Conceitos, características e desenvolvimento dos Hospitais e da Gestão Hospitalar

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1 Conceitos, características e desenvolvimento dos Hospitais e da Gestão Hospitalar PROFESSORA CAROLINE ORLANDI BRILINGER

2 Conceito de Hospital É parte integrante de uma organização médica e social, cuja função básica consiste em proporcionar à população assistência médica integral, curativa e preventiva, sob quaisquer regimes de atendimento, inclusive o domiciliar, constituindo-se também em centro de educação, capacitação de recursos humanos e de pesquisas em saúde, bem como de encaminhamento de pacientes, cabendo-lhe supervisionar e orientar os estabelecimentos de saúde a ele vinculados tecnicamente. (BRASIL, 1977, p. 9)

3 Desenvolvimento dos Hospitais Textos Complementares: Organização hospitalar e suas singularidades. A origem do hospital no Brasil.

4 Questões para discussão Quando e por que os hospitais deixaram de configurar como morredouros de pobres e/ou espaços de salvação da alma e passaram a ter a função de curar? Que fatores tornam os hospitais modernos estruturas tão complexas? Quais os grandes estimuladores para a origem dos hospitais no Brasil?

5 Função básica dos Hospitais Prevenção de doenças, diagnóstico e restabelecimento da saúde; Ensino (hospitais-escola); Pesquisa; Na prática, agregam uma série de funções que as caracterizam como as organizações mais complexas do setor Saúde.

6 Características importantes dos hospitais Serviços personalizados a cada paciente, não havendo uniformização, a não ser dos procedimentos; Dependência da demanda da sua comunidade (cidade, região, estado, etc.); A produção existente é de pessoas tratando pessoas;

7 Características importantes dos hospitais Os resultados são medidos pela eficiência dos serviços, com baixa tolerância a erros, exige cada vez mais o aperfeiçoamento da prestação do serviço; Várias linhas de comando; Formalização das atividades (burocratização);

8 Classificação dos hospitais Principais parâmetros: 1. Regime jurídico; 2. Porte; 3. Tipo de serviço; 4. Edificação; 5. Zoneamento.

9 1. Regime Jurídico Estatal/Público: Integra o patrimônio da União, Estado, DF e Municípios. Pode pertencer a administração direta ou indireta (autarquias, fundações instituídas pelo Poder Público). Quando se tratar da administração indireta há maior flexibilidade em relação à gestão direta do governo.

10 1. Regime Jurídico Privados: Integra o patrimônio de uma pessoa natural ou jurídica de direito privado. Podem ter ou não fins lucrativos. Beneficentes (filantrópicos): Integram o patrimônio de pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos de acordo com os termos das Leis n o /2009 e /2013.

11 Beneficentes (filantrópicos) Celebrar contrato com o SUS (local) e ofertar no mínimo 60% dos seus serviços ao SUS. Não havendo interesse do SUS nos serviços ofertados ou de contratação abaixo do % mínimo, o hospital deverá comprovar a aplicação de % da sua receita em gratuidade na área da saúde.

12 Beneficentes (filantrópicos) Aqueles hospitais de reconhecida excelência poderão, alternativamente, realizar projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS, através de acordos com o Ministério da Saúde.

13 Hospitais de Excelência Termo criado a partir da Lei nº /2009 para reconhecer instituições que foram habilitadas pelo MS e que cumprem os requisitos para a apresentação de projetos de apoio ao SUS em troca de isenção de contribuições sociais. As instituições de saúde assim reconhecidas passam a integrar as ações estratégicas do SUS de maneira mais intensa por conta do uso otimizado de sua capacidade técnica e conhecimento.

14 Hospitais de Excelência

15 2. Porte Pequeno: menor de 50 leitos; Médio: 50 a 150 leitos; Grande: 150 a 500 leitos; Porte Extra: acima de 501 leitos. Os termos referem-se apenas ao número de leitos, não tendo relação com a qualidade e complexidade da assistência prestada.

16 3. Tipo de Serviço Hospital Geral: destinado a atender pacientes portadores de doenças das várias especialidades médicas. Poderá ter a sua ação limitada a um grupo etário (infantil), a determinada camada da população (militar) ou a finalidade específica (ensino).

17 3. Tipo de Serviço Hospital Especializado: destinado a atender uma determinada especialidade médica. Hospital-dia: modalidade de atendimento na qual o paciente utiliza os serviços apenas durante o dia. Hospital de Ensino/ Hospital Universitário: utilizado por escolas de Ciências da Saúde como centro de formação.

18 4. Edificação Pavilhonar: Várias edificações de pequeno porte, em média 03 andares cada. Independente do tamanho, deve se preocupar com o fluxo de pessoas e materiais devido aos desmembramentos.

19 4. Edificação Monobloco: um edifício com um único bloco. Requer atenção ao posicionamento dos serviços essenciais.

20 4. Edificação Multibloco: Várias edificações de médio ou grande porte interligadas ou não. Horizontal: predomina a dimensão horizontal sobre a vertical. Pouco vantajoso. Vertical: predomina a dimensão vertical sobre a horizontal.

21 4. Edificação Exemplo de Multiblocos: Complexo do HCFMUSP

22

23 5. Zoneamento Hospital Local: destinado a servir à população de determinada área geográfica, prestando, no mínimo, assistência nas áreas básicas de clínica médica, pediátrica, cirúrgica, obstétrica e de emergência.

24 5. Zoneamento Hospital Distrital/Regional: além de prestar assistência própria de hospital local a uma população determinada, presta serviços mais especializados a pacientes encaminhados de sua e de outras localidades, enviando pacientes necessitados de assistência mais complexa a um hospital de base.

25 5. Zoneamento Hospital de Base: É o hospital geral destinado a constituirse em centro de coordenação e integração do serviço médico-hospitalar de uma área, devendo estar capacitado a prestar assistência especializada mais diferenciada a pacientes encaminhados de Hospitais Distritais, além da assistência médico-cirúrgica própria de hospital local.

26 5. Zoneamento Hospital de Base Hospital Regional Hospital Local Abrangência geográfica Complexidade

27 Organização interna do hospital 1. Conselho diretor 2. Corpo clínico 3. Enfermagem 4. Serviços técnicos multidisciplinares 5. Serviços de apoio

28 1. Conselho diretor Mesa Administrativa/ Conselho de Administração/ Diretoria/ Conselho Diretor É o órgão superior da administração que estabelece a política assistencial, de ensino e de pesquisa, fixa seus objetivos, provê recursos financeiros, humanos e materiais, e administra os fundos de sua manutenção.

29 1. Conselho diretor Terá um representante à sua frente; Responsável formal pelo hospital; Membros: em hospitais particulares os proprietários ou indivíduos fortemente ligados a eles. Nos públicos e beneficentes, além de colaboradores diretos é comum pessoas da comunidade local integrarem o conselho.

30 2. Corpo Clínico Corpo Clínico Fechado: o hospital não permite, em rotina, atividades de outros profissionais, que não os integrantes do próprio Corpo Clínico. Corpo Clínico Aberto: o hospital, mesmo tendo Corpo Clínico estruturado, permite, a qualquer profissional habilitado da comunidade, internar e tratar seus pacientes.

31 2. Corpo Clínico Corpo Clínico Misto: o hospital que, mesmo tendo Corpo Clínico fechado, faz concessão, por cortesia, a outros profissionais, para internar e assistir seus pacientes. Independentemente da sua constituição, o corpo clínico de um hospital é uma de suas bases de sustentação, dada a importância que osmédicos representam.

32 2. Corpo Clínico: Diretor Clínico É o médico representante e coordenador do corpo clínico no concerto administrativo do hospital e por esta razão deve ser eleito de forma direta pelos médicos da instituição. É o elo entre o Corpo Clínico e a Direção Técnica e/ou Direção Geral da instituição. A existência do cargo é obrigatória (Resolução do CFM).

33 2. Corpo Clínico: Diretor Clínico Principais Funções: Dirigir, coordenar e orientar o Corpo Clínico da instituição; Supervisionar a execução das atividades de assistência médica na instituição;

34 2. Corpo Clínico: Diretor Clínico Principais Funções: Zelar pelo fiel cumprimento do Regimento Interno do Corpo Clínico e das Resoluções do CFM ; Promover e exigir o exercício ético da medicina; Zelar pela fiel observância do Código de Ética Médica;

35 2. Corpo Clínico: Diretor Clínico x Diretor Técnico Diretor Técnico: é um médico contratado pela direção geral para assessorá-la em assuntos técnicos. Ele é o principal responsável médico pela instituição perante a Lei. É permitido o acúmulo dos cargos de Diretor Técnico e Clínico em hospitais com menos de 50 leitos.

36 Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Ações Básicas de Saúde. Coordenação de Assistência Médica e Hospitalar. Conceitos e definições em saúde. Brasília, Lei n o , de 27 de novembro de 2009, Diário Oficial da União, 30 nov Lei n o , de 15 de outubro de 2013, Diário Oficial da União, 16 out CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Manual de Orientação Ética E Disciplinar. 2. ed. rev. e atual. Florianópolis, CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Manual do Diretor Técnico. 5. ed., rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro, OSMO, André Alexandre. Processo Gerencial. In: VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SANTOS, Gustavo Alves Andrade dos. Gestão de farmácia hospitalar. 2. ed. rev. São Paulo: Editora Senac, 2006.

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