Em Busca do Tempo Perdido. Fernando Rezende

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1 Em Busca do Tempo Perdido Fernando Rezende

2 A proposta elaborada em 1963 e o sistema adotado em : Um tiro no pé - Intenções e Realidade 2013: Um Sistema Tributário sem Qualidades 2015; Em Busca do Tempo Perdido

3 Os quatro pilares da plataforma fiscal Modernização da tributação recuperação do Imposto de Renda e adoção do IVA (ICM) Novo regime de transferências e equalização fiscal Impostos únicos e financiamento da infraestrutura Incentivos fiscais, crédito público e desenvolvimento regional A qualidade do Sistema tributário e o financiamento da saúde.

4 Repartição da receita tributária em 1969 % PIB: União 8,9; Estados 7,0 % Total: União 56; Estados 44 Composição da receita tributária da União: % do total Imposto de Renda: 28; IPI: 43; Impostos únicos:14;imposto importação: 8; outros: 7 Estados: ICM contribuía com quase a totalidade da receita tributária

5 Tributos vinculados 62 Contribuições segurados 23 Contribuições empresas 25 Contribuições governo 5 (quota de previdência) Outras receitas institutos 9 Tributos Não Vinculados 38 Orçamento federal 19 Orçamentos estaduais 19 Total 100

6 A década de oitenta e a crise da previdência A proposta da seguridade social e o financiamento da saúde: Por que deu errado? A nova agenda do Estado, um matrimônio inesperado e o retrocesso na qualidade do sistema tributário. Vinculações de receitas, a dinâmica socioeconômica e os desequilíbrios territoriais O afundamento da plataforma, os conflitos federativos e novas contribuições à perda de qualidade do sistema tributário (cumulatividade e substituição tributária).

7 O ajuste fiscal e a perda de espaço da saúde no condomínio (efeito cremalheira e rigidez orçamentária) O congelamento das regras de repartição das transferências e a incapacidade de o Estado proporcionar a isonomia de oportunidades sociais A recentralização das receitas, a perda de autonomia de estados e municípios, desperdícios e qualidade da gestão pública.

8 Evolução da Arrecadação de Contribuições Sociais e dos Gastos com Seguridade Social e Seguro-Desemprego: Índice calculado com base em valores corrigidos pelo DI do PIB (1995 =100)

9 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,5

10 BRASIL RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF

11 População acumulada Distribuição da população nos municípios conforme sua capacidade fiscal no cenário atual (CFF2) 100% 98% 100% 90% 89% 84% 80% 70% 70% 60% 60% 50% 50% 40% 39% 30% 29% 20% 19% 10% 0% 0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Municípios ordenados conforme sua capacidade fiscal per capita CFF1 = arrecadação de tributos próprios (ISS, IPTU, ITBI, IRRF, taxas e contribuição de melhoria) + devolução da parcela devida aos municípios de impostos arrecadados por terceiros (ICMS, IPVA, ITR e IOF-ouro) + multas e juros + receita da dívida ativa.

12 É injusto e ineficiente. Desigualdades na repartição do ônus tributário e pesadas limitações ao crescimento da economia. É suficiente? Gera muitos recursos, mas não parece ser suficiente para atender às demandas da sociedade. Pode atender à saúde? Não o faz por considerar que já está suficientemente financiada? Depende

13 45% 40% 35% R$ 127 participação dos tributos na renda 30% 25% 20% 15% 10% R$ 270 R$ 452 R$ 758 R$ R$ R$ % 0% centésimos de renda familiar per capita

14 PIS/COFINS e ICMS explicam a injustiça do Sistema Tributário 32% 28% Composição da Incidência Tributária sobre a Renda Total das Famílias Brasil, participação na renda 24% 20% 16% 12% 8% 4% ipi, iss e cide pis-cofins icms iptu, ipva e outros diretos ir 0% c. previd centésimos de renda familiar per capita Fonte: Fernando Gairger

15 Em % da Carga sobre Bens e Serviços Valor Adicionado Má Qualidade

16 A perda de espaço da saúde no condomínio aumenta sua dependência da receita de impostos. A prévia ocupação do espaço orçamentário gera fortes conflitos e a saúde entra em choque com as demandas da educação. A necessidade de rever periodicamente as escolhas orçamentárias

17 Assistência Social 3,9% 4,9% 6,1% 6,5% Trabalho 2,8% 3,6% 4,6% 4,5% Previdência 35,7% 34,2% 35,9% 36,9% TOTAL-1 42,4% 42,7% 46,7% 47,9% SAÚDE 7,7% 7,0% 7,5% 7,1% TOTAL-2 50,1% 49,7% 54,1% 55,0% EDUCAÇÃO 1,8% 2,1% 3,6% 3,8% TOTAL-3 51,8% 51,8% 57,7% 58,8% PESSOAL 23,8% 22,4% 21,1% 20,5% TOTAL-4 75,6% 74,2% 78,9% 79,2% INVESTIMENTO 3,4% 4,8% 5,5% 4,9% TOTAL-5 79,0% 79,1% 84,3% 84,2% OUTROS 7,0% 6,2% 7,0% 8,0% TOTAL-6 86,0% 85,3% 91,4% 92,2% SUP PRIMÁRIO 14,0% 14,7% 8,6% 7,8% TOTAL 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%

18 DESPESA ESTIMADA POR FUNÇÃO DO GOVERNO GERAL CONSOLIDADO EM 2009 DIVISÃO FEDERATIVA DA EXECUÇÃO DIRETA FUNÇÕES % do PIB % DA FUNÇÃO MONTANTE PARTIC. Total União Estados Municípios Total R$ bi R$/hab % Fiscal Total 67,07% 67,2% 21,2% 11,6% 100,0% 2.108, ,3% (-) Transfers.Intergov. 8,40% 75,1% 24,7% 0,3% 100,0% 263, ,7% (-) Serviço Dívida 21,69% 94,3% 4,5% 1,2% 100,0% 681, ,6% = Fiscal 36,99% 49,5% 30,2% 20,3% 100,0% 1.162, ,0% Previdência 11,45% 80,5% 15,6% 3,9% 100,0% 359, ,0% Assistência 1,33% 75,1% 7,7% 17,2% 100,0% 41, ,6% Trabalho 0,98% 94,1% 3,4% 2,6% 100,0% 30, ,6% = Proteção 13,76% 81,0% 14,0% 5,1% 100,0% 432, ,2% Educação 4,54% 18,4% 38,2% 43,4% 100,0% 142, ,3% Saúde 3,73% 15,3% 35,9% 48,8% 100,0% 117, ,1% Saneamento 0,32% 0,3% 30,7% 69,0% 100,0% 10,2 53 0,9% Habitação 0,15% 0,6% 40,6% 58,8% 100,0% 4,8 25 0,4% = Universais 8,75% 16,1% 37,0% 46,9% 100,0% 274, ,6% Segurança 1,47% 13,0% 82,8% 4,2% 100,0% 46, ,0% Conexos (*) 0,71% 24,1% 46,3% 29,7% 100,0% 22, ,9% = Social 24,68% 52,3% 27,2% 20,6% 100,0% 775, ,7% = Outros Poderes 2,48% 39,3% 50,6% 10,1% 100,0% 78, ,7% = Outras Funções 9,82% 45,2% 32,6% 22,2% 100,0% 308, ,6% Elaboração própria. Fonte primária: STN, Consolidação Balanços 2009 (por governo) e SIAFI (transferências federais). Execução Direta calculada pela dedução das transferências para outros governos (estimativa para estados baseada em S.Paulo) (*) Gestão Ambiental, Cultura, Desportes e Lazer, Direitos da Cidadania.

19 Crescimento econômico não é capaz de resolver o problema- alivia as pressões. Impor limites arbitrários ao crescimento das despesas correntes (agenda social) é irrealista. Apostar em melhoria da gestão pública sem enfrentar a reforma orçamentária é vender uma ilusão. Aumentar as dificuldades para atender demandas dos parlamentares pode acarretar suicídio. Se não dá para ampliar o espaço orçamentário, é preciso rever as escolhas que determinam sua ocupação.

20 Algumas foram feitas há muito tempo Outras foram objeto dos trabalhos de elaboração da Constituição de 1988; A Crise de 1998 e a Lei de Responsabilidade Fiscal acrescentaram novas regras; À medida que o espaço orçamentário vai sendo ocupado, novas garantias vão sendo buscadas: aumento vinculações, pisos salariais, imunidade contingenciamentos...

21 Pensões de filhas de militares falecidos; Pensões por morte de servidores públicos e de segurados da previdência social; Idade aposentadoria Auxílio doença; Abono salarial a trabalhadores com renda inferior a 2 salários mínimos Ensino público universitário gratuito Gastos tributários- incentivos fiscais

22 Preservação da posição de alguns redundam em perdas para outros e em prejuízo para todos. Os desequilíbrios são estruturais, embora se agravem, naturalmente, em uma conjuntura adversa. Propostas irrealistas: limitar o crescimento das despesas correntes à metade do crescimento do PIB são ingênuas. Não há chance de apostar em economias a serem geradas por maior eficiência do gasto no curto prazo, sem rediscutir as escolhas e a reforma do processo orçamentário.

23 Privilégios e garantias acumuladas precisam ser expostos ao debate; Conflito entre a política e a economia da despesa pública precisa ser analisado com frieza; Não se trata apenas de apontar para questões pontuais pensões e abono salarial; Saúde perdeu espaço no condomínio e outros direitos sociais foram expulsos do orçamento, mas não se fala nisso.

24 Perseguir a mesma rota ou buscar novos caminhos? Rever opções do passado Apoiar recomendações de uma reforma tributária abrangente Atentar para a necessidade de por a Reforma Esquecida na agenda das prioridades nacionais.

25 As escolhas orçamentárias precisam ser discutidas no processo de elaboração e aprovação do orçamento

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