INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO?"

Transcrição

1 INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO? Glaucia dos Santos Carvalho Palavras-chave: Inclusão, Pessoa com Deficiência, Aprendizagem e Sala de Recursos. INTRODUÇÃO Japeri no que se refere à educação pública é um município que vem ao longo do tempo sofrendo modificações em sua estrutura e funcionamento com o objetivo de se adequar as exigências do Ministério da Educação e as mais atuais tendências de ensino, especialmente no que se refere à inclusão de pessoas com deficiências em todos os segmentos que a rede pública atende. As dificuldades para realizar tal prática são um desafio constante, devido a entraves e distorções no que se refere ao entendimento da legislação, a dinâmica de funcionamento deste ambiente e do profissional que nela atua. O objetivo deste trabalho é apresentar o papel da Sala de Recursos no processo de inclusão escolar de crianças com deficiência, partindo de experiências e reflexões vivenciadas no referido município, contribuindo para o continuo processo de adequação as normas e busca de tendências mais assertivas de trabalho. INCLUSÃO ESCOLAR A palavra inclusão passou a fazer parte do vocabulário e da rotina de muitas escolas e de muitos educadores espalhados pelo Brasil e pelo mundo, uma escola inclusiva nos remete a pensar em questões muito profundas sobre quem se pretende incluir e o que fazer nessa inclusão, nesse sentido Mantoan (2015) considera que Na perspectiva da inclusão, o sistema de ensino é provocado, desestabilizado, pois o objetivo é não excluir ninguém, melhorando a qualidade do ensino das escolas e atingindo todos os alunos que fracassam nas salas de aula. (p. 28). O ambiente escolar é tão diversificado que pensar na pessoa com deficiência dentro desse contexto, para alguns ainda se trata de um entrave e para outros é visto com grande

2 ansiedade, pois o medo do fracasso e o olhar para as limitações se mostra ainda muito presente nas instituições. A inclusão total e irrestrita é uma oportunidade para reverter a situação da maioria de nossas escolas, as quais atribuem aos alunos as deficiências que são do próprio ensino ministrado por elas- sempre se avalia o que o aluno aprendeu, o que ele não sabe, mas raramente se analisa o que e como a escola ensina de modo que os alunos não sejam penalizados pela repetência, pela evasão, pela discriminaçãopela exclusão, enfim.(mantoan, 2015, p. 32 e 33) Buscar novas formas de ensinar é o grande desafio de uma rede que pretende oferecer um ensino de qualidade e que para isso parte do princípio que os sujeitos são singulares e por natureza apresentam diferentes formas de aprender, sendo necessário diversificar os caminhos metodológicos e muitas vezes buscar novas formas de fazer e pensar. O município de Japeri conta hoje com sete mediadores e sete Salas de Recursos para realizar o Atendimento Educacional Especializado, os professores que atuam neste espaço ingressaram por meio de concurso público e atuam cinco vezes por semana com uma carga horária total de 22 horas semanais, nesse momento o atendimento dos alunos que ocorrem individualmente acontecem no mínimo duas vezes por semana num tempo mínimo de 90 minutos e os alunos que são atendidos em grupo de no máximo quatro alunos são atendidos também no mínimo duas vezes por semana por aproximadamente uma hora e meia. O professor especializado será aquele que trabalhará objetivando dar ao aluno com deficiência aquilo que é específico à sua necessidade educacional e que o auxiliará a romper as barreiras que o impedem de estar, interagir, participar, acessar espaços, relações e conhecimentos. Dessa forma, a Educação Especial sai de uma prática substitutiva, à parte, e se transforma em uma prática complementar e interligada a escolaridade comum e a todos os desafios que a inclusão escolar impõe ao aluno com deficiência... (BERSCH, 2013, p. 132) As Salas de Recursos são ambientes que juntamente com outros espaços compõem uma escola que pretende ser inclusiva e o profissional que atua neste espaço visa contribuir para o desenvolvimento desses alunos e no despertar dos demais componentes da Instituição no que se refere aos conhecimentos prévios e dificuldades desse aluno diante de certas propostas e dinâmicas da rotina escolar, aponta alguns caminhos metodológicos possíveis, apresenta novas formas de estabelecer comunicação e de recursos se necessários e quando necessários. Uma avaliação no espaço das Salas de Recursos deve verificar e valorizar os aspectos cognitivos, afetivos e motores, buscando estabelecer novas metas de aprendizagens e a

3 ampliação de possíveis noções, favorecendo a aquisição de aprendizagens reais atuando em parceria com os professores do ensino regular, Orientação Educacional e Pedagógica, além dos pais e outros especialistas que possam atuar complementando o trabalho. Para concretizar os preceitos da nova política, faz-se necessário alterar a lógica de financiamento, alocando recursos para o desenvolvimento inclusivo das redes públicas. Esse investimento na organização e na oferta do atendimento educacional especializado na escola comum tonifica o processo de transição do velho para o novo paradigma. (MANTOAN, 2015, p.45) É preciso ressaltar que o aluno que frequenta a Sala de Recursos ou a Sala de Recursos Multifuncional recebe o Atendimento Educacional Especializado e para tal precisa ser matriculado no turno contrário ao de sua matrícula, configurando-se assim que este passa a ter duas matrículas na mesma rede, tendo o AEE um caráter complementar e não substitutivo no processo de escolarização deste aluno. QUE ALUNOS SÃO ESSES? O Atendimento Educacional Especializado, segundo a nota técnica nº 04/2014 cujo assunto trata dos documentos comprobatórios dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no Censo Escolar define como público alvo da educação especial os estudantes com transtornos globais, deficiências e altas habilidades (BRASIL, 2014) A Sala de Recursos objeto de estudos e vivências atende hoje alunos com transtornos globais e deficiências na faixa etária de 3 à aproximadamente 20 anos, matriculados em turmas dentro de suas faixas etárias, que se encontram matriculados na própria unidade escolar ou em unidades próxima se atendidos em grupo ou individualmente dependendo das possibilidades encontradas, o que segue a norma estabelecida pela Resolução nº 4/2009 o AEE é realizado prioritariamente na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou de outra escola, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivo às classes comuns. (BRASIL, 2009) E o mesmo documento em seu Artigo 9 traz a seguinte consideração: A elaboração e a execução do plano de AEE são de competência dos professores que atuam na sala de recursos multifuncionais ou centros de AEE, em articulação com os demais professores do ensino regular, com a participação das famílias e em interface com os demais serviços setoriais da saúde, da assistência social, entre outros necessários ao atendimento (BRASIL, 2009). Os responsáveis são entrevistados e muitas vezes a avaliação do aluno se inicia exatamente nesta etapa tendo em vista que a dinâmica familiar também conta parte da história

4 de vida do aluno, mas não é fator determinante na avaliação de desempenho da criança, tendo em vista que o processo de escolarização e interação do aluno com a escola e da escola com o aluno também devem ser observados. O plano de atividades é preparado individualmente ainda que os alunos sejam atendidos em grupo, pois cada aluno apresenta peculiaridades e diferenças nos níveis de desenvolvimento, os atendimentos exploram diferentes aspectos, sendo assim as atividades não são apresentadas seguindo o modelo tradicional de atividades, oportunizando a autonomia, o desenvolvimento de habilidades anteriores ao processo de alfabetização, o letramento e uma série de outras aprendizagens que favorecem o crescimento individual e o autoconhecimento. Neste sentido Bersch afirma que: O atendimento especializado realiza práticas educacionais específicas, como o aprendizado do Braille (sorobam, orientação e mobilidade) e Libras (comunicação alternativa, introdução e ensino de recursos de tecnologia assistiva) entre outros.(2013, p.132) Os recursos fornecidos pelo Ministério da Educação precisam ser utilizados no espaço a que destinam com objetivos pedagógicos, pois favorecem a comunicação e a aprendizagem muito mais significativa, no entanto o trabalho do profissional desta área também deve ser de construção das adaptações e de recursos quando necessários, tendo que para isso se manter atualizado com cursos e formações específicas o que gera uma certa preocupação entre outras coisas pelo motivo explicitado por Braun e Vianna (2011) que pontuam que o governo vem oferecendo cursos e formação à distância, qualificando profissionais para que atuem no AEE. Entretanto, ainda há uma demanda significativa tanto em relação ao número de profissionais quanto à forma como tal qualificação tem acontecido (2011, p.23) Ainda que seja uma obrigação oferecer cursos e formações como está prevista na Lei nº 9394/96 que determina em seu artigo 62 que a União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a continuada e a capacitação dos profissionais de magistério. Essa dificuldade não deve limitar a busca por formação e por pesquisa na área, sendo o processo de aquisição de conhecimento fundamental também ao professor que atua com o AEE. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Sala de Recurso age em parceria para o processo de inclusão, por isso seu trabalho deve ser voltado não somente ao aluno, mas à todos que de alguma forma participam desse

5 processo, os alunos que frequentam este ambiente passam a ter um complemento que favorece seu desenvolvimento. Ainda existe muito desconhecimento sobre a realidade do trabalho neste espaço, o que ocorre muitas vezes pela falta de acesso a informação e até mesma pela dinâmica intensa de funcionamento da escola, o que torna o trabalho algumas vezes mais difícil, pois não é raro ver esse trabalho definido como um reforço escolar o que segue uma estrutura diferente, descaracterizando quanto ao objetivo do trabalho. Sendo assim este trabalho pretende romper com certas afirmações equivocadas e apresentar este espaço pautado em uma legislação vigente e em teóricos que se dedicam a este estudo sobre a Inclusão de Pessoas com Deficiência e as contribuições das Salas de Recursos. REFERÊNCIAS BERSCH, Rita. Tecnologia Assistiva e Atendimento Educacional Especializado: Conceitos que apoiam a Inclusão Escolar de Alunos com Deficiência. In: Mantoan, Maria Teresa Eglér (Org.). O Desafio das Diferenças nas Escolas. Petrópolis, RJ: Vozes, P.132 BRAUN, Patrícia; VIANNA, Márcia Marin. Atendimento Educacional Especializado, Sala de Recursos Multifuncional e Plano Individualizado: desdobramentos de um fazer pedagógico. In: PLETSCH, Márcia Denise; DAMASCENO, Allan(Org.). Educação Especial e Inclusão Escolar- Refexões sobre o fazer pedagógico. Seropédica, RJ: UFRRJ P. 27 MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar-O que é? Por quê? Como Fazer? São Paulo: Summus, Ministério da Educação. Resolução Nº 04: Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, Ministério da Educação. Nota Técnica Nº 04: Orientação quanto a documentos comprobatórios de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no Censo Escolar. Brasília, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº Dos profissionais da Educação. Art, 62. Brasília 1996,

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial

Leia mais

PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro (FAETEC / UERJ) Annie Gomes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual

Leia mais

Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Três Corações Minas Gerais Julho de 2011

Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Três Corações Minas Gerais Julho de 2011 Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva Três Corações Minas Gerais Julho de 2011 Do ponto de vista político... O movimento mundial pela inclusão é uma ação política,

Leia mais

http://portal.mec.gov.br Tecnologia Mecdaisy: um conjunto de programas que permite transformar qualquer formato de texto disponível no computador em texto digital falado. A ferramenta está disponível

Leia mais

AÇÔES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA

AÇÔES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO Região dos Lagos Estado do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Educação - SEME Departamento Técnico Pedagógico DETEP Divisão de Supervisão Escolar Serviço de Orientação

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):

Leia mais

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:

Leia mais

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos

Leia mais

CURSO: Pedagogia DISCIPLINA: Educação Inclusiva PROFESSORA ESP.: Glenny Gomes de Holanda

CURSO: Pedagogia DISCIPLINA: Educação Inclusiva PROFESSORA ESP.: Glenny Gomes de Holanda CURSO: Pedagogia DISCIPLINA: Educação Inclusiva PROFESSORA ESP.: Glenny Gomes de Holanda Educação Inclusiva A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva(2008), foi elaborada

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009 Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um

Leia mais

Palavras-chave: Salas de Recursos Multifuncionais. Alunos com Necessidades Educacionais especiais. Avaliação.

Palavras-chave: Salas de Recursos Multifuncionais. Alunos com Necessidades Educacionais especiais. Avaliação. 01191 AVALIAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO: INSTRUMENTO NECESSÁRIO À INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NEEs NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE IMPERATRIZ RESUMO MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS

REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS Considerando o Termo de Acordo de Metas e Compromissos firmado entre a Rede Federal de Educação Profissional

Leia mais

Apresentação. Regina Celia Linhares Hostins Marcia Denise Pletsch

Apresentação. Regina Celia Linhares Hostins Marcia Denise Pletsch e - I S S N 1 9 8 4-7 2 3 8 Apresentação DOI: 10.5965/1984723817352016005 http://dx.doi.org/10.5965/1984723817352016005 Regina Celia Linhares Hostins Marcia Denise Pletsch Os últimos anos testemunham o

Leia mais

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina

Leia mais

O TRABALHO DOCENTE NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Cleide Aparecida Hoffmann Bernardes i Aliciene Fusca Machado Cordeiro ii

O TRABALHO DOCENTE NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Cleide Aparecida Hoffmann Bernardes i Aliciene Fusca Machado Cordeiro ii 03080 O TRABALHO DOCENTE NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Cleide Aparecida Hoffmann Bernardes i Aliciene Fusca Machado Cordeiro ii Resumo: O presente estudo tem como objetivo conhecer as professoras

Leia mais

O Atendimento Educacional Especializado - AEE

O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988 Estabelece o direito de todos a educação;

Leia mais

Da inclusão: Incluir por incluir?

Da inclusão: Incluir por incluir? Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de

Leia mais

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código

Leia mais

NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial

Leia mais

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS

O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS Priscila de Carvalho Acosta, Universidade Federal da Grande Dourados; Morgana de Fátima Agostini Martins,

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 INTRODUÇÃO A educação inclusiva é um tema atual e relevante,

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política

Leia mais

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA A Educação Especial é a modalidade de ensino disciplinada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e é dever do Estado ofertar um atendimento

Leia mais

ATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI. A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real. Passo Fundo

ATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI. A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real. Passo Fundo ATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Sala de Recursos Multifuncionais: espaço-físico. 2. PROBLEMA Busca-se nessa pesquisa

Leia mais

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN 343 de 665 ACESSIBILIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: TRANSMISSÃO DE CONTEÚDOS DE LÍNGUA MATERNA ATRAVÉS DE JOGOS Sônia Souza Carvalho

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013 00211 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013 Resumo: Marileide Gonçalves França Rosângela Gavioli Prieto (Orientadora) Universidade de São Paulo A última década tem se

Leia mais

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS DE EMENDAS AO PL 8.035/2010 PNE 2011/2020

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS DE EMENDAS AO PL 8.035/2010 PNE 2011/2020 PROPOSTAS DE EMENDAS AO PL 8.035/2010 PNE 2011/2020 A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME), entidade criada em 1992 e organizada em todos os estados brasileiros, tem como finalidade

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016 Dispõe sobre o funcionamento do Centro de Referência à Inclusão Escolar na Rede Municipal de Ilhéus. A Secretária Municipal de Educação do município de Ilhéus, no uso de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 01/2010

TERMO DE REFERÊNCIA 01/2010 TERMO DE REFERÊNCIA 01/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais

Leia mais

A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS

A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS Disneylândia Maria Ribeiro; Cristiane de Fátima Costa Freire; Maria da Conceição Costa Universidade do Estado do Rio Grande

Leia mais

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA Carlos Kleber Sobral Corlett (1), Inácia Érica de Farias Sobral Corlett (1), Iuziane Azevedo Oliveira (2), Elma de Souza Cruz (3).

Leia mais

POLITICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: SISTEMAS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS E O TRABALHO EM REDE

POLITICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: SISTEMAS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS E O TRABALHO EM REDE POLITICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: SISTEMAS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS E O TRABALHO EM REDE Mesa Redonda: "A participação das Organizações Sociais na construção de um sistema educacional inclusiva".

Leia mais

Ministério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

Ministério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Ministério da Educação Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Julho de 2016 1 Constituição Federal de 1988 - Direito de Todos à Educação sem preconceitos

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR Thaís Philipsen Grützmann Universidade Federal de Pelotas Rita de Cássia de Souza Soares Ramos Universidade Federal de

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA Ellen Raquel Furtado Borges¹ Acadêmica de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão fborgesraquel@gmail.com

Leia mais

RELATO DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE UM ALUNO COM AUTISMO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

RELATO DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE UM ALUNO COM AUTISMO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE RELATO DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE UM ALUNO COM AUTISMO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Samira Fontes Carneiro Margareth Oliveira Lopes Kelly Adriana Pinheiro

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS INTRODUÇÃO SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Thialy Thaís da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) thialy_thais@hotmail.com As Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF) foram instituídas pelo Programa

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS ISBN 978-85-7846-516-2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo 1: Didática e formação de professores

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 Educação Especial - AEE (SAEDE) 11) Com base nas

Leia mais

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS.

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. Cristiane de Fátima Costa Freire; Disneylândia Maria Ribeiro Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. E-mails: crisnenem8@hotmail.com;

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Edivaldo Jeronimo Pereira do Nascimento Mestrando em Ensino de Biologia PROFBIO Professor

Leia mais

PEREIRA, Ana Célia da R. Autora Professora da Escola Municipal Prof. Anísio Teixeira

PEREIRA, Ana Célia da R. Autora Professora da Escola Municipal Prof. Anísio Teixeira O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ANÍSIO TEIXEIRA NO APOIO AO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PEREIRA, Ana Célia

Leia mais

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional

Leia mais

MÃOZINHAS DA INCLUSÃO

MÃOZINHAS DA INCLUSÃO MÃOZINHAS DA INCLUSÃO INTRODUÇÃO O presente relato de experiência é fruto do Projeto de Extensão: Mãozinhas da Inclusão e tem por finalidade compartilhar algumas vivências e saberes de como o processo

Leia mais

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão AULA 1 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1 PROFESSORA: MARIA CRISTINA PEDAGOGA

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Dos Direitos Fundamentais Profa. Sandra Kiefer - Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), 2009: - status de Emenda Constitucional - modelo

Leia mais

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas

Leia mais

Martha Milene Fontenelle Carvalho Universidade Do Estado do Rio Grande do Norte;

Martha Milene Fontenelle Carvalho Universidade Do Estado do Rio Grande do Norte; A CONTRIBUIÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA AÇÃO DOCENTE NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECILIZADO Martha Milene Fontenelle Carvalho Universidade Do

Leia mais

Os direitos da pessoa com TEA e a prática da inclusão na Rede Municipal de Educação de Feira de Santana. Jayana Ribeiro Secretária de Educação

Os direitos da pessoa com TEA e a prática da inclusão na Rede Municipal de Educação de Feira de Santana. Jayana Ribeiro Secretária de Educação Os direitos da pessoa com TEA e a prática da inclusão na Rede Municipal de Educação de Feira de Santana Jayana Ribeiro Secretária de Educação O importante seria que nós não limitássemos a vida humana a

Leia mais

SALA DE AULA EM SITUAÇÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

SALA DE AULA EM SITUAÇÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA SALA DE AULA EM SITUAÇÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rosimar Bortolini Poker Departamento de Educação Especial FFC Unesp RESUMO Desde a década de 1990 o governo brasileiro tem assumido a política educacional

Leia mais

Base Nacional Comum. Currículo em discussão...

Base Nacional Comum. Currículo em discussão... Base Nacional Comum Currículo em discussão... O que é a Base Nacional Comum Curricular? A Base Nacional Comum Curricular (BNC) vai deixar claro os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS EM FACE À FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DOCENTES NA CONTEMPORENEIDADE

EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS EM FACE À FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DOCENTES NA CONTEMPORENEIDADE EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS EM FACE À FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DOCENTES NA CONTEMPORENEIDADE Maria de Fátima Gadelha Andrade Estudante de Pedagogia. Faculdade Maurício de Nassau Campina Grande, PB.

Leia mais

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. A Geografia Levada a Sério

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.  A Geografia Levada a Sério ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 Fundamentos de Políticas Públicas O TRONO DE ESTUDAR

Leia mais

ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Autor (a): Gabriella Helloyde de Morais (1); Co-autor: Verinaldo de Paiva Silva (2);

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Decreto 6949/09 Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007 PROF.VALDIRENE FIPED O PRESIDENTE

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO O NAPE é o Núcleo de Apoio Psicopedagógico Especializado foi criado com o propósito

Leia mais

Práticas e Recursos Pedagógicos para Promover a Aprendizagem e o Desenvolvimento

Práticas e Recursos Pedagógicos para Promover a Aprendizagem e o Desenvolvimento educação e tecnologia PLANO DE ENSINO Práticas e Recursos Pedagógicos para Promover a Aprendizagem e o Desenvolvimento FEAPAES - MG Federação das Apaes do Estado Plano de Ensino Nome da Disciplina: Práticas

Leia mais

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO CENÁRIO EDUCACIONAL Marilia Aparecida dos Santos Ibañez. Especialista em Psicopedagogia São João del Rei-MG 2017 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...3 2 DESENVOLVIMENTO...4

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades

Leia mais

Paula Tarciana Soares de Holanda 1 ; Raphael Lucas Jacinto Almeida 2 ; Newton Carlos Santos 3 ; Tamires dos Santos Pereira 4.

Paula Tarciana Soares de Holanda 1 ; Raphael Lucas Jacinto Almeida 2 ; Newton Carlos Santos 3 ; Tamires dos Santos Pereira 4. DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: PROPORÇÃO DE ESCOLAS COM ACESSO A INFRAESTRUTURA E MATERIAIS ADAPTADOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL Paula Tarciana Soares de Holanda 1 ; Raphael

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta

Aprovação do curso e Autorização da oferta MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

Educação Especial e Inclusão Escolar: políticas, práticas curriculares e pesquisas Márcia Denise Pletsch 1

Educação Especial e Inclusão Escolar: políticas, práticas curriculares e pesquisas Márcia Denise Pletsch 1 http://dx.doi.org/10.4322/chsr.2014.001 Educação Especial e Inclusão Escolar: políticas, práticas curriculares e pesquisas Márcia Denise Pletsch 1 Historicamente, no Brasil, a Educação Especial foi responsável

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1. INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS

Leia mais

LEI Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017

LEI Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PROJETO DE LEI Nº. 70/2017 PMA) LEI Nº. 2.918 DE 30 DE JUNHO DE 2017 Súmula: Altera a Lei Municipal nº 1.857, de 04 de novembro de 2008, que dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério

Leia mais

Cada um de nós tem peculiaridades em seu modo de ser, pensar, agir, que fazem com que, embora nos assemelhemos a muitas outras pessoas, em muitos

Cada um de nós tem peculiaridades em seu modo de ser, pensar, agir, que fazem com que, embora nos assemelhemos a muitas outras pessoas, em muitos EDUCAÇÃO INCLUSIVA INTRODUÇÃO A diversidade existente na comunidade escolar contempla uma ampla dimensão de características, como decorrência de condições físicas, intelectuais, econômicas ou sócio-culturais

Leia mais

PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO: Oportunidade de formação aos funcionários da educação pública

PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO: Oportunidade de formação aos funcionários da educação pública PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO: Oportunidade de formação aos funcionários da educação pública Ana Lúcia dos Santos 1 Daniela Cherobini Cargnelutti 2 Carla Cristiane Costa 3 Resumo: Este trabalho tem como objetivo

Leia mais

EXPERIÊNCIAS INCLUSIVAS NO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO

EXPERIÊNCIAS INCLUSIVAS NO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO EXPERIÊNCIAS INCLUSIVAS NO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO DÉBORA CASSIMIRA d_cassimira@yahoo.com.br ISERJ/FAETEC LUCIANA MUNIZ muniz.lu@gmail. com ISERJ/FAETEC LUCY ALMEIDA lucyalmeida2004@yahoo.com.br

Leia mais

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS

FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO

PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO COORDENADORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: Tipo de

Leia mais

OS RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO ARTEFATOS DIDÁTICOS FAVORECEDORES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS

OS RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO ARTEFATOS DIDÁTICOS FAVORECEDORES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS Resumo: OS RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO ARTEFATOS DIDÁTICOS FAVORECEDORES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS Claudete da Silva Lima Martins Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA Francéli Brizolla

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA Autora: Ana Graziela de Araújo; Co-autor: Jorge Miguel Lima Oliveira Universidade

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação

Leia mais

VIVÊNCIAS DE ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEA COM CORES, ODORES, TEXTURAS E SABORES DOS ALIMENTO 1

VIVÊNCIAS DE ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEA COM CORES, ODORES, TEXTURAS E SABORES DOS ALIMENTO 1 VIVÊNCIAS DE ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEA COM CORES, ODORES, TEXTURAS E SABORES DOS ALIMENTO 1 Nadir Lúcia Schuster Colling 2, Cleusa Maria Schmidt Corso 3, Rúbia Fabiana Dallabrida Herrmann

Leia mais

O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.

O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Elaine Samora Carvalho e França Antunes, Patrícia Bispo De Araújo. Universidade Estadual Júlio de Mesquita

Leia mais

Aos Leitores. Maria Teresa Eglér Mantoan 1 Eliane de Souza Ramos Lilia Maria Souza Barreto

Aos Leitores. Maria Teresa Eglér Mantoan 1 Eliane de Souza Ramos Lilia Maria Souza Barreto Aos Leitores Este fascículo tem por objetivo subsidiá-los na compreensão e realização do Atendimento Educacional Especializado - AEE em suas escolas, segundo as orientações da Política Nacional de Educação

Leia mais

Conselho Brasileiro para Superdotação

Conselho Brasileiro para Superdotação Conselho Brasileiro para Superdotação www.conbrasd.org Ofício Nº 25/2013 Curitiba/Porto Alegre, 06 de setembro de 2013 Aos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação Ref. : Necessidade de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010

TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010 TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento

Leia mais

GT 05 - EDUCAÇÃO INCLUSIVA Comunicação oral

GT 05 - EDUCAÇÃO INCLUSIVA Comunicação oral GT 05 - EDUCAÇÃO INCLUSIVA Comunicação oral A FALTA DE INTÉRPRETE NA SALA DE AULA E O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DO SURDO NO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL DE BARCARENA-PARÁ 1 Ana Paula

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE PARA A DIVERSIDADE: A IMPORTÂNCIA DE UM NOVO OLHAR PARA A AVALIAÇÃO ESCOLAR A PARTIR DA DIFERENCIAÇÃO DO ENSINO.

FORMAÇÃO DOCENTE PARA A DIVERSIDADE: A IMPORTÂNCIA DE UM NOVO OLHAR PARA A AVALIAÇÃO ESCOLAR A PARTIR DA DIFERENCIAÇÃO DO ENSINO. 106 ISBN 978-85-89943-23-9 FORMAÇÃO DOCENTE PARA A DIVERSIDADE: A IMPORTÂNCIA DE UM NOVO OLHAR PARA A AVALIAÇÃO ESCOLAR A PARTIR DA DIFERENCIAÇÃO DO ENSINO. Suzanli Estef Mestranda pelo o programa de Pós-graduação

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES E POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL: UM PANORAMA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA BAIXADA FLUMINENSE/RJ

ANÁLISE DOS INDICADORES E POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL: UM PANORAMA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA BAIXADA FLUMINENSE/RJ ANÁLISE DOS INDICADORES E POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL: UM PANORAMA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA BAIXADA FLUMINENSE/RJ Tamara França de Almeida Magalhães Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,

Leia mais

Inclusão escolar. Educação para todos

Inclusão escolar. Educação para todos Inclusão escolar Educação para todos Aprender com as diferenças O movimento das escolas para promover uma educação inclusiva O tema é tão complexo quanto polêmico, mas já é possível contabilizar avanços

Leia mais

DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010

DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 Construindo o Sistema Articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de

Leia mais

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira INFORMATIVO TÉCNICO Nº 2/2015 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024: LINHA DE BASE E PROJEÇÕES DE METAS INTRODUÇÃO A Lei do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014) estabelece

Leia mais

Caderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de

Caderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 PR08 ( ) prova de questões Objetivas Professor de Educação Especial Dia: 8 de novembro de 2009

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE COCAL PI SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CNPJ: /

PREFEITURA MUNICIPAL DE COCAL PI SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CNPJ: / 1 EDITAL DE MATRICULA SEMED Nº01/2016 A PREFEITURA MUNICIPAL DE COCAL, por intermédio da SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO-SEMED com fundamento no art. 211, 2º, da Constituição Federal Brasileira de 1988;

Leia mais

O TRABALHO DE UM PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO SOB O OLHAR DOS DOCUMENTOS DE INCLUSÃO

O TRABALHO DE UM PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO SOB O OLHAR DOS DOCUMENTOS DE INCLUSÃO O TRABALHO DE UM PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO SOB O OLHAR DOS DOCUMENTOS DE INCLUSÃO Daniela Santos Alves de Lima (1), Viviane França Lins (2), Rafaella Asfora Siqueira Campos(2)

Leia mais