Dívida Pública dos Estados

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1 Dívida Pública dos Estados ENCONTRO NACIONAL CONFAZ- CONSEPLAN Secretarias Estaduais de Fazenda e Planejamento Simão Cirineu Dias Novembro/2012

2 Agenda 1. Histórico 1989/ Refinanciamento Leis nº 8727/93 e 9496/97 3. Considerações

3 Histórico 1989/1997 Marco Legal Lei Federal n de Equacionamento dos graves problemas causados pelo elevado endividamento externo na década de 70 - refinanciamento do saldo devedor de empréstimosponte concedidos pela União para honrar compromissos externos garantidos pelo Tesouro Nacional - Aviso MF30/83 e dívidas contraídas Votos CMN 340/87 e 548/87 (operações de crédito internas). Lei Federal n de Refinanciamento de todas as dívidas dos Estados e Municípios com a União e as entidades por ela controladas. Lei Federal n de Refinanciamento das dívidas estaduais, em especial a mobiliária, condicionado a um amplo programa de ajuste fiscal, e liberação de recursos para saneamento dos bancos estaduais.

4 Histórico 1989/1997 Contexto 1991 os governos subnacionais rolaram suas dívidas por meio da troca de títulos estaduais por federais; Lei 8727 permitiu o refinanciamento pela União dos saldos devedores existentes em 30 de junho de 1993 (parcelas vencidas dos Estados, DF e Municípios de compromissos financeiros junto à União e às entidades por ela controladas); O refinanciamento de 1993 não incluiu a dívida mobiliária e nem metas de desempenho fiscal. Acabou não se viabilizando um equilíbrio duradouro das contas públicas dos governos subnacionais estados com dificuldades para honrar o pagamento do 13º salário dos servidores, os compromissos com a dívida flutuante e necessidade de adequação do quadro de funcionários.

5 Histórico 1989/1997 Contexto O Voto CMN162/95 instituiu três linhas de crédito com a Caixa Econômica Federal destinadas aos estados para financiamento de Programas de Desligamentos Voluntários (PDV), pagamento do 13º salário e liquidação de Operações de Antecipação de Receita Orçamentária, as chamadas ARO. No final de 1996 já estava evidente que o socorro financeiro era limitado, não se criando condições para o ajuste fiscal dos estados. No final de 1997, com o objetivo de equacionar as dificuldades financeiras enfrentadas pelos estados, foi editada a Lei nº 9.496/97, que autorizava a União a refinanciar a dívida mobiliária, as contraídas ao amparo do Voto CMN 162/95 e outras a serem definidas com cada um dos estados interessados.

6 Histórico 1989/1997 Contexto Implantação do Plano Real - Julho de 1994 redução significativa da inflação colocou em evidência o desequilíbrio fiscal dos Estados que enfrentaram sérias dificuldades financeiras -elevado comprometimento das receitas com pagamento de pessoal, subsídios a empresas públicas deficitárias e serviço da dívida. A política de elevação das taxas de juros praticada pelo Governo Federal no período levou os estados a rolarem parcela crescente dos juros, não havendo amortização real. Com a capitalização dos juros ao principal, a dívida passou a crescer exponencialmente.

7 Características do Refinanciamento Refinanciamento Lei nº 8727/93 Consolidação e reescalonamento: o de dívidas internas, alongamento de prazos, limite percentual da receita líquida real para pagamento do serviço da dívida, fixação de juros, etc. Dívidas Refinanciadas: o Inclui saldos devedores em 30 de junho de 1993; o parcelas vencidas, de todas as Operações de crédito interno contratadas até 30 de setembro de 1991 (órgãos e entidades controlados direta ou indiretamente pela União, de responsabilidade dos estados, do DF e dos municípios).

8 Características do Refinanciamento Refinanciamento Lei nº 8727/93 Prazo: o Até 240 meses, extensível por até 120 meses na eventualidade de saldo devedor ao final do prazo; Pagamento: o não poderá exceder a margem de poupança real e a quinze por cento da Receita Líquida Real; Sistema de Capitalização: Tabela Price Encargos: o juros média ponderada das taxas anuais estabelecidas nos contratos mantidos pelo devedor junto ao credor e diversos indexadores.

9 Características do Refinanciamento Refinanciamento Lei nº 9.496/97 Alongamento de prazos, fixação de juros, limite percentual da receita líquida real para pagamento do serviço da dívida, etc. Os estados se comprometeram a implementar um Programa de Ajuste Fiscal Dívidas Refinanciadas: o Dívidas mobiliárias, inclusive as incorridas para pagamento de precatórios; o Empréstimos originários do Voto CMN nº 162, de 1995; o Obrigações decorrentes de operações de crédito internas ou externas, de natureza contratual, relativas a despesas de investimentos, líquidas e certas, exigíveis até 31 de dezembro de Prazo: o Até 360 meses, extensível por até 120 meses, na eventualidade de saldo devedor ao final do prazo. o CE, PI e RN refinanciaram suas dívidas com prazo máximo de 180 meses, extensível por até 60 meses.

10 Características do Refinanciamento Pagamento: Refinanciamento Lei nº 9.496/97 o Limite de comprometimento da RLR com o serviço da dívida; o Percentuais variaram de 11,5% a 15%, conforme negociações bilaterais e critérios técnicos; o Permitem deduções de pagamentos das dívidas refinanciadas anteriormente (Lei 7.976/89, 8.727/93,etc.). Sistema de Capitalização: Tabela Price Encargos: juros de, no mínimo, 6% a.a. + IGP-DI Amortização Extraordinária (Conta Gráfica): o Sem pagamento - taxa de juros = 9,0% a.a. o Pagamento de 10% do valor financiado - taxa de juros = 7,5% a.a. o Pagamento de 20% do valor financiado - taxa de juros = 6,0% a.a Critérios mais restritivos para a contratação de novas operações de crédito

11 Refinanciamento Lei nº 8.727/93 G O V E R N O S E S T A D U A I S Quadro Resumo da Movimentação da dívida Renegociação Governos Estaduais - Lei 8727/93 ESPECIFICAÇÃO Estoque da Dívida Fonte: Banco Central do Brasil R$ bilhões Taxa de Crescimento % 12,08 15,67 29,68%

12 Refinanciamento Lei nº 8.727/93 RENEGOCIAÇÃO DOS GOVERNOS ESTADUAIS - (LEI 8727/1993) 2001 A 2011 valores em R$ bilhões Fonte: Banco Central do Brasil

13 Refinanciamento Lei nº 9.496/97 G O V E R N O S E S T A D U A I S

14 Refinanciamento Lei nº 9.496/97

15 Refinanciamento ( Leis nº 8727/93 e 9496/97)

16 % Comprometimento da Receita Líquida Real e Tx de juros UF % RLR Tx juros AC 11,50% 6,0% aa AL 15,00% 7,5% aa AM 11,50% 6,0% aa BA 13,00% 6,0% aa CE 11,50% 6,0% aa DF 13,00% 6,0% aa ES 13,00% 6,0% aa GO 15,00% 6,0% aa MA 13,00% 6,0% aa MG 13,00% 7,5% aa MS 15,00% 6,0% aa MT 15,00% 6,0% aa UF % RLR Tx juros PA 15,00% 7,5% aa PB 13,00% 6,0% aa PE 11,50% 6,0% aa PI 13,00% 6,0% aa PR 13,00% 6,0% aa RJ 13,00% 6,0% aa RN 13,00% 6,0% aa RO 15,00% 6,0% aa RR 11,50% 6,0% aa RS 13,00% 6,0% aa SC 13,00% 6,0% aa SE 13,00% 6,0% aa SP 13,00% 6,0% aa Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional 1: Os Estados de AP e TO não refinanciaram suas dívidas no âmbito da Lei nº9.496/97.

17 Considerações CONDIÇÕES PACTUADAS NO CONTRATO O custos assumidos pelos Estados no refinanciamento de suas dívidas refletem as condições de mercado da época, em que as taxas de juros incorporavam expectativas de inflação crescente e de risco de crédito elevado. Os custos assumidos pelos Estados no refinanciamento da dívida são superiores aos suportados pela União. O índice de correção do refinanciamento não obedeceu ao critério de verificação entre a origem e a aplicação de recursos. A variação da SELIC tem maior correlação com o IPCA/IBGE. Os estados assumiram compromissos e restrições estabelecidos nos Programa de Ajuste Fiscal, condicionante para assinatura do contrato.

18 Considerações CONDIÇÕES PACTUADAS NOS CONTRATOS Descompasso entre a evolução da dívida (IGP-DI) e da receita (IPCA/IBGE)

19 Considerações CONDIÇÕES PACTUADAS NOS CONTRATOS 1998= Selic estava bem acima das condições pactuadas nos contratos. 2010= Situação inversa Selic menor que as condições dos dois contratos. 2011= Selic abaixo das condições contratuais de juros 7,5% e 9,0%.

20 Considerações COMPARAÇÃO ENTRE OS CUSTOS DE ENDIVIDAMENTO DA LEI 9.496/97 E A VARIAÇÃO DA TAXA SELIC INDICADORES CUSTOS DO ENDIVIDAMENTO 2002 a a 2011 SELIC 296,8% 95,1% IGP-DI + 6,0% aa 295,6% 101,5% IGP-DI + 7,5% aa 359,2% 120,4% IGP-DI + 9% aa 433,0% 141,0% Custo da divida dos Estados foram superiores ao da divida da União nos períodos 2002 a 2011 e de

21 Considerações CONDIÇÕES PACTUADAS NO CONTRATO Comparativo entre os fatores de Correção do Contrato e a Evolução com a Utilização do IPCA Descompasso entre os índices de correção da dívida (IGP-DI) e da receita (IPCA/IBGE) Descompasso entre os índices de correção da dívida da União (IPCA/IBGE) e dos estados (IGP-DI)

22 Proposta de Revisão da Lei nº 9.496/97 JUSTIFICATIVA TAXAS INDICADORES TAXAS Participação em relação à SELIC NOVA TAXA SELIC (sem IGP-DI) 26,6% 100,0% 6,3% TAXAS DE JUROS 1998 PART. % ,00% 22,5% 1,4% 7,50% 28,2% 1,8% 9,00% 33,8% 2,1% Se fossem mantidas as mesmas taxas de participação Descompasso entre em relação a evolução à da Selic dívida de 1998, (IGP-DI) essas e da receita seriam as taxas (IPCA/IBGE) de juros correspondentes em Proposta = IPCA + juros na mesma proporção da SELIC em limite de comprometimento da Receita Líquida Real com o serviço da dívida = 9,0%

23 Resumo de algumas Propostas Propostas Governadores N/NO/CO Senador Vacarezza Senador Dorneles e Secretários CONFAZ Comissao Senado Indexador IPCA IPCA ou SELIC (menor) IPCA retroativo IPCA Juros 2% 2% 3% 4% Descompasso entre a evolução da dívida (IGP-DI) e da receita (IPCA/IBGE) % RLR 9% 9% (investimento) 9% 11% investimento Prazo adicional 10 anos 10 anos 10 anos Quitação da dívida

24 FIM OBRIGADO

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