Estudos sobre morfologia urbana e população: Região Sudoeste da RMC

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1 Estudos sobre morfologia urbana e população: Região Sudoeste da RMC Bárbara Campidelli Ghirello Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC barbara.cg@puccamp.edu.br Laura Machado de Mello Bueno Água no Meio Urbano CEATEC laurab@puc-campinas.edu.br Resumo: A presente pesquisa está inserida no projeto Mudanças Climáticas Globais 2010, que vem sendo realizado por duas equipes - uma em Campinas, envolvendo a PUC Campinas, e outra no Rio de Janeiro, envolvendo a UFRJ e a PUC RIO. O objetivo principal foi o mapeamento e compreensão da morfologia urbana, distribuição e dinâmica populacional de um recorte da micro bacia do Piçarrão, utilizado também em outras pesquisas dentro do projeto a cima citado. O estudo se utilizou de programas de informática, dados dos últimos censos demográficos, legislação e visitas à campo para a realização de tabelas e mapas que possibilitaram a análise da região. Os dados encontrados apontam para uma tendência de crescimento da região, que se expande precariamente, sem garantir qualidade de vida aos moradores da região. municípios e possui cerca de 2,79 milhões de habitantes. Elementos como o aeroporto de Viracopos, indústrias estrangeiras e rodovias que conectam a região à metrópoles próximas, são elementos marcantes na estruturação do espaço urbano da RMC [1]. Palavras-chave: morfologia urbana, legislação urbana, de cenários de ocupação urbana. Área do Conhecimento: Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Arquitetura e Urbanismo. 1. METODOLOGIA O desenvolvimento desta pesquisa contou com análises da imagem aérea Geoeye de 2010, a utilização do Google Street View e visitas à campo, dados dos censos de 2000 e 2010 e ferramentas como Autocad e ArcGis. Foram realizados mapeamentos de lotes e glebas vazias, uso do solo e localização de assentamentos precários na área de estudos. A partir dos dados obtidos e processados pelo Arc- Gis, juntamente com outros dados do censo de 2010 e da legislação do município, foram realizadas as análises aqui apresentadas. 2. OBJETO DA PESQUISA A Região Metropolitana de Campinas (RMC) é composta, desde sua institucionalização em 2000, por 19 Figura 1. Localização da Bacia do Piçarrão na Região Metropolitana de Campinas. Fonte: SILVA e BUENO, 2013 Na região sudoeste do Município de Campinas, limite com Sumaré e Monte Mor, estes elementos são muito claros. O aeroporto, as rodovias e grandes indústrias (em especial a Pirelli) foram os principais motes

2 de crescimento da região, que se caracteriza, hoje, pela precariedade dos assentamentos urbanos. O uso dos topos aplainados das colinas para a implantação de estradas, avenidas e rotatórias e a ocupação econômica das várzeas para a produção de telhas cerâmicas e tijolos e depois canais e avenidas, produziu um território influenciado pelo destino de dois importantes rios [1], sendo eles o rio Atibaia, que abastece 96% da população de Campinas, e o rio Capivari, que abastece os 4% restantes. O recorte escolhido para o desenvolvimento da pesquisa é composto pelas microbacias hidrográficas dos rios Ipaussurama e Banhado, ambos afluentes do Córrego do Piçarrão em seu trecho final, antes de desaguar no Rio Capivari. A área de estudos está inserida, portanto, na sub-bacia hidrográfica do Piçarrão (visível na figura 1), que tem sua origem na região central do Município de Campinas e se desenvolve em direção à região sudoeste, onde está localizado o recorte da área de estudos. A sub-bacia hidrográfica do Piçarrão está inserida, por sua vez, na do rio Capivari, que abrange, além do Município de Campinas, outros, como Louveira, Monte Mor, Elias Fausto, Capivari, Rafard e Mombuca. 3. DESENVOLVIMENTO 3.1. Unidades de Planejamento O conceito de bacia hidrográfica vem sendo discutido por diversos autores. Para Botelho e Silva (2004; a- pud SILVEIRA, 2012) este conceito está ligado a uma visão integrada e sistêmica do ambiente, o que leva a um pensamento das bacias hidrográficas enquanto unidade de gestão e planejamento do espaço. Segundo Aline F. Silveira um grande diferencial na adoção da bacia hidrográfica como unidade de análise e gestão está relacionada à qualidade ambiental. [2] O planejamento e a gestão urbana do Município de Campinas se utilizam, porém, de outras unidades de planejamento como as Macrozonas, Áreas de Planejamento (APs) e Unidades Territoriais Básicas (UTB s), essas, por sua vez, são delimitadas, em alguns trechos pelas bacias hidrográficas da região. A delimitação das Macrozonas, segundo o Plano Diretor de 1996, foi resultado de estudos que levaram em conta, principalmente, questões ambientais (como áreas de exploração agrícola e mineral ou de preservação e proteção ambiental) e questões referentes à estrutura urbana (uso e ocupação do solo, infraestrutura, tendências de crescimento urbano, entre outras). Como limites das macrozonas foram utilizados principalmente os divisores de água das micro bacias e as barreiras físicas existentes no município [3]. As Macrozonas são, expressamente, unidades espaciais de planejamento, uma vez que serve de limite para a criação e implantação dos Planos Locais de Gestão (PLG) do Município, ou seja, cada Macrozona terá seu PLG desenvolvido e implantado pela PMC. Segundo o artigo 21, seção I, capitulo IV, título I da lei complementar nº 15 de dezembro de 2006, que Dispõe sobre o Plano Diretor do Município de Campinas, o Macrozoneamento tem por finalidade ordenar o território, dar base para a reformulação das áreas de atuação dos gestores públicos e possibilitar a definição de orientações estratégicas para o planejamento das políticas públicas, programas e projetos em áreas diferenciadas, objetivando o desenvolvimento sustentável do Município. Segundo o artigo 22 da mesma seção acima citada, para o ordenamento territorial, as 09 (nove) Macrozonas são divididas em 34 (trinta e quatro) Áreas de Planejamento APs, e 77 (setenta e sete) Unidades Territoriais Básicas (UTBs), constituindo recortes espaciais delimitados em função da dinâmica de estruturação territorial. Segundo o Plano Diretor de 1996, as APs constituem recortes espaciais delimitados em função da dinâmica de estruturação urbana e da inter-relação dos problemas localmente identificados. Desta forma, apresentam diferentes extensões territoriais e contingentes populacionais, que variam segundo o grau de consolidação e a complexidade urbana e as UTBs correspondem, cada qual, a um bairro ou a um conjunto de bairros. O critério desta subdivisão foi a i- dentificação de barreiras físicas, tais como: sistema viário, córregos e rios que separam porções do espaço urbano que guardam grau significativo de homogeneidade. Neste sentido, foram analisadas informações relativas a níveis de renda e a padrões de ocupação, A denominação das unidades territoriais básicas procurou consagrar os nomes pelos quais a população reconhece as unidades em questão. [4] Em entrevista com a arquiteta Maria Conceição Pires, do Departamento de Planejamento da Prefeitura Municipal de Campinas (PMC), no dia 17 de julho de 2013, foi dito que o planejamento urbano do município é realizado, em grande parte, através da divisão das macrozonas e da criação dos Planos Locais para cada uma delas. Foi dito ainda que estes planos são elaborados por grupos distintos e que não há muita

3 comunicação entre eles. Nas palavras da arquiteta, as macrozonas são planejadas como "ilhas" isoladas, o que acaba ocasionando em um planejamento descontinuo e fragmentado. Além da falta de discussões entre os grupos da própria PMC, há carência de debates do poder público com a sociedade civil, que fica à mercê das decisões tomadas, de maneira pouco transparente, pelos órgãos da PMC. Figura 2. Relação do limite da área de estudos com a Macrozona 5 e as Áreas de Planejamento. Fonte: Prefeitura de Campinas. Elaboração da autora Como é possível observar na figura 2, a área de estudos analisada está inserida, em sua maior parte, na Macrozona 5, Área Prioritária de Requalificação (APR), que, ainda segundo o artigo 21, da mesma seção e lei anteriormente citada, apresenta intensa degradação ambiental, concentração de população de baixa renda, carência de infra estrutura, de equipamentos urbanos e de atividades terciárias, necessitando de políticas que priorizem investimentos públicos e sua requalificação urbana Principais Morfologias Durante o estudo da área foi possível classificar os loteamentos existentes em três diferentes tipologias, edificações térreas ou sobrados, favelas e conjuntos habitacionais. Esta classificação levou em consideração questões morfológicas das edificações e do desenho urbano Residências Térreas ou Sobrados É a tipologia mais comum na área de estudos. Composta por habitações unifamiliares (ou multi em casos de aluguel de casa dos fundos) de até dois pavimentos, sem planejamento arquitetônico e com pouco acabamento externo. Algumas de suas vias ainda não possuem pavimentação e seu desenho não segue um padrão. Esta tipologia tem grande tendência de crescimento na região. Durante o mapeamento foram registrados, inclusive, loteamentos muito recentes com estas características e houve dificuldade em seu mapeamento, pois estes ainda não apareciam na base de lotes da PMC e nem no mapeamento do Google. Além disso, os loteamentos deste tipo, aprovados recentemente, estão tendo que cumprir uma série de exigências ambientais e de infraestrutura, como a preservação das APPs e a implantação de rampas para deficiente, o que garante, até certo ponto, a qualidade dos novos empreendimentos nestes sentidos, mas não garante qualidade no desenho urbano que eles produzem e nem a qualidade arquitetônica das edificações, que continuam precárias Favelas Esta tipologia tem como característica principal a desordem. Em alguns casos não é possível diferenciar o limite entre as moradias, elas se aglomeram umas às outras formando uma grande massa construída. Em outros é possível distinguir este limite, porém as casas não seguem um padrão. Grande parte das zonas com esta tipologia estão localizadas em antigas áreas livres não edificáveis, como beiras de rios e encostas de morro. Por conta disso, muitas destas famílias vivem em situação de risco e vem sendo removidas de suas casas e levadas para conjuntos habitacionais. Este é o caso do Jardim Florence II, cujas remoções vem sendo a-

4 companhadas pela mestranda Gabrielle Astier, com o auxílio desta pesquisa. No Jardim Florence II existe ocupação à beira do Córrego do Piçarrão. As habitações localizadas a 15 metros do rio, estão em área considerada de risco, e passam por um processo de desapropriação Conjuntos Habitacionais A principal característica desta tipologia é a repetição. Os projetos, realizados por grandes construtoras, devem seguir minimamente as especificações determinadas pela financiadora do programa Minha Casa Minha Vida, que no caso é a Caixa. Estes prérequisitos não garantem a qualidade de vida dos moradores destes complexos, primeiramente porque estas regras são muito superficiais, ao passo que deveriam ser bem aprofundados, e em segundo, porque as construtoras acabam driblando algumas delas. Este é o caso de uma das regras que não permite que sejam construídos mais do que 50 unidades habitacionais por projeto. As construtoras, entretanto, propõe vários condomínios um ao lado do outro e considera que cada um deles é um projeto diferenciado, o que acaba gerando loteamentos gigantes. No caso do Jardim Bassoli, por exemplo, são 2480 unidades habitacionais, divididas em 19 condomínios e 4 fases de entrega. Este número exorbitante acaba gerando, além de uma paisagem extremamente homogênea e repetitiva, uma unidade de vizinhança com muito mais do que estas famílias estavam acostumadas, o que gera conflitos. O Jardim Bossoli e o Residencial Sirius recebem famílias retiradas de áreas de risco de todo o Município. O poder público, neste ato, reúne famílias marginalizadas de diferentes áreas, todas em um mesmo núcleo de vizinhança que, somente por conta do número de já é problemático. Esta junção gera conflitos diversos entre os moradores e os conjuntos habitacionais passam a ser vistos como locais perigosos. Além disso, algumas famílias são retiradas de suas casas e levadas para este empreendimento sem qualidade de serviços, locomoção e segurança, a 30km de suas antigas moradias, ou seja, isolados de seu antigo núcleo de vizinhança Distribuição populacional É possível verificar, na figura 3, grande quantidade de glebas e vazios urbanos, além de uma área rural, ou seja, fora do perímetro urbano legal, permeando a área urbana consolidada. Esta situação pode ser explicada, em parte, por conta de disputas políticas entre o poder público e os proprietários das referidas áreas rurais, normalmente influentes monetariamente, cujos interesses de especulação das terras não condizem com a urbanização imediata dos terrenos. Figura 3. Mapa de parcelamento do solo- situação legal e vacância. Fonte: banco de dados da Pesquisa. Estas situações geram vazios urbanos e produzem em um espaço intra-urbano fragmentado e descontinuo. Existem, por outro lado, pontos positivos em alguns casos de atividade rural próximas à áreas urbanas consolidadas quando esta atividade contribui, de alguma maneira, com a dinâmica intra-urbana. Um exemplo disso são algumas pequenas hortas, localizadas dentro do recorte, que fornecem alimentos de qualidade para a população local. No caso desta grande gleba, entretanto, esta troca não acontece. As plantações são de eucalipto, atendendo à uma demanda regional e não intra-urbana. Durante o mapeamento percebeu-se alguns casos de loteamentos que aparecem na base de lotes da PMC e que, por isso, provavelmente já estão aprova-

5 dos, mas que, por alguma razão, ainda não iniciaram suas obras (discriminados como lotes vazios não parcelados), o que aponta para uma tendência de crescimento da região. É possível notar na figura 3, entretanto, que a quantidade de lotes vazios em loteamentos já consolidados é relevante, o que demonstra a falta de necessidade da implantação imediata de novos loteamentos ou ainda dos grandes conjuntos habitacionais, uma vez que existe uma quantidade expressiva de áreas vazias dentro do espaço consolidado, esperando por ocupação. É possível, ainda através da figura 3, constatar grande quantidade de favelas e núcleos residenciais às margens dos rios, em provável situação de risco e, ainda, carência de áreas livres públicas. 4. RESULTADOS OBTIDOS Como é possível observar na tabela 1, do ano 2000 para o ano 2010, houve, no Município de Campinas, um crescimento populacional de 11,42%, enquanto, na área da pesquisa, o crescimento foi de 46,90%, ou seja, quatro vezes maior do que o do Município. Tabela 1. População em 2000 e 2010 segundo dados do censo População População Campinas Área Pesquisa Diferença em nº % de crescimento 11,42 46,90 Estes dados confirmam o caráter de crescimento da região, que tende, cada vez mais, à um aumento populacional, por estar situada no limite do perímetro urbano do Município e possuir, em sua extensão, grandes áreas ainda não ocupadas e muitas em processo de ocupação. Para esta análise foram feitos estudos através dos dados levantados pelo IBGE no censo de As áreas analisadas foram os polígonos delimitados pela pesquisa sobre mudanças climáticas em conjunto com equipe do Rio de Janeiro e de Campinas, que no caso desta área de estudos são o polígono do Jardim Florence e o polígono do Residencial Sirius. Como o limite dos setores censitários não coincide com o recorte analisado foram utilizados para a análise todos os setores incluídos no polígono. Tabela 2. Simulação de crescimento populacional em lotes vazios e domicílios desocupados no polígono do Jardim Florence setor censitário nº total de domicílios lotes vazios + dom. desocupados por dom. (população) (população total) ,36 26,86 523, ,72 14,88 914, ,51 59,7 642, ,98 53,7 775, ,22 38,63 685, ,59 3,59 509, , total ,45 207, ,08 A tabela 4 demonstra que, no polígono do Jardim Florence, existe uma perspectiva de crescimento de 60 novos lares no desenho urbano já consolidado, entre lotes vazios e residências já construídas desocupadas, o que resulta em um total, aproximado, de 207,08. Este número, comparado às atuais, pode parecer pouco significativo. Entretanto, se comparado ao número de removidas da área de ocupação do Jardim Florence (271 famílias, cerca de 935 ), o valor encontrado já sacia 22,14% da demanda das remoções o que, considerando que este é apenas um pequeno trecho do bairro e da área de estudos, aponta para uma outra forma possível de reassentamento das famílias em área de risco. Esta nova forma garante a convivência com o mesmo núcleo de vizinhança, ou um núcleo muito próximo, e a inserção das famílias em uma área urbana consolidada já com infraestrutura de serviços, comércio, saúde e educação, poupando, além disso, gastos desnecessários com a implantação de infraestrutura básica de agua, luz e esgoto, que acontece nos grandes conjuntos habitacionais.

6 setor censitário Tabela 3. Simulação de crescimento populacional em lotes vazios e domicílios nº total de domicílios por dom. lotes vazios + dom. desocupados (população) (população total) , , ,15 No caso do polígono do Residencial Sirius apenas um setor censitário se incluía na contagem, provavelmente porque na época da delimitação dos setores o empreendimento e outros loteamentos próximos ainda não haviam sido construídos ou estavam em fase de construção, grande parte da extensão do setor ainda se encontra desocupada. Este fator evidencia o dinamismo da cidade e a necessidade de constante adaptação dos estudos relacionados a ela. Para tanto, em pesquisas futuras, o setor que engloba o polígono estudado muito provavelmente sofrerá alterações. Na tabela 3 é possível perceber que o aumento na região seria de 410 novos lares e cerca de 1356, o que aponta para um crescimento de quase 200%. Este crescimento pode ser explicado pelo grande número de lotes vazios em um loteamento à cima do Residencial Sirius (em amarelo na figura 6), no qual as vias estão construídas e todos os lotes ainda desocupados. AGRADECIMENTOS Agradeço à Prof.ª Dr.ª Laura Bueno, pela dedicação à pesquisa e empenho em expandir nossos conhecimentos, à Gabrielle Astier pela oportunidade de inserção à temática de sua pesquisa e à Caroline Pera pela paciência e auxílios prestados. À Fapesp, ao CNPq e à PUC- Campinas, pela viabilização da pesquisa. REFERÊNCIAS [1] SILVA, Ricardo A.; BUENO, Laura M. de M.(2013); Injustiça Urbana e Ambiental: O planejamento de Zonas de Sacrifício ; Encontro Nacional da Associação de Pesquisa e Pós Graduação em Planejamento Urbano e Regional. Recife. [2] SILVEIRA, Aline Ferreira; BUENO, Laura M. de M. (2013); Sustentabilidade e vivências em uma bacia hidrográfica urbana; Encontro de Geógrafos da América Latina (EGAL). Lima, Peru [3] CAMPINAS, Lei Complementar Nº 15 de 27 de dezembro de [4] CAMPINAS, Caderno de Subsídios do Plano Diretor, [5] BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. (2000 e 2010) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Contagem Populacional. Disponível em: < Acesso em: julho de 2013.

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