UM ESTUDO DO IMPACTO DOS NÍVEIS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA SOBRE OS PREÇOS DOS ATIVOS

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1 UM ESTUDO DO IMPACTO DOS NÍVEIS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA SOBRE OS PREÇOS DOS ATIVOS PAULA MEYER SOARES PASSANEZI, EDSON MACEDO COSTA JOSE VICENTE TEIXEIRA ROCHA JUNIOR, WAGNER OLIVEIRA MONTEIRO UNINOVE, Grnciais, UNINOVE/ Grnciais, UNINOVE/Grnciais, UNINOVE/ Grnciais, (orintador) Rsumo: Em um ambint d insuficiência d informação, o papl da govrnança corporativa vm a dbat. Est trabalho procurou-s stimar as difrnciadas formas d govrnança corporativa analisando uma amostra d companhias qu stjam no msmo stor produtivo, porm com nívis d govrnança corporativa difrnciados sgundo critério da BM&FBOVESPA causaria uma maior ou mnor valorização do ativo no príodo d 01/07/2008 à 30/06/2009, ond a conomia passava uma sria cris no stor financiro. Para uma analis conométrica utilizarmos o método d administração financira o modlo CAPM d prcificação d ativos para calcular o coficint β o rtorno sprado do ativo (Kj). Palavras Chav: Govrnança Corporativa, Nívis d Govrnança Corporativa, Modlo CAPM, IBGC (Instituto Brasiliro d Govrnança Corporativa). Ára d concntração: Ciências Sociais Aplicadas. Introdução. O propósito dst trabalho é discutir o dsmpnho das companhias m função d suas práticas d govrnança corporativa, obsrvando principalmnt a variação d prço d su ativo ngociado no mrcado acionário m tmpos d cris, haja vista qu o invstidor é avsso ao risco, portanto dvrá alocar su capital m companhias com o mnor risco possívl. Estudos do Instituto Brasiliro d Govrnança Corporativa, o IBCG, têm rvlado os aspctos d como as práticas d govrnança corporativa tm bnficiado companhias com um sgmnto difrnciado nst âmbito no mrcado acionário ond cada vz mais mprsas têm migrado para o Novo Mrcado da Bolsa d Valors d São Paulo qu proporciona para as mprsas uma mlhor prcificação d suas açõs, consqüntmnt, mnor custo d captação. Já para os invstidors um grau d transparência maior garantia d bom tratamnto aos acionistas minoritários. A qustão da transparência das informaçõs ntr acionistas invstidors é discutida pla Toria da Agncia a qual assum qu stas são assimétricas ou sja não são visualizadas d modo complto tanto plos acionistas quanto plos invstidors. Essa nbulosidad d visualização d informaçõs pod grar conflitos consquncias ao dsmpnho da crscimnto da mprsa. (ZIM TERRA, Roqu Albrto Rnato Soars (2008, p. 183) Mtodologia A invstigação proposta tv como bas a utilização d rfrncial tórico qu disorr sobr govrnanca corporativa risco prcificacao d ativos. Discussão Sgundo IBGC (2003) Govrnança corporativa é uma intgração administrativa qu visa ofrcr tratamnto d igualdad ntr dos acionistas minoritários para com os majoritários, ond dado pso igual nas dcisõs d voto. 1

2 (IBGC- Instituto Brasiliro Govrnança Corporativa). O dsprtar da govrnança corporativa acontc na mtad dos anos 80 com maior rlvância na década d 90 causada plos conflitos d agência, ond o oportunismo dos gstors à ausência d acionista m alguns casos o oportunismo d sócios majoritários com os diritos dos sócios minoritários lvaram as companhias a adotarm mlhors práticas d govrnança corporativa. As razõs fundamntais para o dsprtar da govrnança corporativa foi o conflito inadquaçõs intrnas da companhias nvolvndo o rlacionamnto acionista corporaçõs ond houv a sparação da propridad a gstão a formação dos conslhos d administração ond os conflitos d intrsss stão prsnts a atuação da dirção xcutiva, conflitos d agência manipulação contábil ond os rsultados ram forjados LEAL BORTOLON (2008), Na década d 1990, os scândalos m mprsas como Enron WorldCom nos Estados Unidos motivou a discussão, rgulamntação adoção d práticas d govrnança corporativa qu dssm maiors transparência às dcisõs xcutivas maior sgurança aos acionistas. Daí m diant procurou adotar práticas qu andam junto com os procssos stablcndo para cada órgão as mais adquadas formas para s conduzir os ngócios a gstão dos conflitos d agências. Para o IBGC (2003), As boas práticas d govrnança corporativa tm a finalidad d aumntar o valor da socidad, facilitar su acsso ao capital contribuir para sua prnidad. Sndo assim dstacarmos os valors qu lh dão sustntação para implmntação das práticas da alta gstão. Equidad no tratamnto dos acionistas, rspito aos diritos dos minoritários m rlação as participação nos rsultados, aumnto do capital principalmnt nas assmbléias grais proporcionando ao acionista uma maior transparência das informaçõs principalmnt das qu nvolvam os rsultados risco. Prstação d conta d suma importância para a dmonstração dos rsultados contábis o cumprimnto das normas d rgulação prsnt nos statutos sociais das companhias nas instituiçõs lgais do país Nívis d Govrnança Corporativa. BM&FBOVESPA (2006), no ano 2000 a Bolsa d Valors d São Paulo criou nívis difrnciados d govrnança corporativa o novo mrcado a fim d proporcionar os invstidors ao msmo tmpo as companhias um ambint d ngociaçõs qu busqu a valorização da companhia. Os nívis 1 2 são para mprsas já lista na Bovspa já o Novo Mrcado voltado para companhias qu vnha abrir su capital a intgração m um dsss nívis dpnd do grau d compromisso da companhia qu é firmado m contrato com a Bovspa. Nívl l 1 Para uma mprsa ntrar nss nívl la s compromt a smpr mlhorar prstação d informação ao mrcado tm como obrigação um conjunto d cinco rgras: 1. Prstação d informação trimstral; 2. Dmonstração do xrcício social financiro padronizados; 3. Ralização d runiõs pública ao mnos uma vz por ano; 4. Divulgação do calndário anual com datas d assmbléias divulgação d rsultados; 5. Divulgaçõs mnsais dos ngócios ocorridos no mrcado por part d sus controladors. Nívl 2 Emprsas dst nívl s compromtm a cumprir as rgras do Nívl 1 com mais amplitud nas praticas d govrnança rfrnt aos diritos dos acionistas minoritários mais sis obrigaçõs: 1. Dmonstraçõs financiras divulgadas d acordo com padrõs intrnacionais; 2. Conslho d administração com cinco mmbros no mínimo sndo qu 20% sjam conslhiros indpndnts com mandato d dois anos; 3. Dirito d voto para açõs prfrnciais m casos d transformaçõs, incorporaçõs, fusõs ou cisõs da companhia quando dcididos m assmbléia gral; 4. No caso da vnda do control da companhia stndm-s para todos os acionistas qu possuam açõs ordinárias as msmas condiçõs obtidas plos controladors 80% do valor para acionistas prfrências; 5. No caso d fchamnto d capital ou canclamnto do rgistro nst nívl dvra sr ftuada a ofrta publica d compra d compras d todas as açõs m circulação plo valor d mrcado; 6. No caso d conflitos socitários adsão na Câmara d arbitragm do Mrcado. Novo Mrcado Para uma mprsa sr lista no Novo Mrcado ncssita d uma distribuição pública mínima d dz milhõs d rais como obrigatoridad fazr part d um conjunto d 2

3 rgras qu no total são 6: 1. Rgras Socitárias: ond a mprsa dv tr mitir única xclusivamnt açõs ordinárias, dando a todos os acionistas dirito ao voto; 2. Em caso d vnda do control acionário o comprador stndrá a ofrta d compra para todos os acionistas; 3. Em caso d fchamnto d capital ou canclamnto do contrato do Novo Mrcado, o controlador fará ofrta publica d aquisição das açõs m circulação; 4. Divulgação d informaçõs da mprsa trimstrais sguindo um padrão intrnacional com xigências d consolidaçõs contábis d rvisão spcial d auditoria; 5. Informar ngociaçõs nvolvndo ativos drivativos d missão da companhia por part d acionistas controladors ou administradors da mprsa; 6. A companhia dvrá ralizar ao mnos uma vz ao ano runiõs publicas para analistas intrssados a fim d divulgar informaçõs rfrnts ao plano conômico financiro, projtos prspctiva da companhia. Sgundo SILVEIRA (2002), A qustão é dscobrir s xist uma strutura d govrnança corporativa mlhor ou idal. Vários códigos d govrnança foram laborados com st intuito no Brasil dstacam-s dois IBGC CVM. Rsultados Como rfrência para sta invstigação, dstaca-s o trabalho d CARDOSO, CARVALHO ALMEIDA (2009), Em ambints instávis por fito d criss scândalos, a govrnança corporativa, aliada a contabilidad, contribui para viabilizar a conscução d transaçõs ntr agnts nos mrcado financiros d capitais. Dssa forma, o alinhamnto ntr a strutura d govrnança a contabilidad passa a sr fundamntal para mrcado d capitais, (...). Assim, a transparência nas dmonstraçõs contábis passaria a sr favorávl para os agnts conômicos qu dpndm d tais informaçõs. LEAL BORTOLON (2009). Tais autors procuraram analisar s difrnciadas práticas d govrnança corporativa utilizando amostras das mprsas mais liquidadas sgundo avaliação dos psquisadors Andr Carvalhal Ricardo Lal na laboração do IPGC (índic d govrnança corporativa utilizado plo IBGC m suas prmiaçõs), triam um mlhor dsmpnho no mrcado d açõs. LEAL BORTOLON (2009) vidnciaram qu as cartiras mais bm pontuadas no IPGC, sgundo os critérios d transparência da prsnça d mmbros xtrnos no conslho aprsntaram maiors rtornos m grand part do príodo obsrvado. Porém o príodo analisado d 1/07/2008 a 06/07/2009, não foram aprsntadas maiors rtornos ou mnors riscos para cartira ond contém mprsas com mlhors praticas d govrnança corporativa. Já LAMEIRA NESS (2009) procurou analisar as rlaçõs ntr govrnança, risco dsmpnho no mrcado d capitais brasiliro. Em rlação à govrnança foi utilizado um índic composto d 20 prguntas d rspostas binárias para stimar a qualidad da govrnança praticada. Para analisar o dsmpnho foram utilizados o rsultado opracional liquido sobr as vndas, indicadors d valor d mrcado, rtorno dos ativos opracionais rtorno sobr o capital próprio por fim o risco utilizando o bta local obtido do uso do S&P 500, a volatilidad das açõs o custo implícito do capital como indicadors. Confirmaram-s as hipótss d qu mlhors nívis d govrnança stão associados a mlhors dsmpnhos das mprsas mmors riscos. LAMEIRA NESS (2009), Assim, confirma-s a ficiência qu invstidors dmais instituiçõs d marcado financiro tivram ao longo dos últimos anos d promovr difrnciação ntr as mprsas com mlhors práticas d govrnança, associado-as a mnors custos caractrísticas d mnor risco no dia a dia da ngociação d suas açõs no mrcado. Dss modo, ntnd-s qu mprsas com mlhor qualidad d govrnança stão associadas a mnors rtornos xcdnts, pois possum mnors riscos. Por outro lado, mprsas com maiors riscos ncssitam d rtornos maiors sobr o capital para compnsar ss prfil d maior risco. A associação ntr maiors risco maiors rtorno é prmissa do modlo CAPM d prcificação d ativos qu srá a frramnta para nossos tsts. O modlo CAPM fornc um mcanismo qu possibilita aos invstidors avaliar os impactos do invstimnto proposto num titulo sobr o risco rtorno da cartira como um todo. Como todo modlo financiro, são dfinidas algumas hipótss para sua validação, citando, ntr as mais importants: Ausência d custos d transação, lvando a qu os impostos taxas inxistam. Para qualqur nívl d risco, os invstidors prfrm maiors a mnors taxas d rtorno. Os invstidors stimam o risco m função da variabilidad das taxas d 3

4 rtorno stimado. Existência d um ativo livr d risco, ond os invstidors podm mprstar tomar mprstado a uma única taxa, visando chgar a alocaçõs ótimas. Sndo assim, para ftuar sss cálculos utilizarmos o IBOVESPA farmos uma comparação com duas açõs do msmo sgmnto, porém uma com nívl máximo d Govrnança Corporativa listada no Novo Mrcado da BM&FBOVESPA. As açõs qu utilizarmos srão: Sgmntos (BBAS3) (BBDC4) (CPFE3) (ELPL6) (OGXP3) (PETR4) (MMXM3) (VALE4) NOVO MERCADO BANCO DO BRASIL CPFL ENERGIA OGX PETROLEO MMX MINÉRIO OUTROS BRADESCO ELETRO PAULO PETROBRAS VALE DO RIO DOCE Utilizando o coficint β para calcular o grau d movimntação do rtorno d um ativo m rlação a mudança d mrcado podmos ainda intrprtar o índic BETA da sguint manira: Coficint Bta suas Intrprtaçõs : Formula utilizada: Coficint Bta (β) = COV x,m VAR m BETA INTERPRETAÇAO 2.0 Duas vzs com maior ração ou risco qu o mrcado 1.0 Msma ração ou risco qu mrcado 0.5 Apnas a mtad da ração ou risco qu o mrcado 0.0 Não aftado plo movimnto do mrcado -0.5 Apnas a mtad da ração ou risco qu o mrcado -1.0 Msma ração ou risco qu mrcado -2.0 Duas vzs com maior ração ou risco qu o mrcado Conhcndo as caractrísticas do risco d uma ação é possívl stimar su prço justo, sabndo assim, s o titulo é ou não uma boa opção d compra. O príodo analisado foi durant a cris financira qu vai d 01/07/2008 a 30/06/2009, os rtornos são mnsais tanto nas açõs quanto para o IBOVESPA. Após analisar quatro difrnts mrcados vrificou-s qu no stor bancário o rsultado obtido foi: BBAS3 = β 1,03 BBDC4 = β 0,58, para o stor d minração: MMxM3 = β 2,32 VALE4 = β 0,81, para o stor ptrolífro: OGXP3 = β 1,72 PETR4 = β 1,09 para o stor d nrgia létrica: CPFE3 = β 0,15 ELPL6 = β 0,07. Assim sndo, num cnário d cris financira o rsultado obtido m todos os mrcados no príodo avaliado mostra qu maiors índics d govrnança não significam mnors riscos. S utilizarmos a formula d rtorno sprado d ação Kj = R F + [β j x (K m R F )],sndo: R F = Título d baixo risco (Títulos do Tsouro Nacional); β j = Indicador d risco; K m = Rtorno sprado do mrcado (IBOVESPA); K j = Rtorno sprado da ação. Tmos qu srá constatado qu quanto Maior o BETA maior srá a ração ou risco d mrcado. Considraçõs Finais As vidências obtidas da aplicação dos métodos statísticos para psquisa ntr as companhias com nívis máximos d govrnança corporativa, proporcionaram m todas as analiss, só lmbramos qu as companhias foram scolhidas d forma alatória tndo apnas como critério os nívis d govrnança corporativa listada na BM&FBOVESPA, as companhias listadas no Novo Mrcado aprsntaram m todas as analiss um β maior m corrlação ao índic d mrcado sndo comparada com uma companhia do msmo stor. Os rsultados ratificam a rlação ntr maiors nívis d govrnança corporativa mnors risco. Rfrências Bibliográficas IBGC Códigos da Mlhors Práticas d Govrnança Corporativa, 2003 IBGC Rvisão Códigos da Mlhors Práticas d Govrnança Corporativa, 2009 BM&FBOVESPA, Rgulamnto d listagm do Novo Mrcado, 2006 LEAL, Ricardo P. Câmara BORTOLON, Patrícia Maria; A govrnança corporativa das mprsas brasiliras a cris financira d

5 ZIM, Roqu Albrto TERRA, Rnato Soars,Govrnança Corporativa m tmpos d cris, txto: A política d gstão d risco o conflito d agência, 2009 SILVEIRA, Alxandr Di Micli da; Govrnança Corporativa, Dsmpnho Valor da Emprsa no Brasil, 2002 LAMEIRA, Valdir d Jsus NESS, Waltr L; As rlaçõs ntr govrnança, risco dsmpnho no mrcado d capitais brasiliro, 2009 CARDOSO, Ricardo Lops, CARVALHO,L.Nlson ALMEIDA, José Elias Frs d; Qualidad da informação contábil,cris govrnanças corporativa, 2009 GITMAN, Laurnc - Princípios d Administração Financira. Mc Books, São Paulo,

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