Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária"

Transcrição

1 Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Ludmilson Roberto da Silva Lud_roberto@yahoo.com.br Rodrigo Baldson Godoi godoi_rodrigo@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Este trabalho descreve uma metodologia de elaboração de um Mapa de Restrição Ambiental exigido por alguns órgãos ambientais do Distrito Federal, com o objetivo subsidiar a regularização fundiária. O mapa tenta mostrar a viabilidade de se parcelar sem interferir áreas de restrições, bem como, as condicionantes exigidas. Tais quais, APP (Área de Preservação Permanente), sendo elas: córregos, nascentes e declividade exigidos pelo código Florestal Brasileiro. Portanto, a descrição de uma metodologia de elaboração de um Mapa de Restrição Ambiental, não somente depende da base cartográfica. Depende também da análise local por uma equipe técnica, para assim, definir ações conservacionistas e definição de uso do espaço. MATERIAL E MÉTODO Localização da Área de Estudo A área de estudo é o Condomínio Mansões Itaipu que está inserida dentro da Bacia do Rio São Bartolomeu no Distrito Federal. Essa Bacia evidencia uma concentração de condomínios que ainda estão em processo de regularização. O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) informa que para aquela área em questão encontram-se duas zonas de usos distintos sendo eles: Zona Urbana de Uso Controlado e Zona Rural de Uso Controlado. Ambas as zonas dispõe sobre o uso do solo e sua expansão conforme suas necessidades respeitando o Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos, havendo o monitoramento de parcelamentos irregulares PDOT Evidenciam-se na área de estudo uma região de chapadas em consonância com regiões dissecadas, onde há uma grande presença de latossolo vermelho-amarelo e cambissolos, bem como, presenças de grotas nas áreas adjacentes. Fazendo com que essa região tenha algumas especificidades na sua avaliação. Metodologia 1

2 Para o trabalho utilizou-se uma metodologia aplicada a um SIG (Sistema de Informações Geográficas) para produção de um mapa prévio (Figura 1) para identificação das APP (declividade, pedologia e hidrografia) e método de campo, fundamentando um diagrama metodológico (figura 2). Figura 1: mapa indicando os pontos a ser visitados. 2

3 Figura 2: fluxograma metodológico. De acordo com a (Lei nº 4.771/1965 do Código Florestal brasileiro) informa que as Áreas de Preservação Permanente (APP) são áreas:... cobertas ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. Logo o (Decreto Distrital nº /09) determina a apresentação de Relatório Ambiental com o fim de distinguir curso d água intermitente e canal natural de escoamento superficial e de definir a faixa marginal de proteção (não edificável). Segundo o (Decreto Distrital nº /09) que para a realização do Relatório Ambiental é necessário o levantamento em campo para averiguar a situação da linha de drenagem e constatar se o possível escoamento está relacionado a uma nascente intermitente ou perene. Portanto, além da análise metodológica da base cartográfica foi necessária a realização de um levantamento em campo, para que se pudesse perceber tal nuance, a fim de obter resultados mais convincentes, para assim chegar ao resultado esperado. O mapa prévio (Figura 1) foi uma ferramenta imprescindível para visualizar a dinâmica das APP do condomínio antes de um levantamento em campo da situação da área. O mapeamento in loco é uma opção feita por um corpo técnico com a finalidade de constatar informações inferidas no escritório, a fim de sanar alguma incongruência. 3

4 Assim definiram-se na área estudada pontos de interesse denominados P1, P2, P3, P4 e P5, com o objetivo de avaliar nas regiões onde há indicação de maior concentração de APP de hidrografia e declividade. O levantamento em campo foi realizado no interior da poligonal da área de estudo por uma trilha interpretativa. Assim foram identificadas áreas de preservação permanente, grotas secas ou talvegue, e nascentes. Além de identificar os tipos de solos, que foram inferidos das informações obtidas por meio da base cartográfica de solos do Distrito Federal (EMBRAPA, 1977). Assim foram identificadas em cada ponto: Ponto 1 (P1) A região do P1 apresentou alto nível de variação de sua declividade como observado no mapa prévio (Figura -1). Onde margeia um córrego sem toponímia. Após percorrer toda a área percebeu-se que os talvegues localizados nessa região são grotas secas e que eles somente conduzem a água em época chuvosa. Este corpo hídrico intermitente apresenta vegetação característica, pois o relevo é muito acidentado e por isso as árvores não apresentam porte alto como em uma Mata de galeria. Em função de não ter se observado água corrente, não foi possível identificar nascentes na região P1, mas foram identificadas cambissolos o que são características para aquele tipo de fisionomia de vegetação e também pela declividade acentuada. Ponto 2 (P2) O P2 é uma região crítica dentro da área de estudo. Em razão de ser um local muito declivoso, onde grande parte de sua área é constituída por APP, observou-se presença marcante de processos erosivos em razão da ação antrópica. Há uma rampa, longa e declivosa, próxima a área de estudo, havendo nela um processo de erosão em sulco muito avançado. Devido ao processo erosivo existe o carreamento de partículas do solo para o córrego, fazendo com que se inicie um processo de assoreamento próximo a margem córrego. Os talvegues observados na região do P2 seguem a mesma linha dos outros identificados na poligonal do Condomínio, ou seja, são grotas secas onde há água somente em épocas chuvosas. Portanto, não se encontrou nenhuma nascente nesta região. Ponto 3 (P3) A região do P3 está localizada muito estrada de acesso aos outros Condomínios próximo a região de estudo. Em razão desses fatores, tornou-se uma área bastante antropizada onde a 4

5 presença de gramíneas invasoras é marcante. Percebe-se também que nessa região ocorrem declividades acentuadas. A presença de latossolos é evidente nas regiões mais planas, enquanto que nas regiões onduladas verificam-se cambissolos localizados principalmente próximos aos talvegues. Ponto 4 (P4) Esta é uma região localizada ao sul da área de estudo. Não há presença de linhas de drenagem e muito menos de nascentes. Em função de ser um local muito declivoso o solo predominante é o cambissolo. Devido à declividade ser bastante acentuada a construção de edificações torna-se muitas vezes inviável, fazendo com que seja necessária a criação de áreas de restrições, para assim disciplinar a ocupação das áreas e respeitar as APP s existentes, bem como, restringir as áreas de loteamento. Ponto 5 (P5) Nessa região percebe-se a transição de solos (latossolo vermelho-amarelo para cambissolo) o que evidencia a mudança de declividade. É uma região com bastante declives onde há presença de casas construídas e uma estrada de ligação entre o Condomínio Mansões Itaipu e condomínios próximos. Em razão da declividade acentuada nesta região pode-se iniciar um processo erosivo na estrada, devendo ser realizado o monitoramento do local. A partir das informações coletadas em campo e através do mapa prévio, gerou-se um Mapa de Restrição Ambiental (Figura 3). Foi possível informar nesse respectivo mapa, as áreas com restrições decorrentes de APP de Córrego, nascentes e declividade, além de delimitar as grotas/talvegues áreas de proteção para as mesmas conforme preconiza o Decreto Distrital /09. 5

6 Figura 3: Mapa de Restrição Ambiental CONSIDERAÇÕES FINAIS A intenção desse mapeamento foi de distinguir talvegues (grota seca) das hidrografias perenes, bem como áreas em restrições, conforme o Mapa de Restrição Ambiental. Utilizando técnicas de SIG e observação in loco observou-se que a maioria das linhas hidrográficas no interior da área de estudo está situada em área de alto declive. Portanto a técnica utilizada é bastante convincente na identificação de áreas com restrição ambiental conforme preconiza o Código Florestal e o Decreto Distrital. Sendo assim, a técnica utilizada evidencia uma metodologia eficiente, devido à qualidade de dados utilizados na sua confecção e na sua visualização in loco. O que torna um fator importante da elaboração do Mapa de Restrição Ambiental. 6

7 Porém, a tal metodologia aplicada em consonância ao Plano Diretor de Ordenamento Territorial e ao Decreto Distrital /09 facilita de certa forma, a ocupação de áreas prioritárias para conservação. Porque assim, tem como empreendedores imobiliários terem facilidades em regularizar imóveis em regiões exclusivamente de proteção. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA DECRETO DISTRITAL Nº /09 Diário Oficial do Distrito Federal Seção I de 30 de abril de 2009; EMBRAPA Mapa de Reconhecimento de Solos do DF - Escala 1: , 1978; Lei nº 4.771/ Legislação de Direito Ambiental: Código Florestal Brasileiro - pg. 57. Editora Rideel. PLANO DIRETOR DE ORDENAMENTO TERRITORIAL PDOT: Diário Oficial do Distrito Federal; Ano: XLIII - Lei Complementar Nº 803, de 25 de abril de 2009; RESENDE, M.; Aplicação de conhecimentos pedológicos à conservação do solo. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.11, p. 3-18,

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho 1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural

Leia mais

RESERVA LEGAL Orientações e recomendações para a Adequação Ambiental da Propriedade Rural

RESERVA LEGAL Orientações e recomendações para a Adequação Ambiental da Propriedade Rural RESERVA LEGAL Orientações e recomendações para a Adequação Ambiental da Propriedade Rural Essa publicação 1 faz parte do Programa de Educação Ambiental previsto no licenciamento ambiental federal conduzido

Leia mais

Cadastro Ambiental Rural CAR. Eng.ª Karine Rosilene Holler - AMVALI

Cadastro Ambiental Rural CAR. Eng.ª Karine Rosilene Holler - AMVALI Cadastro Ambiental Rural CAR Eng.ª Karine Rosilene Holler - AMVALI Legislação Lei Federal n 12.651/2012 - Código Florestal; Decreto Federal n 7.830/2012 - Dispõe sobre o Sistema de Cadastro Ambiental Rural;

Leia mais

Produção Florestal e SAFs

Produção Florestal e SAFs Produção Florestal e SAFs Técnico em Agroecologia Módulo III Prof. Fábio Zanella Reserva Legal Reserva Legal nada mais é do que a área localizada na propriedade ou posse rural determinando os percentuais

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010

Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Disciplina o procedimento para regularização ambiental e supressão de vegetação em empreendimentos de parcelamento de solo, inclusive dentro dos

Leia mais

USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ

USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ ANA PAULA DALLA CORTE Doutora em Manejo Florestal FUPEF do Paraná ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 1. Áreas de Preservação Permanente (APPs) São áreas

Leia mais

Atribuições da FATMA no município de Florianópolis

Atribuições da FATMA no município de Florianópolis Seminário de Condicionantes Ambientais e Capacidade de Suporte IPUF / Prefeitura Municipal de Florianópolis Atribuições da FATMA no município de Florianópolis ELAINE ZUCHIWSCHI Analista Técnica em Gestão

Leia mais

NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações. Lei n , de 25 maio de Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor

NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações. Lei n , de 25 maio de Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações Lei n 12.651, de 25 maio de 2012 Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor 2015 Elaboração Maristela Machado Araujo, Prof a de Silvicultura

Leia mais

SEGURANÇA JURÍDICA E REGULAMENTAÇÕES AMBIENTAIS

SEGURANÇA JURÍDICA E REGULAMENTAÇÕES AMBIENTAIS SEGURANÇA JURÍDICA E REGULAMENTAÇÕES AMBIENTAIS REUNIÃO DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE LOCAL: SINDUSCON BC Balneário Camboriú SC DATA: 04 e 05 de abril de 2019

Leia mais

Condomínio Belvedere Green

Condomínio Belvedere Green projeto Condomínio Belvedere Green Regularização do Uso e Ocupação do Solo Roteiro de parcelamento Legislação Aplicável 1. Regularização Fundiária Lei nº 10.267/2001 - regulamentada pelo Decreto nº 4.449/2002

Leia mais

Treinamento: Gestão Ambiental da Propriedade Rural Cód. 294

Treinamento: Gestão Ambiental da Propriedade Rural Cód. 294 Código Ambiental Atualizado Santa Catarina Santa Catarina é o primeiro estado brasileiro em aprovar e fazer virar lei um código ambiental independente da legislação federal (é importante salientar que

Leia mais

CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR

CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR Instituto Estadual do Ambiente - INEA Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas - DIBAP Gerência do Serviço Florestal - GESEF CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR BASE LEGAL

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS CONFEA / CREA E O PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS William Alvarenga Portela Engenheiro Agrônomo Tel.: (12) 9 7408-5000 william@portelaambiental.com.br São José dos Campos - SP Arborização

Leia mais

2 Áreas de Preservação Permanente APPs. ATENÇÃO! A vegetação da APP deverá ser mantida!

2 Áreas de Preservação Permanente APPs. ATENÇÃO! A vegetação da APP deverá ser mantida! 2 Áreas de Preservação Permanente APPs CONCEITO: Considera-se APP a área, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS CONFEA / CREA E O PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREAS URBANAS William Alvarenga Portela Engenheiro Agrônomo Tel.: (12) 9 7408-5000 william@portelaambiental.com.br São José dos Campos - SP Arborização

Leia mais

CÓDIGO FLORESTAL: Avanços e Diretrizes do Sistema Ambiental Paulista. TRÊS ANOS DE CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO - ENCONTRO DE SÃO PAULO Maio/2015

CÓDIGO FLORESTAL: Avanços e Diretrizes do Sistema Ambiental Paulista. TRÊS ANOS DE CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO - ENCONTRO DE SÃO PAULO Maio/2015 CÓDIGO FLORESTAL: Avanços e Diretrizes do Sistema Ambiental Paulista TRÊS ANOS DE CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO - ENCONTRO DE SÃO PAULO Maio/2015 Atualizações sobre o SICAR-SP Sistema instituído em 05/06/2013

Leia mais

Rozely Ferreira dos Santos

Rozely Ferreira dos Santos Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional

Leia mais

CARTA DE RISCO E PLANEJAMENTO DO MEIO FÍSICO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA: INSTRUMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA

CARTA DE RISCO E PLANEJAMENTO DO MEIO FÍSICO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA: INSTRUMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA CARTA DE RISCO E PLANEJAMENTO DO MEIO FÍSICO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA: INSTRUMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA M. Sc. Rosângela Mendanha da Veiga Consultora em Planejamento e Gestão Ambiental GESTÃO AMBIENTAL

Leia mais

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona

Leia mais

Permanente demarcadas a partir de diferentes escalas topográficas

Permanente demarcadas a partir de diferentes escalas topográficas UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS MESTRADO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Prof. Alexandre Rosa Santos Comparação entre Áreas de Preservação Permanente demarcadas a partir

Leia mais

Áreas de preservação em topo de chapada e sua adequação à Legislação Federal. Diego Alves de Oliveira 3 de dezembro de 2015 Uberlândia-MG

Áreas de preservação em topo de chapada e sua adequação à Legislação Federal. Diego Alves de Oliveira 3 de dezembro de 2015 Uberlândia-MG Áreas de preservação em topo de chapada e sua adequação à Legislação Federal Diego Alves de Oliveira 3 de dezembro de 2015 Uberlândia-MG Objetivo Apresentar os resultados do mestrado a respeito da legislação

Leia mais

CADASTRO AMBIENTAL RURAL

CADASTRO AMBIENTAL RURAL CADASTRO AMBIENTAL RURAL - Quais os conceitos que ainda deixam dúvidas - Como proceder em caso de desmembramento - Reserva Legal em área de expansão urbana - Dúvidas quanto à Reserva Legal averbada - Regeneração

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas

Leia mais

ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE PL nº 7.397/2006 GTMA FT APP 16 /09/2009

ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE PL nº 7.397/2006 GTMA FT APP 16 /09/2009 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE PL nº 7.397/2006 GTMA FT APP 16 /09/2009 Assuntos relacionados e definições Lei 4771/65 - Art. 1º, parágrafo 2º, inciso II, define: II- ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE: área

Leia mais

Mapeamento de APP e Reserva Legal APP de corpos d água

Mapeamento de APP e Reserva Legal APP de corpos d água 1/53 Mapeamento de APP e Reserva Legal APP de corpos d água Técnicas de mapeamento: exercícios práticos Eng. Allan Saddi Arnesen Mestre em Sensoriamento Remoto - INPE 2/53 Conteúdo programático: Capitulo

Leia mais

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina SER 300 ao Geoprocessamento Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio São José dos

Leia mais

Prof. Pedro Brancalion

Prof. Pedro Brancalion Prof. Pedro Brancalion Impactos das mudanças de uso do solo Água - qualidade Água - quantidade Impactos das mudanças de uso do solo Solos e produção agrícola Impactos das mudanças de uso do solo Vidas

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Legislação Ambiental para Engenharia Ambiental e Sanitária - UFJF

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Legislação Ambiental para Engenharia Ambiental e Sanitária - UFJF SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Rolfe Pinho Dias - SUPRAM - NRRA - Juiz de Fora 1 Regularização Ambiental Rolfe Pinho Dias Técnico Ambiental SUPRAM -Zona da Mata NRRA Juiz

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS QUE PODERIAM PROPORCIONAR O HISTÓRICO DOS PROCESSOS DE CONTAMINAÇÃO, PERDA DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E CONSEQUENTEMENTE, DA QUALIDADE DE VIDA Oliveira, V. G. A 1 ; Naval,

Leia mais

XVIII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/MG

XVIII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/MG PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS PARA ÁREAS RURAIS CONSOLIDADAS RESUMO Com o intuito de facilitar o trabalho dos peritos e/ou avaliadores, e clarificar os conhecimentos sobre Cadastro Ambiental Rural CAR, Programa

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 7.3.1 - USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Este relatório refere-se a uma análise ambiental dos tipos de uso e padrões de ocupação do solo da região de Itatiba, onde está localizada a área de estudo, compondo o Estudo

Leia mais

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL E MONITORAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE URBANAS DE PATROCÍNIO MG

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL E MONITORAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE URBANAS DE PATROCÍNIO MG Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL E MONITORAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE URBANAS

Leia mais

Hidrologia Bacias hidrográficas

Hidrologia Bacias hidrográficas Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS ESTUDO DAS FORMAS DE OCUPAÇÃO DAS APPs DE PARTES DO RIO URAIM PARAGOMINAS-PA.

RECURSOS HÍDRICOS ESTUDO DAS FORMAS DE OCUPAÇÃO DAS APPs DE PARTES DO RIO URAIM PARAGOMINAS-PA. RECURSOS HÍDRICOS ESTUDO DAS FORMAS DE OCUPAÇÃO DAS APPs DE PARTES DO RIO URAIM PARAGOMINAS-PA. Lucimar Costa Pereira lu.costa0708@gmail.com Denison Lima Corrêa denison_lima@ufra.edu.br Universidade Federal

Leia mais

ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO

ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO Camila Tavares Pereira camila.amb@hotmail.com Diego Sullivan de Jesus Alves diego_sullivan@hotmail.com Lucas Roberto Guirelli l.guirelli@gmail.com

Leia mais

SÍNTESE. AUTORES: MSc. Clibson Alves dos Santos, Dr. Frederico Garcia Sobreira, Shirlei de Paula Silva.

SÍNTESE. AUTORES: MSc. Clibson Alves dos Santos, Dr. Frederico Garcia Sobreira, Shirlei de Paula Silva. Mapeamento da cobertura vegetal e uso do solo nas bacias do ribeirão Carioca, córrego do Bação e córrego da Carioca, no município de Itabirito - MG: uma análise preliminar. AUTORES: MSc. Clibson Alves

Leia mais

COMPORTAMENTO TEMPORAL DO USO DE SOLO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO CASTELO TRECHO URBANO DO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO CASTELO, ES

COMPORTAMENTO TEMPORAL DO USO DE SOLO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO CASTELO TRECHO URBANO DO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO CASTELO, ES Área de concentração: Outros COMPORTAMENTO TEMPORAL DO USO DE SOLO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO CASTELO TRECHO URBANO DO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO CASTELO, ES Caio Henrique Ungarato Fiorese¹

Leia mais

Enquadramento Especializado

Enquadramento Especializado Enquadramento Especializado Karla Faillace Março/2015 1. Quanto à vegetação: Lei Complementar n 757/2015 Laudo de cobertura vegetal Diagnóstico da Vegetação Antes do Empreendimento N Total % Árvores

Leia mais

BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO BARBOSA

BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO BARBOSA Ângela Maria Soares * Carolina Santos Melo ** Laila da Silva Vieira *** Suely Regina Del Grossi **** RESUMO O presente artigo é o resultado de uma pesquisa que teve como objetivo mapear e caracterizar

Leia mais

AGINDO NO BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE. Causas da imagem atual do Bosque: Você sabia?

AGINDO NO BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE. Causas da imagem atual do Bosque: Você sabia? O BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE O Bosque da UFSC é uma área verde de convivência no campus Trindade. Um espaço que para descanso e lazer de professores, universitários, servidores e moradores do entorno da UFSC.

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PARA O MANEJO DA BACIA HIDROGRÁFICA RIBEIRÃO DAS ARARAS (SÃO CARLOS SP)

CONTRIBUIÇÃO PARA O MANEJO DA BACIA HIDROGRÁFICA RIBEIRÃO DAS ARARAS (SÃO CARLOS SP) EIXO TEMÁTICO:Ciências Ambientais e da Terra CONTRIBUIÇÃO PARA O MANEJO DA BACIA HIDROGRÁFICA RIBEIRÃO DAS ARARAS (SÃO CARLOS SP) Fabio Leandro da Silva 1 Luiz Eduardo Moschini 2 RESUMO: A grande pressão

Leia mais

Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano

Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Antenor de Oliveira Aguiar Netto Universidade Federal de Sergipe Flávia Dantas Moreira

Leia mais

QUADRO RESUMO DA LEI /12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

QUADRO RESUMO DA LEI /12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE CÓDIGO FLORESTAL QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Eng. Agr. Renata Inês Ramos Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad 1 QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12, alterada pela Lei 12.727/12 ÁREA

Leia mais

Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão

Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Parcial Município de Cachoeira Paulista SP Marcelo Cardoso da Silva Bandoria Mestrado em Sensoriamento Remoto

Leia mais

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão

Leia mais

Constituição Brasileira Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidad

Constituição Brasileira Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidad Legislação Ambiental Aspectos relacionados com a Legislação Florestal Visão Global do Meio Ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Conferência do Rio 1992 Protocolo de Kioto 1997 1 Constituição Brasileira

Leia mais

Comparação entre lei 4771 e PL relatado pelo Dep.Aldo Rebelo preparado por Zeze Zakia Versão preliminar ( Definições)

Comparação entre lei 4771 e PL relatado pelo Dep.Aldo Rebelo preparado por Zeze Zakia Versão preliminar ( Definições) Lei 4771 versão em vigor O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 As florestas existentes no território nacional e as demais formas de

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Projeto Mutirão do reflorestamento a UC 2016 Reflorestamento em áreas urbanas: a experiência da Cidade do Rio de Janeiro Ambientes

Leia mais

Uso de geotecnologias na identificação de áreas de preservação permanente em Santa Helena de Goiás

Uso de geotecnologias na identificação de áreas de preservação permanente em Santa Helena de Goiás Uso de geotecnologias na identificação de áreas de preservação permanente em Santa Helena de Goiás Gabriela De Camargo 1 (IC), Pedro Rogerio Giongo 2 (PQ) Discente do curso de Engenharia Agrícola da UEG

Leia mais

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO Aluno - Laura Milani da Silva Dias - Unifal-MG Orientadora - Profa. Dra. Marta Felícia

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques.

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175653 Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques Palestra apresentada no Workshop de Recursos Hídricos do IFES Campus Montanha, 1., 2018, Montanha.

Leia mais

ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2

ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2 ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração dos Planos de Manejo de Recursos Naturais TR GERAL

Termo de Referência para Elaboração dos Planos de Manejo de Recursos Naturais TR GERAL Termo de Referência para Elaboração dos Planos de Manejo de Recursos Naturais TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DOS PLANOS DE MANEJO DE RECURSOS NATURAIS ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER, COMO ITEM

Leia mais

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÊ AMARO

RELATÓRIO DE ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÊ AMARO RELATÓRIO DE ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ AMARO 62 RELATÓRIO DE ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÊ AMARO Lucas de Alencar Prado 1 Juliana Santiago de Souza 1 Lucas Souza de Mendonça 1

Leia mais

MESTRADO EM DIREITO AMBIENTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS Responsabilidade Civil e Administrativa Ambiental Prof. Dr. Nicolau Eládio Bassalo Crispino

MESTRADO EM DIREITO AMBIENTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS Responsabilidade Civil e Administrativa Ambiental Prof. Dr. Nicolau Eládio Bassalo Crispino MESTRADO EM DIREITO AMBIENTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS Responsabilidade Civil e Administrativa Ambiental Prof. Dr. Nicolau Eládio Bassalo Crispino A Degradação das Áreas de Preservação Permanente: Responsabilidade

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO SIG PARA ELABORAÇÃO DE MAPAS DA BACIA DO SERIDÓ E DO PERIMETRO IRRIGADO DE SÃO GONÇALO.

UTILIZAÇÃO DO SIG PARA ELABORAÇÃO DE MAPAS DA BACIA DO SERIDÓ E DO PERIMETRO IRRIGADO DE SÃO GONÇALO. UTILIZAÇÃO DO SIG PARA ELABORAÇÃO DE MAPAS DA BACIA DO SERIDÓ E DO PERIMETRO IRRIGADO DE SÃO GONÇALO. Júlia Eudócia de Araújo Monteiro (1); Pedro Luan Ferreira da Silva (2); Lucy Gleide da Silva (2); Ruanna

Leia mais

ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM

ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM BRESSANE, Adriano 1 ; QUEIROZ, Daniel F. A. 2 1 Engenheiro Ambiental, Universidade Estadual Paulista (UNESP),

Leia mais

USO DO GEOPROCESSAMENTO NA DETERMINAÇÃO DE APP'S ÚMIDAS NO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE

USO DO GEOPROCESSAMENTO NA DETERMINAÇÃO DE APP'S ÚMIDAS NO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE USO DO GEOPROCESSAMENTO NA DETERMINAÇÃO DE APP'S ÚMIDAS NO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE Antonio Patrick Meneses de Brito, Ítalo Magno de Melo Santos 2, Rafaella da Silva Nogueira 3 1 RESUMO O uso inadequado

Leia mais

APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE: DESAFIOS E TENDÊNCIAS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL

APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE: DESAFIOS E TENDÊNCIAS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE: DESAFIOS E TENDÊNCIAS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Fábio Luiz Mação Campos, Cefet-Campos/ IEMA, fabiomacao@gmail.com Resumo As áreas de preservação

Leia mais

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009 - PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151 4.10.3 Subprograma de Requalificação Ambiental e Urbana das Vilas de Visconde de Mauá, de Maringá e de Maromba, no Estado do Rio de Janeiro Elaborado

Leia mais

Zoneamento de risco de incêndios florestais para a bacia hidrográfica do Córrego Santo Antônio, São Francisco Xavier (SP)

Zoneamento de risco de incêndios florestais para a bacia hidrográfica do Córrego Santo Antônio, São Francisco Xavier (SP) Zoneamento de risco de incêndios florestais para a bacia hidrográfica do Córrego Santo Antônio, São Francisco Xavier (SP) Aline Kuramoto Gonçalves Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP Campus Botucatu

Leia mais

Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória

Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória São Paulo, 25 de fevereiro de 2015 1 CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP RESERVA LEGAL RL PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO

Leia mais

NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE

NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Liliam Rodrigues Ferreira¹, Homero Lacerda² ¹ Graduanda em Geografia, UnUCSEH-UEG, liliamrod@hotmail.com ² Orientador, UnUCSEH-UEG, homerolacerda@yahoo.com.br

Leia mais

BACIA HIDROGRÁFICA: UNIDADE DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL

BACIA HIDROGRÁFICA: UNIDADE DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL BACIA HIDROGRÁFICA: UNIDADE DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL Adoréa Rebello da C. Albuquerque Universidade Federal do Amazonas Introdução Quando nos referimos à temática do planejamento ambiental, um leque de

Leia mais

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Diagnóstico da Fragmentação Florestal na Microbacia Córrego Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Klein, Armin Feiden,

Leia mais

Lei n.º 4.771/1965 Institui o novo Código Florestal, ainda vigente.

Lei n.º 4.771/1965 Institui o novo Código Florestal, ainda vigente. CÓDIGO FLORESTAL 1934 Dec. 23.793/1934 Florestas e vegetação úteis às terras que revestem são declarados bens de interesse comum de todos; Objetivo: conservação da fonte de matéria-prima e da função hidrológica

Leia mais

Água. A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas

Água. A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas Água A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas 1 Indústria de Árvores Plantadas Solução para garantir a conservação dos rios A indústria de árvores plantadas brasileira adota as

Leia mais

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL E MONITORAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE URBANAS DE PATROCÍNIO MG

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL E MONITORAMENTO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE URBANAS DE PATROCÍNIO MG INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO htttp://editora.iftm.edu.br/index.php/sepit ISSN 2594-7605 (Digital) DIAGNÓSTICO

Leia mais

Análise temporal da cobertura do solo e seus possíveis conflitos no córrego do Ferreirinha, município de Botucatu - SP

Análise temporal da cobertura do solo e seus possíveis conflitos no córrego do Ferreirinha, município de Botucatu - SP Análise temporal da cobertura do solo e seus possíveis conflitos no córrego do Ferreirinha, município de Botucatu - SP Marcela Navarro Pianucci 1 Anderson Antonio da Conceição Sartori 1 Bruna Soares Xavier

Leia mais

Formulário para Licenciamento de CONSTRUÇÃO DE AÇUDES OU TANQUES

Formulário para Licenciamento de CONSTRUÇÃO DE AÇUDES OU TANQUES 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR NOME / RAZÃO SOCIAL *: End.: rua/av *: n *: Bairro *: CEP *: Município *: Telefone *: ( ) FAX *: ( ) e-mail: CNPJ (CGC/MF n.º) *: CGC/TE n. *: CPF/CIC n. *: End. P/ correspondência:

Leia mais

~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura. Mato Grosso do Sul

~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura. Mato Grosso do Sul ~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura Mato Grosso do Sul o comércio nacional e internacional de carnes requer dos seus fornecedores a implantação de processos de controle de qualidade, para certificar

Leia mais

Palavras-Chave: Áreas de Preservação Permanentes; Uso da Terra; Bacia Hidrográfica.

Palavras-Chave: Áreas de Preservação Permanentes; Uso da Terra; Bacia Hidrográfica. Análise das Áreas de Preservação Permanentes e do Uso da Terra na UGRHI Pontal do Paranapanema: uma ênfase na bacia do Ribeirão Vai e Vem, Santo Anastácio - SP. Bruna Dienifer Souza Sampaio 1 bruna_jenny@hotmail.com

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA EXPANSÃO URBANA DO BAIRRO INCONFIDENTES, VIÇOSA, MG

IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA EXPANSÃO URBANA DO BAIRRO INCONFIDENTES, VIÇOSA, MG 199 IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA EXPANSÃO URBANA DO BAIRRO INCONFIDENTES, VIÇOSA, MG Rodrigo de Almeida Silva 1, Rita Maria de Souza 1, Maxmiler Ferreira de Castro 1, Daiane de Souza Bhering 2, Marcelo

Leia mais

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio 1º SEMESTRE

Leia mais

Congresso Ambiental. Regime Jurídico das APPs no Código Florestal de 2012 Entendimentos técnicos e jurídicos do IBAMA

Congresso Ambiental. Regime Jurídico das APPs no Código Florestal de 2012 Entendimentos técnicos e jurídicos do IBAMA Regime Jurídico das APPs no Código Florestal de 2012 Entendimentos técnicos e jurídicos do IBAMA Congresso Ambiental Marcel Edvar Simões Procurador-Chefe Substituto do IBAMA em São Paulo Coordenador do

Leia mais

SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS

SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS 1 SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS Maio de 2017 DISTRIBUIÇÃO DE MACROÁREAS x VERSÃO PLANO DIRETOR 2 34% 30% 29% 26% 20% 21% 23% 56% 70% 71% 74% 50% 50% 33% 14% 60% PLANO 1985/97 PLANO 482/14

Leia mais

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DE FRANCA/SP UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DE FRANCA/SP UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS EIXO TEMÁTICO: Tecnologias ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DE FRANCA/SP UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Adervaldo Guilherme Siqueira 1 Andréia Medinilha Pancher 2 RESUMO: Este trabalho teve

Leia mais

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Profª: Débora Paula Simões Curso: Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Disciplina: Introdução à EAC 1º semestre / 2019 GEOTECNOLOGIAS Técnicas matemáticas

Leia mais

AVALIAÇÃO GEOMORFOLÓGICA PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO SOROCABUÇU, IBIÚNA, SP

AVALIAÇÃO GEOMORFOLÓGICA PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO SOROCABUÇU, IBIÚNA, SP AVALIAÇÃO GEOMORFOLÓGICA PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO SOROCABUÇU, IBIÚNA, SP Luiz Augusto Manfré 1 ; Alexandre Marco da Silva 1 ; Rodrigo Custódio Urban 1 1 UNESP Campus

Leia mais

MONITORAMENTO AMBIENTAL ANÁLISE ESPACIAL DA OCUPAÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA DO IGARAPÉ 2 DE ABRIL, JI- PARANÁ/RO.

MONITORAMENTO AMBIENTAL ANÁLISE ESPACIAL DA OCUPAÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA DO IGARAPÉ 2 DE ABRIL, JI- PARANÁ/RO. MONITORAMENTO AMBIENTAL ANÁLISE ESPACIAL DA OCUPAÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA DO IGARAPÉ 2 DE ABRIL, JI- PARANÁ/RO. Murilo Carlos de Jesus Tavares murilo_tavares@hotmail.com Universidade

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU

DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU Albieri, Rafael 1 ; Firmino, Felipe 2 ; Ribeiro, Ariel 2 1 Colégio Técnico da Universidade Federal Rural

Leia mais

Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA

Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA Outubro, 2016 Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - Lei Federal 12.608/2012

Leia mais

USO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA

USO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA USO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA Patrícia Martins de Oliveira 1 ; Homero Lacerda 2 1 Voluntaria de Iniciação Cientifica Geografia UNUCSEH patrícia.geografia@yahoo.com.br 2 Orientador

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA Nº 07/2014 PHIP/PHI/DP/CAESB

RELATÓRIO DE VISTORIA Nº 07/2014 PHIP/PHI/DP/CAESB COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL Diretoria de Operação e Manutenção DP Superintendência de Monitoramento e Controle de Recursos Hídricos PHI Gerência de Proteção de Mananciais PHIP

Leia mais

CAPACITAÇÃO SOBRE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS. ENG. GUILHERME AMSTALDEN VALARINI Coordenador de Projetos Consórcio PCJ

CAPACITAÇÃO SOBRE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS. ENG. GUILHERME AMSTALDEN VALARINI Coordenador de Projetos Consórcio PCJ CAPACITAÇÃO SOBRE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS ENG. GUILHERME AMSTALDEN VALARINI Coordenador de Projetos Consórcio PCJ Associação de usuários de recursos hídricos (prefeituras + empresas); Personalidade

Leia mais

Código Florestal - Lei /2012

Código Florestal - Lei /2012 CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 06 DATA 25/08/2016 DISCIPLINA Direito Ambiental PROFESSOR Romeu Thomé MONITOR Thaís da Mata AULA 06 - A Legislação Brasileira Florestal Código Florestal

Leia mais

Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP. Grupo de Estudos de Direito Ambiental

Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP. Grupo de Estudos de Direito Ambiental www.buzaglodantas.adv.br Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP Grupo de Estudos de Direito Ambiental Marcelo Buzaglo Dantas Advogado. Membro das Comissões de Direito Ambiental da OAB/RJ

Leia mais

BIO1 PLANO MUNICIPAL DE MATA ATLÂNTICA DE FERNANDÓPOLIS- SP

BIO1 PLANO MUNICIPAL DE MATA ATLÂNTICA DE FERNANDÓPOLIS- SP BIO1 RESPONSÁVEL TÉCNICO: Dr. Luiz Sérgio Vanzela SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE ABRIL/2017 PLANO MUNICIPAL DE MATA ATLÂNTICA DE FERNANDÓPOLIS- SP SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. MUNICÍPIO DE FERNANDÓPOLIS...

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO Joana Carolina Silva Rocha 1,2, 5 Maria Alcione Silva 1,3,4, 5 Ranulfo Ferreira Filho 1,3,4,5 Gabriela Nogueira Ferreira da

Leia mais

MUDANÇAS NA FORMA DE DELIMITAR A ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTES (APP) DOS RIOS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA OS RIOS SEMIÁRIDOS.

MUDANÇAS NA FORMA DE DELIMITAR A ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTES (APP) DOS RIOS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA OS RIOS SEMIÁRIDOS. MUDANÇAS NA FORMA DE DELIMITAR A ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTES (APP) DOS RIOS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA OS RIOS SEMIÁRIDOS. José Hamilton Ribeiro Andrade Universidade Federal Rural do Semiárido, hamilton.meioambiente@yahoo.com.br

Leia mais

RESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 95

RESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 95 92 RESUMOS COM RESULTADOS... 93 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 95 RESUMOS COM RESULTADOS 93 PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO CÓRREGO DO COROADO, MUNICÍPIO DE NANTES - SP... 94 94 Extensão (ENAEXT)

Leia mais

Análise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico

Análise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Análise da a Processos Erosivos, de Inundação e em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Lucas Duarte Beggiato Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo, São Carlos, São Paulo

Leia mais

ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA E DE USO DO SOLO DAS ZONAS DE NASCENTES, MUNICÍPIO DE ALFENAS - MG

ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA E DE USO DO SOLO DAS ZONAS DE NASCENTES, MUNICÍPIO DE ALFENAS - MG 139 ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA E DE USO DO SOLO DAS ZONAS DE NASCENTES, MUNICÍPIO DE ALFENAS - MG Gabriel Mikael Rodrigues Alves gabrielalvesmiakel@gmail.com Discente do Curso de Geografia Universidade Feral

Leia mais

QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB

QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB Autor (1) Éder Geovani da Paz Oliveira; Orientador (2) Prof. Dr. Hermes Alves de Almeida Introdução (1) Universidade

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO 1 1. APROPRIAÇÃO FÍSICA DE GLEBAS URBANAS: 1.1. PARCELAMENTO DO SOLO (Lei Federal nº 6.766/79, alterada pela

Leia mais

MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA. Profª Celme Torres F da Costa

MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA. Profª Celme Torres F da Costa MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA Profª Celme Torres F da Costa MOTIVAÇÃO Estamos diante de um cenário onde é imprescindível observar os impactos das atividades humanas sobre a Terra,

Leia mais

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR Marcel Hideyuki Fumiya (PIBIC/Fundação Araucária-UEM), Nelson Vicente Lovatto Gasparetto (Orientador),

Leia mais