Finanças RS: de onde vêm os déficits. Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista Junho/2016
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1 Finanças RS: de onde vêm os déficits Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista Junho/2016
2 Causas dos déficits (principais) Despesa previdenciária alta e com alto crescimento: 2015/2004: 5,6%; 2014/2010: 6,2% 2015/2014: 1,9%. Reajustes salariais generalizados no governo anterior, com alguns casos até Despesa de caráter continuado com recursos finitos Distribuição inadequada da carga tributária nacional. Queda da arrecadação (2015; em 2016 foi um tanto compensada pelo tarifaço ).
3 Dados previdenciários do Estado em 2015 Em R$ bilhões. 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 12,2 Resp.Estado R$ 10.8 ou 88,7%: 33,7% RCL 8,5 4,0 2,0-2,4 38,0% 1,4 4,3% 7,3% 26,4% Despesa C.servidores C.patronal Déficit Fonte dados brutos: Balanços do Estado, RREOs e pareceres prévios do TCE.
4 Despesa líquida com previdência (déficit + contribuição patronal) Estados acima da média em ,0 35,0 33,5 30,0 29,5 25,0 20,0 22,5 21,6 20,7 19,8 19,4 19,3 18,0 17,5 17,4 17,1 16,1 16,1 15,0 10,0 5,0 - RS MG RJ AL SC MS SE RN PR DF PB PI PE SP Fonte: Dados brutos dos RREOs dos Estados, 2015.
5 Aposentadorias especiais (25 ou 30 anos de contribuição/serviço) SERVIDORES IDADE ÓRGÃOS ATIVOS % MÍNIMA SEGURANÇA ,6% SEM BRIGADA MILITAR (*) ,0% DEMAIS ,6% EDUCAÇÃO (**) ,6% 50 SOMA ,2% MULHERES 13,4% 55 SUBTOTAL 87,0% ADM.DIRETA ,0% Fonte: Boletim de pessoal da Fazenda de 31/12/2012. (*) Coronéis: 21 na ativa e 497 na reserva (96%). (ZH, 17/7/2015, p.10) (**) Exceto os contratados.
6 Folha de pagamento da Segurança abril/2016 ATIVOS INATIVOS INATIVOS/ATIVOS ÓRGÃOS QUANT. VALOR QUANT. VALOR QUANT. VALOR SECRETARIA ,76 0,79 SUSEPE ,30 0,39 BRIGADA ,13 1,55 POLÍCIA CIVIL ,95 1,08 IGP ,58 0,71 TOTAL ,96 1,20 Fonte: Boletim de Pessoal da Secretaria da Fazenda - abril/2016. Com a inclusão da pensões, a relação de 1,55 passaria para 2.
7 Remunerações em todo o período laboral Em relativos de base 100,00 Período Dispersão Servidor laboral na carreira Taxa anual Homem % 2,3374% Mulher % 2,8114% DESCRIÇÃO HOMEM MULHER MÉDIA PERÍODO LABORAL 145,94 146,28 ÚLTIMA REMUNERAÇÃO 200,00 200,00 MÉDIA 80% PERÍODO 155,30 155,66 Fonte: Elaboração própria.
8 Reflexo da aposentadoria especial com dispersão de 100% na carreira Em relativos de base 100,00 DESCRIÇÃO ANOS ANUAL TOTAL ANOS ANUAL TOTAL PERÍODO LABORAL REMUNERAÇÃO MÉDIA , , , ,97 13º, 1/3 FÉRIAS, IPE SAÚDE 622,20 519,70 CONTRIB.SERV.(13,25%) -644,58-538,39 PERÍODO INATIIVDADE ÚLTIMA REMUNERAÇÃO , , , ,00 13º SAL. E IPE SAÚDE 571,67 686,00 TOTAL GERAL 9.927, ,28 CUSTO APROP.PER.LABORAL , ,97 TAXA MÉDIA ANUAL 4,1% 5,8% Fonte: Elaboração própria. HOMEM MULHER
9 Taxa anual real da RCL por governo e do custo do servidor com aposentadoria especial c/100% de dispersão RCL Mulher Homem 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% 3,4% 3,7% 6,4% 2,4% -4,0% 3,2% -4,0% -6,0% º sem. Fonte: Balanços do Estados e cálculos próprios Obs.: Em torno de 70% dos servidores do Estado são mulheres.
10 Dispersão salarial com os subsídios na segurança pública alguns exemplos. Valores das leis. CARGOS Valores para DISPERSÃO novembro/2018 NA CARREIRA INVESTIGADOR 1ª CLASSE 2.978,00 7ª CLASSE ,00 303,0% INSPETOR /ESCRIVÃO 1ª CLASSE 5.500,00 4ª CLASSE ,00 118,2% MONITOR PENITENCIÁRIO CLASSE A 8.500,00 CLASSE E ,00 94,1% AGENTE PENITENCIÁRIO CLASSE A 5.500,00 CLASSE E ,00 172,7% Fonte: Leis nºs , de 31/7/2012, e , de 31/12/2012.
11 Reajustes da segurança pública (justos, mas incompatíveis) Quadros Reajustes anuais Período Anual Polícia Civil 12,9% Delegados (já incluídos 5%) 12,9% a 19,1% ,1% Demais 10,8% 2013 a 2018 (Mais 5% aa , abril/2014) 16,3% Susepe 13,6% 2013 a ,6% Oficiais da Brigada Militar (* 8,6% a 10,7% 2013 a ,0% (Mais 5% aa , abril/2014) 16,2% Praças (soldados, cabos e 16,0% 2013 a ,8% Idem 13,6% 2015 a ,3% (Mais 5% aa , abril/2014) Crescimento nominal da receita corrente em 2015: 4,2% 2016/1 : 13% Delegados: /2012 e /2014. (*) Taxa geométrica. Demais: , , , e /2012 e /2014.
12 Síntese da folha da Administração Direta (ativos e inativos) dezembro/2015. EM EM PERCENTUAL FOLHAS QUANT. R$ 1.000,00 QUANT. VALOR SEGURANÇA ,6 29,3 EDUCAÇÃO (*) ,3 35,9 SAÚDE ,1 3,3 SUBTOTAL ,0 68,5 PJ, PL, MP E ÓRGÃOS ESPEC.** ,7 26,9 SUBTOTAL ,7 95,4 DEMAIS SECRETARIAS ,3 4,6 TOTAL ,0 100,0 Fonte: Boletim de Pessoal/Sefaz, dezembro (*) Existem matrículas de 20, 30 e 40 horas semanais, com predominância de 20 horas. Não inclui pensões e nem a folha dos deputados. (**)TCE, Defensoria, Secretaria da Fazenda e PGE.
13 Inequação orçamentária do Estado Receita corrente em 2015; R$ 41,6 bilhões Inequação orçamentária do Estado, 2015 Em % da receita corrente (bruta - R$ 41,6 bilhões) VINCULAÇÕES 60 DESPESAS FIXAS (*) 52,0 Municípios (variável) Secretarias e órgãos Educação (35% RLIT) Pessoal (exceto vinculações) Saúde (12% RLIT) Dívida extralimite SUS (aplicação da receita) Outros Poderes Precatórios e RPVs (3% RCL) Demais gastos Dívida intralimite (13% RLR) ** Investimentos Zero RECURSOS LIVRES 40,0 DÉFICIT POTENCIAL 12,0 Déficit potencial: R$ 5 bilhões. Não cumpridos na íntegra Não considera C& T e ensino superior. (*) Não decorrentes de vinculação. (**) Modificado a partir de julho/2016.
14 Saques dos depósitos judicias (até julho/2016) Em R$ milhões correntes ,4% 6,2% 57,3% 22,0% - Rigotto Yeda Tarso Sartori Elaboração própria. Fonte dos dados brutos: Site da Secretaria da Fazenda-RS; Obs.: O Governador Sartori aumentou o limite de 85% para 95%.
15 Taxas anuais de crescimento nominal da RCL e dos grupos de despesa 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% RCL Pessoal ODC Dívida 13,3% 12,6% 11,5% 10,8% 9,7% 8,9% 8,7% 5,1% Fonte: Cálculos próprios com base nos balanços do Estado.
16 Despesa com pessoal e serviço da dívida em % da RCL PESSOAL S.DÍVIDA PREVIDÊNCIA 80,0 70,0 60,0 61,9 65,3 66,4 67,4 70,2 74,4 50,0 40,0 30,0 27,6 33,7 20,0 10,0-9,8 9,7 10,7 10,3 10,6 11, Fonte: Elaboração própria com base em dados dos balanços do Estado.
17 Margem para investir em % da RCL 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15, Investim. 8,0 11,7 7,7 5,2 7,4 5,7 4,7 4,7 2,7 3,7 3,6 8,8 4,8 4,9 5,1 5,8 2,5 Margem -10,3-8,6-7,5-3,2-0,4-6,1-3,7-4,0-2,1 5,2 2,3 6,9 1,0-2,1-3,2-6,7-13,1 Fonte: Cálculo próprio com base em dados dos balanços do Estado do RS.
18 Resultados orçamentários e investimentos, em % da RCL 10,0 5,0 - (5,0) (10,0) (15,0) (20,0) 4,1 2,5 0,1 (0,7) (2,1) (2,9) (5,0) (4,1) Investim. Resultado (15,3) Fonte: Cálculos próprios com base em dados dos balanços do Estado.
19 Grau de endividamento do Estado do RS (DCL/RCL) Meta Efetivo 310,0 290,0 270,0 250,0 230,0 210,0 190,0 170,0 150,0 295,3 229,1 214,0 227,2 217,6 200,0 Fonte: TCE, Relatórios da Dívida Sefa e RGF
20 Carga tributária nacional Participação na receita disponível Em percentual do PIB Em percentual do total União Estados Municípios União Estados Municípios 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00-21,14 19,35 17,00 17,01 18,54 14,00 10,40 7,96 8,58 9,12 8,35 5,90 5,50 6,00 6,26 6,87 6,43 5,02 2,10 2,40 1, ,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0-69,2 62,3 59,4 56,7 56,6 56,9 55,6 34,0 26,9 26,5 25,1 22,2 24,6 25,1 16,7 18,3 18,5 19,3 6,6 8,6 10,
21 Crescimento real total e anual do ICMS e do PIB-RS, (15 anos) 140% 120% 116% ICMS PIB-RS 100% 80% 60% 48% 40% 20% 0% 5,3% 15 anos Anual 2,6% Fonte: Dados brutos: Secretaria da Fazenda RS e FEE-RS OBS.: "Boom da commodities", aumento da substituição tributária, etc.
22 ICMS do Estados e do RS, ICMS-RS ICMS-BR 235, , , Taxas após 2003: RS = 4,8% BR = 5,9% 0 Fonte: Execução orçamentária Estados - STN e RREOs dos Estados.
23 Relação PIB-RS/PIB-BR, ,4 7,2 7,0 7,1 7,0 6,9 6,9 6,9 6,9 7,1 7,1 7,3 7,1 6,8 6,6 6,4 6,7 6,6 6,6 6,6 6,7 6,7 6,4 6,4 6,4 6,2 6,0 5,8 Fonte: Dados brutos: IBGE e FEE-RS
24 Medidas adotadas pelo atual governo Efeito: curto prazo Aumento das alíquotas do ICMS (jan-julho/16: 13,9% nominais e 3,1% reais). Antecipação vencimento IPVA para abril. Aumento do limite do depósitos judiciais (85% p/95%). Contenção despesa de custeio. Contenção da folha de pagamento (possível). Mudança nos RPVs (de 40 SM para 10 SM). 13º salário financiado pelo Banrisul/venda da folha. Desconto da dívida com a União: 1,65 bilhão (2016); 2,12 bilhões (2017) e R$ 243,3 milhões (2018).
25 Medidas estruturais Efeito: longo prazo Fundoprev civil e militar (2011)?? Previdência complementar Previdência: idades mínimas e pensões, a principal reforma (falta) Lei de responsabilidade fiscal estadual Dívida com a União (IPCA, juros: 4% e alongamento de 20 anos). Gráfico adiante. Alongamento da dívida com o BNDES. Novo pacto federativo (falta)
26 Acordo da dívida de junho/2016 S.dívida/RLR S.dívida/RCL (*) 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 10,9% 8,0% 10,0% 7,3% 4,7% 3,4%
27 Déficit financeiro para 2016 (estimativa própria) Em R$ milhões DESCRIÇÃO R$ MILHÕES RESULTADO PREVISTO PARA DÍVIDA NÃO PAGA EM CESSÃO DAS C/C AO BANRISUL RESULTADO ORÇAMENTÁRIO (*) RECEITA UTILIZADA EM PAGTOS. DE JUROS DOS DEPÓSITOS JUDICIAIS RESULTADO FINANCEIRO MÉDIA MENSAL -283 Fonte: Cálculos próprios com base em dados da Sefaz e Seplag e informações do governo para a imprensa. (*) Deve ser um pouco menor. Depende do grau de ajuste e da realização das receitas previstas.
28 Conclusão Minha conclusão é um cenário para 2019: A despesa com pessoal está muito alta e crescente, apesar do ajuste que vem sendo feito: Reajustes anteriores (cumulativos) e crescimento da despesa previdenciária. As soluções de curto prazo estarão cada vez mais esgotadas. Terão que ficar permanentes as alíquotas do ICMS que foram majoradas. Impossibilidade de cumprir os novos regimes previdenciários. As mudanças estruturais poderão ajudar muito no médio e longo prazo. Mas há as dificuldades da transição. Não haverá mais o desconto da dívida, embora as prestações sejam menores e decrescentes. Só o crescimento econômico e a reforma da previdência evitarão o grande colapso. Necessita também uma consciência dos verdadeiros problemas por parte de todos. Fora do ENTENDIMENTO não há solução.
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30 MUITO OBRIGADO.
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