Palavras-chave: Altas Habilidades/superdotação, Identificação, Fatores sociais e ambientais.
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- Felícia Peres Figueiroa
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1 O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS COM CARACTERÍSTICAS DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO E SEU DESENVOLVIMENTO FRENTE AOS IMPACTANTES FATORES SOCIAIS E AMBIENTAIS 1 ROMANOWSKI, Caroline Leonhardt 2 ; COSTA, Leandra Costa da 3 ; PERANZONI, Vaneza Caudoro 4 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM 2 Curso de Pedagogia Licenciatura Plena da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Programa de Pós Graduação, Mestrado em Educação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 4 Programa de Pós-Graduação, Doutorado em Educação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil Orientadora: Profª. Drª. Soraia Napoleão Freitas, Professora adjunta do Departamento de Educação Especial da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria,RS, Brasil carolromanowski@yahoo.com.br; RESUMO O presente trabalho procede de experiências vividas e de estudos acadêmicos obtidos através da participação em um projeto de pesquisa, que objetiva identificar alunos com características de altas habilidades/superdotação pertencentes aos anos iniciais do Ensino Fundamental, objetivando encaminhá-los para um programa de enriquecimento escolar. Esta pesquisa foi desenvolvida no primeiro semestre de 2009, sofrendo a interrupção da realização da investigação, devido à interferência de fatores sociais e ambientais, os quais influenciaram o andamento do calendário escolar nas instituições de ensino no estado do Rio Grande do Sul. Desse modo, este trabalho visa discutir as interferências advindas dos fatores externos que modificaram o rumo do processo de desenvolvimento de um projeto de pesquisa. Palavras-chave: Altas Habilidades/superdotação, Identificação, Fatores sociais e ambientais. 1. INTRODUÇÃO O número de pessoas com características de altas habilidades/superdotação no mundo todo, segundo Guenther (2006) deveria ser de 200 milhões de pessoas, pois, considerando-se a lei das probabilidades, dever-se-ia encontrar capacidade elevada em 3% da população mundial. Já no Brasil, segundo site do Ministério da Educação e Cultura, encontra-se um porcentual de 10% a 15% de crianças com elevado grau de capacidade e talento em alguma área do conhecimento. Procurando enfatizar esta parcela dos alunos no ambiente escolar, para que suas habilidades sejam estimuladas, bem como suas necessidades educacionais especiais. É preciso haver uma identificação dos alunos com altas habilidades/superdotação, sendo esta importantíssima para o reconhecimento desses 1
2 sujeitos. Portanto, proporcionar um atendimento que estimule o desenvolvimento das habilidades destes alunos, contribui para que estes tenham suas necessidades educacionais especificas visualizada e possam tornar-se mais confiantes e autônomos em suas decisões, inclusive a respeito do futuro profissional. Porém, esse enriquecimento só poderá ser proporcionado aos alunos com altas habilidades/superdotação a partir do momento em que eles forem identificados, uma vez que caso isso não ocorra o potencial desses indivíduos pode adormecer, por falta de estímulo ou mesmo oportunidade de ser desenvolvido, ocasionando, assim, um desperdício da habilidade. Nesse enfoque, o propósito da identificação desses sujeitos não tem por finalidade rotulá-los, mas estabelecer ações pedagógicas adequadas que venham ao encontro das necessidades educacionais, sociais e emocionais, as quais eles necessitam. Ainda em relação à identificação de alunos com altas habilidades/superdotação, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica recomendam que: Recomenda-se às escolas de Educação Básica a constituição de parcerias com instituições de ensino superior com vistas à identificação de alunos que apresentem altas habilidades/superdotação, para fins de apoio ao prosseguimento de estudos no ensino médio e ao desenvolvimento de estudos na educação superior (BRASIL, 2001, p. 49). Desse modo, considerando a relevância da temática, a presente pesquisa visa identificar estes sujeitos, expor esclarecimentos, buscar dados e coordenar ações, recursos e outras variáveis, presentes na comunidade, colocando esse conjunto de fatores em ação integrada e consistente, destinada a assistir ao desenvolvimento dos alunos com características de altas habilidades/superdotação. Em conformidade com estas preocupações, considerando a relevância da temática e cientes da seriedade e responsabilidade do reconhecimento de um alunado específico, o projeto de pesquisa que embasa este trabalho, ocorre em parceria com as escolas e é desenvolvido por um Grupo de Pesquisa em Educação Especial, sendo que este objetiva identificar alunos com características de altas habilidades/superdotação pertencentes aos anos iniciais do Ensino Fundamental da rede Pública e Privada, a fim de encaminhá-los para um programa de enriquecimento escolar. Para que aconteça a efetivação da identificação, e o encaminhamento destes alunos para um programa de enriquecimento escolar, é relevante que se firmem parcerias entre escolas e projetos oriundos das universidades. Nesse sentido, Guenther (1995, p. 19) faz algumas considerações: 2
3 Os melhores e mais expressivos programas de atendimento especial para bem dotados são geralmente aqueles programas iniciados por alguém ligado a uma instituição já acreditada, como uma associação ou uma universidade quando conseguem estabelecer boa conexão entre as escolas e a instituição patrocinadora. Uma universidade é um forte centro de influência, reúne boas cabeças e conta com uma potente estrutura de trabalho, portanto quando se consegue que algum setor da universidade se interesse pela educação de bem dotados, o resultado é sempre o aparecimento de um bom programa para as crianças. Portanto, um projeto vinculado a uma universidade e desenvolvido em parceria com as escolas, sendo essas, um ambiente social que passa por influências dos acontecimentos a sua volta, esta sujeita a imprevistos, afetando assim o desenvolvimento da pesquisa. Desse modo, o presente trabalho abordará a temática do processo de identificação de alunos com características de altas habilidades/superdotação. 2. METODOLOGIA Torna-se relevante em primeira instância apresentar quem são estes sujeitos com características de altas habilidades/ superdotação. Desse modo, de acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva PNEEPEI (2008, p. 15), alunos com altas habilidades/superdotação são aqueles que: [...] demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse. Este conceito da PNEEPEI (2008) assemelha-se ao pressuposto do professor norte americano Renzulli (1986 apud FLEITH, 2007), o qual é referência em estudos de pesquisa. Este autor apresenta o Modelo dos Três Anéis que contém características que um aluno deve apresentar para ser identificado com altas habilidades/superdotação. Segundo esse modelo, o comportamento de superdotação é originário de três peculiaridades essenciais: habilidade acima da média, envolvimento com a tarefa e criatividade. O enlace dessas três especificidades, de acordo com Renzulli, acarreta um comportamento de superdotação. O autor ainda ressalta que esse enlace passa por influências de fatores externos, ou seja, do ambiente em que a criança está inserida, e de fatores que dizem respeito a sua personalidade. Desse modo, baseado no subscrito, é relevante ressaltar a importância da observação no cotidiano nos processos de identificação relacionado aos fatores externos, pois já no final de século XX verifica-se nos escritos de alguns autores como Renzulli e 3
4 Gardner (1995) que faz-se relevante para um processo de identificação a observação cotidiana do aluno. Para realizar essas observações, e verificar se os alunos apresentam as habilidades, é necessária uma participação significativa dos professores nos processos de identificação, afinal são estes os sujeitos que passam grande parte do tempo com os alunos. Porém, certas vezes estas observações do cotidiano por parte dos professores podem ser interrompidas, o que pode inferir, em uma não identificação de alunos com características de altas habilidades/superdotação acarretando na falta de atendimento e atenção essenciais a este público, tanto em sala de aula, quanto em um programa de enriquecimento escolar. Fato este ocorrido no primeiro semestre do ano de 2009, em um projeto de identificação de altas habilidades/superdotação vinculado a uma universidade. Que consequentimente teve seus dados alterados em função de fatores externos a aqui relacionados como fatores sociais e ambientais. A primeira etapa do processo de identificação se constituiu em proporcionar ao corpo docente das instituições escolares um esclarecimento sobre a temática das altas habilidades/superdotação. Através de encontros informativos, são objetivadas discussões acerca de quem são esses sujeitos e quais suas características. Esses encontros tiveram como finalidade proporcionar aos professores uma orientação a fim de que estes pudessem indicar mais precisamente os alunos a serem identificados. Dando sequência as discussões, os professores preencheram um Guia de Observação, de acordo com a pesquisadora Guenther (2006), que possibilita indicar os alunos que demonstram algumas características, permitindo que posteriormente este material (guias) sejam analisados pela equipe executora do projeto. Após o preenchimento do guia de observação e tendo a equipe executora, analisado os mesmo, a fim de fazer uma triagem dos alunos com possíveis características de altas habilidades/superdotação, usando como instrumento de interpretação as combinações de características, proposto por Guenther (2006), foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os professores dos anos atuais e anteriores dos alunos indicados, bem como com seus pais e/ou responsáveis, os quais foram questionados a fim de obter mais dados da vida escolar do aluno e se as características ainda permanecem. A última etapa de realização deste processo de identificação está estruturada na apresentação dos resultados para as escolas, sendo que, devido à interferência de fatores ambientais como, por exemplo, a epidemia da Gripe H1N1, acabou acarretando no adiamento do início das aulas, favorecendo um recesso escolar, e distanciando assim os 4
5 dados obtidos da prática do professor em sala de aula, logo deixando este alunado sem atendimento e atenção essenciais para o seu pleno desenvolvimento. 3. RESULTADOS Conforme nota oficial divulgada no site da Prefeitura Municipal de Santa Maria, no dia 29 de julho de 2009, o adiamento do reinicio das aulas foi recomendado pelo Comitê Estadual de Acompanhamento da Gripe A, e foi acatado pelo prefeito Cezar Schirmer, o qual decidiu adiar as aulas, marcando um retorno apenas para o dia 17 de agosto do mesmo ano, devido ao grande risco de contagio que este vírus possuía podendo ser transmitido através do ar e vias aéreas e com o contato direto com pessoas contaminadas. Assim como as escolas são lugares de intensa movimentação de pessoas de diferentes áreas da cidade e com grande número de crianças, estas se tornaram um público alvo, por apresentarem um ambiente propício para o contágio pelo vírus. Dessa forma, o adiamento do retorno das aulas, em função do aumento de casos da Gripe A, provocou um atraso no calendário escolar, e consequentemente, o corpo docente passou a se posicionar em não dar continuidade com o processo de identificação dos alunos com características de altas habilidades/superdotação, fato que atrasaria ainda mais o andamento das atividades escolares, logo estes optaram por não dar continuidade ao desenvolvimento da mesma na instituição. Considerando um percentual elevado de alunos identificados nesta escola, ouve por parte da equipe executora do projeto uma preocupação em atingir a etapa final do processo de identificação, considerada uma das mais importantes, pois possibilita o retorno dos dados para a escola. Desse modo, em função de um fator ambiental, no caso a instalação da epidemia da Gripe H1N1 no ano de 2009, não foi possível desenvolver todas as etapas a qual o projeto se propõe no tempo previsto, privando os prováveis alunos com altas habilidades/superdotação da oportunidade de receberem um atendimento educacional especializado. Por fim, pode-se constatar e relembrar com base nas questões apresentadas nesse trabalho, que a escola é inerente ao contexto mundial, social que a cerca, sofrendo impactos sociais e ambientais como o citado. Desse modo, qualquer prática de pesquisa que tem como foco o ambiente escolar e seus sujeitos, como objeto de análise, inevitavelmente sofre a influência dos impactos, durante efetivação de seu desenvolvimento nas suas etapas previstas. Portanto, a 5
6 efetivação de projetos de pesquisa em contextos sociais, como a escola, é algo frágil, que precisa considerar as influências dos acontecimentos sociais sofridos por ela. 4. CONCLUSÃO Pode-se perceber como o fato da instalação da epidemia da Gripe H1N1 no estado do Rio Grande do Sul e o adiamento do retorno das aulas nas escolas onde o projeto estava sendo realizado ocasionando que uma das escolas viesse a desistir da participação no mesmo, em função de acreditar que os professores ficariam sobrecarregados de atividades, tendo que recuperar conteúdos e dias letivos, e que assim não teriam tempo disponível para a realização deste estudo. Como o projeto de pesquisa, ocorre em parceria com as escolas e as mesmas, se constituírem em um meio social, onde a sociedade se reflete, todos os termos e acontecimentos externos a ela a influenciam e consequentemente refletem nos resultados da pesquisa do referido projeto. Isto demonstra que estamos à mercê, dos acontecimentos, tanto políticos, culturais e de saúde pública. A desistência da escola em participar do projeto de identificação dos alunos com altas habilidades/superdotação ocasionou um prejuízo à instituição, pois esses sujeitos possuem necessidades especiais na aprendizagem dentro do seu contexto escolar. Necessidades estas que poderiam ser amenizadas se estes alunos fossem devidamente identificados recebendo um atendimento especializado, do tipo enriquecimento escolar, o qual estaria evitando o adormecimento, o desperdício e até mesmo que esses alunos canalizassem suas habilidades para questões negativas. De acordo com Sabatella (2005), a falta de identificação e de um atendimento adequado que seja condizente com as suas capacidades e também que venham atender as suas necessidades educativas especiais, pode gerar nestes sujeitos um sentimento de exclusão e de desajuste social, ou seja, por apresentarem grande diferença no seu ritmo de aprendizagem, interesses e aspectos cognitivos os quais não correspondem necessariamente sua faixa etária pode fazer com que esta criança omita seu potencial, ou até mesmo canalize este para ações destrutivas. Portanto, além da identificação promover a valorização e o desenvolvimento do potencial dos alunos com características de altas habilidades/superdotação, tende a permitir a transformação de sua realidade, ou seja, o contexto escolar em que está inserido, fazendo com que este compartilhe os resultados de suas habilidades com os colegas e professores que estão a sua volta. 6
7 Desse modo, o que se procurou debater neste trabalho, foi perceber esta influência de fatores externos como, por exemplo, este acontecimento social e ambiental, de ordem de saúde pública citado ao decorrer do desenvolvimento do projeto de pesquisa, que culminou em lamentáveis adiamentos, atrasos e desistências das escolas. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP, Brasília, Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Secretaria de Educação Especial, Brasília: MEC/SEESP, FLEITH, D.S (org.). A Construção de Práticas Educacionais para Alunos com Altas Habilidades/Superdotação. Volume 2. Brasília/DF: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial, GARDNER. H. Estruturas da Mente: a teoria das Inteligências Múltiplas (trd. Sandra Costa). Porto Alegre: Artes Médicas Sul, GUENTHER. Z. C. Desenvolver capacidades e talentos: um conceito de inclusão. Petrópolis, RJ. 2º ed: Vozes, GUENTHER, Z. C. Um Programa de Atendimento ao Bem Dotado no Brasil. CEDET - UFLA/ Lavras/MG, SABATELLA, M.L.P. Talento e Superdotação: problema ou solução? Curitiba: Ibpex, VIRGOLIM. A. M. R; FLEITH, D; NEVES-PEREIRA, Toc,toc...plim,plim: lidando com as emoções, brincando com o pensamento através da criatividade. Campinas: Papirus,1999. RENZULLI, Joseph S. O Que é Esta Coisa Chamada Superdotação, e Como a Desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. In: Revista Educação. Porto Alegre RS, Ano XXVII, n. 1 (52), Jan./Abr
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