Avaliação de Instrumentos de Polí5ca Industrial
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- Maria de Fátima Molinari da Mota
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1 Seminário: Indústria e Desenvolvimento Produ5vo no Brasil FGV/IBRE FGV/EESP 26 e 27 de maio de Avaliação de Instrumentos de Polí5ca Industrial Mansueto Almeida (IPEA)
2 Parte I Fatos Es5lizados: perda de dinamismo da indústria.
3 Fatos Importantes A crise de 2008 interrompe uma trajetória de crescimento da produção Psica da indústria de transformação. De 2002 a 2013, a par5cipação dos manufaturados na pauta de exportações passa de 54,7% para 38,4%. No Brasil, há demanda por produtos industriais, mas ela vaza para fora: indústria perdeu compe55vidade. Balança comercial de manufaturados passou de superavitária, em 2006, para déficit de US$ 105 bilhões em 2013.
4 Produção Física da Indústria de Transformação (2002 = 100) 140,00 130,00 129,66 128,79 120,00 110,00 100,00 102,39 103,17 90,00 80,00 70,00
5 Brasil - Exportação % por Fator Agregado: Manufatura ,00 55,00 52,25 50,00 45,00 40,00 38,44 35,00 30,00
6 Balança Comercial Manufatura US$ milhões , ,20 - (20.000,00) (40.000,00) (36.467,90) (60.000,00) (80.000,00) ( ,00) ( ,00) ( ,70)
7 Brasil importa pouco: importação de bens e serviços - % do PIB ,00 30,00 27,30 25,00 20,00 15,00 12,62 10,00 Média Am. La5na= 24% do PIB
8 Alguns pontos importantes para discussão O problema da indústria hoje é muito mais do lado do custo do que do lado da demanda; A demanda vaza para fora porque, no Brasil, a custo da produção industrial é caro. Mercado de trabalho aquecido prejudica a indústria à indústria não consegue repassar aumento de custo para preços e, assim, não consegue compe5r com o setor de serviços.
9 Inflação de serviços versus inflação na indústria IPCA aberto 12,0 10,0 8,0 9,8 8,5 8,7 7,7 7,6 9,0 8,7 6,0 4,0 2,0 4,5 3,0 5,5 4,9 5,5 6,4 6,4 4,4 5,4 5,2 1,8 2,1 6,4 6,3 4,0 2,9 3,4 3,5 1,8 Indústria Serviços
10 Relação Câmbio- Salário corrigido pela Produ5vidade JAN/2000- MAR/ ,88 50 jan/00 jun/00 nov/00 abr/01 set/01 fev/02 jul/02 dez/02 mai/03 out/03 mar/04 ago/04 jan/05 jun/05 nov/05 abr/06 set/06 fev/07 jul/07 dez/07 mai/08 out/08 mar/09 ago/09 jan/10 jun/10 nov/10 abr/11 set/11 fev/12 jul/12 dez/12 mai/13 out/13 mar/14 Fonte: Banco Central
11 Parte II Estado e Polí5ca Industrial: do velho ao novo desenvolvimen5smo
12 1. Velho Estado Desenvolvimen5sta O modelo desenvolvimento nas décadas de 1950 e 1960, destacavam a importância da industrialização, modernização, restrição ao comércio internacional e intervenção do estado. Industrialização era vista como necessária ao processo de desenvolvimento à mudança estrutural da economia (modelos de economia dual, Arthur Lewis, 1954)
13 Relação Estado e Sociedade Aliança do estado com a classe industrial Atul Kohli (2004): Estado Capitalista Poli5camente Coeso; Embedded Autonomy (Peter Evans, 1995): Uma burocracia eficiente recrutada por critérios meritocrá5cos 5nha relação próxima aos setores incen5vados. Alice Amsden (1991): desenvolvimento pragmá5co; o sucesso das polí5cas de intervenção aumentavam o compromisso do estado com poli5cas desenvolvimen5sta e controlavam rent- seking.
14 2. Novo Estado Desenvolvimen5sta (NED) Aliança do Estado com a Sociedade: Estado tem que responder aos grupos organizados que demandam polí5cas distribu5vas; maior inves5mento em educação, etc. à teoria do eleitor mediano. Crescimento do PIB e da manufatura não é a única medida de sucesso. Peter Evans (2008, 2010); Comércio internacional é importante e o Estado passa a ser mais a5vo no fomento à inovação, adoção de poli5cas industriais leves (GVC).
15 Peter Evans: Do Embedded Autonomy (1995) para Teoria do Eleitor Mediano (2008). O motor de desenvolvimento é o aumento da capacidade humana de produzir, de pensar, de criar etc. Fazendo isso, o país vai ter uma indústria manufatureira importante para a sua economia. Pensar que desenvolvendo a indústria manufatureira o desenvolvimento virá leva à concentração no papel do capital, e serve aos interesses da elite, pois privilegia o papel dela como dona dessa propriedade produ5va. (Folha de São Paulo, 9 de março de 2013)
16 Parte III O caso Brasileiro - Transição incompleta O Brasil não faz nem a velha (Amsden, 1989 e 2001) nem a nova polí5ca industrial (Rodrik, Sabel, Hausman, 2007; Andrés Rodriguez- Clare, 2005 e 2010); A polí5ca industrial Brasileira está presa em um conflito de economia polí5ca: longo prazo versus ciclo eleitoral de curto prazo. O que se destaca na polí5ca industrial é a concessão de crédito subsidiado sem metas clara de avaliação.
17 Polí5ca Industrial no Brasil Na prá5ca, polí5ca industrial no Brasil desde 2008 passou a ser cada vez mais voltada para a consolidação das vantagens compara5vas; Mecanismos de controle e avaliação não são claros; não há regra de saída Rodrik (2004); Apesar da LRF (2000), governo passou a fazer usos de instrumentos que dificultam a transparência dos custos dos instrumentos de polí5ca industrial.
18 Caracterís5cas da Atual Polí5ca Industrial Brasileira PDP, 2008 e Plano Brasil Maior, Incen5vos à formação de campeãs nacionais essa é a parte menos ins5tucionalizada da nossa atual polí5ca industrial; Quais as metas para a formação de campeãs nacionais? Em quais setores? Qual o critério de sucesso? Ou qual o critério de não sucesso? à A atual poli5ca industrial (PDP) e plano Brasil Maior não respondem a essas perguntas metas são gerais: aumento da taxa de inves5mento, elevação do gasto em P&D, % das Exportações do Brasil nas Exp. Mundiais; crescimento das MPEs exportadoras.
19 Problemas na Definição das Metas Metas agregadas não sinalizam mudança de estrutura produ5va; Número de MPEs exportadoras à depende da forma de inserção dessas empresas no mercado global (Global Value Chain approach); Aumento da taxa de inves5mento não significa criação de vantagens compara5vas ou desenvolvimento de novos setores; as metas da PDP são todas metas de curto- prazo coincidentes com o ciclo eleitoral (2010) e o mesmo vale para o Plano Brasil Maior: metas para 2014.
20 Metas não são críveis: se algo der errado, a culpa pode ser da crise ou da taxa de câmbio. Metas não servem para avaliar a atuação do BNDES. Foco tem do Banco tem sido a sustentação do inves5mento Polí5ca industrial; O critério de sucesso passou a ser apenas a escala da empresa e concentração setorial. Apesar da LRF (2000), governo passou a fazer usos de instrumentos que dificultam a transparência dos custos.
21 Problema de Economia Polí5ca Na conjuntura pós- cons5tuição de 2008, não temos recursos para fazer a velha poli5ca industrial do velho Estado desenvolvimen5sta. Esgotamento da capacidade de inves5mento do Estado, baixa poupança pública à Não há espaço fiscal para elevada concessão de subsídios.
22 Poupança Domés5ca países asiá5cos (média ) - % do PIB 60,0 50,0 50,8 51,1 40,0 30,0 20,0 10,0 31,8 31,0 28,7 0,0 China India Korea Singapore Vietnam Fonte: Banco Mundial.
23 Brasil: Poupança Pública % do PIB 6,00% 4,00% 4,00% 5,90% 3,70% 2,00% 0,00% 0,97% 0,22% - 2,00% - 4,00% - 6,00% - 4,03% - 1,33% - 4,26% - 2,24% Fonte: IBGE e Krieckhaus, 2002, World Development Vol. 30.
24 Carga Tributária % do PIB , 36, , , 25, Fonte: IBGE e IBPT:
25 Inves5mento do Setor Público exclui estatais - % do PIB ,00 6, , 6,54 Média : 5% do PIB 5,00 4,00 3,00 Média : 1,66% do PIB 2,00 1, , 1, , 2,30 - Fonte: séries históricas IBGE e SPE- MF:
26 Setor Público (Governo Central, Estados e Municípios): Es5ma5va do Gasto Social no Brasil ( ) = 23,5% do PIB BolsaD+Familia,+ 0,50%+ Educação+Pública,+ 5,50%+ Seguro+ desemprego+e+ abono+salarial,+ 0,90%+ Saúde+(SUS),+4,5%+ Previdência+(inclui+ LOAS),+12,0%+ Gasto Público Total na China = 25% do PIB; Gasto Público na Índia = 27% do PIB; Gasto Público Total Brasil = 38%- 40% do PIB Fonte: FMI, SIAFI, Tesouro Nacional, e Banco Mundial
27 Crescimento da Despesa Primária em pontos de percentagem do PIB ,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20-0,69 1,24 0,47 1,60 FHC- 2 LULA- 1 LULA- 2 DILMA - 3 anos
28 Superávit Primário do Setor Público sem dividendos e receita de concessões 3,50% 3,10% 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% média média Fonte: Banco Central
29 Saldo dos Emprés5mos para Bancos Públicos ,00 12,00 450,00 400,00 9,22 9,71 10,00 R$ bilhões 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0,00 466,92 7,70 6,81 406,93 4,62 319,15 256,60 0,50 1,39 144,79 14,15 43, ,00 6,00 4,00 2,00 0,00 % do PIB R$ bilhões % do PIB
30 Taxa de Juros Implícita da DLSP % ao ano 20,00 18,00 16,00 14,00 15,52 17,53 14,38 17,18 16,33 15,09 14,64 14,41 14,91 16,91 15,00 16,90 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 -
31 Brasil conta de juros setor público - % do PIB 9,00% 8,53% 8,00% 7,00% 6,00% 5,00% 5,28% 5,14% 4,00% 3,00% 2,00% Fonte: Banco Central
32 Divida Bruta e Juros - % do PIB Ano Div Bruta Juros nominais EUA ,7% 3,20% França ,2% 2,40% Alemanha ,0% 1,65% Japão ,1% 0,70% Inglaterra ,1% 1,30% Ano Div Bruta Juros nominais Brasil ,30% 5,10% Espanha ,90% 2,90% Grécia ,80% 4,00% Irlanda ,80% 4,00% Itália ,50% 5,00% Fonte: FMI, 2014
33 Conclusões Como conciliar a demanda por maiores gastos com educação, saúde e infraestrutura e polí5ca industrial a5va sem aumentar carga tributária? Não há como ser a5vo na área social, dar incen5vos setoriais e inves5r muito em infraestrutura não temos recursos; O Brasil deveria fazer uma polí5ca industrial diferente: incen5vos à inovação a fundo perdido: modelo DARPA e ARPA- E;
34 Papel do setor público deveria ser na coordenação de inves5mento onde há problemas de externalidades; A grande maioria das empresas brasileiras estão aquém da fronteira tecnológica: Há espaço para produzir melhor o que já produzimos. Se fizermos uma polí5ca industrial mais leve, poderemos até apostar em alguns setores, desde que tenhamos metas e regras de saída: energia alterna5va, fármacos, etc. Mas não há como con5nuar com o foco excessivo no crescimento do crédito subsidiado.
35 Obrigado
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