EXCELÊNCIA NA GESTÃO DE OPME 2018
|
|
- Tânia Brandt Lage
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXCELÊNCIA NA GESTÃO DE OPME 2018 MÓDULO 12 Thiago Giansante Abud Auditoria em Neurointervenção Aleixo Petrenko Auditoria em Ortopedia Coluna GESTÃO OPME Centro Empresarial Corporate Park
2 MÓDULO 12 Thiago Giansante Abud Auditoria em Neurointervenção
3 Thiago Giansante Abud PROCEDIMENTOS EM NEURORRADIOLOGIA INTERVENCIONISTA ACESSO AGULHAS Acesso Punção direta Agulhas, jelco, butterfly, etc... Vascular Introdutor x Bainha Cateter guia x cateter guia de acesso distal Microcateterismo: Compatível com DMSA Ponta destacável Navegabilidade CATETER GUIA ACESSO DISTAL Maior suporte Ponta distal maleável e flexível Lúmen interno x Navegabilidade
4 Thiago Giansante Abud ACESSO INTRODUTOR LONGO AGENTES LÍQUIDOS ÁLCOOL Embólicos EV-OH (Onyx, Squid, Phil) NCBA (Gluebran2, histoacryl) Esclerosantes Álcool absoluto Polidocanol Álcool absoluto: Álcool a 96% Ação esclerosante local Não radiopaco= Diluição com contraste ou lipiodol
5 Thiago Giansante Abud Complicações Complicação sistêmica ocorreram em sete pacientes. Entre esses pacientes, três pacientes com evolução favorável rápida, três necessitaram de internação em UTI e um faleceu por colapso cardiovascular. Complicações sistêmicas relacionada a doses a acima de 0,24 ml/kg. Morte ocorreu em paciente com injeção de 0,54 ml/kg. Dose recomendada até 0,2 ml/kg (0,1 ml/kg). O etanol absoluto é o agente esclerosante mais eficaz, mas tem uma incidência maior de efeitos colaterais adversos do que a bleomicina. O principal efeito colateral é a necrose da pele. A escolha da escleroterapia depende da localização da MV. Dose de até 1 ml/kg ***** COLA ACRÍLICA (N-BUTIL-CIANOACRILATO NBCA) Agente adesivo. Não radiopaco. Soro glicosado 5%. Diluição com lipiodol. Tempo de Solidificação EV-OH (ONYX, SQUID, PHIL) Copolímero polivinil alcool Agente não adesivo - sedimentação Não radiopaco pó de tantalun Onyx e Squid; Iodo Phil DMSO
6 Thiago Giansante Abud CONCLUSÃO Malformação vascular com baixo fluxo (Venosa e Linfática) Álcool Bleomicina Malformação vascular com alto fluxo(mavs e FAVs) Agentes embolizantes líquidos Tumores Micropartículas Agentes embolizantes líquidos SISTEMA DE OCLUSÃO DO PONTO DE PUNÇÃO
7 Thiago Giansante Abud ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Isquêmico 80% dos casos Hemorrágico 20% dos casos Principal causa de incapacidade no mundo 6 milhões de mortes ao ano ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Hemorrágico Aneurismas cerebrais MAVs cerebrais FAVs cerebrais Dissecções arteriais Trauma ANEURISMA CEREBRAL Rotos x Não-rotos TRATAMENTO
8 Thiago Giansante Abud ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Hemorrágico Aneurismas cerebrais MAVs cerebrais FAVs cerebrais Dissecções arteriais Trauma Exclusão circulatória do aneurisma pelo posicionamento de material embólico em seu interior MATERIAIS MOLAS
9 Thiago Giansante Abud ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Hemorrágico Aneurismas cerebrais MAVs cerebrais FAVs cerebrais Dissecções arteriais Trauma ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ELETIVO OU URGÊNCIA URGÊNCIA Objetivo - previnir re-sangramento Proteger o aneurisma
10 ELETIVO Thiago Giansante Abud SIMPLES REMODELAMENTO MOLAS Objetivos Previnir sangramento Tratamento estável STENT / BALÃO + MOLAS Resultados mais estáveis a longo prazo; Evitam necessidade de retratamento RECONSTRUÇÃO VASCULAR STENT DIVERSOR DE FLUXO ANEURISMAS CEREBRAIS
11 Thiago Giansante Abud TÉCNICA SIMPLES MOLAS 1 introdutor valvulado 1 cateter diagnóstico 1 Fio guia 0, cm 1 Fio guia rígido 0, cm 1 Cateter Guia 6 ou 7F 1 Microcateter (coils) 1 Microguia N Molas de destacamento controlado 1 Destacador 1 Dispositivo selador BALÃO / STENT + MOLAS 1 ou 2 introdutores valvulados 1 cateter diagnóstico 1 Fio guia 0, cm 1 Fio guia rígido 0, cm 2 Cateteres Guia 6F ou 1 Cateter 7F 1 Microcateter (coils) 1 Microguia 1 Balão de Remodeling 1 Microguia do balão N Molas de destacamento controlado 1 Destacador 1 Dispositivo selador
12 Thiago Giansante Abud STENT + MOLAS OU DIVISOR DE FLUXO 1 ou 2 introdutores valvulados 1 cateter diagnóstico 1 Fio guia 0, cm 1 Fio guia rígido 0, cm 1 Bainha Guia 1 Cateter Guia de acesso distal 1 Microcateter (coils) 1 Microguia 1 Microcateter (stent) N Molas de destacamento controlado 1 Destacador 1 Dispositivo selador Isquêmico AVC agudo Dissecções arteriais Trombose venosa Estenoses Hemorrágico Aneurismas cerebrais MAVs cerebrais FAVs cerebrais Dissecções arteriais Trauma
13 Thiago Giansante Abud AVCi AGUDO TRATAMENTO ENDOVENOSO Limitações Janela de Tempo Contra-indicações ao trombolítico Grandes Vasos - Falha do tratamento RECOMENDAÇÕES Limitações Devices da nova geração Objetivo angiográfico TICI 2b ou 3 Equipe multidisciplinar e certificada Neuro-intervencionista certificado
14 Thiago Giansante Abud MATERIAIS ESTRATÉGIAS Trombectomia Mecânica Stentriever Aspiração + Angioplastia Hemorrágico Aneurismas cerebrais MAVs cerebrais FAVs cerebrais Dissecções arteriais Trauma Stentriever 1 introdutor valvulado 1 cateter diagnóstico 1 Fio guia 0, cm 1 Fio guia rígido 0, cm 1 Cateter Guia ou Cateter Balão 1 Microcateter 1 Microguia * 1 Stentriever 1 Dispositivo selador * Múltiplas passagens podem requerer número maior Aspiração 1 introdutor valvulado 1 cateter diagnóstico 1 Fio guia 0, cm 1 Fio guia rígido 0, cm 1 Bainha guia 1 Cateter de aspiração 1 Microcateter 1 Microguia 1 Dispositivo selador Aspiração Angioplastia Stentriever ou Aspiração 1 Balão de pré-dilatação 1 Balão de pós-dilatação 1 Filtro de proteção 1 Stent (angioplastia) 1 Insuflador de pressão
15 MÓDULO 12 Aleixo Petrenko Auditoria em Ortopedia Coluna
16 Aleixo Petrenko ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL VÉRTEBRAS 33 ou 34 vértebras 7 cervicais 12 torácicas 5 lombares 5 sacrais 4 ou 5 coccígeas ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL MORFOLOGIA Corpo vertebral pedículos facetas articulares Processos espinhoso lâminas transversos Forame vertebral
17 Aleixo Petrenko IMPORTANTE Se apresentar forame em processo transverso = Vértebra cervical Sem forame transverso e com facetas articulares em corpo = Vértebra torácica Sem forame transverso e sem facetas em corpo = Vértebra lombar ARTICULAÇÕES E LIGAMENTOS Art. Atlanto-occiptal Art. Atlanto-axial Art. Atlanto-axial e atlanto-odontoídea Ligamentos atlanto-axiais e membrana tectória Alar e Cruciforme 50% rotação cervical Articulação condilar Membranas atlanto-occiptais Artéria vertebral Membrana tectória 50% flexo-extensão
18 Aleixo Petrenko Medula Constitui o SNC Principal centro motor e reflexo Referenciais vertebrais C1 a L2 Limites bulbo até cone medular Intumescencia cervical,lombar e cauda equina Origina 30 ou 31 pares de nervos espinhais Vascularização Vascularização Art. Espinhal anterior Art. Espinhais posteriores pares Veias espinhais Plexos venosos vertebrais
19 Aleixo Petrenko VIAS DE ACESSO CONVENCIONAIS Abordagem Transoral Indicações: patologias da junção cranio-vertebral tumores, processo inflamatório como na artrite reumatóide e anomalias congênitas. O uso de microscópio (iluminação e ampliação da imagem ) e endoscópio (melhora angulação da visualização) contribuindo para a segurança da abordagem ABORDAGEM ANTERIOR DA COLUNA CERVICAL Indicações: excisão de hernias de discos, remoção de osteófitos, corpectomias vertebrais, biópsia dos corpos vertebrais e discos, tratamento de osteomielites, drenagem de abscessos, excisão de tumores primários ou metástases, fraturas de c2 a c7.
20 Aleixo Petrenko ABORDAGEM CERVICAL POSTERIOR
21 Aleixo Petrenko ABORDAGEM DORSAL POSTERIOR Indicações: fraturas, doenças degenerativas, tumores, deformidades, hernias. ABORDAGEM LOMBAR POSTERIOR MEDIANA Indicações: doenças degenerativas, escolioses, hernias, fraturas, tumores, doenças inflamatórias - tuberculose. ABORDAGEM LOMBAR DE WILTSE Indicações: doenças degenerativas extra-foraminais com compresão das raízes nervosas e gânglio, algumas artrodeses postero-laterais para minimizar fibrose muscular. ABORDAGEM LOMBAR ANTERIOR Indicações: artrodese interssomática anterior preservando musculatura posterior, deformidades anteriores, drenagem de abscessos, melhorar lordose lombar por desequilíbrio sagital desencadeado por degeneração. VIAS MINIMAMENTE INVASIVAS Considera-se minimamente invasiva toda a cirurgia que para um mesmo propósito apresenta menor agressão aos tecidos do corpo. As menores incisões geram menores cicatrizes e o tempo de recuperação do paciente é reduzido. Dentro da modalidade minimamente invasiva para a coluna existem diferentes opções: procedimentos minimamente invasivos medidas paliativas que visam retirar ou diminuir a dor aguda, exemplo injeções espinhais; cirurgias minimamente invasivas medida mais abrangente e definitiva que busca o tratamento do problema que causa a dor e a restrição física.
22 Aleixo Petrenko VIAS MINI-CERVICAIS ANTERIORES VIAS MINI-LOMBAR Indicações: hernias de discos, biópsias, artrodese e descompressões. Indicações: hérnias, descompressões, artrodeses, biópsias, vertebroplastias e cifoplastias. VIA MINI-LOMBAR LATERAL Indicações: as mesmas das cirurgias convencionais. O acesso lateral tem como objetivo alcançar a coluna da maneira mais branda possível para gerar o mínimo de danos às estruturas internas do corpo, evitar os importantes riscos de uma abordagem tradicional pelas costas ou pelo abdômen, e fazer com que o período pós-operatório se dê da forma mais natural e com o mínimo de desconforto ao paciente.
23 Aleixo Petrenko ARTRODESE CONVENCIONAL A artrodese (fusão da coluna vertebral) consiste em uma cirurgia que visa conectar permanentemente 2 ou mais vértebras para eliminar a movimentação dolorosa local e/ou substituir o disco intervertebral doente ou degenerado. Há mais de um século, albee (1) e hibbs (2) realizaram as primeiras fusões de coluna (artrodese) para o tratamento da tuberculose vertebral (mal de pott). Desde então, o procedimento tem sido amplamente utilizado no tratamento da instabilidade, alterações degenerativas, hérnia de disco, degeneração facetaria, espondilolistese, estenose de canal e deformidades, tais como a escoliose idiopática, além de uma variedade de outras enfermidades da coluna tanto cervical, torácica quanto lombar (3). CONCEITOS IMPORTANTES O disco intervertebral tem como função principal a absorção de impacto, bem como permitir movimentos em diferentes eixos de rotação. Ele é formado por um núcleo pulposo (centro gelatinoso) e pelo ânulo fibroso (periferia rígida) que circundam o núcleo. Doença discal : 3 fases ARTRODESE IN SITU Cirurgia feita para a estabilização da coluna com enxertos ósseos autólogos ou heterólogos.
24 Aleixo Petrenko ARTRODESE COM PARAFUSOS PEDICULARES ARTRODESE MINIMAMENTE INVASIVA Considera-se minimamente invasiva toda a cirurgia que para um mesmo propósito apresenta menor agressão aos tecidos do corpo. As menores incisões geram menores cicatrizes e o tempo de recuperação do paciente é reduzido. LOMBAR ANTERIOR - ALIF - ARTRODESE INTERSSOMÁTICA ANTERIOR Via de acesso abdominal preservar musculatura lombar posterior maior poder de correção da lordose lombar considerada minimamente invasiva por permitir recuperação pós operatória mais rápida com menor tempo de internação e demabulação precoce.
25 Aleixo Petrenko LOMBAR LATERAL Indicações: são as mesmas para qualquer fusão intersomática, com acesso limitado apenas ao níveis acima de l5; espondilolisteses grau i ou ii ; degeneração discal; escoliose degenerativa e instabilidade segmentar; revisão pós discectomias ou até artrodeses convencionais sem fixação interssomáticas ou doença do nível adjacente. Contra-indicações: cirurgia no nível l5s1; FIXAÇÃO PEDICULAR FACETÁRIO TRANSLAMINAR Indicações: suplementar posterior para procedimentos anteriores alif, instabilidade lombar, espondilolistese grau i. Procedimento seguro, econômico, eficiente e minimamente invasivo. Contra-indicações: espondilolistese espondilótica, osteoporose grave e cifoescoliose grave. instrumentos: agulhas de biópsia, fio de kirschner, broca elétrica e parafusos canulados. ESPAÇADORES INTERESPINHOSOS Indicações: estenose lombar sinitomática em um ou dois níveis com melhora clínica na flexão da coluna. contra-indicações: mais de dois níveis, estenose grave em qualquer nível, espondilolistese de grau maior que i, deformidade avançada no nível proposto, osteoporose avançada, cirurgia prévia no nível em questão, alguns casos de alergia a metal.
26 Aleixo Petrenko ARTROPLASTIAS Conceito: a troca do disco pode ser realizada substituindo-se a articulação doente por uma artificial. A artroplastia é hoje um dos ramos que mais crescem no mercado de coluna mundial. Os discos intervertebrais apresentam capacidade de carga e movimentação. Na artrodese apenas a capacidade de carga é substituída, mas a movimentação do nível operado é perdida. A artroplastia tem como objetivo principal substituir mais naturalmente o disco doente, permitindo movimentação e capacidade de carga, além de aliviar as dores. FLUXOGRAMA Artoplastia cervical Hérnia de disco ou Osteoartrose Radiculopatia e/ou meiopatia cervical 1 Com déficit motor Sem déficit motor Tratamento cirúrgico 3 Tratamento conservador 6 a 12 meses 2 Sintomático 4 ou déficit meurológico - Discectomia padrão progressivo - Nucleotomia percutânea - Nucleólise térmica e química - Fusão Artoplastia cervical 5 Assintomático Seguimento clínico
27 Aleixo Petrenko CIFOPLASTIA x VERTEBROPLASTIA Lesão da Vértebra Osteoporose Tumores Causa: achatamento da vertebra após queda ou esforço exagerado Tratamento inicial: diagnóstico por imagem através de rx / tomografia e/ou ressonância Clínico: colete e analgesia QUANDO INDICAR CIRURGIA Dor de difícil controle clínico Não tolerância ao uso do colete Não tolerância da medicação analgésica Piora progressiva do achatamento vertebra em rx seriados Cifose regional com dor TÉCNICA BASE Em ambiente de hospital-dia centro cirúrgico com sedação e anestesia local ( mais comum )ou anestesia geral punção da vertebra sob radioscopia CIFOPLASTIA Indicação: mesmas da vertebroplastia diferenças: menores taxas de estravazamento de cimento para fora da vertebra cifose regional: na fase aguda ou subacuda até 3 meses - há melhora da cifose regional com levantamento do platô vertebral
28 Aleixo Petrenko ENTENDIMENTO ATUAL DA DOR NA COLUNA Conceito atual: experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos. Cada indivíduo aprende a utilizar esse termo através das suas experiências anteriores. A expressão da dor varia não somente de um indivíduo para outro, mas também de acordo com as diferentes culturas... Além de gerar estresses físicos e emocionais para os doentes e para os seus cuidadores, a dor é razão de fardo econômico e social para a sociedade. TIPOS DE DOR Dor aguda - aquela que se manifesta transitoriamente durante um período relativamente curto, de minutos a algumas semanas, associada a lesões em tecidos ou órgãos, ocasionadas por inflamação, infecção, traumatismo ou outras causas. Normalmente desaparece quando a causa é corretamente diagnosticada e quando o tratamento recomendado pelo especialista é seguido corretamente pelo paciente. Dor crônica - tem duração prolongada, que pode se estender de vários meses a vários anos e que está quase sempre associada a um processo de doença crônica. A dor crônica pode também pode ser conseqüência de uma lesão já previamente tratada. Exemplos: dor ocasionada pela artrite reumatóide (inflamação das articulações), dor do paciente com câncer, dor relacionada a esforços repetitivos durante o trabalho, dor nas costas e outras. Dor recorrente - apresenta períodos de curta duração que, no entanto, se repetem com freqüência, podendo ocorrer durante toda a vida do indivíduo, mesmo sem estar associada a um processo específico. Um exemplo clássico deste tipo de dor é a enxaqueca.
29 Aleixo Petrenko DOR NA FACETA ARTICULAR ANATOMIA NEUROLÓGICA As articulações zigopofisárias é um conjunto de pares de articulações diartrodiais entre os elementos posteriores de vértebras adjacentes. São responsáveis por 39% dos pacientes com dor cervical; 34% dos pacientes com dor torácica e 27% dos pacientes com dor lombar situações que levam a dor: degeneração, inflamação e lesão da faceta articular. Síndrome facetária é uma condição comum na qual as articulações das juntas de atrás entre as vértebras (facetas articulares ou articulações zigoapofisárias) responsáveis pela estabilidade e flexibilidade espinhais ficam inflamadas e inchadas. O resultado pode ser uma dor localizada ou irradiada pela nádega e coxas (facetas lombares), ou dores de cabeça, irradiações para os ombros e dorso (facetas cervicais). São inervadas pelos ramos mediais dos ramos dorsais que contêm terminações nervosas livres encapsuladas, bem como nociceptores e mecanoceptores. Cada ramo medial supre pelo menos duas a três facetas articulares. A irritação da inervação da faceta leva a espasmo muscular secundário. BLOQUEIO EPIDURAL E TRANSFORAMINAL Administração de pequenos volumes em alvo específico de anestésicos locais, corticóides e outros agentes no espaço epidural para interromper o ciclo de espasmo de dor e reduzir a inflamação e dor axial ou radicular.
30 Aleixo Petrenko RIZOTOMIA Os principais objetivos são de tratar a dor crônica segmentar da coluna, a dor neuropática segmentar como pós-herpética e cefaléia cervicogênica. INDICAÇÕES Cervicobraquialgia crônica Cefaléia cervicogênica Dor torácica segmentar Neuralgia pós-herpética Dor lombar com irradiação para os membros inferiores Falha cirurgica para dor lombar Outras dores crônicas segmentares não responsiva a tratamentos convecionais. CONTRA-INDICAÇÕES Recusa do paciente Infecções na pele no local da punção ou sistêmica Alergia ao contraste ou anestésico Distúrbio psicológico importante Coagulopatia COMPLICAÇÕES Dor após procedimento Lesão medular, radicular ou vascular Infecção Pneumotórax na região torácica Hematoma
Anatomia da Medula Vertebral
Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames
Leia maisárea acadêmica. Anatomia radiológica da coluna. estudo por imagem da coluna vertebral
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia radiológica da coluna estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia
Leia maisMANUAL DE CODIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL
MANUAL DE CODIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL SBC Sociedade Brasileira de Coluna COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO Dr. Albert Vincent Brasil - RS Dr. Aluizio Arantes Júnior - MG Dr. André
Leia maisEstudo por imagem do trauma.
Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do
Leia maisárea acadêmica. estudo por imagem da coluna vertebral
WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia radiológica da coluna estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia
Leia maisMANUAL DE CODIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL
MANUAL DE CODIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL SBC Sociedade Brasileira de Coluna COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO Dr. Albert Vincent Brasil - RS Dr. Aluizio Arantes Júnior - MG Dr. André
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisTRABALHO DO PROFESSOR ANDRÉ VIANA RESUMO DO ARTIGO A SYSTEEMATIC REVIEW ON THE EFFECTIVENESS OF NUCLEOPLASTY PROCEDURE FOR DISCOGENIC PAIN
TRABALHO DO PROFESSOR ANDRÉ VIANA LUIS HENRIQUE SOUSA CINTRA - MATRICULA 1416156 FRANCISCO JOSE RESUMO DO ARTIGO A SYSTEEMATIC REVIEW ON THE EFFECTIVENESS OF NUCLEOPLASTY PROCEDURE FOR DISCOGENIC PAIN
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO RACIONAL DE DISPOSITIVOS MÉDICOS IMPLANTÁVEIS (DMIs) EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO RACIONAL DE DISPOSITIVOS MÉDICOS IMPLANTÁVEIS (DMIs) EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL SBC Sociedade Brasileira de Coluna São Paulo, 30 de Junho de 2017 APRESENTAÇÃO
Leia mais3. RESULTADOS DA REVISÃO DE LITERATURA
Nota Técnica 07/2014 Solicitante: Dr. Sergio Henrique Cordeiro Caldas Fernandes Juiz de direito da 23ª Vara Cível de Belo Horizonte/MG Data: 10/09/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura X Nº
Leia maisMédico Cirurgia de Coluna
Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Coluna SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 No adulto, o tumor mais frequente na
Leia maisNEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia?
NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia? Neurocirurgia é a especialidade médica que se ocupa do tratamento de doenças do sistema nervoso central e periférico (como tumores, doenças vasculares, degenerativas),
Leia maisDr. Ricardo
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia radiológica da coluna Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista
Leia maisCOLUNA LOMBAR 24/03/15 ANATOMIA VERTEBRAL
ANATOMIA VERTEBRAL - Corpo: maior e mais largo (distribuição de cargas) - Apófise Espinhosa: mais espessa, retangular e horizontal - Facetas articulares: mais perpendiculares e posteriores FNC 1 ORIENTAÇÃO
Leia maisDiagnóstico por imagem da coluna lombar
, MSc Diagnóstico por imagem Objetivos Educacionais: Relembrar as principais afecções do segmento lombar, situando as complicações pós operatórias; Observar o papel dos exames de radiodiagnóstico no estudo
Leia maisDiagnóstico por imagem nas alterações relacionadas ao envelhecimento e alterações degenerativas da coluna vertebral
Diagnóstico por imagem nas alterações relacionadas ao envelhecimento e alterações degenerativas da coluna vertebral Marcello H. Nogueira-Barbosa Divisão de Radiologia CCIFM Faculdade de Medicina Ribeirão
Leia maisNEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC
NEURORRADIOLOGIA Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Diagnóstico Intervenção Vascular Não vascular CRANIO e FACE COLUNA VERTEBRAL TÉCNICAS Radiologia clássica Tomografia Computorizada
Leia maisQualidade de vida. Qualidade de movimento. Guia do doente para a. Substituição de Disco Lombar Artificial
Qualidade de vida. Qualidade de movimento. Guia do doente para a Substituição de Disco Lombar Artificial Todos os anos é diagnosticada Degeneração de Disco Lombar a centenas de milhares de adultos, uma
Leia maisDr. Ricardo
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia radiológica da coluna Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista
Leia maisInformações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar.
Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar. Tarefas e funções da coluna vertebral Estabilidade A coluna vertebral provê estabilidade para a cabeça
Leia maisDOR LOMBAR NO TRABALHO. REUMATOLOGISTA: WILLIAMS WILLRICH ITAJAÍ - SC
DOR LOMBAR NO TRABALHO. REUMATOLOGISTA: WILLIAMS WILLRICH ITAJAÍ - SC É MELHOR CONHECER A PESSOA QUE TEM A DOENÇA DO QUE A DOENÇA QUE A PESSOA TEM. Sir William Osler MODELO BIOPSICOSOCIAL Os fatores mais
Leia maisTécnica cirúrgica de discectomia percutânea automatizada. NUCLEOTOMIA. Alexandre de Medeiros Ferreira Especialista de produtos Setormed -
Técnica cirúrgica de discectomia percutânea automatizada. NUCLEOTOMIA Alexandre de Medeiros Ferreira Especialista de produtos Setormed - Localização do ponto de entrada transversal Checagem do ponto via
Leia maisEscrito por Vipgospel Sex, 06 de Dezembro de :00 - Última atualização Sex, 06 de Dezembro de :05
Carregar bolsas ou mochilas pesadas, postura errada, não se acomodar na cadeira, dirigir muito, ter sobrepeso ou levar uma vida sedentária. Se você se encaixa em uma (ou mais) dessas situações, provavelmente
Leia maisExistem indicações para utilização do fixador occipi,0to-cervical em detrimento de outras técnicas de artrodese posterior?
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 09/2005 Tema: Fixador occipito-cervical - Cervifix I Data: 17/02/2005 II Grupo de Estudo: Dr. Adolfo Orsi Parenzi Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles Dra.
Leia maisPROCESSO-CONSULTA CFM nº 4/2016 PARECER CFM nº 9/2017 INTERESSADO: Dr. A.D.C. ASSUNTO:
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 4/2016 PARECER CFM nº 9/2017 INTERESSADO: Dr. A.D.C. ASSUNTO: Legalidade e possibilidade de oferecer tratamento cirúrgico minimamente invasivo à coluna vertebral, por acesso lateral
Leia maisSíndrome Dolorosa Pós-laminectomia. MD Joana Rovani Médica Fisiatra
Síndrome Dolorosa Pós-laminectomia MD Joana Rovani Médica Fisiatra IASP Failed Back Surgery Syndrome (FBSS) Dor espinal lombar de origem desconhecida que persiste na mesma localização da dor original apesar
Leia maisColuna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica
COLUNA LOMBAR Coluna lombar Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica 2 tipos de Articulações: Intervertebral cartilaginosa Proc. Articulares - sinovial Coluna lombar Coluna lombar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 26, DE 22 DE ABRIL DE 2019
RESOLUÇÃO Nº 26, DE 22 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica na Área de Atuação em Neurorradiologia. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso
Leia maisALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL
PROBLEMAS POSTURAIS * Profª Érica Verderi ALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL Hipercifose É aumento da curvatura da região dorsal, ou seja, é o aumento da convexidade posterior no plano sagital,
Leia maisHISTÓRICO Síndrome Facetária
HISTÓRICO Síndrome Facetária GOLDTHWAIT 1911: A. Z. A. como fonte de dor. GHORMLEY 1933: Definiu o termo Síndrome Facetária. BADGLEY 1941: 80% das lombociatalgias são Dores Referidas. REES 1971: Descreve
Leia maisSúmario. Introdução. O que é hérnia de disco? O que causa a hérnia de disco? Sintomas. Diagnóstico. Tratamento. Como conviver com o diagnóstico
Súmario Introdução O que é hérnia de disco? O que causa a hérnia de disco? Sintomas Diagnóstico Tratamento Como conviver com o diagnóstico Conclusão Introdução Embora seja uma das partes mais importantes
Leia maisMEDULA ESPINAL. Profa. Dra. Tatiane Rondini MEDULA ESPINAL
Profa. Dra. Tatiane Rondini Medula significa miolo. Estrutura cilíndrica de tecido nervoso, ligeiramente achatada no sentido ântero-posterior. Dilatada em duas regiões (intumescências cervical e lombar)
Leia maisMédico Cirurgia de Joelho
Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Joelho SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Na semiologia da lesão meniscal medial
Leia maisNo caso de uma lesão, a mielografia serve para identificar a extensão, o tamanho e o nível da patologia. Outro aspecto importante nesse exame é a
Mielografia Objetivo: A mielografia é o estudo radiológico da medula espinhal e de suas raízes nervosas que utiliza um meio de contraste. A medula espinhal e as raízes nervosas são delimitadas injetando
Leia maisEmbolização nas Hemorragias Digestivas
Embolização nas Hemorragias Digestivas Francisco Leonardo Galastri Cirurgião Endovascular e Radiologista Intervencionista Departamento de Radiologia Vascular Intervencionista do Hospital Israelita Albert
Leia maisPROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME:
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Nas
Leia maisANATOMIA MACROSCÓPICA DA MEDULA ESPINHAL
ANATOMIA MACROSCÓPICA DA MEDULA ESPINHAL I. Generalidades A Medula Espinhal (ME) e seus nervos associados têm imensa importância funcional. Essas estruturas atuam para: Receber fibras aferentes, oriunda
Leia maisSecretaria Municipal da Saúde Coordenação de Integração e Regulação do Sistema
PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE ANGIOGRAFIA RADIODIAGNÓSTICA GRUPO 13 SUBGRUPO DEZEMBRO 2007 1 A ANGIOGRAFIA RADIODIAGNÓSTICA CARACTERIZA-SE POR SER EXAME DE ALTA COMPLEXIDADE E ALTO CUSTO, PORTANTO DEVE
Leia maisDores na coluna Lombalgia
Lombalgia A dor lombar (ou lombalgia ou lumbago ou dor nas costas ) é a segunda queixa mais frequente em todo o mundo atrás apenas do resfriado comum e uma das maiores causas de absenteísmo ao trabalho
Leia maisDr. Ricardo
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo radiologia da coluna Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia maisAVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL
AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global
Leia maisT É C N I C A C I R Ú R G I C A. Medyssey. C a g e E x p a n s i v o e C a g e D i n â m i c o
T É C N I C A C I R Ú R G I C A Medyssey C a g e E x p a n s i v o e C a g e D i n â m i c o Cage expansivo VariAn Cage Dynamic Técnica Cirúrgica Medyssey www.medyssey.com O ISO 13485 CERTIFIED COMPANY
Leia maisLESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA
LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA As fraturas vertebrais são fraturas potencialmente graves em virtude do risco de lesão medular, este risco se torna ainda maior quando as estruturas ligamentares são, também,
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço
Leia maisárea acadêmica
WWW.cedav.com.br área acadêmica diagnostico por imagem estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor
Leia maisLesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta?
Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP BNP - 50.233 lesão neurológica - 12
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia
Leia maisDiagnostico e tratamento por exames de imagem Roteiro para hoje
Medicina por imagem Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista do Hosp. IPO Md radiologista
Leia maisGuia do doente para a Substituição de disco cervical artificial
Guia do doente para a Substituição de disco cervical artificial Todos os anos é diagnosticada Degeneração de Disco Cervical a centenas de milhares de adultos, uma patologia da parte superior da coluna
Leia maisDISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU
TRAQUEOTOMIA Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU Unesp TRAQUEOTOMIA X TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES DE TRAQUEOTOMIA DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
Leia maisUNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO
UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO OSTEOMIELITE HEMATOGÊNICA AGUDA DEFINIÇÃO É A INFECÇÃO DO OSSO E DA MEDULA ÓSSEA POR AGENTE ETIOLÓGICO INESPECÍFICO COM UM CARACTER DESTRUTIVO FULMINANTE ANATOMIA
Leia maisEstudo de casos clínicos com Easyspine. Tratamento e Correção de Deformidades Severas Na Coluna
Estudo de casos clínicos com Easyspine Tratamento e Correção de Deformidades Severas Na Coluna PRÉ-OPERATÓRIO Estudo de Caso nº. 1 (Pré-operatório) Idade: 12 anos Sexo: Feminino Ângulo de Cobb: T5-T11
Leia maisNERVOS ESPINHAIS. Relação das Raízes Nervosas com as Vértebras
Page 1 of 7 NERVOS ESPINHAIS São aqueles que fazem conexão com a medula espinhal e são responsáveis pela inervação do tronco, dos membros superiores e partes da cabeça. São ao todo 31 pares, 33 se contados
Leia maisLesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto
Lesões Traumáticas da Cintura Escapular Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Articulações Óssea Nervos Vasos Articulação Esterno-clavicular Acrômio-clavicular Gleno-umeral Escapulo-dorsal Óssea Clavícula
Leia maisSimpósio Avançado AOSpine Pre-Congresso - Spinal cord at risk (XIV Congresso Brasileiro de Coluna)
08:00 08:15 Introdução 15 08:00 08:05 Opening remarks Boas-vindas e apresentação dos faculties 08:05 08:15 Presentation AOSpine - News & future directions 08:15 09:25 Módulo I: Coluna cervical - A médula
Leia maisArtroscopia do Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia do Ombro A Artroscopia é um procedimento que os ortopedistas usam para inspecionar, diagnosticar e reparar lesões dentro
Leia maisCrânio e ossos associados. Caixa torácica. Coluna vertebral
Sistema Esquelético 213 Esqueleto Apendicular 126 Esqueleto Axial 87 Crânio e ossos associados 29 Caixa torácica 25 Coluna vertebral 33 Crânio Abrigar e proteger o encéfalo Apresenta aberturas para passagem
Leia maisEstrutura e Função dos Nervos Periféricos
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função dos Nervos Periféricos Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos
Leia maisPrepare-se para a consulta com seu médico
Prepare-se para a consulta com seu médico Para um melhor resultado quando visitar seu médico, é importante estar preparado. Quanto mais claro você descrever a sua dor, mais fácil será para seu médico ajudar
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 12 por ano III - Objetivo Geral: Formação de médicos para a atividade profissional
Leia maisAortografia abdominal por punção translombar Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso
40812006 PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS (MÉTODOS DIAGNOS 40812014 Aortografia abdominal por punção translombar 40812022 Angiografia por punção 40812030 Angiografia por cateterismo não seletivo
Leia maisárea acadêmica
WWW.cedav.com.br área acadêmica diagnostico por imagem estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor
Leia maisFraturas da coluna cervical baixa
Fraturas da coluna cervical baixa Herton Rodrigo Tavares Costa Fernando Herrero n INTRODUÇÃO As lesões da coluna cervical são cada vez mais frequentes, em decorrência do número crescente de acidentes de
Leia maisProjetado por renomados. cirurgiões da coluna, o. Easyspine apresenta. uma simplificada técnica. cirúrgica e implantes. adaptáveis para se ajustar
Projetado por renomados cirurgiões da coluna, o Easyspine apresenta uma simplificada técnica cirúrgica e implantes adaptáveis para se ajustar a diversas patologias. Parafusos únicos e pré-montados - Componentes
Leia maisMinistério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 765 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2005
Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 765 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde Substituto, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria GM/MS nº 1.161,
Leia maisProcedimento x CID Principal
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x CID Principal 03.01.07.010-5 ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO
Leia maisMinistério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE
Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 723, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007(*) A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria SAS/MS
Leia maisEmergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia
Leia maisTronco. Funções. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com) Coluna vertebral
Tronco Coluna vertebral Caixa torácica Cintura escapular Cintura pélvica Funções Proteção da medula espinhal. Base de suporte e mobilidade para a cabeça. Base estável para fixação de ossos, mm., lig.e
Leia maisFRAQUEZA MUSCULAR. Diagnóstico
FRAQUEZA MUSCULAR Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A fraqueza muscular é um problema comum, mas, freqüentemente, tem significados diferentes
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisFisioterapeuta Priscila Souza
Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738
Leia maisa) A comparticipação dos atos de saúde indicados na Tabela de Medicina da Dor carece de Autorização Prévia da Direção Clínica.
1 Disposições Gerais a) A presente norma destina-se a regulamentar a convenção e comparticipação de atos de saúde efetuados exclusivamente no âmbito do tratamento da dor crónica. b) Por dor crónica entende-se
Leia maisDeformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo
Deformidades Angulares dos Membros Inferiores I - Joelhos - Prof André Montillo www.montillo.com.br Desenvolvimento Fisiológico do Eixo dos Joelhos: Geno Varo e Geno Valgo Normal Geno Varo Geno Valgo Deformidades
Leia maisaspenmp.com ASPEN MEDICAL PRODUCTS 6481 Oak Canyon, Irvine, CA , USA
aspenmp.com ASPEN MEDICAL PRODUCTS 6481 Oak Canyon, Irvine, CA 92618-5202, USA 800-295-2776 949-681-0200 2014 Aspen Medical Products. All rights reserved. Distribuidor Exclusivo - Brasil Dilepé Ind. e
Leia maisRestaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude.
PILATES E DOR: PILATES: Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude. R li i t lib ã d Realizar o movimento para
Leia maisPunção translombar
CIRURGIA ENDOVASCULAR Jong Hun Park Disciplinade Cirurgia Vascular e Endovascular Faculdadede de Ciências Médicas Santa Casa SP Punção translombar Acesso ao sistema vascular Exposição cirúrgica Cateterização
Leia maisOs Tipos de Dor dor somática dor aguda dor visceral
DORES LIVRO DIGITAL O que é a dor? Dor é uma experiência sensorial ou emocional desagradável que ocorre em diferentes graus de intensidade do desconforto leve à agonia podendo resultar da estimulação do
Leia maisOsteoartrite. Dra. Flora Maria DD Andréa a Marcolino
Osteoartrite Dra. Flora Maria DD Andréa a Marcolino Médica Assistente do Grupo de Reumatologia do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do HC FMUSP 1 Osteoartrite - Introdução Osteoartrite(é a denominação
Leia maisInternação Dias UTI: Não Quarto: 01 dia Anestesia Sim ( X ) Não ( ) Equipamento de angiografia digital com subtração e bomba injetora.
1 - Nome Procedimento Embolização percutânea de varizes pélvicas Descrição do procedimento Estudo arteriográfico da vascularização pélvica, com identificação e oclusão das varizes. CIDs do Procedimento
Leia maisROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE Resolução Normativa - RN Nº 338, de 21 de outubro de 2013 e anexos
ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE 2014 Resolução Normativa - RN Nº 338, de 21 de outubro de 2013 e anexos Atualizado em 25 de fevereiro de 2014 RADIOSCOPIA DIAGNÓSTICA AMB HCO HSO RADIOSCOPIA PARA
Leia maisNome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?
1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando
Leia maisPatologias da coluna vertebral
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Patologias da coluna vertebral Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Escoliose idiopática Dorso curvo Cervicobraquialgia Lombalgia e lombociatalgia
Leia maisAnatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano
Anatomia Geral 1 Filogênese e Ontogênese Humanas 1.1 Filogênese Humana 2 1.2 Ontogênese Humana: Visão Geral, Fecundação e Estágios Iniciais do Desenvolvimento 4 1.3 Gastrulação, Neurulação e Formação dos
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisArtroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da
Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO em 4 partes? tipo rachadura da cabeça umeral (split head) impactada cabeça atingindo 40% do colo anatômico FRATURAS DO ÚMERO
Leia maisTRAUMATISMO RAQUI-MEDULAR TRM TRAUMA E CUIDADOS DE ENFERMAGEM TRM Traumatismo Raqui Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou permanente
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo
Leia maisÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04
ÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04 INTRODUÇÃO Também conhecidas como splints. Utilizadas em: anomalias congênitas, traumas, processos degenerativos e inflamatórios. Tanto em tratamentos conservadores quanto
Leia maisANEXO PT/SAS/MS Nº 143 DE 13 DE MAIO DE 2009 GRUPO II GRUPO III
ANEXO PT/SAS/MS Nº 143 DE 13 DE MAIO DE 2009 GRUPO II 0209030011 - HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA Nome: HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA 0209040017 - BRONCOSCOPIA (BRONCOFIBROSCOPIA) CBO: 223120 0301010170 - CONSULTA/AVALIAÇÃO
Leia maisACUPUNTURA E CERVICALGIA
ACUPUNTURA E CERVICALGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA CHINESA - EBRAMEC PROF. FILIPE SORIANO INTRODUÇÃO Dor de origem musculoesquelética: Principal causa de dores crônicas e incapacidade física
Leia mais1-Quais as principais diferenças clínicas (não anatômicas) entre as anestesias subaracnóides e peridurais.
Estudo dirigido: Anestesia neuroaxial 01/02/2017 Referência: Capítulo 56 do Miller 2015 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 5 questões por dia. 1-Quais as principais diferenças
Leia mais01 - BRANCA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME:
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na
Leia maisCentro Hospitalar de Hospital São João, EPE. João Rocha Neves Faculdade de Medicina da UP CH - Hospital São João EPE
Centro Hospitalar de Hospital São João, EPE João Rocha Neves Faculdade de Medicina da UP CH - Hospital São João EPE Doença carotídea Doença arterial periférica Isquemia aguda Estenose da artéria renal
Leia maisNeurocirurgia e Ortopedia
Neurocirurgia e Ortopedia Luvas XP Luvas cirúrgicas descartáveis de proteção à radiação Endoscopia do crânio Hipófise Reg. Anvisa: 80123900047 Reg. Anvisa: 80123909003 Fabricada com borracha natural; Sem
Leia maisPatologia do punho e mão
Patologia do punho e mão Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca 7 de Junho de 2018 Marco Pato Tópicos Dedo em gatilho Tenossinovite da estilóide radial Rizartrose Compressão nervosa Contractura de Dupuytren
Leia maisTomografia dos Seios Paranasais
dos Seios Paranasais Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada Pela Faculdade Santa Marcelina - - Autor
Leia mais