SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA

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1 SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO CENÁRIO EDUCACIONAL Marilia Aparecida dos Santos Ibañez. Especialista em Psicopedagogia São João del Rei-MG 2017

2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS...8

3 3 1 INTRODUÇÃO A diversidade na escola busca construir uma nova forma de organizar o ensino, assim os recursos pedagógicos e de acessibilidade ajudam os alunos com deficiência a participar ativamente do processo escolar. A política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, o professor de Educação Especial tem seu olhar para o conhecimento do aluno. Ele deverá desenvolver a habilidade de observar e identificar as barreiras que limitam o aluno de participar do processo escolar. Muitos alunos podem apresentar restrições funcionais,que os impedem de expressar seus conhecimentos, suas necessidades, seus sentimentos, e em geral, as pessoas confundem essas restrições com a impossibilidade desde sujeito ser dono de sua própria história. Alguns professores por desconhecerem estratégias e alternativas de comunicação, impedem que os alunos com dificuldades de comunicação, de participarem de desafios educacionais. Existe uma área do conhecimento chamada Tecnologia Assistida (TA), que visa melhorar problemas de mobilidade, auto cuidado, adequação postural, acesso ao conhecimento, produção escrita, e outros, para pessoas com deficiência. Dentro desta área da TA, a parte que trabalha especificamente a ampliação da comunicação é chamada Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA). A Comunicação Alternativa (CA) vai valorizar as formas de comunicação da pessoa com dificuldades de comunicação como: gestos, sons, expressões faciais e corporais. São organizados e construídos recursos como: pranchas alfabéticas e de palavras, vocais, ou o próprio computador, e dependendo da maneira usada, tornará uma ferramenta poderosa de voz e comunicação. Os recursos de comunicação são personalizados, levando em conta as características do aluno.. O professor deve estar atento as mudanças de comportamento dos alunos que necessitam da Comunicação Alternativa, buscando refletir e mudar o rumo de suas ações: ajustando, criando, ou recriando recursos para desenvolver o aprendizado do aluno.

4 4 2 DESENVOLVIMENTO Atualmente nos cenários educacionais tem se deparado com situações imprevisíveis e com isto os profissionais da educação devem estar continuamente em busca de novos conhecimentos. Buscar caminhos para superar as limitações e aproximar a Comunicação Alternativa da Educação é uma ação motivadora pelas políticas públicas que organizam os fundamentos da inclusão escolar. Muitas vezes o sujeito que não tem desenvolvida a fala, sofre exclusão em seu meio escolar, porque o sistema social atribui à linguagem falada o principal meio de comunicação. É dever da escola, buscar alternativas que propiciem aprendizagem específica aos alunos que não dispõem das mesmas habilidades funcionais que os demais colegas. A formação docente é necessária de modo a incentivar a criação, adaptação e uso de recursos que favoreçam o trabalho pedagógico para os alunos que apresentam déficits na comunicação oral. O uso da Comunicação Alternativa (CA) é a maneira mais viável nas práticas inclusivas capaz de atender aqueles alunos com dificuldades comunicativas. E isto envolve o comprometimento dos profissionais que trabalham com estes sujeitos. A comunicação é vista na Educação Especial não somente por meio da fala, mas se utiliza de toda a expressão que o Ser Humano é capaz de produzir com ou sem interferência do outro, podendo ser considerados os gestos feitos pelo próprio sujeito ou utilização de recursos, como sinais, desenhos, símbolos, entre outros, que são realizados com a ajuda de outra pessoa. E assim, a comunicação entre pessoas, é marcada e complementada por vários elementos comunicativos que permitem compreender o outro e ser compreendido. A expressão Comunicação Alternativa e/ou Suplementar vem sendo utilizada para designar um conjunto de procedimentos técnicos e metodológicos direcionado às pessoas acometidas por alguma doença, deficiência, ou alguma outra situação momentânea que impede a comunicação com as demais pessoas por meio de recursos usualmente utilizados mais específicos à fala. Para alguns autores, o termo Comunicação Alternativa traz a idéia que a fala vai ser substituída. Esses autores defendem a idéia de mudar o termo Comunicação Suplementar ou Ampliada. Esse termo caracterizaria uma comunicação de suporte, um apoio suplementar a fala. Quando usamos outra forma de comunicar, não

5 5 queremos substituir a fala, mas contribuir para que a comunicação aconteça. (BRASIL, 2004, p.5) DEFININDO UM SISTEMA DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVO Para desenvolver ou criar meios alternativos para comunicação, devemos escolher aqueles que ofereçam as condições desejáveis para o aluno. Para escolher os tipos de estímulos que o sistema deverá conter, devemos traçar alguns quesitos: -O sistema utilizará objetos concretos? -Será composto por fotografias, figuras ou desenhos? -Terá base num sistema de símbolos gráficos (pictográficos, ideográficos ou aleatórios)? -O sistema será combinado? -Usará ortografia? -Será composto por sistemas gestuais? Para traçar estes meios alternativos, será necessária a avaliação do aluno, e, também da participação do professor, da família, do fonoaudiólogo, e, se possível, de uma equipe para avaliar as possibilidades do aluno e da situação. (DELIBERATO, D; MANZINI, 1997) Para esclarecer o uso prático do conceito sobre Comunicação Alternativa (CA), dividiremos em cinco temas principais: *ADAPTAÇÃO DO FORMATO DOS RECURSOS PARA C.A: Pastas e fichários pranchas com estímulos removíveis prancha temática prancha fixa sobre a carteira pasta frasal/ prancha frasal *TIPOS DE ESTÍMULOS E ESTRATÉGIAS UTILIZADOS NOS RECURSOS PARA A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: Objeto concreto e sua representação miniaturas símbolos gráficos figura temática

6 6 fotos e figuras de atividade seqüencial símbolos gráficos com fundo diferente misto gestos expressões faciais *QUANTIDADE DE ESTÍMULOS UTILIZADOS NOS RECURSOS PARA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: Estímulo único dois estímulos vários estímulos *PARTICIPAÇÃO DO USUÁRIO NA CONSTRUÇÃO DO RECURSO PARA COMUNICAÇÃO ALERNATIVA: Seleção dos estímulos confecção e organização do recurso organização do recurso *AMBIENTES E PARCEIROS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Parceiros de Comunicação Alternativa participação da família É importantíssimo o levantamento das habilidades e do potencial do aluno, uma vez que a Comunicação Alternativa dará possibilidade ao professor de trabalhar aspectos da compreensão e expressão da linguagem do aluno.

7 7 3 CONCLUSÃO Nos tempos atuais, o professor cada vez mais precisa estar atualizado e ser dinâmico dentro do contexto escolar, pois as diversidades crescem cada dia mais no âmbito escolar e este professor deve estar em permanente formação. Jesus (2006; p.99): Trata-se, portanto, de uma nova forma de estar na profissão, entendendo que a imprevisibilidade e a mudança constantes dos contextos de atuação exigirão dos profissionais da escola uma formação ao longo da vida. Enfim, na ajuda para o desenvolvimento da Comunicação Alternativa está o processo do qual participam todos os que estão com o aluno: a escola, pais, e outros profissionais necessários. Na escolarização, a construção dos recursos para a Comunicação, pode ser simples, e com criatividade, o professor descobrirá que muitos dos recursos fazem parte do dia-a-dia escolar ou familiar. Podemos concluir que um recurso só adquire funcionalidade para comunicar mensagens quando se consegue identificar as potencialidades do sujeito, assim, estaremos dando voz a estes sujeitos, que é uma das primeiras formas para a construção de uma sociedade inclusiva.

8 8 REFERÊNCIAS DELIBERATO, D; MANZINI, E. J. Comunicação Alternativa e Aumentativa: delineamento inicial para implementação do Picture Communication System (PCS). Boletim do COE, Marília, v.2, p.29-39, BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos para Comunicação Alternativa/Secretaria de Educação Especial - Brasília: MEC: SEESP, 2004, fascículo 2. 52p. : i l JESUS, Denise Meyrelles de. Inclusão Escolar, formação continuada e pesquisa ação colaborativa. In: BAPTISTA, Cláudio Roberto (Org.). Inclusão e Escolarização: Múltiplas Perspectivas. Porto Alegre: Mediação, SARTORETTO, Mara Lúcia. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: recursos pedagógicos acessíveis e Comunicação Aumentativa e Alternativa / Mara Lúcia Sartoretto, Rita de Cássia Reckziegel Bersch. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, V. 6 (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar).

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