Crise Fiscal e Administração Pública no Brasil

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1 IX Congresso Consad Crise Fiscal e Administração Pública no Brasil Pedro Jucá Maciel Senado Federal Brasília, 10 de junho de

2 Sumário: as cinco perguntas que precisam ser respondidas I. Por que chegamos nesta situação fiscal? II. Como foi o forte ajuste realizado em 2015? III. Como anda o ajuste em 2016? IV. Quais são as perspectivas? V. Quais problemas já diagnosticados e as medidas a serem endereçadas?

3 Por que chegamos nesta situação fiscal? I. Menor crescimento das receitas Menor dinamismo da economia Política de desonerações II. Maior comprometimento das despesas Notadamente despesas de pessoal III. Ampliação do espaço para endividamento dos estados IV. Incapacidade do marco regulatório em coibir o processo de deterioração ( criatividade destrutiva )

4 Processo de deterioração fiscal pela expansão das despesas e manutenção das receitas Receitas e Despesas Primárias, em % PIB 14,0% 13,5% 13,0% Receitas Primárias Totais Despesas Primárias Totais 13,0% 12,7% 12,6% 12,5% 12,6% 12,6% 12,8% 12,5% 12,0% 12,3% 11,8% 11,8% 11,9% 12,3% 12,2% 12,3% 12,4% 12,0% 12,2% 11,8% 12,2% 12,6% 11,5% 11,0% 11,1% 11,1% 11,5% 11,6% 11,3% 10,5% 10,0% Fonte: Balanço Orçamentário, Secretaria do Tesouro Nacional 4

5 A partir de 2008, há queda das transferências pelas desonerações e relativa estabilidade das receitas tributárias Receitas Primárias, em % PIB 12,0% 10,0% 9,3% 9,3% 9,2% 9,3% 9,2% 9,5% 9,7% 9,7% 9,7% 9,5% 9,7% 9,9% 9,9% 8,0% Receitas Tributárias e Demais 6,0% Rec. Transferências 4,0% 3,0% 2,5% 2,7% 3,0% 3,0% 2,8% 3,3% 3,0% 2,9% 3,0% 2,8% 2,7% 2,8% 2,0% 0,0% Fonte: Balanço Orçamentário, Secretaria do Tesouro Nacional 5

6 Do lado das despesas, forte aumento de pessoal, manutenção do custeio e flutuação dos investimentos Despesas Primárias, em % PIB 7,0% 6,0% 6,1% 5,7% 5,6% 5,6% 5,7% 5,8% 6,0% 6,3% 6,1% 6,1% 6,4% 6,5% 6,7% 5,0% 4,5% 4,6% 4,7% 4,9% 4,8% 4,6% 4,9% 4,8% 4,7% 4,7% 4,8% 4,8% 4,8% 4,0% Pessoal 3,0% Custeio Investimentos + Invers. Contribuiu para melhora do primário em 0,4% PIB em ,0% 1,0% 1,2% 0,8% 0,9% 1,0% 1,1% 0,9% 1,2% 1,4% 1,5% 1,1% 1,0% 1,3% 1,3% 0,0% Fonte: Balanço Orçamentário, Secretaria do Tesouro Nacional 6

7 Capacidade de investir com recursos próprios cai quando ocorre elevação do endividamento (troca de fontes) Em % PIB 1,8% 1,7% 1,6% 1,4% 1,3% 1,4% 1,3% 1,3% 1,2% 1,0% 0,8% 0,8% 0,8% 1,0% 1,2% 1,1% Rec. Op. Crédito Capacidade de Investir 0,9% 1,0% 0,7% 0,7% 0,6% 0,6% 0,6% 0,4% 0,2% 0,3% 0,2% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,3% 0,3% 0,2% 0,0% * Capacidade de investir = Receitas correntes menos despesas correntes Fonte: Balanço Orçamentário, Secretaria do Tesouro Nacional 7

8 Como foi o ajuste realizado em 2015? I. Receitas apresentaram forte queda, com variação real negativa II. Incapacidade do corte das despesas de pessoal III. Forte retração dos investimentos IV. Melhora do resultado primário, piora da qualidade fiscal V. Acúmulo de restos a pagar (atrasos nos pagamentos)

9 Queda Superavit real das primário, receitas em primárias % do PIBpara a maioria dos estados Receitas primárias em 2015, variação anual IPCA (12 meses): 10,7% a.a. 1% 2% 2% 3% 3% 3% 4% 4% 4% 5% 6% 6% 6% 7% 8% 8% 8% 9% 10% -2% -1% -3% -4% -9% -9% -11% Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional

10 Manutenção Superavit do primário, forte crescimento em % do PIB das despesas de pessoal Despesas de pessoal em 2015, variação anual 31% 26% IPCA (12 meses): 10,7% a.a. 1% 2% 3% 3% 5% 5% 6% 7% 7% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 11% 11% 19% 21% 17% 14% 14% 15% -9% Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional

11 Superavit primário, em % do PIB Forte retração dos investimentos Investimentos em 2015, variação anual -14% -13% -11%-9% -20% -19% -30% -30%-28% -33% -38% -37% -55% -60%-60% -59%-58% -62% -67% -66%-65%-63% -71% -48% -46% -51% Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional

12 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 Os sinais Superavit de deterioração primário, em fiscal % do são PIB claros, assim como o processo de ajuste em 2015 Resultado Primário, acumulado em 12 meses, em R$ bilhões Fonte: Banco Central do Brasil

13 Melhora Superavit do primário primário, expansão em % do dos PIB restos a pagar (critério abaixo da linha) Resultado primário reportado, em R$ bilhões Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional

14 Melhora Superavit do primário primário, expansão em % do dos PIB restos a pagar (critério abaixo da linha) Inscrição de restos a pagar, variação anual Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional

15 Como anda o ajuste em 2016? I. Receitas mantiveram tendência de queda, com variação real negativa II. Iniciou-se o processo de ajuste nas despesas de pessoal III. Investimentos apresentou retomada gradativa IV. Processo de piora do resultado primário pela retomada dos investimentos, incapacidade de postergar pagamentos e redução dos pagamentos do serviço da dívida (STF)

16 Queda Superavit real das primário, receitas em primárias % do PIBpara a maioria dos estados 25% 20% Receitas primárias, acumulado até o 2º bimestre em 2016, variação anual 17% 21% 15% 14% 10% 5% 0% -5% IPCA (12 meses): 9,3% a.a. -1% -3% -3% -2% -2% 0% 1% 3% 3% 4% 5% 6% 6% 7% 7% 7% 8% 8% 9% -10% -6% -7% -8% -15% -15% -20% Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional

17 3% 3% 2% 2% 2% Estados Superavit iniciam primário, processo em de % controle do PIB das despesas de pessoal Despesas de pessoal, acumulado até o 2º bimestre em 2016, variação anual 25% 23% 22% 20% 21% 19% 18% 18% 15% 10% 11% 9% 9% 7% 7% 6% 6% 5% 4% 5% 0% -1% -5% -4% -4% -6% -6% -10% Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional

18 Retomada Superavit gradativa primário, dos em investimentos % do PIB sobre uma base fraca de 2015 Investimentos, acumulado até o 2º bimestre em 2016, variação anual 280% 288% 340% 135% IPCA (12 meses): 9,3% a.a. 3% 11% 18% 20% 28% 29% 48% 64% 78% 81% 86% 87% -76% -62% -40%-27%-24%-15%-12% -5% Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional

19 Quais as perspectivas para 2017 (cenário de mercado)? I. Retomada gradativa da atividade econômica (+0,85%) II. Inflação convergindo para a meta IPCA (5,5%) III. Administrados (5,5%) Receitas devem apresentar crescimento real positivo, ainda que modesto IV. Possibilidade de alívio financeiro vindo da redução temporária dos serviços da dívida com a União V. Aprovação das contrapartidas permite que os estados mantenham as despesas correntes sob controle VI. Início do processo de consolidação fiscal

20 Quais problemas já foram diagnosticados e as medidas serem endereçadas? I. Marco legal apresenta ainda critérios frouxos: Limites de endividamento Permissão de excepcionalidades na concessão de garantias Concessão de aumento despesas de pessoal após o mandato (PLS 389/2015) II. III. Falta de padronização dos critérios para aplicação da LRF Necessidade de padronização dos tribunais de contas dos estados e dos municípios IV. Reforma estrutural dos gastos públicos V. Reformas gerenciais do setor público

21 Marco Superavit legal ainda primário, apresenta em % do critérios PIB frouxos: endividamento, garantias (GF), excepcionalidades e aumentos salariais Dívida consolidada líquida, em % da receita corrente líquida 2,50 2,17 2,00 1,99 1,98 1,70 1,68 1,50 1,00 0,99 0,97 0,94 0,63 0,62 0,61 0,60 0,59 0,57 0,55 0,53 0,50 0,45 0,50 0,41 0,40 0,31 0,27 0,25 0,12 0,12 0,09 0,05 0,00 RS MG RJ AL SP GO AC MS CE PE RO MA BA PI SE SC PR MT PB TO ES AP DF PA RR RN AM Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional

22 Falta de padronização dos critérios de aplicação da LRF (CGF ou Lei) I. Melhorar definição de receitas para fins de apuração do limite de pessoal II. III. IV. Estabelecer definição apropriada para despesas de pessoal Despesas de inativos e pensionistas Imposto de renda retido na fonte Benefícios, auxílios e indenizações Sentenças judiciais Regras de apuração do resultado primário Despesas primárias que não impactam o primário (investimentos) Depósitos judiciais Antecipação de recebíveis Padronização da contabilidade pública

23 Falta de padronização dos critérios de Superavit primário, em % do PIB aplicação da LRF permitiu expansão das despesas além da capacidade fiscal Crescimento real das despesas de pessoal de 2009 a 2015, em % Fonte: PAF, Secretaria do Tesouro Nacional

24 Despesas de pessoal pelo critério da Superavit primário, em % do PIB execução orçamentária já releva estouro de quase todos os estados Despesas de pessoal pela execução orçamentária, em % da RCL 85% 80% 75% 80% 77% 76% 76% 70% 65% 71% 71% 70% 70% 68% 68% 68% 67% 66% 66% 64% 64% 64% 63% 62% 62% 60% 59% 58% 56% 56% 55% 50% 50% 45% 40% Fonte: PAF, Secretaria do Tesouro Nacional

25 Falta de Superavit padronização primário, da em atuação % do PIB dos tribunais de contas dos estados Despesas de Exercícios Anteriores, em R$ milhões % A exceção está virando regra. Reconhecimento de esqueletos (despesas sem orçamento ou inscrição) Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional

26 Falta de Superavit padronização primário, da em atuação % do PIB dos tribunais de contas dos estados Despesas de Exercícios Anteriores, em R$ milhões A exceção está virando regra. Reconhecimento de esqueletos (despesas sem orçamento ou inscrição) Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional

27 Reforma estrutural dos gastos: o setor público chegando ao seu limite Participação dos principais componentes da despesa em 2015, em % da despesa total Investimentos; 7% Custeio; 25% Pessoal; 61% Serviço Dívida; 7% Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional

28 Reforma estrutural dos gastos: o setor público chegando ao seu limite Participação dos principais componentes da despesa em 2015, em % da RCL 70% 66% 60% 50% 40% 30% 28% 20% 10% 10% 8% 0% Pessoal Serviço Dívida Custeio Investimentos Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional

29 Pontos mais relevantes para a reforma estrutural I. Controle do gasto de pessoal: Aplicabilidade dos critérios de exoneração (CF e LRF) Aplicabilidade da redução da jornada de trabalho e vencimentos Normatização do direito de greve do servidor II. Critérios para reajustes salariais Regras de Aposentadorias Idade mínima de 65 anos para homens e mulheres Revisão de aposentadorias especiais (militares e professores) III. Revisão do sistema de pensões Custeio: flexibilização das regras de aplicação mínima para permitir que ente possa poupar em períodos de vacas gordas para usar nos períodos de vacas magras

30 Revisão das regras gerenciais do setor público (Relatório PLS 229/2009 Nova Lei das Finanças Públicas ) I. Maior realismo orçamentário II. Capacidade de planejamento fiscal III. Fundamentação técnica dos projetos de investimentos (Banco de Projetos) IV. Limitação da inscrição de restos a pagar V. Reforço nos instrumentos de avaliação dos programas VI. Convergência da contabilidade aos padrões internacionais

31 Artigos de Referência: Informações ou sugestões: 31

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