Governo do Estado de Rondônia Secretaria de Estado da Educação

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5 RONDÔNIA Governo do Estado Rondônia Secretaria Estado da Educação GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA FINANCEIRA GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO

6 Apresentação SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE RONDÔNIA

7 Caros EDUCADORES, O Governador Confúcio Moura tem verdaira paixão pela educação pública, apesar médico, é na educação que está sua priorida. Rondônia passa por um processo inovador e progressista nesta área através inúmeras ações governo que representam uma verdaira virada na educação pública, s entrega tabletes para professores, até a climatização das nossas escolas; da substituição todos os conjuntos carteiras para alunos e professoras à valorização salarial dos professores. Ainda pomos citar a nova Lei do Proafi que dará autonomia aos diretores contratar diretamente professores e outros profissionais para as escolas cumprirem com seus objetivos e a reforma, construção e mornização inúmeras escolas em todos os municípios Rondônia. A priorida ste projeto governo é o professor e o aluno, nada está acima disto, a Secretaria Estado da Educação é menor que qualquer uma nossas escolas. Assim, o trabalho realizado na educação começa a frutificar, um exemplo é o intercâmbio educacional entre o Brasil e os Estados Unidos da América, on nossos alunos da re pública estadual através redações premiadas puram conhecer outros povos e culturas, agora o intercâmbio faz parte das atividas senvolvidas ntro e fora das salas aulas. O ano 2014 foi escolhido para ser o O Ano da Educação!, e os índices avaliações, nacional e regional, mostram que os objetivos propostos estão sendo alcançados através do sempenho escolar nossos alunos que ano após ano elevam estes índices, fazendo Rondônia se stacar na região Norte. Isto é fruto projetos inovadores e programas direcionados para esta pasta que são pensados, batidos e executados em prol da socieda rondoniense todos os dias. Não estamos satisfeitos. Queremos concorrer com os Estados das outras regiões do Brasil, não é utopia. Temos um governador visionário, estadista por excelência, que acredita e envolve toda sua equipe, que volve com dicação missionária ao projeto amor à educação pública. Trabalhando conseguiremos transformar essa utopia em um sonho possível. Com a participação da socieda, dos pais, dos alunos, dos técnicos da educação e dos professores, vamos alcançar a proposta do governador Confúcio Moura continuarmos a fazer a melhor educação pública Rondônia em todos os tempos. Assim será!!!

8 Sumário 1 Avaliação em larga escala: subsídio para a melhoria da qualida da educação página 10

9 234 A importância da gestão escolar e o sempenho estudantil página 12 Padrões Desempenho página 18 Os resultados da avaliação página 20

10 Avaliação em larga escala: subsídio para a melhoria da qualida da educação A melhoria da qualida da educação oferecida por nossas escolas, em todo o país, se tornou um compromisso assumido pela União, estados, municípios e por toda a socieda, acolhendo a responsabilida conjunta pela aprendizagem todos os estudantes. No centro ste compromisso, a avaliação educacional em larga escala se apresenta como um instrumento fundamental para o acompanhamento ste processo melhoria. A serviço da consolidação e da garantia um direito fundamental todo estudante, o direito aprenr, a organização sistemas avaliação das res ensino fornece aos gestores informações indispensáveis para que políticas públicas educacionais efetivas sejam planejadas e executadas. Com isso, ações têm lugar a partir um diagnóstico seguro do sempenho dos estudantes em relação a conteúdos essenciais da Educação Básica.

11 Re Estadual SAERO 11 Não há educação sem metas. Cada professor, gestor escolar, coornador pedagógico, estudantes e familiares estabelecem para si uma meta a ser perseguida. A meta brasileira é a elevação dos padrões qualida do ensino que oferecemos aos nossos estudantes. Reconhecendo as dificuldas ste processo, cabe à gestão das res ensino fazer seu papel: garantir os instrumentos que, concretizando a oferta um ensino qualida, sejam capazes avaliar as melhorias ao longo do tempo, apontando as lacunas que ainda estão por preencher e os elementos que precisam ser mantidos ou aprimorados. Reunindo informações sobre os problemas enfrentados pelas escolas, como as sigualdas sociais que as perpassam, assim como as ficiências enfrentadas internamente por cada unida escolar, a avaliação educacional intenta fornecer ao gestor um diagnóstico completo sua re, dando-lhe o suporte necessário para que suas cisões estejam ancoradas nas necessidas reais das escolas. Intificando as dificuldas que os afetam, os gestores são capazes direcionar seus esforços para a resolução daquelas, objetivando, sempre, uma educação equânime e qualida. O Sistema Avaliação Educacional Rondônia (SAERO), ao avaliar o sempenho dos estudantes atendidos pela re pública ensino, reforça seu compromisso com a melhoria da qualida da educação do estado, compartilhando os resultados com toda a socieda rondoniana, e convidando-a a fazer parte, junto com todos os professores, diretores, funcionários das escolas, e todos aqueles envolvidos com a educação, ste enorme esforço mobilização. Para que este esforço seja empreendido, a presente Revista apresenta os resultados sempenho dos estudantes, para todo o projeto, bem como para cada Coornadoria Regional Educação (CRE) avaliada, mapeando as escolas segundo suas práticas pedagógicas, além fornecer outras análises complementares. Trajetória Des o ano sua criação, em, o Sistema Avaliação Educacional Rondônia tem buscado fomentar mudanças na educação oferecida pelo estado, vislumbrando a oferta um ensino qualida. Em foram avaliados os estudantes das escolas estaduais Rondônia nas disciplinas Língua Portuguesa e Matemática do 2º, 5, 6º e 9º anos do Ensino Fundamental e do 1º, 2º e 3 anos do Ensino Médio. A seguir, a linha do tempo expõe a trajetória do Saero, acordo com os anos, o número estudantes, as disciplinas e as etapas escolarida avaliadas. 74,4 % percentual participação estudantes previstos: estudantes avaliados: séries avaliadas: 2, 5, 6 e 9 Ano do Ensino Fundamental e 1, 2 e 3º Ano Ensino Médio disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática 72,6 % percentual participação estudantes previstos: estudantes avaliados: séries avaliadas: 2, 5, 6 e 9 Ano do Ensino Fundamental e 1, 2 e 3º Ano Ensino Médio disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

12 A importância da gestão escolar e o sempenho estudantil Apresentação Do ponto vista administrativo, informações sintéticas são gran relevância para conhecer o sistema escolar. É necessário um esforço conversão das características reais do sistema ensino para conferir-lhe um caráter especificida e objetivida típico da perspectiva macroanálise, facilitando conhecer o sistema como um todo. A elaboração, implementação e efetivação políticas educacionais penm informações ssa natureza. Por exemplo, para entenr algumas dimensões ssa realida, pomos contar com indicadores simples, como a taxa aprovação das escolas em cada série e nível ensino; para outras dimensões, como a noção clima escolar, precisamos diversas informações para construir uma medida capaz expressar algum modo suas características. A partir daí, pomos traçar ações e estratégias para intervir na realida escolar e melhorar a eficiência do sistema.

13 Re Estadual SAERO 13 O texto a seguir tem como objetivo sintetizar um gran conjunto informações das escolas em índices. As Coornadorias Regionais Educação percebem com facilida a importância informações sintéticas para a gestão das escolas sob sua responsabilida. Além disso, as escolas participantes do Sistema Avaliação Educacional Rondônia também terão acesso ao texto, publicado na revista que lhes é stinada, com a intenção que essas análises e reflexões possam contribuir para o safio tornar favoráveis à qualida da educação todos os elementos que a escola é capaz mobilizar. Eficácia escolar: safio gestão As escolas são espaços que promovem interações entre diversos agentes. Nelas atuam expectativas, perspectivas e visões sobre seus rumos, suas funções, suas melhores práticas e sobre os melhores métodos para construir um ambiente promoção da educação, baseada em valores mais ou menos compartilhados ou compreendidos pela comunida escolar. No contexto da discussão sobre a promoção da qualida e da equida nos sistemas educacionais, a conjunção sses fatores ve sempre visar ao senvolvimento da aprendizagem para todos os estudantes. O processo ensino-aprendizagem é mediado por diversos fatores, já amplamente estudados pelas ciências sociais. Gran parte dos trabalhos se preocupa em stacar a forte influência que os fatores extraescolares têm sobre os resultados dos estudantes ntro das escolas. Nosso foco será diferente: enfatizamos a importância do clima escolar, das disposições e práticas gestão, e das disposições e práticas pedagógicas. A consiração dos fatores extraescolares servirá apenas para guiar comparações mais aquadas sobre os diferentes fatores intraescolares. Afinal contas, são os contextos administrativos e pedagógicos das instituições escolares em que pomos interferir maneira mais objetiva. Torna-se, então, fundamental verificar em quais circunstâncias encontramos resultados escolares mais eficazes. Os resultados a seguir são uma síntese estudos mais amplos realizados pelos pesquisadores do CAEd/UFJF. A intenção é dialogar com aspectos práticos da gestão escolar, partindo consirações gerais para elementos específicos, maneira a possibilitar reflexões direcionadas à melhoria do sistema ensino. A realida escolar em números As formas mensurar as características das escolas associadas ao sucesso escolar variam amplamente. Sob a perspectiva das avaliações em larga escala, pomos mensurar tanto os resultados das escolas quanto os fatores internos e externos associados ao sempenho dos estudantes. Boas reflexões nascem da consiração simultânea entre: 1) as características externas dos estudantes relacionadas ao sempenho, como um controle para comparar contextos semelhantes; 2) as características administrativas e pedagógicas das escolas capazes modificar os resultados; e 3) uma boa medida sempenho das instituições, associada às finalidas do ensino e à noção sucesso escolar. Para o trabalho que senvolvemos a seguir, utilizamos como controle das características externas dos estudantes o Índice Socioeconômico dos mesmos (ISE), elaborado a partir suas respostas ao questionário contextual. Como síntese dos aspectos administrativos e pedagógicos relevantes das escolas, construímos, com diferentes fontes informação, três índices, que envolvem a percepção todos os envolvidos, quando pertinente: 1. Um índice sobre o clima da convivência e das práticas escolares uma maneira geral (Índice Clima Escolar ICE); 2. Um índice sobre as disposições e práticas pedagógicas dos professores (que chamamos Índice da Dimensão Pedagógica IDP); e 3. Um índice sobre suas próprias disposições e práticas gestão escolar (Índice da Dimensão Gestão IDG).

14 14 SAERO Revista do Sistema Avaliação Como medida da eficácia, utilizamos o percentual estudantes nos padrões ou Avançado ntro das escolas, em todas as etapas avaliadas. A seguir, uma breve explicação cada uma ssas variáveis antes monstrarmos os resultados encontrados. O Índice Socioeconômico dos ISE O Índice Socioeconômico nos fornece uma medida comparativa para as condições vida dos estudantes avaliados, consirando não só aspectos econômicos, mas também alguns aspectos sociais e culturais, e fornecendo uma rica medida controle para fatores externos classicamente associados ao sempenho escolar. Para evinciar como tais condições afetam as escolas, após a elaboração das médias, criamos duas categorias: escolas com valores baixos e médios 1 ISE; e escolas com valores mais altos para o ISE. Basicamente, a categoria valores mais altos abrange 35,6% das escolas do sistema. A tabela a seguir mostra a relação entre o sucesso da escola, medido pela média do percentual estudantes nos padrões sempenho ou Avançado, segundo as categorias criadas para o ISE dos estudantes nas escolas do estado Rondônia. As escolas ISE médio ou baixo aparecem com um percentual estudantes nos padrões mais avançados menor que as escolas ISE médio mais alto. Média e svio-padrão do percentual estudantes nos padrões ou Avançado, segundo categoria do ISE do Saero ISE MÉDIO OU BAIXO ISE ALTO Média 31,4 35,6 Desvio-Padrão 17,0 17,5 N escolas As categorias dos índices são chamadas médio ou baixo e alto por conta dos procedimentos utilizados na formulação dos mesmos. Num primeiro momento, foram construídas três categorias (baixo, médio e alto). De maneira a explicitar com maior ênfase os resultados atingidos pelos índices, optou-se por agregar as categorias médio e baixo, isolando, com isso, a categoria alto. Assim, inserem-se na categoria alto apenas aquelas unidas que atingiram os requisitos para tanto, localizando-se ntre os 20% superiores em relação a cada índice. O Índice Clima Escolar ICE Um melhor sempenho dos estudantes pen também da capacida das instituições escolares em gerar um ambiente acadêmico aquado para o senvolvimento do conhecimento curricular. Uma forma mensuração para tanto é captar a percepção dos agentes envolvidos no ambiente escolar sobre aspectos como convivência, cuidado, disciplina, exigência acadêmica, interesse e motivação, organização e segurança ntro da escola. Com essas respostas, foi construído o Índice Clima Escolar (ICE). Esse índice traduz em números as opiniões em questão e sua média é consirada aqui como a medida do clima da instituição. Para evinciar as diferenças proporcionadas por essa variável, também criamos duas categorias: escolas com valores baixos e médios; e escolas com valores mais altos para o ICE. Basicamente, a categoria valores mais altos abrange 38,8% das escolas do sistema com os maiores valores ICE. A tabela a seguir mostra a média do percentual estudantes nos padrões sempenho ou Avançado, segundo as categorias criadas para o ICE das escolas Rondônia. Média e svio-padrão do percentual estudantes nos padrões ou Avançado, segundo categoria do ICE do Saero ICE MÉDIO OU BAIXO ICE ALTO Média 27,3 38,8 Desvio-Padrão 11,9 20,1 N escolas O Índice da Dimensão Pedagógica IDP Esperamos que fatores como a atuação dos professores estejam mais diretamente relacionados ao processo aprendizagem dos estudantes. Pensando sse modo, criamos também um índice a respeito da atuação e disposição pedagógica dos professores, segundo a percepção dos estudantes. O Índice da Dimensão Pedagógica também foi construído a partir afirmações sobre o comportamento dos professores relacionados à assiduida, clareza, abertura para esclarecer

15 Re Estadual SAERO 15 dúvidas e ouvir a opinião dos estudantes, persistência ao ensinar para todos, correção do ver casa e uso material didático. Também criamos duas categorias para esse índice: escolas com valores baixos e médios; e escolas com valores mais altos para o IDP. Na categoria valores mais altos encontramos 43,7% das escolas do sistema com os maiores valores IDP. A tabela a seguir mostra que, nas escolas Rondônia, o sucesso escolar para o grupo com alto IDP difere das escolas com baixo IDP. Média e svio-padrão do percentual estudantes nos padrões ou Avançado, segundo categoria do IDP do Saero IDP MÉDIO OU BAIXO IDP ALTO Média 28,2 43,7 Desvio-Padrão 13,5 20,0 N escolas O Índice da Dimensão Gestão IDG O Índice da Dimensão Gestão foi elaborado com a concordância ou discordância dos envolvidos sobre afirmações com relação à sua própria atitu e comportamento ante a centralização ou scentralização da gestão escolar (incluindo ou não a participação do conselho escolar), a prestação contas da gestão para a comunida escolar, além diversas dimensões da capacida discricionária e iniciativa do gestor frente a imprevistos e esferas superiores cisão. A média sse índice correspon à percepção elementos positivos sobre as atitus e disposições dos gestores da escola quanto a aspectos gestão. Na categoria valores mais altos encontramos aproximadamente 34,5% das escolas do sistema com os maiores valores IDG. A tabela a seguir mostra alguma diferença sucesso escolar entre os grupos com alto e médio ou baixo IDG para as escolas do estado Rondônia. Média e svio-padrão do percentual estudantes nos padrões ou Avançado, segundo categoria do IDG do Saero IDG MÉDIO OU BAIXO IDG ALTO Média 27,3 34,5 Desvio-Padrão 13,7 17,9 N escolas RESULTADOS Sejamos sistemáticos: vamos avaliar um cenário cada vez. Em primeiro lugar, é indispensável consirarmos as características socioeconômicas dos estudantes ntro das escolas para não beneficiarmos aquelas que recebem estudantes em condições socialmente favoráveis e penalizarmos escolas que recebem estudantes em condições socialmente sfavoráveis. Então, em todos os cenários a seguir, iremos sempre distinguir, ntre as escolas da re estadual Rondônia, aquelas com alto nível ISE das mais. Porque nossa ênfase análise recai sobre os possíveis impactos diferentes posturas gestão escolar, a outra variável que também estará sempre presente em nossos gráficos será aquela que separa as escolas com um Índice da Dimensão Gestão (IDG) alto daquelas com um IDG médio ou baixo. Para simplificar, precisamos comparar a importância da gestão diante dois cenários: em escolas com diferentes condições clima escolar (ICE); e em escolas com diferentes condições na dimensão pedagógica (IDP). A finalida do estudo permanece a mesma: verificar se existem diferenças sucesso entre as escolas diante diferentes posturas gestão, sucesso esse medido pelo percentual estudantes com valor proficiência ntro dos padrões ou Avançado. As condições do Índice Clima Escolar (ICE) O gráfico a seguir compara apenas as escolas intificadas pelo ICE como em baixo ou médio valor. Em outras palavras, estamos vendo apenas as escolas com clima escolar sfavorável. Dentro ste grupo, comparamos os gestores segundo o Índice da Dimensão Gestão, IDG. Observamos que, para as escolas com ISE sfavorável, as diferenças na postura gestão afetam o indicador sucesso da escola (4,6 pontos percentuais diferença). Esses percentuais são maiores do que os observados para as escolas com ISE consirado alto. Para as escolas do grupo ISE alto, aquelas intificadas com uma gestão favorável (alto

16 16 SAERO Revista do Sistema Avaliação IDG) possuem 1,4 pontos percentuais a mais estudantes nos padrões ou Avançado do que aquelas nas mesmas condições ISE, mas com uma gestão consirada sfavorável (IDG médio ou baixo). Ou seja, um resultado um pouco mais homogêneo. Associação entre o IDG e o percentual estudantes nos padrões ou Avançado em escolas com ICE médio ou baixo, controlada a média do ISE dos estudantes na escola 30% 29% 28% 27% 26% 25% 24% 23% 22% 21% 24,3% 28,9% ISE médio ou baixo ICE médio ou baixo 27,0% ISE alto 28,4% média é 44,3%; uma diferença 6,6 pontos percentuais. Esses resultados indicam que, nas escolas clima escolar mais alto, as práticas gestão já obtêm relativo sucesso, mitigando os fatores extraescolares. Associação entre o IDG e o percentual estudantes nos padrões ou Avançado em escolas com ICE alto, controlada a média do ISE dos estudantes na escola 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 36,5% 37,7% 36,3% ISE médio ou baixo ICE alto IDG médio ou baixo IDG alto ISE alto 44,3% IDG médio ou baixo IDG alto Consiremos agora apenas as escolas com valores altos no Índice Clima Escolar. O cenário muda: esperamos que as médias do percentual estudantes nos padrões ou Avançado sejam maiores, porque encontramos nessas escolas um clima mais favorável para o senvolvimento posturas e práticas ensino mais eficazes. O padrão observado anteriormente se altera um pouco. O gráfico a seguir mostra que, para as escolas com clima escolar favorável, mas com ISE sfavorável, as diferenças na postura gestão pouco afetam nosso indicador sucesso, mantendo as médias percentuais praticamente equivalentes. Em média, temos 36,5% estudantes nos padrões ou Avançado quando os diretores apresentam uma gestão sfavorável (IDG baixo ou médio), e 36,3% quando apresentam uma gestão consirada boa (IDG alto). Isso mostra que, para as escolas ISE mais baixo, as práticas gestão não vêm surtindo efeitos positivos observáveis. Nas escolas ISE alto, o comportamento dos dados é um pouco diferente: para aquelas com gestores na categoria IDG médio ou baixo, a média do percentual estudantes nos padrões ou Avançado é 37,7%; para escolas cujos gestores estão na categoria IDG alto, essa As condições do Índice da Dimensão Pedagógica (IDP) Os novos cenários a serem avaliados dizem respeito agora as diferenças na dimensão pedagógica das escolas. O gráfico a seguir compara apenas as escolas intificadas pelo IDP com valor baixo ou médio. Ou seja, estamos tratando das escolas em que os estudantes, diretores e professores avaliaram sfavoravelmente as atitus e disposições dos professores e dos diretores em relação ao ensino realizado em sala aula. Observamos que, para as escolas com ISE médio ou baixo, as diferenças na postura gestão afetam positivamente o sucesso escolar. Para o grupo escolas com ISE sfavorável, a média no percentual estudantes nos padrões ou Avançado é 24,9% para o grupo escolas com gestão sfavorável (IDG médio ou baixo); e 27,7% para o grupo com gestão consirada melhor (IDG alto): diferença 2,8%. Para as escolas no grupo ISE alto, os percentuais são um pouco maiores: a média do percentual é 29,8% quando as escolas apresentam uma gestão sfavorável (IDG médio ou baixo); e 31,1% quando apresentam uma melhor gestão (IDG alto). Uma diferença 1,3 pontos percentuais a mais

17 Re Estadual SAERO 17 estudantes nos padrões ou Avançado em favor das escolas com gestão consirada melhor. Associação entre o IDG e o percentual estudantes nos padrões ou Avançado em escolas com IDP alto, controlada a média do ISE dos estudantes na escola Associação entre o IDG e o percentual estudantes nos padrões ou Avançado em escolas com IDP médio ou baixo, controlada a média do ISE dos estudantes na escola 60% 50% 40% 50,5% 40,5% 52,2% 35% 30% 25% 20% 15% 24,9% 27,7% 29,8% 31,1% 30% 20% 10% 0% ISE médio ou baixo 23,8% ISE alto 10% IDP alto 5% IDG médio ou baixo IDG alto 0% ISE médio ou baixo ISE alto IDP médio ou baixo IDG médio ou baixo IDG alto CONSIDERAÇÕES FINAIS Mas também existe o cenário em que as escolas foram intificadas como possuindo um alto Índice da Dimensão Pedagógica. Quer dizer, escolas em que os atores envolvidos intificaram nos responsáveis pelas práticas pedagógicas uma tendência a apresentar atitus e disposições positivas em relação ao ensino em sala aula. Nesse grupo escolas, esperamos, obviamente, um sucesso maior porque o corpo docente ten a adotar posturas e práticas mais favoráveis ao ensino. No gráfico a seguir, observa-se alguma diferença na média do percentual estudantes nos padrões ou Avançado quando comparamos os grupos escola por tipos gestão, para aquelas em condições sfavoráveis ISE. Quando o Índice Prática Gestão é baixo, temos 50,5% estudantes em estágios mais avançados. Quando o índice é alto, temos 40,5%. Isso mostra que, a speito das melhores práticas gestão, ISE e práticas pedagógicas ainda parecem ter maior efeito. A diferença aumenta bastante (e em outro sentido) quando observamos os grupos ISE alto. Ou seja, aqui, o impacto boas práticas, ante as práticas consiradas piores é alto: quando as escolas estão associadas à gestão sfavorável, a média do percentual estudantes nos padrões ou Avançado é 23,8%; para escolas cujos gestores estão na categoria IDG alto, ou com boa gestão, essa média é 52,2%; uma diferença 28,4 pontos percentuais. Em coerência com as análises que respeitam a complexida e os paradoxos intrínsecos ao sistema educacional brasileiro, observamos nos resultados das escolas da re pública Rondônia fatores positivos e negativos. Os resultados aqui apresentados parecem apontar para o impacto positivo que as práticas gestão e, principalmente, como apontam os dados, que as práticas pedagógicas têm em consonância com as práticas gestão sobre a situação educacional rondoniense. O safio, então, é incorporar ao cotidiano da gestão escolar, não somente os elementos favoráveis ao sempenho dos estudantes (melhores condições clima escolar, políticas e práticas pedagógicas positivas, bem como políticas e práticas gestão favoráveis), mas uma forma factível que esses elementos mitiguem os fatores externos à escola. Não somente, fazer caminharem juntos os efeitos pedagógicos com os efeitos gestão, que parecem apontar para sentidos contraditórios nesta análise. Nossos dados não permitem afirmações peremptórias, mas indicam caminhos bastante associados entre os elementos stacados. Os resultados, aqui, apresentados se prestam a insumos para reflexão todos os envolvidos na gestão educacional rondoniense. Espera-se, com isso, gerar elementos para discussão e sinalizações para ações e políticas que resultem efetivas.

18 Padrões Desempenho Para serem mais bem compreendidos e ganharem importância do ponto vista pedagógico, os resultados sempenho, obtidos através da avaliação, são organizados em Padrões Desempenho. Os Padrões representam a medida alcance dos objetivos educacionais consirados como essenciais, e estabelecidos a partir da MATRIZ DE REFERÊNCIA que dá suporte aos testes proficiência. Além disso, os Padrões estabelecem as metas sempenho a serem alcançadas pelos estudantes. A medida sempenho dos estudantes nas habilidas avaliadas pelos testes recebe o nome Proficiência e é organizada em uma escala, para fins analíticos. Em cada Padrão, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES cognitivas são senvolvidas pelos estudantes, pondo ser localizadas, todas elas, em pontos da ESCALA DE PROFICIÊNCIA.

19 Re Estadual SAERO 19 Matriz Referência A Matriz Referência é formada por um conjunto habilidas que tem como fonte as diretrizes curriculares do estado e é ela que dá suporte ao teste. As habilidas são selecionadas com base em sua importância curricular, por serem consiradas essenciais para terminada etapa escolarida avaliada, e por sua aquação ao formato do teste, por serem passíveis medição por testes padronizados sempenho. Competências e Habilidas As competências são grupos habilidas que, em conjunto, contribuem para a obtenção terminado resultado cognitivo, ao passo que as habilidas são entendidas como a capacida saber fazer algo. Escala Proficiência A Escala Proficiência tem como intuito principal permitir que os resultados dos testes sejam traduzidos em diagnósticos qualitativos acerca do sempenho escolar. Através la, o professor po orientar seu trabalho pedagógico no que diz respeito às competências que já foram senvolvidas pelos estudantes, bem como ao grau em que o foram, permitindo visualizar os resultados a partir uma espécie régua, com valores ornados e categorizados. Padrões Desempenho Estudantil Os resultados proficiência foram agrupados em quatro Padrões Desempenho Abaixo do Avançado Tais Padrões permitem uma interpretação pedagógica das habilidas senvolvidas pelosestudantes, possibilitando localizá-los em níveis sempenho ntro cada Padrão. Por meio dos Padrões, é possível analisar os aspectos cognitivos que marcam os percentuais estudantes situados nos diferentes níveis sempenho, bem como a diferença aprendizagem entre eles, refletindo a distância existente entre aqueles que apresentam um maior grau senvolvimento nas habilidas avaliadas e aqueles que apresentam menores graus senvolvimento nas referidas habilidas, permitindo se pensar em ações e políticas educacionais stinadas à promoção da equida. Os níveis proficiência compreendidos em cada um dos Padrões Desempenho para as diferentes etapas escolarida avaliadas são scritos mais talhadamente nas Revistas Pedagógicas sta coleção.

20 Os resultados da avaliação Nesta seção, são apresentados os resultados alcançados pelos estudantes na avaliação em larga escala do SAERO

21 Re Estadual SAERO 21 Resultados participação e proficiência média por CRE Os dados apresentados a seguir se referem à Re Estadual e fornecem informações para o SAERO, como um todo, e para cada uma das CREs. Dois instrumentos foram utilizados para a apresentação dos resultados: mapas e tabelas. Primeiramente, o mapa do estado se encontra dividido por CREs, apresentando, através dos diferentes tons ver, o Padrão Desempenho corresponnte à média proficiência que cada uma das CREs alcançou nas etapas escolarida e áreas conhecimento avaliadas. Além disso, são apresentados os resultados gerais do projeto, informando a média proficiência, o percentual participação e o número efetivo dos estudantes nos testes, e o Padrão Desempenho corresponnte à média proficiência geral do projeto. Em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o sempenho e a participação dos estudantes na avaliação. Nas tabelas, são apresentados a proficiência média, o svio-padrão, o Padrão Desempenho, o número estudantes previstos para a realização dos testes, o número efetivo estudantes participantes, o percentual participação e a distribuição percentual estudantes para cada Padrão Desempenho. Todas estas informações são fornecidas para cada uma das CREs, para as duas últimas edições realização do SAERO. Ao fim cada tabela, estas mesmas informações são apresentadas para o estado, facilitando sua comparação com cada uma das CREs.

22 22 SAERO Revista do Sistema Avaliação Língua Portuguesa - 2º Ano do Ensino Fundamental PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JI-PARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO Abaixo do Avançado CRE não avaliada nesta etapa VILHENA Proficiência Média 490,9 RESULTADO GERAL Padrão Desempenho efetivos % Participação 81,5

23 Re Estadual SAERO 23 Língua Portuguesa - 5º Ano do Ensino Fundamental PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JI-PARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO Abaixo do Avançado CRE não avaliada nesta etapa VILHENA Proficiência Média 200,9 RESULTADO GERAL Padrão Desempenho efetivos % Participação 85,0

24 24 SAERO Revista do Sistema Avaliação Língua Portuguesa - 6º Ano do Ensino Fundamental PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JI-PARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO Abaixo do Avançado CRE não avaliada nesta etapa VILHENA Proficiência Média 197,7 RESULTADO GERAL Padrão Desempenho efetivos % Participação 78,5

25 Re Estadual SAERO 25 Língua Portuguesa - 9º Ano do Ensino Fundamental PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JI-PARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO Abaixo do Avançado CRE não avaliada nesta etapa VILHENA Proficiência Média 243,0 RESULTADO GERAL Padrão Desempenho efetivos % Participação 76,5

26 26 SAERO Revista do Sistema Avaliação Língua Portuguesa - 1º Ano do Ensino Médio PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JI-PARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO Abaixo do Avançado CRE não avaliada nesta etapa VILHENA Proficiência Média 243,9 RESULTADO GERAL Padrão Desempenho efetivos % Participação 64,2

27 Re Estadual SAERO 27 Língua Portuguesa - 2º Ano do Ensino Médio PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JI-PARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO Abaixo do Avançado CRE não avaliada nesta etapa VILHENA Proficiência Média 253,5 RESULTADO GERAL Padrão Desempenho efetivos % Participação 65,0

28 28 SAERO Revista do Sistema Avaliação Língua Portuguesa - 3º Ano do Ensino Médio PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JI-PARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO Abaixo do Avançado CRE não avaliada nesta etapa VILHENA Proficiência Média 265,0 RESULTADO GERAL Padrão Desempenho efetivos % Participação 65,7

29 Re Estadual SAERO 29 Matemática - 2º Ano do Ensino Fundamental PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JI-PARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO Abaixo do Avançado CRE não avaliada nesta etapa VILHENA Proficiência Média 551,4 RESULTADO GERAL Padrão Desempenho efetivos % Participação 81,3

30 30 SAERO Revista do Sistema Avaliação Matemática - 5º Ano do Ensino Fundamental PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JI-PARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO Abaixo do Avançado CRE não avaliada nesta etapa VILHENA Proficiência Média 215,0 RESULTADO GERAL Padrão Desempenho efetivos % Participação 85,0

31 Re Estadual SAERO 31 Matemática - 6º Ano do Ensino Fundamental PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JI-PARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO Abaixo do Avançado CRE não avaliada nesta etapa VILHENA Proficiência Média 210,2 RESULTADO GERAL Padrão Desempenho efetivos % Participação 78,5

32 32 SAERO Revista do Sistema Avaliação Matemática - 9º Ano do Ensino Fundamental PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JI-PARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO Abaixo do Avançado CRE não avaliada nesta etapa VILHENA Proficiência Média 247,0 RESULTADO GERAL Padrão Desempenho efetivos % Participação 76,5

33 Re Estadual SAERO 33 Matemática - 1º Ano do Ensino Médio PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JI-PARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO Abaixo do Avançado CRE não avaliada nesta etapa VILHENA Proficiência Média 249,6 RESULTADO GERAL Padrão Desempenho efetivos % Participação 64,2 Abaixo do

34 34 SAERO Revista do Sistema Avaliação Matemática - 2º Ano do Ensino Médio PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JI-PARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO Abaixo do Avançado CRE não avaliada nesta etapa VILHENA Proficiência Média 262,4 RESULTADO GERAL Padrão Desempenho efetivos % Participação 65,0

35 Re Estadual SAERO 35 Matemática - 3º Ano do Ensino Médio PORTO VELHO EXTREMA ARIQUEMES JARÚ JI-PARANÁ OURO PRETO D OESTE CACOAL GUAJARÁ MIRIM SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ROLIM DE MOURA CEREJEIRAS PIMENTA BUENO Abaixo do Avançado CRE não avaliada nesta etapa VILHENA Proficiência Média 271,7 RESULTADO GERAL Padrão Desempenho efetivos % Participação 65,7

36 36 SAERO Revista do Sistema Avaliação Elementos que compõem a tabela resultados sempenho e participação por CRE % estudantes por Padrão Desempenho Percentual estudantes que, ntre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão Desempenho. Participação (%) Percentual estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação. Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidas se implementar políticas que atendam a esse universo forma eficaz. Nº efetivo estudantes Quantida estudantes que realmente responram aos testes da avaliação. Nº previsto estudantes Quantida estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova. Desvio padrão Medida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das diferenças proficiência entre os estudantes avaliados). Proficiência média Grau ou nível aproveitamento na avaliação. Edição Ano em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere. CRE Jurisdição on a prova foi aplicada. Na linha da CRE são explicitados somente os dados referentes às escolas e estudantes pertencentes a ela.

37 Re Estadual SAERO 37 Consirando um caso hipotético, em que todos os estudantes uma mesma CRE obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o svio padrão é igual a zero, indicando que não houve variação proficiência ntre os estudantes da CRE. Valores menores svio padrão indicam, portanto, uma situação mais igualitária ntro da Coornadoria Regional Educação, pois apontam para menores diferenças entre os sempenhos individuais dos estudantes. Por outro lado, valores maiores svio padrão indicam que os estudantes da CRE constituem uma população mais heterogênea do ponto vista do sempenho no teste, ou seja, mais sigual, modo que se percebem casos mais extremos sempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau equida ntro da CRE, sendo muito importante, pois um dos maiores safios da Educação é promover o ensino forma equânime. CRE Edição ARIQUEMES CACOAL CEREJEIRAS EXTREMA GUAJARA-MIRIM JARU Proficiência Média 470,3 486,8 481,5 485,8 506,2 481,8 485,0 502,4 502,8 461,6 501,0 493,9 Desvio Padrão D 73,6 77,7 74,2 73,2 71,1 61,3 57,1 74,7 88,2 77,9 % por Padrão Desempenho ,0 79,6 Nº Previsto Participação (%) 931 Nº Efetivo 16,5% 18,7% 31,5% 33,3% 86, ,3% 17,7% 24,2% 44,7% 86, ,6% 14,9% 27,0% 42,4% 83, ,8% 16,1% 30,4% 40,7% 83, ,8% 17,9% 22,2% 54,1% 84, ,7% 13,3% 38,2% 38,8% 84, ,7% 17,1% 31,4% 45,7% 76, ,0% 6,7% 20,0% 63,3% 76, ,3% 12,6% 20,7% 52,4% 87, ,0% 20,3% 31,4% 27,3% 87, ,3% 11,8% 25,5% 53,4% 85, ,9% 18,5% 21,8% 47,9% 85,1 455

38 38 SAERO Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2 Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho ARIQUEMES 470,3 486,8 73,6 77, ,0 86,0 16,5% 18,7% 31,5% 33,3% 13,3% 17,7% 24,2% 44,7% CACOAL 481,5 485,8 74,2 73, ,9 83,9 15,6% 14,9% 27,0% 42,4% 12,8% 16,1% 30,4% 40,7% CEREJEIRAS 506,2 481,8 71,1 61,3 Avançado ,8 84,8 5,8% 17,9% 22,2% 54,1% 9,7% 13,3% 38,2% 38,8% EXTREMA 485,0 502,4 57,1 74,7 Avançado ,1 76,1 5,7% 17,1% 31,4% 45,7% 10,0% 6,7% 20,0% 63,3% GUAJARA-MIRIM 502,8 461,6 88,2 77,9 Avançado ,9 87,9 14,3% 12,6% 20,7% 52,4% 21,0% 20,3% 31,4% 27,3% JARU 501,0 493,9 74,0 79,6 Avançado ,1 85,1 9,3% 11,8% 25,5% 53,4% 11,9% 18,5% 21,8% 47,9% JI-PARANA 495,9 495,9 85,8 73, ,6 83,6 12,1% 16,5% 25,0% 46,4% 9,4% 16,2% 27,0% 47,4% OURO PRETO DO OESTE 480,4 486,0 84,6 86, ,1 83,1 17,4% 15,3% 29,6% 37,7% 14,3% 18,8% 27,9% 39,0% PIMENTA BUENO 475,8 503,2 82,1 67,4 Avançado ,1 86,1 18,2% 17,2% 24,0% 40,6% 7,1% 12,8% 28,0% 52,1% PORTO VELHO 475,3 480,9 82,2 76, ,2 82,2 17,5% 19,5% 25,4% 37,6% 13,7% 18,6% 27,6% 40,1% ROLIM DE MOURA 492,2 508,6 75,8 75,5 Avançado ,0 88,0 11,4% 16,3% 25,2% 47,2% 7,3% 13,2% 23,8% 55,7% Rondônia 486,2 490,9 81,1 76, ,1 84,1 14,2% 16,9% 25,6% 43,3% 11,4% 16,7% 26,7% 45,2% Abaixo do Avançado

39 Re Estadual SAERO 39 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2 Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho SAO FRANCISCO DO 474,2 79, ,2 16,5% 21,4% 25,3% 36,8% GUAPORE 483,1 68, ,2 10,1% 19,9% 31,6% 38,5% VILHENA 510,3 523,6 78,7 76,3 Avançado Avançado ,0 81,0 8,9% 10,9% 21,9% 58,3% 5,5% 11,2% 18,6% 64,8% Rondônia 486,2 490,9 81,1 76, ,1 84,1 14,2% 16,9% 25,6% 43,3% 11,4% 16,7% 26,7% 45,2% Abaixo do Avançado

40 40 SAERO Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho ARIQUEMES 193,1 197,7 42,6 46, ,0 89,0 4,7% 30,0% 42,3% 23,0% 5,1% 27,1% 40,6% 27,2% CACOAL 194,7 208,8 44,6 46, ,3 88,3 4,8% 30,4% 41,2% 23,6% 2,5% 22,1% 39,4% 36,0% CEREJEIRAS 192,2 220,2 41,7 47, ,3 84,3 3,4% 35,0% 36,7% 24,9% 1,1% 15,7% 34,3% 48,9% EXTREMA 175,3 201,0 41,1 47, ,0 80,0 9,6% 50,0% 30,8% 9,6% 6,5% 26,1% 37,0% 30,4% GUAJARA-MIRIM 179,1 187,3 39,6 44, ,6 85,6 5,3% 43,4% 37,8% 13,4% 5,9% 35,8% 38,3% 20,1% JARU 185,4 197,3 43,1 46, ,7 87,7 6,3% 35,4% 39,9% 18,4% 5,0% 28,4% 39,5% 27,1% JI-PARANA 191,3 202,5 41,7 46, ,3 86,3 4,7% 32,6% 41,1% 21,5% 5,2% 22,1% 41,1% 31,6% OURO PRETO DO OESTE 201,5 209,9 42,2 44, ,3 87,3 3,1% 24,1% 45,3% 27,5% 2,3% 18,2% 43,0% 36,5% PIMENTA BUENO 194,8 204,7 44,5 48, ,0 91,0 5,2% 31,3% 40,4% 23,1% 4,0% 25,7% 36,6% 33,7% PORTO VELHO 181,0 188,4 42,1 46, ,6 84,6 8,4% 38,4% 37,8% 15,3% 8,4% 32,7% 36,8% 22,0% ROLIM DE MOURA 197,6 211,3 41,4 46, ,2 88,2 3,0% 28,0% 43,0% 26,0% 3,2% 20,3% 37,7% 38,8% Rondônia 189,4 200,9 42,7 47, ,5 86,5 5,6% 33,4% 40,5% 20,5% 5,1% 25,5% 38,7% 30,7% Abaixo do Avançado

41 Re Estadual SAERO 41 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho SAO FRANCISCO DO 186,5 40, ,0 5,1% 35,8% 41,4% 17,7% GUAPORE 204,2 45, ,0 2,1% 23,4% 45,5% 29,0% VILHENA 196,4 215,4 41,0 46, ,2 84,2 3,9% 27,3% 44,1% 24,7% 2,8% 18,2% 34,8% 44,2% Rondônia 189,4 200,9 42,7 47, ,5 86,5 5,6% 33,4% 40,5% 20,5% 5,1% 25,5% 38,7% 30,7% Abaixo do Avançado

42 42 SAERO Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 6º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho ARIQUEMES 193,2 202,0 43,5 46, ,3 79,3 16,9% 41,7% 30,5% 11,0% 13,9% 35,6% 34,1% 16,5% CACOAL 202,8 212,4 44,3 47, ,2 84,2 13,0% 33,7% 39,0% 14,4% 9,9% 31,8% 35,5% 22,8% CEREJEIRAS 194,1 203,4 41,3 45, ,0 83,0 14,9% 42,8% 32,7% 9,7% 12,1% 35,7% 36,6% 15,6% EXTREMA 184,0 200,9 40,5 44, ,9 74,9 21,4% 44,2% 29,8% 4,7% 14,6% 35,4% 33,7% 16,3% GUAJARA-MIRIM 186,3 190,2 39,1 40, ,6 81,6 18,5% 45,7% 30,3% 5,5% 16,0% 45,7% 30,3% 8,1% JARU 192,7 196,8 43,0 47, ,2 81,2 16,6% 43,4% 29,8% 10,2% 16,9% 37,1% 31,5% 14,4% JI-PARANA 195,4 201,2 44,2 47, ,5 79,5 15,6% 41,4% 31,1% 11,9% 14,9% 34,4% 35,3% 15,5% OURO PRETO DO OESTE 198,1 214,0 44,4 45, ,9 78,9 15,6% 37,6% 33,4% 13,4% 9,7% 28,5% 39,7% 22,1% PIMENTA BUENO 202,2 201,4 47,1 46, ,4 83,4 14,5% 36,1% 33,6% 15,8% 12,9% 38,8% 32,4% 15,8% PORTO VELHO 188,1 189,9 41,1 45, ,6 77,6 19,0% 44,4% 29,0% 7,7% 19,9% 40,5% 29,5% 10,0% ROLIM DE MOURA 194,6 205,2 42,9 47, ,0 82,0 15,7% 41,9% 31,1% 11,3% 11,6% 37,4% 33,3% 17,8% Rondônia 192,4 197,7 42,8 46, ,5 79,5 17,0% 42,1% 30,9% 10,0% 16,0% 37,8% 32,2% 14,0% Abaixo do Avançado

43 Re Estadual SAERO 43 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 6º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho SAO FRANCISCO DO 189,2 40, ,7 16,8% 45,4% 30,2% 7,6% GUAPORE 193,5 44, ,7 16,9% 39,9% 32,5% 10,7% VILHENA 205,1 206,1 45,6 48, ,6 80,6 11,5% 35,3% 35,3% 17,8% 13,2% 34,2% 32,2% 20,4% Rondônia 192,4 197,7 42,8 46, ,5 79,5 17,0% 42,1% 30,9% 10,0% 16,0% 37,8% 32,2% 14,0% Abaixo do Avançado

44 44 SAERO Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 9º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho ARIQUEMES 237,3 244,0 41,8 42, ,8 74,8 19,9% 40,9% 32,7% 6,5% 15,7% 38,4% 37,1% 8,8% CACOAL 245,4 251,1 41,1 42, ,1 79,1 14,2% 40,4% 36,2% 9,2% 11,3% 36,3% 39,8% 12,6% CEREJEIRAS 240,1 243,3 40,2 43, ,9 75,9 17,8% 41,6% 34,6% 5,9% 16,4% 41,0% 30,5% 12,1% EXTREMA 226,4 228,7 39,6 48, ,3 73,3 26,0% 45,3% 27,1% 1,7% 31,6% 36,8% 25,3% 6,3% GUAJARA-MIRIM 231,7 237,4 39,6 42, ,1 82,1 22,6% 44,9% 28,2% 4,4% 20,2% 39,8% 33,5% 6,5% JARU 235,1 238,4 40,8 46, ,7 77,7 20,6% 44,1% 29,7% 5,5% 20,8% 36,0% 35,4% 7,9% JI-PARANA 239,2 244,2 42,6 44, ,0 75,0 19,6% 38,9% 33,9% 7,7% 16,7% 37,3% 35,5% 10,5% OURO PRETO DO OESTE 242,7 248,9 43,0 41, ,6 83,6 16,8% 38,2% 36,3% 8,8% 12,3% 40,0% 35,8% 11,8% PIMENTA BUENO 234,0 238,9 43,2 43, ,1 80,1 24,4% 37,7% 30,7% 7,3% 19,3% 39,9% 32,9% 7,9% PORTO VELHO 239,7 241,0 41,1 43, ,3 75,3 17,8% 40,6% 35,2% 6,4% 18,1% 39,1% 34,6% 8,3% ROLIM DE MOURA 240,5 248,6 40,9 43, ,3 80,3 16,6% 40,8% 36,6% 6,0% 13,6% 34,9% 39,2% 12,3% Rondônia 239,2 243,0 41,6 43, ,0 77,0 18,5% 40,5% 34,1% 6,8% 16,9% 38,1% 35,6% 9,4% Abaixo do Avançado

45 Re Estadual SAERO 45 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 9º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho SAO FRANCISCO DO 233,4 39, ,2 21,2% 46,0% 27,7% 5,1% GUAPORE 228,6 42, ,2 25,8% 42,4% 27,3% 4,5% VILHENA 244,2 245,8 41,7 43, ,7 75,7 16,4% 37,3% 38,1% 8,1% 15,0% 36,7% 37,6% 10,6% Rondônia 239,2 243,0 41,6 43, ,0 77,0 18,5% 40,5% 34,1% 6,8% 16,9% 38,1% 35,6% 9,4% Abaixo do Avançado

46 46 SAERO Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho ARIQUEMES 242,0 244,5 42,5 42, ,9 61,9 34,7% 42,4% 20,5% 2,4% 32,3% 43,0% 22,2% 2,5% CACOAL 250,8 251,6 42,1 43, ,4 69,4 27,9% 42,0% 26,5% 3,6% 26,1% 42,7% 26,6% 4,6% CEREJEIRAS 251,0 245,8 42,3 43, ,0 73,0 28,1% 41,9% 27,2% 2,8% 30,4% 45,2% 22,0% 2,4% EXTREMA 232,0 242,4 35,0 42, ,7 71,7 46,7% 41,8% 11,5% 0,0% 33,7% 44,8% 19,9% 1,7% GUAJARA-MIRIM 237,0 239,7 40,6 45, ,1 70,1 39,2% 43,2% 16,1% 1,5% 39,1% 38,8% 19,5% 2,6% JARU 237,0 239,0 44,3 41, ,1 68,1 39,9% 40,3% 17,1% 2,6% 36,0% 45,4% 17,2% 1,3% JI-PARANA 241,0 245,1 44,6 45, ,2 66,2 36,8% 40,5% 19,6% 3,0% 34,4% 37,4% 24,7% 3,5% OURO PRETO DO OESTE 243,1 246,2 42,3 44, ,0 68,0 31,9% 47,0% 18,2% 2,9% 31,3% 41,0% 24,5% 3,2% PIMENTA BUENO 239,9 238,9 44,4 44, ,0 65,0 37,5% 39,2% 19,9% 3,4% 38,3% 38,6% 20,6% 2,5% PORTO VELHO 245,1 241,2 43,0 45, ,1 66,1 32,5% 41,9% 23,1% 2,5% 36,2% 39,5% 21,6% 2,7% ROLIM DE MOURA 244,1 247,1 41,1 43, ,4 67,4 31,5% 46,1% 20,4% 2,1% 30,2% 42,5% 24,7% 2,7% Rondônia 243,2 243,9 42,8 44, ,3 66,3 33,8% 42,6% 21,1% 2,5% 33,4% 41,2% 22,5% 2,8% Abaixo do Avançado

47 Re Estadual SAERO 47 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho SAO FRANCISCO DO 237,6 41, ,1 38,2% 43,5% 17,0% 1,4% GUAPORE 241,2 42, ,1 34,8% 42,9% 19,6% 2,7% VILHENA 246,4 246,5 41,6 44, ,5 63,5 30,1% 44,5% 23,2% 2,2% 30,1% 43,2% 23,3% 3,4% Rondônia 243,2 243,9 42,8 44, ,3 66,3 33,8% 42,6% 21,1% 2,5% 33,4% 41,2% 22,5% 2,8% Abaixo do Avançado

48 48 SAERO Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho ARIQUEMES 251,6 252,3 44,1 43, ,3 62,3 27,9% 40,7% 26,4% 5,0% 25,2% 42,9% 27,6% 4,2% CACOAL 260,4 259,8 42,9 41, ,5 66,5 19,8% 42,8% 30,6% 6,7% 20,0% 43,7% 31,9% 4,3% CEREJEIRAS 258,4 258,5 41,1 44, ,1 71,1 20,3% 46,8% 27,5% 5,4% 26,4% 36,2% 32,3% 5,1% EXTREMA 247,8 248,8 48,2 39, ,1 62,1 32,5% 37,4% 25,2% 4,9% 27,7% 47,7% 22,3% 2,3% GUAJARA-MIRIM 248,6 245,9 44,9 43, ,1 69,1 32,2% 39,9% 23,8% 4,2% 30,1% 42,9% 24,5% 2,5% JARU 249,0 247,8 42,8 43, ,8 71,8 29,6% 42,6% 23,9% 3,9% 30,1% 40,3% 26,0% 3,6% JI-PARANA 251,3 252,7 44,2 44, ,1 69,1 28,3% 41,0% 25,9% 4,8% 26,2% 40,6% 29,4% 3,8% OURO PRETO DO OESTE 257,1 254,3 44,6 44, ,8 68,8 24,8% 40,2% 29,3% 5,7% 26,1% 40,1% 28,4% 5,4% PIMENTA BUENO 252,4 251,8 43,2 45, ,0 68,0 26,7% 43,9% 25,7% 3,7% 27,8% 41,4% 26,2% 4,5% PORTO VELHO 256,6 253,6 45,4 46, ,3 67,3 25,6% 37,9% 30,7% 5,8% 26,0% 39,9% 28,7% 5,4% ROLIM DE MOURA 255,4 256,4 43,0 41, ,0 71,0 25,1% 41,2% 28,6% 5,1% 21,9% 45,5% 28,6% 4,0% Rondônia 254,6 253,5 44,0 44, ,2 67,2 25,8% 40,8% 28,1% 5,2% 25,3% 42,0% 28,1% 4,5% Abaixo do Avançado

49 Re Estadual SAERO 49 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho SAO FRANCISCO DO 248,9 40, ,7 27,7% 46,5% 21,9% 3,9% GUAPORE 251,6 41, ,7 26,2% 45,0% 24,3% 4,5% VILHENA 262,2 256,5 42,6 43, ,9 63,9 19,5% 39,9% 34,3% 6,3% 23,1% 43,4% 28,0% 5,5% Rondônia 254,6 253,5 44,0 44, ,2 67,2 25,8% 40,8% 28,1% 5,2% 25,3% 42,0% 28,1% 4,5% Abaixo do Avançado

50 50 SAERO Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 3º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho ARIQUEMES 259,2 261,4 45,6 45, ,9 60,9 25,0% 38,5% 28,3% 8,3% 21,1% 38,8% 33,1% 7,0% CACOAL 271,2 271,2 46,4 41, ,3 70,3 18,1% 34,8% 34,1% 13,1% 13,3% 38,2% 39,4% 9,2% CEREJEIRAS 264,5 261,7 44,5 41, ,3 69,3 20,9% 38,1% 31,0% 10,0% 21,1% 39,9% 33,0% 6,0% EXTREMA 239,8 263,1 40,6 46, ,9 65,9 37,9% 39,1% 20,7% 2,3% 20,5% 37,3% 31,3% 10,8% GUAJARA-MIRIM 250,4 257,3 44,1 44, ,5 69,5 31,0% 38,5% 26,1% 4,3% 24,9% 39,0% 30,5% 5,6% JARU 262,5 261,7 44,7 43, ,6 65,6 24,4% 32,2% 36,4% 6,9% 19,3% 41,1% 33,4% 6,1% JI-PARANA 264,4 261,4 46,8 46, ,0 71,0 22,1% 36,2% 31,2% 10,5% 21,7% 38,2% 31,6% 8,4% OURO PRETO DO OESTE 262,7 267,7 44,6 43, ,6 71,6 22,0% 37,4% 32,1% 8,5% 18,4% 36,3% 35,6% 9,8% PIMENTA BUENO 260,6 258,1 46,3 47, ,9 67,9 24,5% 36,6% 30,3% 8,6% 25,0% 37,1% 30,7% 7,2% PORTO VELHO 273,1 271,1 47,5 46, ,8 68,8 16,2% 33,2% 37,1% 13,4% 16,4% 34,3% 37,4% 11,8% ROLIM DE MOURA 263,8 264,5 45,5 44, ,5 71,5 21,3% 36,1% 33,1% 9,5% 18,3% 39,1% 34,9% 7,7% Rondônia 264,6 265,0 46,5 44, ,0 68,0 21,6% 35,9% 32,5% 10,0% 18,9% 37,8% 34,9% 8,4% Abaixo do Avançado

51 Re Estadual SAERO 51 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 3º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho SAO FRANCISCO DO 247,5 44, ,9 32,8% 40,7% 22,0% 4,5% GUAPORE 259,9 42, ,9 20,9% 41,9% 31,4% 5,8% VILHENA 269,6 270,0 45,5 43, ,3 65,3 17,6% 34,7% 36,5% 11,2% 14,7% 36,6% 41,0% 7,7% Rondônia 264,6 265,0 46,5 44, ,0 68,0 21,6% 35,9% 32,5% 10,0% 18,9% 37,8% 34,9% 8,4% Abaixo do Avançado

52 52 SAERO Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 2 Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho ARIQUEMES 540,7 548,6 86,7 92, ,0 86,0 14,6% 59,7% 21,6% 4,1% 13,7% 56,2% 24,6% 5,5% CACOAL 542,7 547,8 80,7 80, ,9 83,9 11,6% 62,9% 23,7% 1,8% 11,0% 63,2% 23,9% 1,9% CEREJEIRAS 568,5 570,4 85,1 73, ,8 84,8 8,2% 54,6% 34,8% 2,4% 4,8% 63,6% 24,2% 7,3% EXTREMA 571,6 628,1 60,4 51, ,1 76,1 2,9% 62,9% 34,3% 0,0% 0,0% 37,9% 62,1% 0,0% GUAJARA-MIRIM 566,7 522,4 79,6 90, ,9 87,9 8,1% 53,5% 32,2% 6,2% 19,4% 63,5% 16,2% 1,0% JARU 570,4 542,1 88,5 88, ,1 85,1 9,0% 50,3% 35,0% 5,8% 15,5% 58,2% 23,7% 2,7% JI-PARANA 551,4 558,6 88,2 85, ,6 83,6 11,7% 55,3% 29,2% 3,9% 10,5% 56,6% 28,2% 4,7% OURO PRETO DO OESTE 544,0 550,0 94,7 77, ,1 83,1 14,4% 56,3% 24,9% 4,5% 9,6% 59,3% 29,3% 1,9% PIMENTA BUENO 528,8 559,9 82,5 70, ,1 86,1 16,1% 62,0% 21,4% 0,5% 5,7% 65,9% 27,5% 0,9% PORTO VELHO 537,8 537,4 84,3 84, ,2 82,2 13,6% 62,2% 21,8% 2,4% 15,1% 61,2% 21,2% 2,5% ROLIM DE MOURA 563,7 577,8 81,7 85, ,0 88,0 8,7% 55,8% 31,2% 4,3% 7,1% 51,7% 35,2% 6,0% Rondônia 549,3 551,4 85,9 86, ,1 84,1 11,8% 58,1% 26,5% 3,6% 12,0% 58,3% 26,0% 3,7% Abaixo do Avançado

53 Re Estadual SAERO 53 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 2 Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho SAO FRANCISCO DO 541,5 87, ,2 14,4% 57,1% 25,1% 3,4% GUAPORE 533,5 82, ,2 13,8% 66,3% 19,4% 0,5% VILHENA 565,2 581,2 80,6 90, ,0 81,0 7,4% 57,0% 30,0% 5,6% 8,4% 44,9% 38,4% 8,2% Rondônia 549,3 551,4 85,9 86, ,1 84,1 11,8% 58,1% 26,5% 3,6% 12,0% 58,3% 26,0% 3,7% Abaixo do Avançado

54 54 SAERO Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 5º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho ARIQUEMES 212,6 212,3 41,3 43, ,0 89,0 6,5% 32,2% 41,4% 19,9% 7,9% 30,8% 42,7% 18,6% CACOAL 214,2 224,2 42,1 42, ,3 88,3 5,9% 32,6% 42,0% 19,5% 3,6% 25,7% 43,4% 27,3% CEREJEIRAS 213,9 235,2 42,8 40, ,3 84,3 6,2% 29,9% 45,2% 18,6% 1,7% 20,2% 43,8% 34,3% EXTREMA 194,0 218,3 37,0 38, ,0 80,0 17,3% 38,5% 36,5% 7,7% 2,2% 28,3% 50,0% 19,6% GUAJARA-MIRIM 196,6 199,1 37,5 42, ,6 85,6 12,0% 41,7% 38,7% 7,6% 12,8% 37,6% 39,0% 10,6% JARU 207,3 212,1 42,0 42, ,7 87,7 7,9% 36,0% 40,1% 16,0% 7,0% 31,4% 44,3% 17,3% JI-PARANA 212,3 219,1 41,4 44, ,3 86,3 6,3% 31,9% 43,6% 18,2% 6,1% 27,6% 41,4% 24,9% OURO PRETO DO OESTE 225,8 228,0 39,0 41, ,3 87,3 3,6% 20,5% 50,0% 25,9% 3,4% 20,5% 45,3% 30,8% PIMENTA BUENO 222,0 221,9 43,2 41, ,0 91,0 4,4% 26,6% 45,6% 23,4% 3,5% 28,1% 43,3% 25,1% PORTO VELHO 195,9 199,3 40,1 42, ,6 84,6 12,4% 43,0% 35,5% 9,2% 12,1% 39,2% 37,1% 11,7% ROLIM DE MOURA 217,6 225,8 40,2 43, ,2 88,2 4,3% 28,4% 48,2% 19,2% 4,0% 23,5% 43,7% 28,8% Rondônia 208,5 215,0 41,8 44, ,5 86,5 7,8% 34,7% 41,5% 15,9% 7,1% 30,0% 41,6% 21,4% Abaixo do Avançado

55 Re Estadual SAERO 55 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 5º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho SAO FRANCISCO DO 210,2 40, ,0 5,1% 34,6% 45,4% 14,9% GUAPORE 220,6 41, ,0 4,5% 25,7% 48,7% 21,2% VILHENA 214,3 229,2 41,0 43, ,2 84,2 4,6% 32,2% 44,6% 18,6% 3,2% 22,6% 43,4% 30,8% Rondônia 208,5 215,0 41,8 44, ,5 86,5 7,8% 34,7% 41,5% 15,9% 7,1% 30,0% 41,6% 21,4% Abaixo do Avançado

56 56 SAERO Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 6º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho ARIQUEMES 212,3 214,8 39,4 41, ,3 79,3 17,5% 44,9% 32,2% 5,4% 15,6% 45,8% 31,2% 7,4% CACOAL 223,3 226,8 42,4 42, ,2 84,2 13,0% 39,1% 37,1% 10,8% 9,2% 39,0% 39,6% 12,1% CEREJEIRAS 214,7 221,2 41,9 37, ,0 83,0 17,5% 44,6% 30,9% 7,1% 8,5% 48,7% 33,9% 8,9% EXTREMA 203,1 208,4 37,6 38, ,9 74,9 26,0% 46,0% 24,2% 3,7% 17,4% 51,7% 25,8% 5,1% GUAJARA-MIRIM 200,8 204,2 38,1 37, ,6 81,6 24,5% 50,8% 21,7% 3,1% 20,3% 53,2% 22,4% 4,1% JARU 210,6 214,5 40,5 41, ,2 81,2 17,6% 47,7% 29,3% 5,4% 16,6% 45,0% 30,6% 7,8% JI-PARANA 214,6 217,3 42,8 43, ,5 79,5 17,6% 42,0% 31,7% 8,7% 15,0% 42,2% 33,6% 9,2% OURO PRETO DO OESTE 215,3 227,1 42,6 39, ,9 78,9 17,7% 43,5% 30,0% 8,8% 8,4% 40,4% 40,2% 11,0% PIMENTA BUENO 225,6 218,7 42,9 42, ,4 83,4 11,0% 38,2% 37,7% 13,1% 13,6% 45,3% 30,0% 11,1% PORTO VELHO 201,1 199,8 38,9 39, ,6 77,6 25,6% 48,3% 22,7% 3,4% 25,3% 49,9% 21,4% 3,5% ROLIM DE MOURA 213,7 218,1 42,4 41, ,0 82,0 18,9% 41,9% 31,5% 7,7% 14,1% 42,8% 35,4% 7,7% Rondônia 208,8 210,2 41,0 41, ,5 79,5 20,8% 45,4% 28,0% 5,8% 18,7% 46,6% 28,3% 6,5% Abaixo do Avançado

57 Re Estadual SAERO 57 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 6º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho SAO FRANCISCO DO 209,5 38, ,7 18,6% 45,2% 31,6% 4,5% GUAPORE 210,1 38, ,7 15,0% 52,0% 28,1% 4,9% VILHENA 220,9 215,5 42,2 43, ,6 80,6 14,3% 40,6% 35,1% 9,9% 16,7% 42,7% 31,9% 8,7% Rondônia 208,8 210,2 41,0 41, ,5 79,5 20,8% 45,4% 28,0% 5,8% 18,7% 46,6% 28,3% 6,5% Abaixo do Avançado

58 58 SAERO Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 9º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho ARIQUEMES 245,1 249,6 39,7 38, ,8 74,8 30,0% 48,0% 20,3% 1,8% 25,4% 48,6% 24,0% 2,0% CACOAL 252,4 256,8 39,5 40, ,1 79,1 23,4% 50,3% 22,2% 4,1% 21,1% 44,4% 30,7% 3,8% CEREJEIRAS 250,1 254,0 38,6 43, ,9 75,9 25,5% 48,3% 24,5% 1,7% 26,6% 41,0% 28,5% 3,9% EXTREMA 235,7 232,9 38,4 41, ,3 73,3 37,6% 49,2% 11,6% 1,7% 42,9% 41,7% 14,9% 0,6% GUAJARA-MIRIM 234,9 237,5 34,5 37, ,1 82,1 38,8% 48,7% 12,3% 0,2% 37,4% 46,6% 14,9% 1,1% JARU 240,5 240,5 39,9 40, ,7 77,7 34,3% 47,5% 16,0% 2,2% 36,2% 42,1% 19,9% 1,7% JI-PARANA 248,8 252,0 42,5 40, ,0 75,0 26,4% 47,6% 21,8% 4,2% 25,2% 46,4% 25,1% 3,2% OURO PRETO DO OESTE 252,6 254,8 39,3 37, ,6 83,6 25,3% 45,4% 26,7% 2,5% 21,7% 47,1% 28,4% 2,8% PIMENTA BUENO 244,7 246,5 41,1 39, ,1 80,1 32,0% 45,6% 20,2% 2,2% 30,7% 45,2% 21,6% 2,6% PORTO VELHO 242,6 241,8 40,3 41, ,3 75,3 32,7% 47,7% 17,2% 2,4% 35,0% 44,5% 17,8% 2,8% ROLIM DE MOURA 246,9 252,2 39,2 39, ,3 80,3 26,2% 49,7% 21,6% 2,4% 24,6% 46,0% 26,0% 3,4% Rondônia 245,6 247,0 40,2 40, ,0 77,0 29,6% 48,0% 19,7% 2,7% 29,7% 45,5% 22,1% 2,7% Abaixo do Avançado

59 Re Estadual SAERO 59 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 9º Ano do Ensino Fundamental Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho SAO FRANCISCO DO 247,4 36, ,2 24,6% 55,5% 17,9% 2,0% GUAPORE 238,1 36, ,2 36,0% 47,2% 15,5% 1,2% VILHENA 250,3 248,0 41,0 40, ,7 75,7 27,4% 45,4% 23,4% 3,8% 29,8% 44,8% 22,2% 3,2% Rondônia 245,6 247,0 40,2 40, ,0 77,0 29,6% 48,0% 19,7% 2,7% 29,7% 45,5% 22,1% 2,7% Abaixo do Avançado

60 60 SAERO Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 1º Ano do Ensino Médio ARIQUEMES CRE Edição Proficiência Média 249,3 251,2 Desvio Padrão 39,5 38,8 Padrão Desempenho Abaixo do Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) 61,9 61,9 % por Padrão Desempenho ,0% 36,9% 10,9% 0,2% 49,9% 38,9% 10,7% 0,5% CACOAL 257,2 257,4 40,6 40, ,4 69,4 44,6% 40,6% 13,9% 1,0% 45,8% 38,1% 14,4% 1,6% CEREJEIRAS EXTREMA GUAJARA-MIRIM JARU JI-PARANA 256,8 251,7 242,9 248,5 238,7 244,0 243,9 245,9 251,5 252,2 40,6 38,3 37,5 40,7 37,5 37,3 38,1 38,5 41,5 42,9 Abaixo do Abaixo do Abaixo do Abaixo do Abaixo do Abaixo do ,0 73,0 71,7 71,7 70,1 70,1 68,1 68,1 66,1 66,1 45,8% 40,3% 12,8% 1,1% 48,0% 40,0% 12,0% 0,0% 57,6% 33,9% 7,3% 1,2% 53,6% 34,3% 11,6% 0,6% 63,5% 29,4% 6,8% 0,3% 57,1% 35,6% 7,0% 0,3% 56,9% 35,4% 7,6% 0,1% 54,7% 35,8% 9,2% 0,3% 49,0% 38,7% 11,3% 1,1% 50,4% 35,5% 12,9% 1,1% OURO PRETO DO OESTE 254,3 254,9 41,0 40, ,0 68,0 46,2% 39,1% 13,9% 0,8% 45,8% 40,5% 12,8% 0,9% PIMENTA BUENO PORTO VELHO ROLIM DE MOURA Rondônia 252,3 247,1 245,7 243,3 254,8 255,0 249,6 249,6 41,2 40,3 40,7 40,0 38,8 40,8 40,2 40,3 Abaixo do Abaixo do Abaixo do Abaixo do Abaixo do ,0 65,0 66,1 66,1 67,4 67,4 66,3 66,3 49,2% 37,4% 12,6% 0,8% 56,9% 31,9% 10,5% 0,7% 56,4% 33,2% 9,5% 0,9% 59,6% 30,8% 9,0% 0,6% 46,4% 40,6% 12,3% 0,7% 46,1% 39,6% 13,1% 1,1% 51,7% 36,8% 10,8% 0,7% 52,5% 35,9% 10,8% 0,8% Abaixo do Avançado

61 Re Estadual SAERO 61 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 1º Ano do Ensino Médio SAO FRANCISCO DO GUAPORE CRE Edição Proficiência Média 248,6 251,0 Desvio Padrão 38,9 39,9 Padrão Desempenho Abaixo do Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) 70,1 70,1 % por Padrão Desempenho ,2% 38,3% 10,0% 0,5% 52,7% 36,7% 9,2% 1,5% VILHENA Rondônia 251,5 251,6 249,6 249,6 38,5 39,1 40,2 40,3 Abaixo do Abaixo do ,5 63,5 66,3 66,3 48,7% 39,5% 11,4% 0,4% 49,9% 39,0% 10,4% 0,7% 51,7% 36,8% 10,8% 0,7% 52,5% 35,9% 10,8% 0,8% Abaixo do Avançado

62 62 SAERO Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 2º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho ARIQUEMES 256,9 260,7 41,4 42, ,3 62,3 45,8% 38,7% 14,1% 1,4% 41,1% 40,5% 16,7% 1,7% CACOAL 265,4 271,4 43,1 43, ,5 66,5 37,3% 39,9% 19,7% 3,0% 31,2% 43,0% 22,9% 2,9% CEREJEIRAS EXTREMA GUAJARA-MIRIM 260,3 266,7 248,0 250,7 246,1 250,7 39,6 43,9 45,6 45,2 40,7 43,8 Abaixo do Abaixo do ,1 71,1 62,1 62,1 69,1 69,1 42,7% 40,0% 16,6% 0,7% 34,5% 42,1% 21,7% 1,7% 56,1% 30,9% 12,2% 0,8% 52,3% 32,3% 13,8% 1,5% 56,4% 34,5% 7,9% 1,2% 51,4% 34,8% 12,4% 1,5% JARU 250,7 257,5 39,7 43, ,8 71,8 49,3% 39,6% 10,5% 0,6% 44,5% 38,3% 15,6% 1,6% JI-PARANA 261,6 265,6 43,6 45, ,1 69,1 41,2% 38,9% 17,6% 2,3% 37,6% 39,2% 20,4% 2,8% OURO PRETO DO OESTE 264,7 266,8 43,6 43, ,8 68,8 39,4% 39,2% 18,6% 2,8% 34,5% 43,2% 19,3% 3,0% PIMENTA BUENO 255,3 263,8 39,1 44, ,0 68,0 47,4% 38,2% 13,8% 0,7% 36,9% 41,9% 18,1% 3,2% PORTO VELHO 256,5 259,8 44,6 46, ,3 67,3 47,4% 34,6% 15,7% 2,3% 44,0% 35,0% 18,0% 3,0% ROLIM DE MOURA 260,9 265,6 41,8 43, ,0 71,0 41,7% 39,1% 17,4% 1,8% 37,1% 40,0% 20,5% 2,4% Rondônia 258,2 262,4 42,7 44, ,2 67,2 44,5% 38,0% 15,6% 1,9% 40,1% 39,0% 18,5% 2,4% Abaixo do Avançado

63 Re Estadual SAERO 63 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 2º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho SAO FRANCISCO DO 253,5 39, ,7 47,9% 38,9% 12,3% 0,9% GUAPORE 262,4 42, ,7 39,3% 40,8% 17,9% 2,0% VILHENA 261,7 261,7 42,3 44, ,9 63,9 40,0% 41,7% 16,4% 1,9% 41,0% 38,2% 18,2% 2,6% Rondônia 258,2 262,4 42,7 44, ,2 67,2 44,5% 38,0% 15,6% 1,9% 40,1% 39,0% 18,5% 2,4% Abaixo do Avançado

64 64 SAERO Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 3º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho ARIQUEMES 267,4 266,9 45,2 45, ,9 60,9 36,2% 39,7% 20,2% 3,8% 35,2% 42,2% 19,3% 3,3% CACOAL 276,5 277,0 46,7 44, ,3 70,3 28,1% 40,4% 25,3% 6,2% 26,1% 44,1% 24,6% 5,2% CEREJEIRAS EXTREMA 270,4 274,9 248,6 271,2 40,4 45,2 40,3 43,2 Abaixo do ,3 69,3 65,9 65,9 31,8% 43,9% 23,0% 1,3% 29,4% 39,0% 27,1% 4,6% 52,9% 35,6% 10,3% 1,1% 28,0% 48,8% 18,3% 4,9% GUAJARA-MIRIM 250,1 256,3 41,2 44, ,5 69,5 52,3% 35,9% 10,6% 1,1% 41,4% 44,0% 13,0% 1,6% JARU 261,4 265,5 42,5 43, ,6 65,6 40,6% 40,6% 16,8% 1,9% 36,0% 42,6% 19,4% 2,1% JI-PARANA 273,0 273,2 47,1 48, ,0 71,0 31,6% 41,6% 20,8% 6,0% 33,0% 39,7% 21,5% 5,8% OURO PRETO DO OESTE 270,2 278,0 46,9 45, ,6 71,6 33,5% 37,9% 24,5% 4,1% 28,7% 39,4% 26,8% 5,2% PIMENTA BUENO 268,6 263,5 46,9 45, ,9 67,9 39,4% 34,1% 22,0% 4,5% 38,2% 38,5% 22,1% 1,1% PORTO VELHO 275,4 277,5 49,6 52, ,8 68,8 31,6% 36,4% 24,7% 7,3% 30,8% 36,4% 23,6% 9,2% ROLIM DE MOURA 269,4 275,7 45,4 44, ,5 71,5 35,1% 39,1% 21,9% 3,9% 27,0% 44,5% 23,9% 4,6% Rondônia 269,8 271,7 46,6 47, ,0 68,0 34,9% 38,9% 21,5% 4,7% 32,4% 40,6% 22,2% 4,9% Abaixo do Avançado

65 Re Estadual SAERO 65 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE EM - REDE ESTADUAL - MATEMÁTICA - 3º Ano do Ensino Médio Proficiência CRE Edição Média Desvio Padrão Padrão Desempenho Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão Desempenho SAO FRANCISCO DO 255,1 41, ,9 44,9% 40,2% 14,2% 0,7% GUAPORE 263,7 42, ,9 39,6% 38,0% 20,2% 2,2% VILHENA 273,0 270,3 45,5 43, ,3 65,3 33,3% 39,5% 22,9% 4,3% 32,7% 40,0% 24,2% 3,1% Rondônia 269,8 271,7 46,6 47, ,0 68,0 34,9% 38,9% 21,5% 4,7% 32,4% 40,6% 22,2% 4,9% Abaixo do Avançado

66 REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA HENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO COORDENAÇÃO GERAL DO CAEd LINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO TÉCNICA DO PROJETO MANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISA TUFI MACHADO SOARES COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕES WAGNER SILVEIRA REZENDE COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO RENATO CARNAÚBA MACEDO COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAIS WELLINGTON SILVA COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃO RAFAEL DE OLIVEIRA COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOS BENITO DELAGE COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃO HENRIQUE DE ABREU OLIVEIRA BEDETTI COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN EDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

67 Ficha catalográfica RONDÔNIA. Secretaria Estado da Educação. SAERO / Universida Feral Juiz Fora, Faculda Educação, CAEd. v. 3 (jan./z. ), Juiz Fora, Anual. Conteúdo: Revista do Sistema Avaliação - Re Estadual. ISSN CDU :371.26(05)

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