Agenda tributária para a competitividade industrial. Confederação Nacional da Indústria Agosto de 2012

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1 Agenda tributária para a competitividade industrial Confederação Nacional da Indústria Agosto de 2012

2 Sumário Objetivo da proposta ICMS (e questões federativas) Tributos federais ISS Impactos das medidas Medidas não contempladas

3 Sumário Objetivo da proposta ICMS (e questões federativas) Tributos federais ISS Impactos das medidas Medidas não contempladas

4 Objetivo da proposta O objetivo principal da proposta é enfrentar os problemas da estrutura tributária que prejudicam a competitividade da indústria no longo prazo Guerra fiscal entre os estados Além de ser ilegal e ampliar a tensão federativa, prejudica o crescimento ao induzir uma alocação ineficiente da produção e ao gerar insegurança jurídica que afasta os investidores Vedação à apropriação integral dos créditos tributários (crédito físico) Faz com que mesmo sistemas não cumulativos (como o ICMS e parcela importante do PIS/Cofins) resultem em uma forte carga de cumulatividade Cria um grande contencioso entre as empresas e o fisco sobre o que pode gerar créditos tributários Elevada tributação da folha Eleva o custo de produção brasileiro relativamente ao de outros países 4

5 Objetivo da proposta O objetivo principal da proposta é enfrentar os problemas da estrutura tributária que prejudicam a competitividade da indústria no longo prazo Tributação do investimento Maior problema é o prazo de 48 meses para recuperação dos créditos de ICMS, mas ainda há problemas residuais nos tributos federais (PIS, Cofins e IPI), bem como a incidência de ISS sobre serviços em projetos de investimento Dificuldade de recuperação de créditos tributários Problema afeta principalmente exportadores, mas também dificulta a desoneração do investimento Complexidade do sistema de apuração e recolhimento de tributos Além de elevar o custo para as empresas, contribui para ampliar o contencioso entre as empresas e o fisco 5

6 Sumário Objetivo da proposta ICMS (e questões federativas) Tributos federais ISS Impactos das medidas Medidas não contempladas

7 ICMS (e questões federativas) 1. Transição do ICMS para o destino Proposta: redução progressiva das alíquotas de ICMS cobradas no estado de origem, até o nível de 2% Transição longa (sugestão: 10 anos) é necessária para que estados ajustem suas contas e empresas se adaptem à perda dos incentivos, bem como para mitigar o impacto da compensação dos perdedores sobre as contas da União Justificativa para a cobrança do ICMS no destino Inviabiliza a guerra fiscal entre os estados para atração de investimentos Cobrança na origem dificulta o ressarcimento de créditos nas exportações e a desoneração do investimento, bem como a unificação da legislação do ICMS Alíquotas ICMS Atual ano 1 ano 2 ano 3 ano 4 ano 5 ano 6 ano 7 ano 8 ano 9 ano 10 12,0% 11,0% 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 7

8 ICMS (e questões federativas) 2. Apropriação integral dos créditos de ICMS Propostas: Bens de uso e consumo (BUC): permitir que as empresas se apropriem de uma porcentagem crescente dos créditos relativos à aquisição de bens de uso e consumo ao longo dos 10 anos de transição Bens de capital (BK): redução progressiva do prazo de apropriação de créditos de bens de capital do segundo ao nono ano da transição Adoção do regime de crédito financeiro para o ICMS ao final da transição Justificativa para transição simultânea: destino e créditos Fim da cumulatividade do ICMS é importante para a competitividade da indústria e elimina um importante elemento de disputa com o fisco Elevação da receita de ICMS com o fim da guerra fiscal (R$ 30 bilhões) facilita a absorção pelos estados do custo da desoneração dos bens de uso e consumo e reduz o custo da compensação pela União 8

9 ICMS (e questões federativas) 3. Compensação dos estados perdedores Proposta: Compensação, pela União, dos estados que tiverem perdas líquidas de receita em decorrência da transição para o destino e das mudanças no regime de apropriação de créditos (BUC e BK) Para ampliar a confiança dos estados, sugere-se que a compensação seja feita através da alocação de recursos a um fundo criado por emenda constitucional Sugere-se que a compensação seja mantida integralmente (corrigida pelo PIB) por 10 anos após o final da transição do ICMS, seguindo-se um phase out de 10 anos É possível tratar a compensação pela transição do ICMS conjuntamente com eventuais mudanças na distribuição entre os estados do FPE e dos royalties de petróleo Justificativa: A compensação dos estados perdedores pela União é elemento essencial para viabilizar um acordo político que viabilize o fim da guerra fiscal e a transição da cobrança do ICMS para o destino 9

10 ICMS (e questões federativas) Detalhamento do critério sugerido para a apuração das perdas A compensação seria definida com base no mínimo entre: a) Ganhos/perdas líquidos dos estados, apurados com base nos dados da Nota Fiscal Eletrônica e do SPED b) Queda da receita de ICMS estadual relativamente a um parâmetro de receita potencial A limitação do ressarcimento com base na receita potencial é importante para não premiar os estados que não cobraram ICMS em decorrência de benefícios fiscais O custo da transição para o destino e da apropriação de créditos de bens de uso e consumo é apresentada no slide a seguir A redução do prazo para apropriação do crédito na aquisição de bens de capital tem impacto único (dividido em vários anos), em valor estimado em R$ 26 bilhões 10

11 ICMS - Impacto da transição para o destino e dos bens de uso e consumo R$ milhões Transição Destino BUC Total Transição Destino BUC Total NF-E Ajustado NF-E Ajustado RJ TO MG AL PE AC DF AP MA RR CE SC RS RO PA MT RN AM PI MS PR GO BA ES SE SP PB Total Valor estimado da compensação (soma perdedores): Fonte: Ministério da Fazenda e Confaz. Estimativas: LCA. 11

12 ICMS (e questões federativas) 4. Criação de incentivos regionais no âmbito do PIS/Cofins Proposta: Criação de benefícios voltados ao desenvolvimento regional através de créditos presumidos de PIS/Cofins Introdução progressiva em 10 anos, com a transição do ICMS para o destino O montante do benefício seria limitado (em valor) por estado e por empresa, sendo considerado como parte dos recursos da política de desenvolvimento regional Estado teria a opção de receber 70% do valor do benefício na forma de transferências orçamentárias da União Justificativas: Benefício permitiria manutenção da competitividade das empresas já instaladas nos estados menos desenvolvidos, à custa de benefícios do ICMS A criação de uma alternativa para a atratividade de investimentos nas regiões e estados menos desenvolvidos é essencial para viabilizar o fim da guerra fiscal 12

13 ICMS (e questões federativas) Detalhamento da proposta de incentivos regionais no âmbito do PIS/Cofins A alíquota máxima dos créditos presumidos, incidentes sobre o valor adicionado, seria inversamente proporcional ao grau de desenvolvimento do estado (apurado com base no PIB per capita dos 5 estados mais ricos do País) Os parâmetros seriam revistos a cada 4 anos, com base nas informações dos 4 anos anteriores A Zona Franca de Manaus exigiria um modelo próprio de calibragem dos benefícios 13

14 ICMS (e questões federativas) Alíquota máxima do incentivo regional no âmbito do PIS/Cofins (%) 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% DF SP RJ SC RS MT PR ES AM MS MG GO RO RR AP TO BA AC SE PA RN PE PB CE AL MA PI 14

15 ICMS (e questões federativas) Detalhamento da proposta de incentivos regionais no âmbito do PIS/Cofins A distribuição do montante total dos incentivos entre os estados seria proporcional à população e inversamente proporcional ao grau de desenvolvimento (apurado segundo o mesmo critério utilizado para a definição da alíquota máxima do crédito presumido) A alocação por empresa seria definida em negociação com o estado Os limites seriam corrigidos anualmente, com base no crescimento do PIB A cada 4 anos o valor total dos benefícios seria revisto com base na evolução das desigualdades regionais do País A renúncia fiscal da União seria definida pelas negociações para viabilizar o fim da guerra fiscal No exercício a seguir foi considerado o valor de R$ 10 bilhões (que parece ser suficiente para viabilizar a transição nos estados menos desenvolvidos) 15

16 ICMS (e questões federativas) Alocação do incentivo por estado (R$ milhões) DF SP RJ SC RS MT PR ES AM MS MG GO RO RR AP TO BA AC SE PA RN PE PB CE AL MA PI 16

17 Sumário Objetivo da proposta ICMS (e questões federativas) Tributos federais ISS Impactos das medidas Medidas não contempladas

18 Tributos Federais 5. Crédito financeiro integral para as empresas do regime não-cumulativo de PIS/Cofins Proposta: Permitir que as empresas do regime não-cumulativo de PIS/Cofins se apropriem de forma crescente dos créditos sobre bens de uso e consumo, adotando o crédito financeiro no final da transição Transição em 10 anos: adicional de 10% dos créditos a cada ano Possibilidade de adoção apenas para as empresas industriais num primeiro momento Custo total: todas as empresas: R$ 32,8 bilhões; só indústria: R$ 20 bilhões Justificativas: Favorece a competitividade da indústria, ao reduzir significativamente a cumulatividade no âmbito do PIS/Cofins Elimina o principal fator de litígio das empresas com o fisco federal 18

19 Tributos Federais 6. Desoneração imediata dos investimentos industriais Proposta: Apropriação imediata e integral dos créditos de PIS/Cofins e de IPI decorrentes da aquisição de máquinas e equipamentos e da construção de instalações destinadas ao ativo imobilizado de empresas industriais Custo estimado (PIS/Cofins sobre edificações): R$ 1,5 bilhão Justificativa: Completa o processo de desoneração do investimento de tributos federais, que ainda apresenta algumas falhas: Construção de instalações (no caso do PIS e Cofins), cujo crédito ainda é apropriado com a depreciação (até 30 anos) ou não é apropriado (serviços) Máquinas e equipamentos que não constam da lista que garante alíquota zero de IPI e crédito imediato de PIS/Cofins 19

20 Tributos Federais 7. Reintegra para os investimentos da indústria Proposta: Conceder às empresas industriais crédito tributário, compensável com qualquer tributo federal, no valor de 4% do investimento em máquinas e equipamentos nacionais e instalações Modelo seria semelhante ao Reintegra para exportações Alíquota do crédito tributário poderia ser reduzida progressivamente com a solução de problemas estruturais que comprometem a competitividade da indústria (com a presente agenda poderia ser reduzida a 0,5% em 10 anos) Custo estimado: R$ 2,4 bilhões (1º ano); R$ 0,3 bilhão (10º ano) Justificativa: Os mesmos problemas que justificam o Reintegra para as exportações (falhas no sistema de tributos indiretos, tributação excessiva da folha de salários etc.) elevam também o custo do investimento 20

21 Tributos Federais Alíquota proposta para o Reintegra dos investimentos é justificável com base apenas nas deficiências do sistema de tributos indiretos Consideração de outros efeitos, como elevada tributação da folha, encargos não compensáveis sobre energia elétrica etc. justificaria alíquota ainda mais alta Impactos sobre o custo de bens de capital % preço Tributos cumulativos 0,5% Créditos não compensados 1,8% Custo financ. Diferimento ICMS 1,7% Total 4,0% Fonte: SRFB, Confaz. Elaboração: LCA 21

22 Tributos Federais 8. Desoneração do lucro reinvestido pelas pequenas empresas Proposta: Permitir a dedução da base de cálculo do IRPJ e da CSLL do lucro reinvestido pelas empresas, até o valor de R$ 1 milhão/ano por empresa Valor passível de ser deduzido: aquisições de bens destinados ao imobilizado (inclusive edificações industriais e comerciais) e prestação de serviços vinculados a projetos de investimento Medida seria aplicável a todas empresas e todos os regimes de tributação Limite de R$ 1 milhão poderia ser elevado no futuro Não foi possível estimar o impacto sobre a receita Justificativa: Estimular o reinvestimento do lucro e o crescimento das pequenas e médias empresas nacionais 22

23 Tributos Federais 9. Isenção do ganho de capital reinvestido Proposta: Isentar de IR o ganho de capital decorrente da alienação de ativos das empresas, desde que seja utilizado para financiar investimentos da própria empresa Estende para o investimento produtivo o regime atualmente vigente para o ganho de capital na alienação de imóveis por pessoas físicas Controle da aplicação dos recursos poderia ser realizado por prazo (à semelhança dos imóveis) ou por aplicação financeira vinculada Não foi possível estimar o impacto sobre a receita Justificativa: Estimular o reinvestimento de recursos obtidos pelas empresas através da alienação de ativos 23

24 Sumário Objetivo da proposta ICMS (e questões federativas) Tributos federais ISS Impactos das medidas Medidas não contempladas

25 ISS 10. Desoneração de ISS nos projetos de investimento industrial Proposta: Desonerar de ISS os serviços relacionados a projetos de investimento de empresas industriais Permitiria reduzir o custo de serviços de engenharia e montagem de projetos industriais Medida poderia ser optativa para os municípios, que hoje já costumam reduzir alíquota de ISS para 2% em projetos de investimento Mudança através de alteração na Lei Complementar 116/03 Renúncia fiscal estimada (supondo alíquota atual de 2%): R$ 300 milhões Justificativa: Ampliar a desoneração dos investimentos através da redução do custo dos tributos municipais, complementando a desoneração de tributos indiretos federais e estaduais 25

26 Sumário Objetivo da proposta ICMS (e questões federativas) Tributos federais ISS Impactos das medidas Medidas não contempladas

27 Impactos das medidas Medidas implicam em desoneração de 0,9% do PIB, no final da transição Impactos financeiros no final da transição (décimo ano) R$ bilhões de 2012 União Estados Municípios Total Medidas com impacto sobre a carga tributária -44,6 1,5 0,2-43,0 Transição da cobrança do ICMS para o destino 22,5 7,5 30,0 Créditos de bens de uso e consumo (ICMS e PIS/Cofins) -32,8-21,0-7,0-60,9 Desoneração dos investim. industriais (IPI e PIS/Cofins) -1,5-1,5 Reintegra para os investimentos industriais -0,3-0,3 Desoneração do ISS nos projs. Investim. Industriais -0,3-0,3 Incentivos regionais no âmbito do PIS/Cofins -10,0-10,0 Compensação dos estados perdedores pela União -11,0 8,3 2,8 0,0 Total -55,6 9,7 2,9 Total com crédito BUC só para a indústria (PIS/Cofins) -42,7 Elaboração: LCA 27

28 Impactos das medidas Impacto fiscal das medidas propostas sobre a União é diluído ao longo do período de transição Impacto fiscal para a União ao longo da transição R$ bilhões de 2012 ano 1 ano 2 ano 3 ano 4 ano 5 ano 6 ano 7 ano 8 ano 9 ano 10 Créditos de bens de uso e consumo -3,3-6,6-9,9-13,1-16,4-19,7-23,0-26,3-29,6-32,8 Desoneração dos investimentos industriais -1,5-1,5-1,5-1,5-1,5-1,5-1,5-1,5-1,5-1,5 Reintegra para os investimentos industriais -2,4-2,1-1,9-1,7-1,5-1,2-1,0-0,8-0,5-0,3 Incentivos regionais no PIS/Cofins -1,0-2,0-3,0-4,0-5,0-6,0-7,0-8,0-9,0-10,0 Compensação dos estados perdedores -1,1-3,4-5,1-6,8-8,5-10,2-11,9-13,6-15,3-11,0 Redução do prazo de créditos BK -1,2-1,8-2,4-3,0-3,6-4,2-4,8-5,4 Demais efeitos -1,1-2,2-3,3-4,4-5,5-6,6-7,7-8,8-9,9-11,0 Total -9,2-15,6-21,4-27,1-32,9-38,6-44,4-50,1-55,9-55,6 % do PIB -0,2% -0,3% -0,5% -0,6% -0,7% -0,8% -1,0% -1,1% -1,2% -1,2% Elaboração: LCA. 28

29 Impactos das medidas A CNI está segura de que as mudanças propostas não reduzirão a capacidade de financiamento de despesas e de investimento do Governo Federal Aumento do PIB potencial decorrente das medidas propostas é significativo Atuação mais eficiente do fisco e formalização da economia abrem espaço para medidas mais ousadas de desoneração A CNI se coloca à disposição do Governo para discutir um sistema que garanta segurança fiscal, caso a arrecadação federal venha a ter um desempenho insatisfatório ao longo do período de implementação das medidas propostas 29

30 Impactos das medidas Atuação mais eficiente do Fisco (NF-E) e formalização da economia têm permitido um aumento da receita superior ao crescimento do PIB Receita Tributária por Base de Incidência Receita Tributária (% PIB) Variação (p.p. PIB) Média Média Renda 5,55% 7,00% 6,02% 6,65% 0,63% 0,36% 0,16% Pessoa física 1,76% 2,41% 2,30% 2,46% 0,17% 0,16% 0,10% Pessoa jurídica 2,56% 3,23% 2,57% 2,81% 0,24% 0,17% 0,04% Não residentes 0,26% 0,33% 0,31% 0,33% 0,02% 0,02% 0,01% Outros 0,98% 1,03% 0,84% 1,04% 0,20% 0,01% 0,01% Folha de salários 7,49% 8,23% 8,55% 8,83% 0,28% 0,18% 0,19% Propriedade 0,97% 1,12% 1,15% 1,15% 0,00% 0,04% 0,03% Bens e serviços 16,19% 16,61% 15,89% 16,19% 0,30% 0,11% 0,00% Transações financeiras 1,62% 0,70% 0,70% 0,77% 0,06% -0,23% -0,12% Outros 0,46% 0,44% 0,40% 0,40% 0,00% 0,00% -0,01% Total 32,28% 34,10% 32,72% 33,99% 1,27% 0,45% 0,24% Memo: Total com CPMF 32,28% 35,00% 33,62% 34,89% 1,27% 0,68% 0,37% Fonte: Secretaria da Receita Federal do Brasil. Elaboração: LCA. 30

31 Sumário Objetivo da proposta ICMS (e questões federativas) Tributos federais ISS Impactos das medidas Medidas não contempladas

32 Medidas não contempladas Temas importantes não contemplados na proposta Desoneração da folha salarial O tema está sendo objeto de discussão específica com o Governo Sistema de recuperação tempestiva dos créditos acumulados A CNI entende que há projeto em elaboração no Governo que prevê a rápida recuperação de créditos de todos os tributos indiretos federais Implantação dependeria de adoção mais ampla do SPED pelas empresas Uma vez implantado, o sistema federal poderia servir de base para um sistema semelhante de recuperação de créditos do ICMS 32

33 Agenda tributária para a competitividade industrial Confederação Nacional da Indústria Agosto de 2012

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