FREITAS, Soraia Napoleão UFSM 1. GUTIERRES, Aline de Freitas -UFSM 2. MENDONÇA, Bruna-UFSM 3

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1 O PROGRAMA DE INCENTIVO AO TALENTO PIT: A MAIS DE UMA DÉCADA CONSTRUINDO AMBIENTES ESTIMULADORES PARA SUJEITOS COM CARACTERÍSTICAS DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO FREITAS, Soraia Napoleão UFSM 1 GUTIERRES, Aline de Freitas -UFSM 2 MENDONÇA, Bruna-UFSM 3 Grupo de Trabalho: Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O presente trabalho apresenta a trajetória do programa de Incentivo ao Talento - PIT que é reconhecido como um projeto de enriquecimento escolar a mais de dez anos e tem como personagem alunos da rede pública e privada e Santa Maria/RS, com características de altas habilidades/superdotação (AH/SD). Assim, o projeto vem se desenvolvendo a mais de uma década proporcionando espaços que estimulem as capacidades e encorajamentos desses sujeitos. Este vinculado com o GEPESP que é um Grupo de Pesquisa Educação Especial: Interação e Inclusão Social da Universidade Federal de Santa Maria, coordenado pela Professora Soraia Napoleão Freitas. Com fundamentação teórica o grupo utiliza o educador norte-americano Joseph Renzulli, o qual traz em suas estratégias de enriquecimento o Modelo Triádico de Enriquecimento. O projeto procura reconhecer o potencial destes alunos, propondo então suprir necessidades e complementar seus conhecimentos, através de grupos de interesses, que são planejados a partir dos interesses identificados nas crianças, podendo estes serem mudados a cada semestre, se adequando sempre aos interesses dos alunos. Desta forma, este trabalho tem como principal objetivo, explanar sobre os dez anos do Programa de 1 Pós-Doutora em Educação pela UFSM. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSM. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Educação Especial: Interação e Inclusão Social GPESP e dos Projetos de Pesquisa Acessibilidade na Educação e Da Identificação a Orientação de Alunos Portadores de Altas Habilidades/Superdotação e do Projeto de Extensão Programa de Incentivo ao Talento. soraianfreitas@yahoo.com.br 2 Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), linezinha_fg@hotmail.com 3 Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), brunabmendonca@gmail.com

2 19794 Incentivo ao Talento PIT, enquanto programa de enriquecimento vinculado a sujeitos com característica e AH/SD. Pretende-se também salientar seus principais resultados entorno de contribuições e a acessibilidade desses alunos, tendo ênfase na qualificação dos dados, bem como nas mudanças que contribuem de maneira qualitativa no atendimento. A partir de todas as experiências obtidas durante esta década de atuação, o PIT visa ampliar ainda mais seu atendimento de forma qualitativa, vislumbrando alunos com características de AH/SD. Palavras-chaves: Programa de Incentivo ao Talento. Alunos com AH/SD. Acessibilidade. Introdução Ao tratarmos sobre a temática das Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD), é imprescindível que destaquemos alguns fatores dessa termologia. Conforme a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que abrangem o atendimento como a própria inclusão desses alunos em espaços como a escola, contexto familiar e a sociedade. Quem são esses alunos com altas habilidades/superdotação? O que caracteriza esses sujeitos? Estas são perguntas pertinentes quando se pensa na identificação e programas de atendimento. Ao aluno que se destaca pela criativa, senso questionador, curioso, ao comportamento diferenciado, o destaque em determinadas áreas, etc. Desta forma o Ministério da Educação (2001, p.45), nas Diretrizes Nacionais para a Educação Básica, considera-se crianças superdotadas as que apresentam: [...] grande facilidade de aprendizagem que os leve a dominar rapidamente os conceitos, os procedimentos e as atitudes e que, por terem condições de aprofundar e enriquecer esses conteúdos, devem receber desafios suplementares em classe comum, em sala de recursos ou em outros espaços definidos pelos sistemas de ensino, inclusive para concluir, em menor tempo, a série ou a etapa escolar. O atendimento desses sujeitos com características de AH/SD, deve acontecer em espaços caracterizados como escola ou programa de enriquecimento, não só em espaços acadêmicos, mas em contextos que abrange tanto a escola, família e a própria comunidade. Construir um processo de aprendizagem e a ampliação desse atendimento, com vista no desenvolvimento das potencialidades desses indivíduos.

3 19795 Desta forma, Alencar e Fleith (2001, p.133) sobre os programas de enriquecimento, esta colabora ao destacar que: Muitas são as formas que um programa de enriquecimento pode tomar. Para alguns, ele implica completar em menos tempo o conteúdo proposto, permitindo, assim, a inclusão de novas unidades de estudo. Para outros, ele implica uma investigação mais ampla a respeito dos tópicos que estão sendo ensinados, utilizando o aluno um maior número de fontes de informação para dominar e conhecer uma determinada matéria. Para outros o enriquecimento consiste em solicitar ao aluno o desenvolvimento de projetos originais em determinadas áreas de conhecimento. Ele pode ser elevado a efeito tanto na própria sala de aula como através de atividades extracurriculares. Pensando que cada aluno é um ser único, com experiências, interesses e habilidades distintas, sendo que a aprendizagem é a mais efetiva quanto às experiências são elaboradas de forma que os alunos se sintam satisfeitos como que estão construindo. O conteúdo e o método devem ser personalizados, pois os conhecimentos e habilidades devem proporcionar a autonomia do aluno. Para que afim o sujeito seja capaz de construir conhecimentos significativos, pensando nisso, surge a mais de dez anos o Programa de Incentivo ao Talento PIT. O PIT é um projeto de extensão desenvolvido pelo grupo de pesquisa Educação Especial: Interação e Inclusão Social GPESP, vinculado a Universidade Federal de Santa Maria UFSM coordenado pela professora Soraia Napoleão Freitas. O programa passou por diversas mudanças metodológicas, porém seu foco e objetivo foi sempre atender alunos com características de AH/SD. Desta forma, o PIT consolidou-se concretamente através de suas práticas e valores, considerando as singularidades dos indivíduos que compunham aquele espaço elevando seus potenciais. Valorizando sempre um espaço que seja rico em trocas de conhecimentos e experiências, ocorrendo um câmbio de diálogos sempre, tanto entre os alunos, como entre os professores que contam com o apoio e colaboração de profissionais acadêmicos ou profissionais de outros projetos, propondo sempre desafios para ambos.

4 19796 Objetivo O referido trabalho tem como principal objetivo, explanar os dez anos do Programa de Incentivo ao Talento PIT, enquanto programa de enriquecimento vinculado a sujeitos com características de AH/SD. Salientando seus principais resultados entorno de contribuições, perpetuado ao programa de enriquecimento e a acessibilidade desses alunos, tendo ênfase na qualificação dos dados, como também nas mudanças no atendimento desses indivíduos. Uma retrospectiva do desenvolvimento do PIT O PIT surge oficialmente no ano de , com objetivo de atender alunos da rede pública e privada da cidade de Santa Maria/RS com características de Altas Habilidades/Superdotação. Sendo uns dos projetos pioneiros no atendimento de alunos com características AH/SD no estado do Rio Grande do Sul. Desta forma o PIT inicia suas atividades a partir de referenciais teóricos sobre a temática das AH/SD, do qual sofreram alterações durante seu processo, em decorrência das necessidades e anseios vindos dos alunos que compunham aquele espaço como também do próprio programa. Hoje o PIT embasa-se nos seguintes referenciais teóricos, Renzulli(2004) Freitas & Pérez(2010) Gardner(1994), onde subsidia suas teorias enquanto pesquisa e práticas, resultando efetivamente na práxis. Contribuindo na formação enquanto pesquisadores, ao mesmo tempo no desenvolvimento das práticas, elencadas a partir de estudos e na proporção da acessibilidade e o enriquecimento extra escolar. Antes da chegada destes alunos ao PIT, realiza-se uma ação através do projeto de pesquisa também desenvolvido pelo GPESP denominado de Da Identificação a Orientação de Alunos com Características de Altas Habilidades/Superdotação, atuação que se dá nas escolas onde são realizado o processo de identificação que indiquem possíveis características das AH/SD. A metodologia do projeto consiste sobre o Modelo Teoria das Inteligências Múltiplas de Gardner (1994) para identificar as áreas de destaque do aluno. Onde trás sete inteligências 4 O PIT surge no ano de 2001, porém só é reconhecido como projeto em 2003, pelo Gabinete de Projeto/GAP do Centro de Educação (CE) da UFSM.

5 19797 sendo estas autônomas, porém interligadas: apoiadas a inteligência lingüística, lógicomatemática, espacial, musical, corporal-sinestésica, inter e intrapessoal. A teoria de Gardner (1994) expande os conceitos sobre a inteligência, bem como a ampliação do processo investigativo sobre as habilidades, aumentando o leque sobre as capacidades do sujeito com características de altas habilidades/superdotação, resultando em distintas manifestações sobre as áreas de interesse. E Renzulli (2004) sobre a fala do Modelo dos três anéis, que envolve a Habilidade acima da média, Envolvimento com a tarefa e Criatividade. O Modelo entrelaça-se entre si, do qual tem como influência o ambiente e fatores de personalidade. Na concepção do Modelo Triádico de Renzulli, a forma de como se constitui os três anéis são distintas, porém para que o sujeito seja identificado é necessário o aparecimento desses três pontos, o que efetiva o individuo com AH/SD. Ou através de pareceres pedagógicos ou psicológicos. Depois de efetivado a identificação esses alunos são encaminhados para o PIT, onde seu atendimento acontece aos sábados em uma escola Estadual de Santa Maria/RS. Uma das maiores dificuldades do programa nestes dez anos foi à estrutura física, onde depende da colaboração de escolas para que aconteçam suas atividades de enriquecimento escolar. Nesta década de existência, o programa teve grandes resultados no viés da abordagem qualitativa, onde atendeu diversas escolas tanto pública como privada, com alunos totalmente diferentes quando associados aos seus comportamentos, particularidades, modos enfim tudo que caracteriza um aluno com AH/SD. Os resultados refletem ao mesmo tempo na concepção das práticas do professor em sala de aula, do qual se sustenta sobre os mitos e visões restritas sobre a temática. Da mesma forma que o PIT atende esses alunos, acontecem paralelamente acompanhamentos com o grupo escolar. Determinado efetivamente o processo de enriquecimento, bem como a acessibilidade desses alunos, do qual é tão importante. O Programa na sua existência tem como objetivo geral o desenvolvimento do Programa de Enriquecimento Escolar, destinado à alunos com características de Altas Habilidades/Superdotação, a fim de ampliar, aprofundar e enriquecer o conteúdo curricular, bem como estimular o conhecimento de várias áreas do interesse e destaque. Assim, o programa ganha formas e figuras diferenciadas em função da sua metodologia e ação diante destes sujeitos. Desta forma Alencar & Fleith (2001, p.118) ponderam com a seguinte ideia:

6 19798 Para que o desenvolvimento de potencialidades e talentos ocorra, é necessário criar um ambiente receptivo e responsivo às necessidades sociais e emocionais de indivíduos superdotados, de modo que ele se sinta valorizado, respeitado e querido por colegas e familiares. A construção qualitativa do PIT se dá através de grupos de interesses (GI), essa estrutura modifica-se e atualizam-se de acordo com as demandas, anseios, interesses e principalmente as necessidades que são observadas durante as atividades, além da própria diferenciação do programa. Esses grupos surgem a partir de uma análise feita a cada final de semestre, onde ocorra o entrelaçamento dos dados do processo de identificação, como seus interesses dentro do grupo. Para qualificar ainda mais o estudo e enriquecimento dos sujeitos com altas habilidades/superdotação, são feitos pareceres individuais de cada aluno participante, tendo como retorno dos dados tanto para as escolas do qual fazem parte, e principalmente para o PIT no qual cria um histórico sobre este indivíduo. Pensando assim na acessibilidade fornecida para a escola, dando um retorno de como estes alunos estão no projeto e procurando saber como esses estão na escola, buscar descobrir juntamente com professores soluções para melhorar a qualidade de ensino e desenvolvimento destes sujeitos com AH/SD. Essas ações estão vinculadas ao projeto de identificação acima referido. Na desenvoltura desses grupos o projeto faz parcerias com outros programas 5 que fazem parte também da Instituição (UFSM), construindo desta maneira a interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimento, efetuando consequentemente nos grupos. As atividades de cada Grupo de Interesse têm como objetivos e práticas distintas entre si, o que proporciona o contato mais direto com os interesses desse aluno, do qual está interligada a sua área de interesse, que foi destaque no processo de identificação. Assim, Renzulli (1997) apud Alencar & Fleith (2001, p.137) destaque que os: 5 Durante esta trajetória o PIT contou com as seguintes parcerias: GARRA, PET`s, Jardim Botânico, Laboratório do Curso de Biologia.

7 19799 Grupos de enriquecimento proporcionam, a todos os alunos, experiências de aprendizagem desafiadora, auto-seletivas e baseadas em problemas reais, além de favorecer o conhecimento avançado em uma área específica, estimular o desenvolvimento de habilidades superiores de pensamentos e encorajar a aplicação destas em situações criativas e produtivas. Entretanto, os grupos e mais propriamente o projeto elabora suas ações através da teoria de Renzulli (2004) acerca do Modelo de Enriquecimento escolar, onde destaca os Tipos de atividades: Tipo I, II e III. As atividades do Tipo I esta sustentada por Renzulli como ações exploratórias e experienciações, tendo o contato com diversas áreas diversificadas, do quais a escola muitas vezes não desenvolve no plano curricular. No Tipo II, está associado com ações produtivas, do qual o aluno seja capaz de exercer a autonomia, criatividade e reflexão diante desses exercícios. Além do encorajamento que tem como resultado o crescimento pessoal e social desses sujeitos e a ampliação de seus potenciais. E por fim, o Tipo III, do qual proporciona a investigação sobre o tema problema, e a construção de novas pesquisas ocasionando produções diversas e particulares. O que define como busca de interpretações a respeito da obra, incentivando assim a criatividade e as novas indagações. Além do atendimento, o projeto esteve colaborando também no desenvolvimento desses alunos tanto no aspecto emocional como social. Visto que esses indivíduos estão perceptíveis a mudanças comportamentais e emocionais decorrentes do próprio desenvolvimento de suas habilidades. Desta forma, o Programa colabora não somente com o enriquecimento extracurricular, mas em suas práticas enquanto componentes sociais, o que reflete no contexto social. Para que todas as ações do Programa sejam satisfatórias a cada encontro, os participantes do PIT, que tem como componentes acadêmicas dos cursos de Educação Especial e Pedagogia, pós-graduandos em Educação e voluntários, integrantes do grupo de pesquisa. Que realizam um minucioso trabalho semanal, constituído por reuniões deliberativas, planos de atividades e da metodologia, grupo de estudos que contribuem para a formação acadêmica e o atendimento desse alunado, além dos sábados ser realizadas as práticas. Esses encontros proporcionam reflexões e discussões acerca da temática AH/SD, o que consequentemente tem como resultado o amadurecimento do projeto, bem como no melhoramento das ações realizadas durante os encontros com esses indivíduos identificados.

8 19800 Desta forma, Freitas & Pérez (2010, p.09) colaboram com a seguinte ideia: A organização do atendimento educacional especializado para os alunos com altas habilidades/superdotação objetiva identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos. Desta forma, o projeto se constitui e desenvolve através de resultados que se embasa na colaboração das mais diversas instâncias, que vai do aprendizado dos que compõem o PIT, como na desenvoltura dos alunos diante das ações propostas. Isto faz com que o PIT caracterize-se como programa de enriquecimento a mais de dez anos, sobre um ambiente do qual se torne fonte de enriquecimento e propulsor de novas aprendizagens, incentivando a criatividades dos alunos com características de AH/SD. Conclusão A partir de todas as experiências obtidas durante esse período que caracteriza como inovador, entende-se que o PIT parte muito mais além do que um programa de atendimento para alunos com AH/SD. O referido projeto inova e busca suprir todas as lacunas que muitas vezes a escola não é capaz e superar, pelo próprio engessamento da gestão escolar. Além de ampliar ainda mais os potenciais dos sujeitos, através de pesquisa e o aprendizado. O que equivale ressaltar é o reconhecimento não só dos participantes do grupo, mas da comunidade escolar, a família e principalmente o alunado. Desta forma o PIT, busca de maneira objetiva e clara enriquecer e ampliar as capacidades dos alunos através de estudos e práticas que se dá através de estudos teóricos. Assim entende-se que esses sujeitos necessitem de ambientes que impulsionem suas habilidades, a partir de situações problemas. Tendo como ganho a resolução do mesmo a explanação maior de suas áreas de interesse e destaque. O que perpassa por uma construção de valor significativo para o aluno, que explora ainda mais suas habilidades, permeado por uma ação de enriquecimento, do qual o PIT proporciona a mais de dez anos.

9 19801 REFERÊNCIAS ALENCAR, Eunice M.L. Soriano de. FLEITH, Denise de Souza. Superdotados: determinantes, educação e ajustamento 2ª. edição São Paulo: EPU, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica/Secretária de Educação Especial MEC; SEESP, p. Disponível em Acessado em 16 maio de FREITAS, Soraia Napoleão Freitas. PÉREZ, Susana Graciela Pérez Barreira Altas habilidades/superdotação: atendimento especializado. Marilia: ABPEE, GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas,1994. RENZULLI, J. O que é esta coisa chamada superdotação, e como a desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. Educação. Tradução de Susana Graciela Pérez Barrera Pérez. Porto Alegre RS, ano XXVII, n.1, p75 121, jan/abr.2004.

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