A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor. Patrícia Diaz Carolina Glycerio
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- Raíssa Vilarinho Álvaro
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1 A utilização do IDEB na gestão e na avaliação de programas e projetos no 3º setor Patrícia Diaz Carolina Glycerio
2 Quem somos A Comunidade Educativa CEDAC possibilita que profissionais da educação pratiquem uma educação pública de qualidade desenvolvendo sua expertise em processos de gestão, ensino e convivência institucional. desde 1997 Áreas de Atuação parceria com setores público e privado melhoria da educação pública foco na aprendizagem dos alunos Educação Infantil e Ensino Fundamental 1 e 2, nas áreas de Língua Portuguesa, Matemática, Educação Ambiental, Artes Visuais, Mobilização Social, Gestão Escolar e Gestão Educacional, com projetos locais e regionais, com ações de formação presenciais e a distância.
3 Por onde andamos
4 Ponderações iniciais sobre o IDEB 1 Indicador sintético de dimensões básicas para a qualidade (fluxo e desempenho) X Indicador de qualidade 2 Monitoramento & Gestão 3 Tendência geral de crescimento entre 2009 e 2011: maioria dos municípios atingiu metas no EF 1 (77,5%) e no EF 2 (62,5%) 4 Parâmetro para avaliação da Política Pública de Educação: como isolar a contribuição do Investimento Social Privado?
5 IDEB: Usos potenciais Ponto de partida para estudo do projeto: Permite primeiro contato com a realidade educacional do município, formulação de hipóteses anterior ao diagnóstico em campo (fundamental para validar e ajustar proposta de intervenção) Dá pistas das questões mais críticas: taxas de fluxo e desempenho (Prova Brasil em 2005 e IDEB em 2007) Possibilita alinhamento com a política pública: potencialização/complementaridade Referência para a (in)equidade na rede: Explicitação da não aprendizagem Consideração das diversas variáveis que atuam no contexto de cada escola (condições socioeconômicas, dificuldade de acesso/transporte, zona rural/urbana) e planejamento de intervenções específicas Parâmetro objetivo para duas dimensões básicas para o conceito de qualidade (sucesso e permanência) Estratégias colaborativas em oposição à cultura de rankeamento Formação dos atores da rede e elaboração de planos de ação: Re-significação do IDEB como resultado da avaliação do sistema (como conjunto de atores e esferas de responsabilidade) (Secretaria e Diretores) Análise da Prova Brasil (Professores e Coordenadores Pedagógicos)
6 Município X MUNICÍPIO x IDEB 3,1 Matrículas Aprovação Reprovação Abandono Fluxo EF % 20,1% 3,7% 0,76 EF ,8% 15% 3,2% 0,82 Fonte: Censo Escolar 2012 Proficiência Prova Brasil, 2011 Português Leitura e interpretação de textos 5º ano Apenas 12% dos alunos tiveram o aprendizado adequado. Matemática Resolução de Problemas 5º ano Apenas 5% dos alunos tiveram o aprendizado adequado. 9º ano Apenas 6% dos alunos tiveram o aprendizado adequado. 9º ano Apenas 4% dos alunos tiveram o aprendizado adequado.. *Fonte: Portal Qedu. A classificação adequada que engloba os níveis Proficiente e Avançado na escala da Prova Brasil (são identificados também os níveis insuficiente e básico). Elaborada pelo comitê técnico do Todos Pela Educação.
7 IDEBs por escola 3,2 ESCOLA 1 1,9 ESCOLA 2 3,0 ESCOLA 3 3,2 ESCOLA 4
8 Hipóteses iniciais (a partir da análise dos dados) A partir da análise inicial dos dados, é possível destacar algumas questões prioritárias na rede do município X, a serem validadas in loco em trabalho de campo e diálogo com a Secretaria de Educação: Baixos indicadores de desempenho em Língua Portuguesa e Matemática Necessidade de apoio à prática do ensino de Língua Portuguesa e Matemática (formação de professores) Altas taxas de reprovação e abandono significativo Necessidade de estratégia específica para atender aos alunos com maiores defasagens nessas duas áreas (implantação de grupos de apoio) Variação significativa entre os IDEBs das escolas Problematização das condições desiguais oferecidas dentro da mesma rede junto à Secretaria e junto aos diretores (formação de Secretaria e de diretores)
9 Desafios no uso do IDEB Desajuste de expectativas: - tempo de atuação X escopo X resultado/impacto - processo difuso X expectativa linear - expectativa de abordagens direcionadas para o IDEB - tensão com outros parâmetros menos mensuráveis, mas igualmente importantes
10 Exemplos de outros parâmetros Implantação de formação continuada na rede Garantia de condições institucionais (cronograma, equipe, espaço) para a formação Desenvolvimento de quadro local de formadores Planejamento da formação pautado pela prática pedagógica. Desenvolvimento de cultura leitora na escolas Promoção de situações cotidianas em que os alunos ouvem a leitura pelo professor e leem por si mesmos com o propósito de apreciar a leitura literária realizada a fim de desenvolver comportamentos típicos de leitores. Gestão dos espaços e dos tempos escolares com foco na aprendizagem Organização e uso dos espaços com intenção educativa Realização de ações institucionais em consonância com as propostas de sala de aula que potencializem as aprendizagens dos alunos. Desenvolvimento da autonomia dos alunos Participação dos alunos em situações regulares e diversificadas em que a leitura, a escrita e a oralidade tenham sentido comunicativo. Promoção de situações de relação dos alunos com o ambiente natural e social para o seu desenvolvimento integral. Promoção de situações de incentivo à construção de autonomia para o reconhecimento de suas identidades.
11 Aprendizagem Fonte de sentido de toda ação educativa
12 Algumas reflexões sobre a Prova Brasil gera informações para subsidiar as decisões do governo federal, governos estaduais, municipais, direção das escolas, professores e comunidade escolar em relação à educação dos estudantes. ajuda a equipe pedagógica a: pensar sobre o trabalho desenvolvido; avaliar a eficácia das opções metodológicas adotadas; buscar novas opções didáticas que favoreçam a melhoria do desempenho dos alunos individual e coletivamente. Tomando a prova de Língua Portuguesa como exemplo... trabalho conjunto de toda a equipe pedagógica da escola, já que os resultados referem-se a tudo o que foi realizado em todas as séries anteriores; compromisso dos professores de todas as áreas, já que as habilidades de leitura são fundamentais e necessárias para a formação dos estudantes em todas as disciplinas da educação básica.
13 O que é avaliado? Desvios e desafios... as habilidades avaliadas baseiam-se nos PCN, nos currículos das Secretarias de Educação, além dos livros didáticos mais utilizados - não há base curricular comum nacional. a Prova Brasil procura identificar aquilo que um aluno já consegue realizar autonomamente; são propostas em que o aluno precisa colocar em jogo aquilo que já sabe. Não favorecem, porém, que essa competência seja ampliada (situações de avaliação X situações de ensino e de aprendizagem). proposição aos alunos de atividades semelhantes às apresentadas na Prova Brasil (simulados), para que treinem e melhorem seu desempenho. equívoco: ler não é uma somatória de ações mentais simples, trata-se de uma atividade complexa e não pode ser desmembrada em partes e nem interpretada independetemente do contexto. ajuda para: familiarizar os alunos com essa situação, com esse instrumento, com os tipos de questões propostas e a forma como são apresentadas. para os alunos avançarem como leitores (e, como decorrência, atinjam melhores resultados na Prova Brasil) é preciso criar situações variadas em que os alunos leiam textos de complexidade variada, considerando diferentes gêneros, com diferentes objetivos de leitura.
14 Obrigada! Carolina Glycerio Patrícia Diaz
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