Oportunidades regionais para diversificações com pecuária de corte

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1 Prof. Júlio Barcellos e equipe julio.barcellos@ufrgs.br UFRGS - Porto Alegre - Brasil Oportunidades regionais para diversificações com pecuária de corte Interiorização IX Jornada NESPRO S. Gabriel 03/10/14

2 2 02/10/1964

3 ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO

4 Geografia da PRODUÇÃO, 58 milh. de ton - (USDA, 2013) 4 1,0 7,7 1,3 11,0 1,7 1,6 3,9 5,7 9,9 2,8 2,2

5 ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO RS

6 Rebanho total de bovinos por mesorregiões (2013) 6 Centro Ocidental Noroeste Nordeste Centro Oriental SG Metropolitana Sudoeste Sudeste

7 % de matrizes por região Centro Ocidental 21 Noroeste 8 Nordeste 18 Centro Oriental 12 Sudoeste 30 Metropolitana 20 Sudeste 27 FONTE: SEAPA

8 No RS não existe concentração de abates 64% do gado é abatido em 24 plantas frigoríficas A maior delas detém apenas 10%

9 As grandes plantas SIF perdem poder Distribuição percentual de abates referentes a cada inspeção, no RS 2% 4% 5% 6% 5% 6% 6% 5% 5% 5% 5% 6% 8% 10% 40% 45% 44% 43% 38% 39% 38% 42% 44% 47% 45% 50% 55% 56% 58% 51% 51% 51% 56% 55% 57% 53% 51% 48% 50% 45% 38% 34% Federal Estadual Municipal

10 Principais municípios de origem dos animais abatidos em Colocação Município Bovinos Abatidos Nº Propriedades de Origem Média Bovinos vendidos/propried ade 1º ALEGRETE º DOM PEDRITO º SANTANA DO LIVRAMENTO º BAGÉ º URUGUAIANA º SÃO GABRIEL º CACHOEIRA DO SUL º SANTA VITÓRIA DO PALMAR º CAÇAPAVA DO SUL º ROSÁRIO DO SUL FONTE: SEAPA

11 São Gabriel e os números 11 da pecuária cabeças de bovinos cabeças de corte Abate cabeças cabeças 13% de desfrute ABATE 13% de desfrute

12 Parâmetros de Produtividade da Pecuária de Corte Gaúcha (NESPRO, 2014) Parâmetro Taxa de Prenhez (%) 58,0 63,0 68,0 74,0 Taxa de desmame (%) 53,0 59,0 63,0 70,0 Número de terneiros/100 hectares 20,0 22,0 23,0 30,0 Idade de acasalamento (meses) 36,0 34,0 30,0 26,0 Idade de abate (meses) 40,0 38,0 36,0 33,0 Peso de abate (kg) 480,0 420,0 470,0 476,0 Produtividade (kg PV/ha/ano 40,0 46,0 70,0 87,0 Cabeças/homem 250,0 360,0 400,0 470,0 Eixo mensal de venda para abate Ab-Ma Jul-Ago Dez-Jan Ago-Set Custo Kg PV/ha/ano 50,0 57,0 44,0 54,0 Margem operacional (kg Júlio PV/ha) Barcellos - NESPRO -10,0 UFRGS -11,0 34,0 33,0

13 Os sistemas de produção

14 Competitividade dos sistemas de produção Sem escala - Prioridade é a renda familiar - Vendas por necessidade - Sem gestão do processo - Sem programas específicos. Com escala Baixa produtividade por ineficiência tecnológica Alta produtividade por uso da tecnologia x oportunidades Transferência de renda

15 A pecuária de pequena e média escala Sistemas indefinidos 30 até 300 cabeças - 40 a 400 hectares 36% da produção de carne bovina do RS Venda por demanda Aposentadorias Sucessão-Part time

16 Eficiência dos Sistemas Marques & Barcellos, Baixa (40%) Média (47%) Alta (13%) Organização da produção Tecnologias Básicas Recursos Humanos Eficiência tecnológica Controles de custos Recursos Humanos

17 Gestão e Uso de Tecnologias

18 Os recursos humanos nos estabelecimentos rurais Matéria prima do século 21 Recurso estratégico e de diferenciação Reúne saberes, vontades, capacidades, criatividade... Insubstituíveis para muitas atividades Júlio Barcellos Os recursos humanos na pecuária de corte, 2013.

19 A agriculturização

20 O que está acontecendo??????????? Solução financeira para um pecuarista que arrenda ou sai da atividade Proporção da terra em uso e o efeito sobre o rebanho Compartilhamento de recursos

21 A posição do NESPRO sobre tudo isso...

22 Oportunidades Mercado Gaúcho Liquidez direta Diversificado Qualidade Pequeno mercado Brasil Serviços ambientais Reconversão Integração Especialização sob encomenda Aumento de produtividade Prestação de serviços pecuários

23 30,00 R$/kg 53,00 R$/kg 45,00 R$/kg GOIAS GAÚCHA URUGUAI

24 Diversificação Estratégica no Negócio Pecuário 1 7 Reposicionamento do Sistema Sistemas Integrados: poupa recurso Verticalização/intensificação Comercialização Gestão de Pessoas Parcerias de tecnologias e de negócios Tecnologias inovadoras

25 Reposicionamento do sistema 1 É notório que existem sistemas mais adequados do que outros para determinadas características regionais, do pecuarista e do mercado. Apenas adequando o sistema, pode gerar melhorias econômicas consideráveis. A recria especializada deverá ser o grande sistema do presente e do futuro. As mudanças de sistemas não deverão ser bruscas com base unicamente na conjuntura do momento.

26 2 Sistemas integrados:poupa recurso Compartilhamento de mão de obra Prestação de serviços Reavaliação da agricultura: Arroz. Pegada hídrica e social.

27 Apontamento A divisão de mão de obra com outras atividades dentro da unidade de produção, por meio da integração e diversificação, será fundamental. As tecnologias e sistemas que estão poupando recursos ambientais serão remuneradas em breve.

28 3 Verticalização: Intensificação A pecuária do futuro passa por aumento de lotação. Estrutura de armazenamento de água e alimento (co-produtos) para o gado. Ciclo para obter animais mais pesados.

29 29

30 4 Comercialização Estratégias comerciais Compras e vendas. Eliminação dos brinquedos genéticos. Alianças comerciais de animais vivos.

31 5 Gestão de Pessoas

32 Gestão de Pessoas

33 Motivação ao pecuarista Envolver Objetivos comuns Fazer junto

34 6 Parcerias de tecnologias e de negócios Tecnologias de difícil operacionalização Etapas intermediárias de um ciclo o desmame precoce e a inseminação Equipes volantes artificial são difíceis de operacionalizar A recria de fêmea é uma etapa pouco rentável no sistema de cria. Campos de recria. O custo da mão de obra fixa inviabilizará a pecuária de cria de média escala. Mercado para equipes volantes de pecuaristas

35 7 Apontamento Identificar novas tecnologias mais inovadoras que as já empregadas e que aumentem a eficácia para o mesmo objetivo. Simplificar procedimentos técnicos. Incluir a tecnologia da web em várias decisões de campo.

36 36

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