ATENDIMENTO EDUCACIONAL PARA ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO. Palavras-chave: Educação. Altas Habilidades e Superdotação. Currículo. Potencialidades.

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1 ATENDIMENTO EDUCACIONAL PARA ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO Greice C. Dos Santos Carraro * RESUMO Apresenta como objetivo geral discutir o atendimento educacional especializado para alunos com altas habilidades e superdotação. Esta pesquisa exploratória de cunho bibliográfico caracteriza as altas habilidades e superdotação. Identifica as características das AHSD, descreve as formas desenvolvimento de potencialidades e ainda apresenta as formas de AEE e enriquecimento curricular. Enfoca a temática a respeito das altas habilidades e superdotação, discutindo as peculiaridades pertinentes a pessoa com tais características. Conclui que é importante que os profissionais da educação conheçam e contribuam no processo de identificação destes alunos para que os mesmos possam ter um atendimento educacional adequado as suas necessidades. Palavras-chave: Educação. Altas Habilidades e Superdotação. Currículo. Potencialidades. 1 INTRODUÇÃO Ao nos referirmos ao tema superdotação, nos faz lembrar grandes gênios da humanidade que se destacaram no decorrer da história, como Albert Einstein, William Shakespeare, Wolfgang Amadeus Mozart, Isaac Newton, Charles Darwin, Leonardo da Vinci, entre outros. Estes tiveram muitas realizações criativas, inventaram, inovaram, quebraram paradigmas e marcaram os tempos dando suas contribuições positivas aos povos. Estes achados possibilitaram não somente a elevação do conhecimento humano, mas também as ciências e tecnologias e ainda a cultura e as artes alcançarem patamares inacreditáveis. Atualmente o que podemos observar é que segundo estudos estas mentes com alto nível de inteligência e extraordinárias não nasceram totalmente prontas. Pesquisas apontam para o fato de que estas pessoas são seres humanos comuns, no que diz respeito a desenvolvimento humano, que apesar de termos a possibilidade de sermos reconhecidos por nossos talentos, é importante pensar que podemos encorajar nossos alunos e buscar desenvolvê-los para ao menos terem uma vida mais produtiva dentro de suas potencialidades. Os educadores recebem as crianças em início de vida escolar, ambos sem a consciência de suas potencialidades e talentos, correndo o risco deste ficarem escondidos por muitos anos ou até mesmo por toda sua vida escolar. Pensando nisso, torna-se muito importante aos * Graduada em Pedagogia Universidade Estadual de Maringá (UEM). Pós-graduada em Educação Especial, Psicopedagogia e Gestão Escolar pelo Instituto Paranaense de Ensino e Faculdade de Tecnologia América do Sul. Endereço eletrônico: crisgreice@hotmail.com. 3002

2 educadores desenvolverem esta consciência de que podem ser mediadores deste desenvolvimento cognitivo da criança considerando o potencial de cada um. Diferente de outros países no Brasil, superdotação é ainda vista como um fenômeno raro, como prova disso observa-se o espanto e curiosidade diante de crianças ou adolescentes com este diagnostico de superdotado. Há ainda muitas ideias errôneas a seu respeito presentes no pensamento popular. Tal ignorância, preconceito e tradição acabam interferindo e dificultando uma educação que contribua para o desenvolvimento das altas habilidades do aluno. Outra ideia presente em nosso meio é a de que o superdotado dispõe de recursos suficientes para desenvolver o seu potencial, sendo desnecessário oferecer um ambiente especial em termos de instrução diferenciada, apoio e oportunidades, em virtude dos mesmos serem inteligentes e criativos. Mas, é importante observar é que nem todos que apresentam características de altas habilidades tornam-se adultos produtivos. Muitos deles, em função de características pessoais aliadas às do seu contexto familiar, educacional e social, apresentam apenas um baixo desempenho e, mesmo, abaixo da média. Neste sentido, é necessário salientar a importância de se propiciar um ambiente favorável ao desenvolvimento do aluno com altas habilidades, a par de atender às suas necessidades educacionais. Especialmente relevante é a promoção de uma variedade de experiências de aprendizagem enriquecedoras, que estimulem o seu desenvolvimento e favoreçam a realização de seu potencial. Também necessário é que se respeite o seu ritmo de aprendizagem. Quanto mais avança no processo de desenvolvimento geral e das funções complexas do pensamento, mais possibilidades a pessoa tem para imaginar e criar dispositivos culturais auxiliares à memorização, associação de ideias, raciocínio e solução de problemas (Vigtsky e Luria, 1996, pg 26). Ao considerar tais possibilidades é importante ressaltar que o ambiente escolar é um local que pode se estruturado para isso, tornar-se estimulador para estes e demais alunos. 2 CARACTERIZAÇÃO DAS AHSD A Política Nacional de Educação Especial define como pessoas com Altas Habilidades/Superdotação os educandos que apresentarem notável desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados: capacidade intelectual geral; aptidão acadêmica específica; pensamento criativo ou produtivo; capacidade de liderança; talento especial para artes e capacidade psicomotora. Nesse sentido o grande desafio da educação é oferecer aos alunos oportunidades para o desenvolvimento pessoal e para a aprendizagem, em um contexto sócio-cultural. A identificação de alunos talentos exige planejamento, observação e estrutura para que se produzam registros e coletas de dados. Uma vez identificados, torna-se necessário encaminhálos para um serviço de atendimento que promova as ações de que necessitam, no sentido de proporcionar ao aluno o desenvolvimento pleno de seu talento, melhorando ainda seu desempenho nas outras áreas do conhecimento. De acordo com as Diretrizes (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2001, p. 39) as altas habilidades/superdotação referem-se a alunos com [...] grande facilidade de aprendizagem que os leva a dominar rapidamente os conceitos, os procedimentos e as atitudes e que, por terem condições de aprofundar e 3003

3 enriquecer esses conteúdos devem receber desafios suplementares em classe comuns, em sala de recursos ou em outros espaços definidos pelos sistemas de ensino, inclusive para concluir, em menos tempo a série ou etapa escolar. De modo geral a superlotação se caracteriza pela elevada potencialidade de aptidões, talentos com habilidades evidenciado no alto desempenho nas diversas áreas de atividade do educando. Contudo, é preciso que haja constância destas aptidões ao longo do tempo, além de expressivo nível de desempenho na área de superdotação. Também ocorre em muitos casos, a precocidade do aparecimento das habilidades com a resistência dos indivíduos aos obstáculos e frustrações existentes no seu desenvolvimento. Ao considerar que crianças e jovens ainda estão em processo de desenvolvimento e muitas vezes, apesar de sua precocidade, não desenvolvem todo o seu potencial. Na atualidade estão sendo debatidos e estudados na área de superdotação às características apresentadas por indivíduos com altas habilidades/superdotação em suas variações comportamentais, emocionais, psicológicas, intelectuais, além de uma infinidade de habilidades peculiares que os identificam. Apesar de várias características comuns encontradas entre indivíduos superdotados, o mais surpreendente, nesta população, é a contínua variação que ela exibe em termos de habilidades e competências e os vários níveis e magnitudes que manifesta em suas ações e conhecimentos. A diversidade apresentada pelo grupo de superdotados intensifica a discussão em torno da definição do fenômeno da superdotação, da terminologia mais adequada e se reflete sobretudo no processo de identificação. Assim, traços que imprimem identidade aos indivíduos com altas habilidades/superdotação podem diferir entre um e outro, ressaltando ainda mais as diferenças entre estes indivíduos ao invés de apontar padrões cognitivos, afetivos e comportamentais fixos neste grupo. Sabatella (2005), por exemplo, enfatiza que indivíduos com a mesma capacidade intelectual demonstram variações quanto aos interesses, habilidades e temperamento e constituem um universo heterogêneo e complexo. 3 IDENTIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS AHSD Segundo Renzulli e Fleith (2002), há duas categorias amplas de superdotação: a criativaprodutiva e a escolar. Ambas, por seu turno, são importantes e necessariamente precisam interagir entre si, de modo que as duas deveriam ser enfatizadas pelos programas especiais de atendimento. No ambiente escolar, assim como em outros locais em que a criança esteja, é importante observar, algumas características, pois estas podem contribuir de forma significativa para a identificação destas habilidades. Algumas delas são: Grande curiosidade a respeito de objetos. Situações ou eventos com envolvimento em muitos tipos de atividades exploratórias. Auto-iniciativa, tendência a começar sozinho as atividades, a perseguir interesse individuais a procurar direção própria; Originalidade de expressão oral e escrita, com produção constante de respostas diferentes e ideias não estereotipadas; 3004

4 Talento incomum para expressão em artes, como música, dança, drama, desenho e outras; Habilidade para apresentar alternativas de soluções, com flexibilidade de pensamento; Abertura para a realidade, busca de se manter a par do que o cerca, sagacidade e capacidade de observação; Capacidade de enriquecimento com situações-problema de Seleção de respostas, de busca de soluções para problemas difíceis ou complexos; Capacidade para usar o conhecimento e as informações, na busca de novas associações, combinando elementos, ideias e experiências de forma peculiar; Capacidade de julgamento e avaliação superiores, ponderação e busca de respostas lógicas, percepção de implicações e consequências, facilidade de decisão; Produção de ideias c respostas variadas, gosto pelo aperfeiçoamento das soluções encontradas; Gosto por correr riscos em várias atividades; Habilidade em ver relações entre fatos, informações ou conceitos aparentemente não relacionados, e aprendizado rápido, fácil e eficiente, especialmente no campo de sua dotação e interesse. 4 ALGUMAS FORMAS DE DESENVOLVIMENTO DE POTENCIALIDADES Ao receber um aluno com AHSD, é importante que tanto a equipe pedagógica, quanto os professores realizem após investigação das habilidades adequação do currículo, por meio de programas de enriquecimento curricular. Estas adequações podem ser de pequeno, média e grande porte. De acordo com Gardner (2000, 47), a inteligência humana, como um potencial biopsicológico, pode ser ativada para processar informações, solucionar e criar algo que seja valorizado numa determinada sociedade, cultura. Assim, os programas de enriquecimento consistem na promoção de experiências variadas de estimulação, com vistas a um maior desenvolvimento das habilidades e interesses dos alunos de altas habilidades / superdotados. Há alternativas propostas nesse tipo de atendimento: Na própria sala de aula, com a utilização de técnicas de trabalho diversificado aplicado pelo professor de turma, orientado por um professor especialista, itinerante ou não; Em grupos especiais submetidos a um programa de enriquecimento paralelo ao das atividades comuns, atendidos por um professor especialista ou pelo próprio professor de turma, orientado por especialista: Em grupos especiais com programa diferente, em alguns aspectos, ao da turma que frequentam, realizado por um professor especialista, na área em foco. O estabelecimento e a manutenção desses programas implicam a busca constante de estratégias para ações educativas adequadas por parte dos professores, orientadores c supervisores, trabalhando de forma integrada. São também pressupostos do funcionamento desses programas a montagem de um sistema de avaliação dos progressos dos educandos e do 3005

5 preparo de uma equipe especializada para o trabalho com os portadores de altas habilidades / superdotados. As propostas curriculares enriquecidas, adequadas a tais alunos prevêem o aprofundamento do conteúdo, a extensão do conhecimento e a utilização de novas estratégias e métodos de ensino para os diversos níveis de escolaridade. Exigem, por parte dos professores, constante reavaliação da dinâmica do processo ensino-aprendizagem. 5 FORMAS DE AEE E ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Segundo Virgolim (1995), as diretrizes básicas traçadas pelo MEC, os alunos portadores de altas habilidades / superdotados, salvo em casos extraordinários, serão atendidos em escolas comuns, onde receberão atendimento especial adequado. Esse atendimento visará ao desenvolvi mento das potencialidades desse alunado, considerando as demais condições de seus colegas, de modo a permitir sua formação global como pessoas e como cidadãos. Não haverá, pois preocupação exclusiva com o atendimento do(s) talento(s) que possua(m), mas a busca da formação harmoniosa de sua personalidade. Os portadores de altas habilidades / superdotados frequentarão classes comuns e o professor da turma trabalhará com grupos diversificados, aplicando-lhes programas ou atividades diferentes para cada grupo, e terá a sua disposição orientação e materiais adequados que lhe possibilitem oferecer atendimento adequados a esses alunos. Nessas turmas, esses alunos poderão, inclusive, exercer funções de monitoria. No caso de o professor da classe comum não possuir capacitação específica para atuar adequadamente com os portadores de altas habilidades / superdotados, o atendimento especial deverá ser proporcionado aos educandos por outro professor em sala de recursos. De acordo com Diretrizes curriculares da educação especial, SEED/PR Esse atendimento deverá ser constituído, conforme o caso e as condições da escola, de uma programação de enriquecimento / aprofundamento curricular, de uma programação de aceleração de estudos, ou de modalidades conjugadas. Quando não ocorrerem as condições descritas acima, os portadores de altas habilidades / superdotados poderão se utilizar de outros recursos existentes na comunidade. 6 CONCLUSÃO Esse estudo discutiu o atendimento educacional especializado para alunos com altas habilidades e superdotação. Esta pesquisa exploratória de cunho bibliográfico caracteriza as altas habilidades e superdotação. Identifica as características das AHSD, procura conhecer as formas desenvolvimento de potencialidades e ainda apresenta as formas de AEE e enriquecimento curricular. Enfoca a temática a respeito das altas habilidades e superdotação, discutindo as peculiaridades pertinentes a pessoa com tais características. Conclui que é importante que os profissionais da educação conheçam e contribuam no processo de identificação destes alunos para que os mesmos possam ter um atendimento educacional adequado as suas necessidades. 3006

6 REFERÊNCIAS BRASIL Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes gerais para o atendimento educacional aos alunos portadores de altas habilidades / superdotação e talentos. Brasília: MEC/ SEESP. GARDNER, H. (2000, 47). Inteligências Múltiplas: A teoria na prática (M. A.V.Veronese, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas. PARANÁ. Diretrizes curriculares da educação especial para a construção de currículos inclusivos. Documento Preliminar. Secretaria de Estado da Educação, Departamento de Educação Especial. Curitiba, VIRGOLIM, Angela M. R.. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria e Educação Especial. Subsídios para a organização e funcionamento de serviços de educação especial: área de altas habilidades. Brasília, DF, (Série Diretrizes). VIGTSKY L. S.; LURIA, A. R. Estudos sobre a história do comportamento: símios, homem primitivo e criança. Tradução Lólio Lourenço de Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996, pg 26. RENZULLI, J. S. & FLEITH, D. S. (2002). O modelo de enriquecimento escolar. Sobredotação. 3007

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