - 0 Bucomaxilofacial
Leia mais3 INDICADORES QUANTITATIVOS
3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Jan/2017 Fev/2017 Mar/2017 Abr/2017 % Alcance das Metas Abril/2017 Saídas Hospitalares Clínica Médica Clínica Cirúrgica TOTAL DE
Leia maisServiços Contratados Meta Realizado. Clínica Médica ,79 % Clínica Cirúrgica ,63% TOTAL DE SAÍDAS ,08%
SAÍDAS HOSPITALARES Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Saídas Hospitalares Clínica Médica 136 201 147,79 % Clínica Cirúrgica 160 113 70,63% TOTAL DE SAÍDAS 296 314 106,08% Fonte: MV
Leia maisINDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015
INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 Metas Qualitativas Indicador Data limite para a implantação Resultado no 4º Trimestre Atingimento das metas Estabelecer os Fluxos de Acesso Baseado
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/214 31/1/214 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5
Leia maisDemonstrativo De Contas. Janeiro 2019
Demonstrativo De Contas Janeiro 2019 Índice Internações Atendimentos Cirurgias Consultas Exames Produção SADT Óbitos Taxa de Infecção Leitos Recursos Humanos Faturamento Receitas Despesas Saldo Contas
Leia maisDemonstrativo De Contas. Março 2019
Demonstrativo De Contas Março 2019 Índice Internações Atendimentos Cirurgias Consultas Exames Produção SADT Óbitos Taxa de Infecção Leitos Recursos Humanos Faturamento Receitas Despesas Saldo Contas à
Leia maisDemonstrativo De Contas. Fevereiro 2019
Demonstrativo De Contas Fevereiro 2019 Índice Internações Atendimentos Cirurgias Consultas Exames Produção SADT Óbitos Taxa de Infecção Leitos Recursos Humanos Faturamento Receitas Despesas Saldo Contas
Leia maisRELATÓRIO ANUAL HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO
RELATÓRIO ANUAL HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO ANO DE REFERÊNCIA: 21 MENSAGEM DO DIRETOR O Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro foi inaugurado em 12 de dezembro de 215, com 1% de
Leia maisRelatório Detalhado Quadrimestral. Novembro 2018
Relatório Detalhado Quadrimestral Novembro 2018 Índice Internações Atendimentos Cirurgias Consultas Exames Produção SADT Óbitos Taxa de Infecção Leitos Recursos Humanos Faturamento Receitas Despesas Saldo
Leia maisRelatório Detalhado Quadrimestral. Outubro 2018
Relatório Detalhado Quadrimestral Outubro 2018 Índice Internações Atendimentos Cirurgias Consultas Exames Produção SADT Óbitos Taxa de Infecção Leitos Recursos Humanos Faturamento Receitas Despesas Saldo
Leia maisRelatório Detalhado Quadrimestral. Setembro 2018
Relatório Detalhado Quadrimestral Setembro 2018 Índice Internações Atendimentos Cirurgias Consultas Exames Produção SADT Óbitos Taxa de Infecção Leitos Recursos Humanos Faturamento Receitas Despesas Saldo
Leia maisRelatório Detalhado Quadrimestral. Dezembro 2018
Relatório Detalhado Quadrimestral Dezembro 2018 Índice Internações Atendimentos Cirurgias Consultas Exames Produção SADT Óbitos Taxa de Infecção Leitos Recursos Humanos Faturamento Receitas Despesas Saldo
Leia mais1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência a pacientes hansenianos.
Complexo Hospitalar Hospitalar Padre Padre Bento Bento de Guarulhos de Guarulhos 1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2014 31/01/2014 HOSPITAL ESTADUAL ALBERTO TORRES V. Relatório referente a execução do Contrato de Gestão 31/2012 sobre as ações executadas sobre o apoio ao gerenciamento e execução
Leia maisFundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014
Fundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014 Meses n. Internações SUS n. Internações conv./particular/sus 01/14 461 652 02/14 410 652 03/14 462 660 04/14 455 641 05/14 490 692
Leia maisUPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento
UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento A unidade foi uma ótima para a nossa comunidade, muito mais facilidade, o atendimento é muito bom, os médicos dão a maior atenção, coisa que não tínhamos antes. Tudo
Leia maisPLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II
PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II I INTRODUÇÃO a) Breve Histórico da Instituição A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Ituverava é o único hospital do município contratualizado
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/16
PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/16 INDICE RELATÓRIO DE ATIVIDADES ATENDIMENTO P.A. ADULTO & PEDIATRIA INTERNAÇÕES PRESTAÇÃO DE CONTAS FINANCEIRO RECEBIMENTOS DESPESAS ESTUDOS PRÉ ABERTURA DA SANTA CASA AÇÕES
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014 31/07/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia mais3º Avaliação Trimestral 2º Ano do Contrato de Gestão nº. 02/2010 Dezembro de 2011 à Fevereiro de 2012
Governo do Estado de Pernambuco Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Assistência à Saúde UPA Torrões 3º Avaliação Trimestral
Leia maisREF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS**
CIRCULAR AHESP Nº 025/17 São Paulo, 30 de Agosto de 2017. Prezados Senhores: REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS** Para seu conhecimento, encaminhamos
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/15
PRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/15 INDICE RELATÓRIO DE ATIVIDADES ATENDIMENTO P.A. ADULTO & PEDIATRIA INTERNAÇÕES PRESTAÇÃO DE CONTAS FINANCEIRO RECEBIMENTOS DESPESAS ESTUDOS PRÉ ABERTURA DA SANTA CASA AÇÕES
Leia maisServiços Contratados Meta Realizado. Clínica Cirúrgica ,50% TOTAL DE SAÍDAS ,51%
SAÍDAS HOSPITALARES Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Clínica Médica 136 154 113,24% Clínica Cirúrgica 160 108 67,50% TOTAL DE SAÍDAS 296 262 88,51% Fonte: MV
Leia maisRedução da Taxa de Cesárea em Maternidade da Região Sul de São Paulo. Gestão Materno-Infantil Obstetrícia CEJAM
Redução da Taxa de Cesárea em Maternidade da Região Sul de São Paulo Gestão Materno-Infantil Obstetrícia CEJAM Identificação do problema Fase 01 Planejar Em 2016 tivemos 34,83% de taxa de cesárea no primeiro
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 4º TRIMESTRE
Leia maisRELATÓRIOS REF. PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL
RELATÓRIOS REF. PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL - 2017 *Rel. de cumprimento de metas *Rel. de cumprimento de metas e Resultados gerais. *Relatório de Indicadores *Rel. Censo de Origem *Rel. Pesquisa de Satisfação
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais
PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/2015 30/04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia maisPrestação de Contas. Julho/2016
Prestação de Contas Julho/2016 Índice Relatório de Atividades Atendimento P.A. Adulto & Pediatria Internações Internações & Cirurgias Partos Realizados Tipos de Partos Prestação de Contas Financeiro Recebimentos
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO Nº 008/2014
EDITAL DE SELEÇÃO Nº 008/2014 Seleção para a escolha de entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social na área de atuação de Hospital de Retaguarda com perfil de baixa
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5
Leia maisCENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO
CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO Zona Norte Zona Leste Av. Água Fria, 135- Santana Av. Celso Garcia, 4974 -Tatuapé Para atender as necessidades de mercado e se tornar ainda mais competitiva, a Unimed adotou
Leia maisDULCE SAMPAIO- UPA TORRÕES
DULCE SAMPAIO- UPA TORRÕES SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE UPA TORRÕES 2º TRIMESTRE DE 2018 7º ANO DE CONTRATO DE
Leia maisPrestação de Contas. Junho/2017
Prestação de Contas Junho/2017 Índice Relatório de Atividades Atendimento P.A. Adulto & Pediatria Internações Internações & Cirurgias Partos Realizados Tipos de Partos Atendimentos G.O. Maternidade Teste
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO HMIPV O HMIPV é um hospital próprio municipal 100% SUS,
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/ /12/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais
PRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/2014 31/12/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer
Leia maisEstratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes
Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando
Leia maisESTATÍSTICA HNSC
ESTATÍSTICA HNSC - 2014 DADOS ESTATÍSTICOS - LEITOS Total geral de leitos Total de leitos para internação Total de leitos para observação Total de leitos para alojamento canguru Leitos do nos setores de
Leia maisENCONTRO NACIONAL UNIMED DE VENDAS
Atenção Primária à Saúde A experiência da Unimed-BH Triple Aim Como está nosso modelo tradicional de plano de saúde nestes 3 quesitos? Custos do cuidado http://www.iess.org.br/?p=publicacoes&id_tipo=13
Leia maisAvaliação Trimestral UPA Torrões
Governo do Estado de Pernambuco Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Assistência à Saúde Avaliação Trimestral UPA Torrões
Leia maisPrestação de Contas. Maio/2017
Prestação de Contas Maio/2017 Índice Relatório de Atividades Atendimento P.A. Adulto & Pediatria Internações Internações & Cirurgias Partos Realizados Tipos de Partos Atendimentos G.O. Maternidade Teste
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015
PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015 31/01/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉ- REBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014 21/08/2014 HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FARIA CAMPO GRANDE / RJ V. Relatório referente ao Contrato de Gestão 30/2012 sobre os serviços assistenciais da Maternidade, Odontologia
Leia maisContrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
MAIO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/05/2016 A 31/05/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:
Leia maisUNIDADES DE NEGÓCIOS
PLANO DE SAÚDE UNIDADES DE NEGÓCIOS 110 mil beneficiários 1 mil internações 20 mil consultas Pronto Socorro 172 mil exames 47 mil consultas ambulatoriais 433 pontos atendimentos rede credenciada 803 médicos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS DEZEMBRO/2018 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO SÃO MIGUEL DO OESTE/DEZEMBRO
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS AGOSTO/2015
PRESTAÇÃO DE CONTAS AGOSTO/2015 20/09/2015 UPA ITABORAÍ/ RJ V Relatório referente ao Contrato de Gestão 001/2015 sobre os serviços assistenciais na Unidade de Pronto Atendimento Itaboraí UPA 24h, no Estado
Leia mais3 INDICADORES QUANTITATIVOS
3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Média/2017 Meta Jan/2018 Fev/2018 % Alcance das Metas Fevereiro/2018 Clínica Médica 349 331 331 325 93,12% Saídas Hospitalares Clínica
Leia maisPrestação de Contas. Dezembro/2017
Prestação de Contas Dezembro/2017 Índice Relatório de Atividades Atendimento P.A. Adulto & Pediatria Internações Internações & Cirurgias Partos Realizados Tipos de Partos Atendimentos G.O. Maternidade
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA 1. APRESENTAÇÃO O objetivo principal da Comissão de Farmácia e Terapêutica é elaborar a cada dois anos a padronização de medicamentos disponível
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS NOV/2013
PRESTAÇÃO DE CONTAS NOV/2013 30/11/2013 COMPLEXO ESTADUAL DE SAÚDE V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual de Saúde - CES, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO/15
PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO/15 INDICE RELATÓRIO DE ATIVIDADES ATENDIMENTO P.A. ADULTO & PEDIATRIA INTERNAÇÕES PRESTAÇÃO DE CONTAS FINANCEIRO RECEBIMENTOS DESPESAS ESTUDOS PRÉ ABERTURA DA SANTA CASA AÇÕES
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO SÃO MIGUEL DO OESTE/FEVEREIRO DE 2016 2
Leia maisCOMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE. (85)
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE nucit@saude.ce.gov.br (85) 3101-5234 SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE E SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS 5 e 6 de Maio de 2009 Fortaleza / CE Comissão
Leia maisPrestação de Contas. Novembro/2017
Prestação de Contas Novembro/2017 Índice Relatório de Atividades Atendimento P.A. Adulto & Pediatria Internações Internações & Cirurgias Partos Realizados Tipos de Partos Atendimentos G.O. Maternidade
Leia maisRELATÓRIO MENSAL Produção e Indicadores de Qualidade MARÇO/2019
RELATÓRIO MENSAL Produção e Indicadores de Qualidade MARÇO/29 Apresentação: O presente relatório tem por finalidade a apresentação mensal dos resultados alcançados, estando estes relacionados a Produtividade
Leia maisPaciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala
Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital Mara Lílian Soares Nasrala HOSPITAL SANTA ROSA Indicadores - 2016 Leitos Instalados 180 Leitos UTI 61 Cirurgias 11.722 PA 75.034 Fundado em 1997-19
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/ /02/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais
PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/2015 28/02/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer
Leia maisRelatório de Atividades
Relatório de Atividades Termo de Colaboração 002/2017 ESF POÁ Mês 06/06 Dezembro de 2017 IDENTIDADE ORGANIZACIONAL CEJAM... 3 LEMA... 3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CEJAM 2015-2020... 4 ATIVIDADES REALIZADAS
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS JUNHO/2016 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO 2 SÃO MIGUEL DO OESTE/JUNHO
Leia maisABRIL Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018.
ABRIL 2018 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTRATANTE:
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável
Painel Santa Casa SUStentável Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS MAIO/2015
PRESTAÇÃO DE CONTAS MAIO/2015 05/06/2015 HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FARIA CAMPO GRANDE / RJ V. Relatório referente ao Contrato de Gestão 30/2012 sobre os serviços assistenciais da Maternidade, Odontologia
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS SETEMBRO/2014 30/09/2014 HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FARIA CAMPO GRANDE / RJ V. Relatório referente ao Contrato de Gestão 30/2012 sobre os serviços assistenciais da Maternidade, Odontologia
Leia maisIndicadores. Breno Roberto
Indicadores Breno Roberto Objetivos Entender conceitos epidemiológicos e estatísticos aplicáveis na elaboração de indicadores. Objetivos Atender requisitos das Dimensões 1, 5 e 7 da RN 277: Dimensão 1:
Leia maisCASE HOSPITAL CARLOS FERNANDO MALZONI Matão FEHOSP Fórum Técnico Gestão de Informações
CASE HOSPITAL CARLOS FERNANDO MALZONI Matão FEHOSP Fórum Técnico Gestão de Informações Impacto financeiro da ação de uma equipe multidisciplinar no gerenciamento dos custos de materiais e medicamentos
Leia maisRETIFICAÇÃO DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 001/ UNIVASF
RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 00/03 - UNIVASF No subitem. do Chamamento Público, onde se lê: O objeto do presente Chamamento Público é a seleção pública de instituição enquadrada nos critérios
Leia maisMELHORIA DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA E GIRO DE LEITO APÓS IMPLANTAÇÃO DA VISITA MULTIDISCIPLINAR
MELHORIA DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA E GIRO DE LEITO APÓS IMPLANTAÇÃO DA VISITA MULTIDISCIPLINAR Área(s) / Setor(es) Gerência Assistencial Núcleo Interno de Regulação (NIR) Modalidade: PDCA Fase 01 Planejar
Leia maisREMUNERAÇÃO MÉDICA E MODELO ASSISTENCIAL E GERENCIAL
REMUNERAÇÃO MÉDICA E MODELO ASSISTENCIAL E GERENCIAL ENCONTRO NACIONAL UNIMED DE RECURSOS E SERVIÇOS PRÓPRIOS SÃO PAULO, 05 DE MAIO 2011 UNIMED SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PAULO CESAR PRADO JR. GERENTE EXECUTIVO
Leia maismetas do plano de trabalho
Associação das Pioneiras Sociais Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação Acompanhamento das metas do plano de trabalho 2016 Acompanhamento das metas do plano de trabalho 2016 1º semestre 2016 Conforme
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO/2013
PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO/2013 28/05/2013 HOSPITAL ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES Relatório de gestão dos serviços assistenciais do V Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, no Estado do Rio de Janeiro,
Leia mais3 INDICADORES QUANTITATIVOS
3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Média 1º Semestre Jul/2017 Ago/2017 % Alcance das Metas Agosto/2017 Saídas Hospitalares Clínica Médica 331 133,50% 325 339 102,42%
Leia mais