O aluno com Deficiência Física

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2 O aluno com Deficiência Física Adaptações e estratégias de aprendizagem Dra. Barbara Martins

3 Apresentação do professor Formação Graduação em Terapia Ocupacional pela Universidade de São Paulo - USP; especializanda em neurologia pela IAEPETEL. Experiência profissional Intervenções e formulação de políticas de Educação Especial no Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado-CAPE da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e clínica terapêutica em parceria com a empresa Espaço de Acesso Clínica e Assessoria em Terapia Ocupacional São Paulo. 3

4 Apresentação da aula Particularidades do aluno com deficiência física; Estratégias e adaptações para o aluno com deficiência física no ambiente escolar - o uso dos recursos de Tecnologia Assistiva: material pedagógico adaptado, comunicação alternativa e recursos de acessibilidade ao computador; Exemplo de adaptações de atividades do material didático NAME do aluno mais grave ao menos comprometido; Indicação Bibliográfica para aprofundar o conteúdo; Referências Bibliográficas. 4

5 Desenvolvimento da aula CONDIÇÃO DE SAÚDE (DOENÇA OU DISTÚRBIO) ESTRUTURA E FUNÇÃO DO CORPO ATIVIDADE PARTICIPAÇÃO FATORES AMBIENTAIS FATORES PESSOAIS CIF - OMS, 2003ver 5

6 Definição de DEFICIÊNCIA FÍSICA (DF) Doenças ou lesões que afetam qualquer um dos Sistemas Osteoarticular, Muscular ou Nervoso, isoladamente ou em conjunto, que podem produzir limitações físicas de grau e gravidade variáveis, segundo os segmentos corporais afetados e o tipo de lesão ocorrida. BRASIL,

7 Nas escolas encontramos alunos com diferentes diagnósticos, como por exemplo, paralisia cerebral, mielomeningocele, distrofia muscular progressiva e hidrocefalia. Conhecer as características de cada quadro é importante para conduzir o trabalho do professor especializado e orientar o professor da sala comum. BRASIL,

8 Exemplificando Exemplificando - Paralisia Cerebral O termo paralisia cerebral leva à ideia de que é o cérebro que está paralisado. Na verdade, se refere a um acometimento que atinge o sistema nervoso central, durante a gravidez, o parto ou o período crítico do desenvolvimento do sistema nervoso. Os tipos mais comuns são: Espasticidade: Rigidez muscular. Atetose: Dificuldade no controle dos movimentos voluntários. Ataxia: Na qual o equilíbrio e a precisão dos movimentos encontram-se alterados. SÃO PAULO,

9 Nem sempre a DF aparece isolada Nesses casos o conhecimento das outras áreas como deficiência visual, auditiva, intelectual, autismo, entre outras, auxiliará o professor responsável. Existe, por exemplo, uma associação frequente entre a DF e problemas de comunicação como no caso do aluno com paralisia cerebral Importância da avaliação e observação atenta. BRASIL,

10 Lembrem-se!!! Pessoas com necessidades particulares, influenciadas pelos seus diferentes contextos de vida: social, econômico, cultural, entre outros. VARELA,

11 Conhecendo algumas NECESSIDADES frequentes nas ATIVIDADES do contexto escolar VARELA, 2012 Criança chega na escola TRANSPORTE Desloca-se: vai até a classe, vai ao pátio, bebedouro, banheiro ou outras salas DESLOCAMENTO Posiciona-se em algum lugar: senta em sua carteira, faz roda, senta no chão POSICIONAMENTO Participa das atividades curriculares propostas ATIVIDADES CURRICULARES 11

12 Conhecendo algumas NECESSIDADES frequentes nas ATIVIDADES do contexto escolar VARELA, 2012 Usa o banheiro, lava as mãos, escova os dentes Come o lanche, bebe água ou suco Brinca sozinho ou com colegas HIGIENE, TAREFAS DE TOALETE ALIMENTAÇÃO RECREAÇÃO Relaciona-se com colegas e professores COMUNICAÇÃO 12

13 COMO PROMOVER A PARTICIPAÇÃO E BOM DESEMPENHO DOS ALUNOS NESSAS ATIVIDADES?!!! RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA 13

14 Tecnologia Assistiva Na escola, a tecnologia assistiva refere-se a toda modificação ou adaptação feita no ambiente, nos materiais, na forma de realizar as atividades, visando compensar as limitações motoras, cognitivas e perceptuais do aluno com deficiência, proporcionando-lhe condições de participação efetiva no contexto escolar. VARELA,

15 Categorias da Tecnologia Assistiva adaptações de veículos acessibilidade arquitetônica mobilidade e adequação postural adaptações de material pedagógico acessibilidade ao computador adaptações para atividades de vida diária comunicação alternativa VARELA, 2012; BERSCH,

16 RECORTAR E COLAR

17 DESENHAR E PINTAR 17

18 ESCREVER 18

19 LER 19

20 JOGAR E BRINCAR BRASIL,

21 AVALIAR E REGISTRAR 21

22 Exemplo 22

23 COMUNICAR / PARTICIPAR 23

24 USAR O COMPUTADOR 24

25 Importante: 1) Envolvimento de diferentes atores na implementação de recursos de TA. Técnico + Professor + Alunos + familiares (Avaliação, reavaliação, leis, fontes de financiamento e recursos, expectativas EFETIVAÇÃO DO USO) (Sujeitos ativos. Ideias, desejos, valores e CRIATIVIDADE!!!) VARELA,

26 Importante: 2) Recurso indicado depende das características do aluno. Importância da observação. VARELA,

27 Importante: 3) A utilização de algum recurso de TA nem sempre dispensa a necessidade de ajuda humana. Importância de proporcionar a experiência! 27 VARELA, 2012

28 Importante: 4) Recursos de TA que podem ser coletivos participação de uma diversidade de alunos. 28 VARELA, 2012

29 Educação Infantil EXEMPLO DE ADAPTAÇÃO DE ATIVIDADE PEDAGÓGICA MATERIAL NAME 29

30 LINGUAGEM 1º SEMESTRE Educação Infantil 1 º Estágio 30

31 Marina, 4 anos, frequenta a escola regular e tem PC do tipo diparesia espástica. Locomove-se com auxílio de um andador e apresenta dificuldades de coordenação visomotora, e preensão pois não consegue segurar com firmeza os materiais escolares e se mostra desorganizada em tarefas que exigem tracejado e limitação espacial como pintura a desenhos. Comunica-se com facilidade e demonstra compreender os conteúdos apresentados em sala de aula. 31 Título da aula

32 1 Para pintar Pode ser utilizado um lápis de cor aquarelável, engrossado, ou desenhos ampliados e com margens delimitadas em alto relevo. 2- Para recortar e colar Recortar com os dedos, incentivando que escolha figuras maiores. O uso de cola bastão. A cola colorida pode ainda favorecer a percepção visual. 32 Título da aula

33 Diogo frequenta a escola regular e tem PC do tipo tetraparesia espástica. Utiliza cadeira de rodas para locomoção e apresenta grande comprometimento na movimentação e coordenação de mãos e braços. Não realiza preensão com independência. Comunica-se com gestos apontando com o olhar as coisas que deseja. Já consegue utilizar símbolos (fotos dos objetos) para significar objetos de seu dia a dia. 33

34 1 Para comunicar Preparar previamente uma lista com imagens de diferentes objetos e pedir para o aluno apontar quais deles há na sala. Atentar para deixar os objetos perto dele. Um colega pode ser o porta-voz desse aluno e ler as figuras que ele for apontando. A atividade pode ser realizada com um aluno falando por vez. Para dizer o que os objetos selecionados pela professora lembram ou para que servem, utilizar novamente uma lista de imagens. 34

35 2- Para pintar ou colar É importante que embora não consiga fazer sozinho, o aluno tenha essas experiências. Desta maneira, podem ser utilizados um lápis de cor engrossado ou uma cola bastão, por exemplo, e o auxílio da preensão feita pelo professor/colega. 35 Título da aula

36 Para refletir 1. Os cuidados com o aluno com DF são os mesmos oferecidos a todos os alunos, acrescidos das necessidades de cada caso? VARELA,

37 Para refletir 2. O aluno com DF participa das atividades comuns dos ambientes escolar e familiar? Ele é auxiliado quando necessário, sem superproteção, com estímulo à sua independência e desenvolvimento de habilidades? VARELA,

38 Para refletir 3. As dificuldades escolares apresentadas por esses alunos são consequência da falta de VIVÊNCIA decorrente de sua limitação física?... Ter, sempre que possível, atividades que permitam a observação do ambiente e a participação em jogos e brincadeiras. VARELA,

39 Para refletir 4. Os trabalhos escolares e as atividades são apresentadas de maneira gradual, do mais fácil ao mais difícil? VARELA,

40 Para ir além MEC - publicações - Atendimento Educacional Especializado Deficiência Física; - Portal de Ajudas Técnicas Equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física; - Saberes e práticas da inclusão Dificuldades de comunicação e sinalização Deficiência Física;

41 Referência bibliográfica Brasil. Saberes e práticas da inclusão Dificuldades de comunicação e sinalização Deficiência Física, Brasil. Atendimento Educacional Especializado Deficiência Física;2007. Bersch RCR. Introdução à Tecnologia Assistiva. Porto Alegre: Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil (Cedi); 2008 [Online]. [citado 10 set 2010]. Disponível em: Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado-CAPE. Entendendo a Deficiência Física. São Paulo, Organização Mundial da Saúde (OMS). Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Edusp; Varela RCB. Entendendo a Deficiência Física. Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado-CAPE. São Paulo,

42 Obrigada!

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