Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE
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- Helena Bacelar Dreer
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1 Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE SP, 28 de agosto de 2014
2 WORKSHOP ZL VÓRTICE EMPLASA PLANO METROPOLITANO DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL REFERENCIAIS DO PLANO METROPOLITANO Graprohab Assentamentos Precários Programa MCMV
3 EMPLASA Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. Empresa vinculada a Secretaria de Estado da Casa Civil, assessora o governo nos assuntos relacionados ao planejamento e desenvolvimento urbano na Macrometrópole Paulista. 30,5 milhões de habitantes (74% da pop. do ESP) 172 municípios 50 mil km 2 (20% do ESP) 83% do PIB do ESP 28% do PIB do Brasil
4 MACROMETRÓPOLE PAULISTA
5 ATRIBUIÇÕES Elaboração de estudos, planos e projetos para o desenvolvimento sustentável da MMP, sobretudo nas questões relativas: Ao ordenamento e ocupação do solo À compatibilização, articulação e viabilização entre planos e projetos setoriais e destes com planos municipais e estaduais Ao suporte institucional à atuação do Governo do Estado de São Paulo À implementação de políticas públicas e projetos integrados entre os diversos setoriais e os tres níveis de governo visando assegurar a competitividade, reduzir as desigualdades sociais e melhorar a qualidade de vida
6 MACROMETRÓPOLE PAULISTA
7 ATRIBUIÇÕES Mantém e atualiza uma sólida base de informações: Físico-territoriais e ambientais Socioeconômicas Político-institucionais Legais Que dão suporte às atividades de planejamento, formulação de políticas públicas e subsidiam inúmeras instituições públicas e privadas.
8 PLANO METROPOLITANO DESENV. HABITACIONAL OBJETIVOS: RESULTADOS: Estabelecimento de estratégias de ação e proposições operacionais para a implementação de Planos de Desenvolvimento Urbano e de Ação Habitacional para as Regiões Metropolitanas Paulistas São Paulo, Baixada Santista, Vale do Paraíba-Litoral Norte e Campinas, em consonância com o Plano Estadual de Habitação, e com os Planos Locais de Habitação de Interesse Social PLHIS. Identificação de Áreas e Eixos Estratégicos para Intervenção Linhas de Ação e Programas Estratégicos
9 PLANO METROPOLITANO DESENV. HABITACIONAL O Plano Metropolitano de Desenvolvimento Habitacional vai envolver cerca de 27 milhões de habitantes em 106 municípios, numa área de ,78 km 2 : RM São Paulo: 39 municípios em 7.944,00 km 2, com habitantes; RM Baixada Santista: 9 municípios em 2.422,78 km 2, com habitantes; RM Campinas: 19 municípios em 3.646,00 km 2, com habitantes; RM Vale do Paraíba-Litoral Norte: 39 municípios em ,00 km 2, com habitantes.
10 MACROMETRÓPOLE PAULISTA
11 TENDÊNCIAS DA URBANIZAÇÃO
12 REFERENCIAIS DO PLANO METROPOLITANO Análise e avaliação dos referenciais do Plano Metropolitano para a caracterização e identificação de áreas e eixos estratégicos para intervenção Referenciais Meio Ambiente, Programas Habitacionais, Dinâmica Demográfica e Crescimento Econômico, Transporte, Saneamento, Assentamentos Precários, Áreas de Risco, Empreendimentos Habitacionais (CDHU, MCMV, Graprohab) Leitura do território metropolitano por meio dos seguinte mapas síntese: Dinâmica e Tendências da Urbanização Análise Espacial e Identificação de Áreas
13 RMSP IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS Fonte: Agem/BS, 2002; Bocaina, ; CDHU, ,4 ; CEM, ; COMDEC, ; DER, 2009; Emplasa, 2002, 2013; PLADIR, , EMTU, 2009; GRAPROHAB, 2009 a ; IBGE, 2000, 2007, ; IF/SMA, ; IG, 2004, ; IGC, 2000; IPT, 2006, 2010; Min. da Cultura, 2009 a ; PM de Embu, ; Rosa e Bindone, ; UNESP, 2006 e Elaboração: Emplasa, DGP/UDU, 2013.
14 TENDÊNCIAS DA URBANIZAÇÃO A mancha urbana encontra-se conurbada em vários pontos das RMs ao longo dos eixos predominantes norte-sul pelas Rodovias Anhanguera e Bandeirantes / Anchieta e Imigrantes, e leste-oeste pela Via Dutra e Ayrton Senna / Castelo Branco e Raposo Tavares. A conformação topográfica da RMSP encontra situações mais favoráveis à ocupação no sentido leste-oeste. A localização dos assentamentos precários/favelas se dá nas franjas da mancha urbana consolidada e mais qualificada da metrópole, carente de infraestrutura, de equipamentos e serviços públicos e comunitários, em áreas de risco e de vulnerabilidade social. As UCs se constituem como barreiras à ocupação explicitando o conflito da pressão que os assentamentos precários exercem sobre as áreas ambientalmente protegidas, e comprometendo a geração de recursos fundamentais à sustentabilidade.
15 TENDÊNCIAS DA URBANIZAÇÃO RMs Paulistas aglutinadoras das atividades econômicas e demográficas, são protagonistas da expansão da mancha urbana e concentram as situações habitacionais mais críticas. Os maiores déficits habitacionais quantitativos e qualitativos do estado concentram-se nas RMs onde podemos apontar como causas principais: Ocupação precária nas áreas centrais (cortiços) Ocupação precária em áreas de várzea e encostas (risco) Ocupação precária em áreas de preservação de mananciais Ocupação irregular em bairros autoconstruídos Ausência de regularização fundiária Ausência de saneamento ambiental Deficiência de transportes públicos Alto custo da terra urbanizada Precariedade de infraestrutura e serviços públicos / comunitários Adensamento dos assentamentos precários (verticalização)
16 RMSP IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS (Detalhe)
17 RMSP IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS (Detalhe)
18 RMSP IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS (Detalhe)
19 PARCELAMENTO DO SOLO - GRAPROHAB Graprohab Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais Licencia o parcelamento do solo do Estado de São Paulo desde sua criação em 1991 (Representantes: Secretaria da Habitação, Companhia Ambiental do ESP, Cetesb, Sabesp, DAEE, Emplasa). Mapeamento georreferenciado dos empreendimentos habitacionais loteamentos e condomínios em análise e aprovados nas RM de São Paulo, Baixada Santista, Campinas e Vale do Paraíba-Litoral Norte, a partir de Destaque para os empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida (107 empreendimentos no período 2009 a 2012)
20 PARCELAMENTO DO SOLO - GRAPROHAB EMPREENDIMENTOS GRAPROHAB
21 RMSP - PARCELAMENTO DO SOLO RMSP EMPREENDIMENTOS GRAPROHAB
22 PARCELAMENTO DO SOLO - GRAPROHAB RMs LOTEAMENTOS 2009 LOTEAMENTOS 2010 LOTEAMENTOS 2011 LOTEAMENTOS 2012 Área (m²) % Lotes % Área (m²) % Lotes % Área (m²) % Lotes % Área (m²) % Lotes % RMSP ,76 34, , ,85 35, , ,94 34, , ,63 14, ,00 RMC ,81 63, , ,63 64, , ,18 63, , ,69 75, ,61 RMBS ,97 1, , ,00 2, , ,00 1, ,99 RMVP ,78 8, ,41 TOTAL , , , , Fonte: DGP/Emplasa, 2013 As RMs mostraram um aumento no período de cerca de 56% em relação à área produzida pelos loteamentos, passando de cerca de ha., para mais de ha. O número de lotes produzidos aumentou 42,7%; de para unidades. A RMSP no período 2009/2011 os loteamentos representavam cerca de 35% do total de empreendimentos, caindo para 14,37% em Na RMC no ano de 2012 verifica-se a maior parte dos loteamentos, mais de 75%.
23 PARCELAMENTO DO SOLO - GRAPROHAB RMS CONDOMÍNIOS 2009 CONDOMÍNIOS 2010 CONDOMÍNIOS 2011 CONDOMÍNIOS 2012 Área (m²) % UHs % Área (m²) % UHs % Área (m²) % UHs % Área (m²) % UHs % RMSP ,44 46, , ,35 40, , ,55 65,35 19,731 77, ,63 44, ,85 RMC ,08 27, , ,12 47, , ,06 34, , ,25 22, ,92 RMBS ,06 26, , ,00 12, , ,00 0, ,20 RMVP ,02 32, ,03 TOTAL , , , , Fonte: DGP/Emplasa, 2013 A situação dos condomínios analisados para no período nas RMs; aumento de 24,46% na área produzida; de 266,4 ha para 352,7 ha. O n o de UHs passou de para , um crescimento de apenas 16,5% no período. A RMSP apresentou o maior número de condomínios, respondendo por mais da metade dos empreendimentos nos 4 anos. Observa-se que entre os anos de 2011 e 2012, mesmo com o aumento da área nos condomínios, diminuiu o número de unidades habitacionais produzidas.
24 PARCELAMENTO DO SOLO - GRAPROHAB Distribuição das Áreas de Loteamentos entre as Regiões Metropolitanas 2009 a 2013 Distribuição das Áreas de Condomínios entre as Regiões Metropolitanas 2009 a 2013 LOTEAMENTOS, 2009 a ÁREA CONDOMÍNIOS, 2009 a ÁREA 2% 9% 21% RMSP RMC RMBS 6% 14% 48% RMVP 32% 68% Lotes com área mapeada de ha UHs em condomínio com área mapeada de ha
25 PARCELAMENTO DO SOLO - GRAPROHAB Na RMSP esses empreendimentos novos estão na área externa da mancha urbana, na porção leste (eixo da Via Dutra) e sudeste, em Itaquera e São Mateus (SP) e em Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba e Santo André onde também se concentram empreendimentos da CDHU e do programa MCMV e assentamentos precários. Localização com mais intensidade na porção oeste da RMSP no entorno das rodovias Raposo Tavares (Cotia, Carapicuiba, Vargem Grande Paulista) e Castelo Branco (Santana de Parnaída e Barueri). Das regiões metropolitanas analisadas, São Paulo é a que apresenta o maior número de condomínios, respondendo por mais da metade dos empreendimentos nos últimos quatro anos.
26 Assentamentos Precários CEM/CEBRAP
27 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS O IBGE define setores subnormais (setores censitários constituídos no mínimo por 51 unidades habitacionais) aqueles caracterizados por: precariedade habitacional e de infraestrutura, alta densidade populacional e em ocupação de terrenos alheios Dispostos de forma desordenada O CEM/Cebrap em 2013, utilizando técnica quantitativa (Análise Discriminante) mapeou diversas situações de precariedade habitacional (favelas, loteamentos clandestinos e/ou irregulares e cortiços), similares aos subnormais que, somados, resultaram nos assentamentos precários
28 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
29 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS Número de Pessoas residentes em domícilios particulares permanentes por tipo de setor censitário e região Região Tipo de Setor Censitário Setores Subnormais Setores Precários Total RM de São Paulo RM da Baixada Santista RM de Campinas RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte AU de Jundiaí Total da Macrometrópole Paulista Fonte: Elaboração CEM/CEBRAP a partir do Censo Demográfico IBGE (2010). Na imagem do Diagnóstico dos Assentamentos Precários da MMP as manchas brancas representam os setores censitários de Assentamentos Precários sobre fundo negro com os limites das RMs, mais a Aglomeração Urbana de Jundiaí. Fonte: CEM (2013); Elaboração Emplasa
30 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS Macrometrópole Paulista setores censitários de Assentamentos Precários.
31 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS Número de pessoas residentes em domicílios particulares permanentes por tipo de setor censitário e região Região RMSP RMBS RMC RMVP-LN AU Jundiaí TOTAL Setores Subnormais (A) Setores Precários (B) Assentamentos Precários (A + B) Setores de Outro Tipo Sem Inf Pop Total Todos os Setores Fonte: Elaboração CEM a partir dos Censos Demográficos IBGE 2000 e 2010
32 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
33 ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
34 Programa Minha Casa Minha Vida Produção na RMSP
35 PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Produção Habitacional e Assentamentos Precários MCMV Produção Total: UH Assentamentos Precários Total: UH 4% 4% 9% 16% 23% 11% 57% 76% RMBS RMC RMSP RMVP e Litoral Norte RMBS RMC RMSP RMVP e Litoral Norte
36 Número de UH PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA 350 Município de São Paulo - Produção PMCMV - Casa Paulista UH FAR - entidades
37 PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV- RMSP Faixa 1 Faixa
38 GRATAS PELA ATENÇÃO Maria Ligia Soares de Oliveira Wertheimer Fernanda Costa Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano SA Rua Boa Vista, 170 Centro São Paulo / SP Tel.: (11) Fax: (11) e (11) atendimento@emplasa.sp.gov.br Homepage:
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