INCLUSÃO E GESTÃO ESCOLAR:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INCLUSÃO E GESTÃO ESCOLAR:"

Transcrição

1 INCLUSÃO E GESTÃO ESCOLAR: Formação continuada de gestores escolares para a inclusão Flaviane Pelloso Molina Freitas formacaocontinuadadegestores@gmail.com

2 ENCONTRO 5: Deficiência Física

3 INTRODUZINDO O TEMA COM O VÍDEO Vídeo Educação Especial - Deficiência física vídeo\v1 Educação Especial - Deficiência física.mp4

4 Deficiência Física Perda ou redução da capacidade de movimento de qualquer parte do corpo. Por alterações musculares, ortopédicas, articulares ou neurológicas.

5 ORIGEM DA DEFICIÊNCIA FÍSICA Congênita - quando existe no indivíduo ao nascer (e antes de nascer,isto é, durante a fase intrauterina). Adquirida - quando ocorre depois do nascimento, em virtude de infecções, traumatismos, intoxicações, etc.

6 No processo de desenvolvimento, uma das coisas que diferencia um bebê com deficiência física de outro, é que ele, pela impossibilidade de deslocar-se para explorar espontânea e naturalmente o meio, passa a ter privações de experiências sensoriais.

7 CAUSAS DA DEFICIÊNCIA FÍSICA Traumas (50% acidentes de trânsito) Lesão cerebral Lesão medular Distrofias musculares Esclerose múltipla Amputações Malformações congênitas Distúrbios posturais da coluna Sequelas de queimaduras Paralisia Cerebral

8 Paralisia cerebral Grupo de problemas motores (relacionados aos movimentos do corpo) que começam bem cedo na vida. São o resultado de lesões do sistema nervoso central ou problemas no desenvolvimento do cérebro antes do nascimento. Essa lesão não prejudica os músculos nem os nervos que os conectam a medula espinal, apenas a capacidade do cérebro para controlar seus músculos. O termo Paralisia Cerebral é tido por muitos autores inadequado, pois remete a um significado de total ausência de atividades físicas e mentais, o que na verdade não ocorre.

9 Há quatro tipos básicos de paralisia cerebral: Espástica Movimentos Duros e difíceis (tônus muscular rígido) Discinética ou atetóide Movimentos involuntários e descontrolados. Atáxica Coordenação e equilíbrio ruins (tônus muscular flácido) Mista Combinação de diferentes tipos.

10 Paralisia cerebral Vídeo O que é Paralisia Cerebral vídeo\v2 O que é Paralisia Cerebral_ What's Cerebral Palsy_.mp4

11 RISCOS: Paralisia cerebral Pré-natal Ao Nascer Neonatal diabetes e hipertireodismo da mãe; hipertensão da mãe; desnutrição da mãe convulsões da mãe; dilatação prematura e parto prematuro; sangramento da placenta ou deslocamento da placenta; parto prematuro (antes de 37 semanas); Rompimento da membrana amniótica por mais de 24 horas ocasionando infecção fetal; Freqüência cardíaca do feto lenta (sofrimento fetal); Feto se posiciona errado (sentado, transverso) dificultando o Nascimento prematuro; Asfixia oxigênio insuficiente para o cérebro (problemas respiratórios ou fluxo sanguíneo cerebral baixo); Meningite; Convulsões; Hemorragia cerebral;

12 Classificação da Deficiência Física 1) De acordo com os membros atingidos : Grupo das displegias: Onde as crianças apresentam um comprometimento maior das extremidades inferiores. Grupo das quadriplegias/tetraplegia: Apresentam um comprometimento do corpo todo. Grupo das hemiplegias: Apresentam um lado do corpo comprometido. 2) De acordo com o grau de incapacidade podemos ter: leve, moderado e severo.

13 ESTUDO DE CASO Seis grupos. Cada grupo receberá um estudo de caso para leitura e pensar ideias e soluções.

14 ESTUDO DE CASO Luís possui 8 anos, com deficiência física, motora leve.estuda no ensino regular desde a educação infantil, de ótima aceitação pelos outros colegas. Tem um desenvolvimento cognitivo bom com habilidade de raciocínio mental rápido e preciso, e sua deficiência ser física motora nas mãos e pernas. Não tem nenhum problema de relacionamento em aceitar sua deficiência em quanto a questionamento da vida que o cerca, sempre muito feliz e dedicado. Frequenta todos os lugares possíveis andando de cadeira de rodas ou andador. Fala com dificuldade, mas compreende tudo. Sabe fazer uso de computador e joga vídeo game. Apresenta dificuldade em atividades específicas como recortes, aula de artes e educação física. Também sua escrita é muito lenta em comparação aos demais alunos.

15 ESTUDO DE CASO Questão 1 Grupo A e B Luís se matriculou na sua escola. Quais as necessidades educacionais especiais dele?

16 NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Locomoção Coordenação Manual Comunicação Fala

17 NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS LOCOMOÇÃO - Um olhar atento para: Locomoção na escola Independência (banheiro, cantina, etc) Participação na sala de aula (carteira, local, etc) Atividades de recreação Educação física

18 NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Coordenação Manual - Um olhar atento para Escrita manuscrita Manusear livros Cópia Escrita de textos longos Atividades de pintura Recorte e colagem

19 NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Comunicação - Um olhar atento para: Entendimento da Professora Entendimento dos colegas Leitura de textos longos Fala em voz alta na sala Respeito (bullying)

20 MUITAS VEZES É UM PEQUENO DETALHE QUE PERMITE OU IMPEDE A PARTICIPAÇÃO EM UMA ATIVIDADE.

21 ESTUDO DE CASO Questão 2 Grupo C e D Luís se matriculou na sua escola. Quais recursos a escola pode buscar para atender as suas necessidades educacionais especiais?

22 Adaptações para escrita e desenho

23 Mouses Acionadores

24 Adaptações recorte e colagem

25

26

27

28 Exemplos de adequação postural

29

30

31 VÍDEO Pai do Recife desenvolve aplicativo para ajudar filha com paralisia cerebral vídeo\v3 Pai do Recife desenvolve aplicativo para ajudar filha com paralisia cerebral notícias em Pernambuco.mp4 TECNOLOGIA ASSISTIVA * VÍDEO Tecnologia Assistiva - Inclusão Escolar vídeo\v4 Tecnologia Assistiva - Inclusão Escolar - Sala de recursos multifuncionais.mp4 * VÍDEO TECLADO TIX vídeo\v4b Teclado TiX - Apresentado por Júlia Vitória -).mp4 * Vídeo Escrevendo com o piscar dos olhos vídeo\v4c Escrevendo com o piscar dos olhos.mp4

32 ADRIANA GUMZ

33 ESTUDO DE CASO Questão 3 Grupo C e D Luís se matriculou na sua escola. Será preciso realizar alguma mudança organizacional e/ou estrutural?

34 Para que o educando com deficiência física possa acessar ao conhecimento escolar e interagir com o ambiente ao qual ele frequenta, faz-se necessário criar as condições adequadas à sua locomoção, comunicação, conforto e segurança.

35 Tratando-se da inclusão escolar de pessoas com deficiência física é necessário promover adequações no ambiente escolar e no currículo, considerando as diferenças ocasionadas pelas condições físicas, como por exemplo: a) uma criança pode não andar de forma alguma; b) outra que anda, mas com alguma dificuldade; c) uma que precisa de cadeira de rodas para se locomover d) e a outra que usa bengala canadense ou muletas.

36 Vídeo Inclusão os que as escolas precisam mudar vídeo\v5 Inclusão O que as escolas precisam mudar.mp4 Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 9050 Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

37 Adaptações necessárias mais comuns são : a) salas de aula, de preferência, no andar térreo; b) rampas ou elevadores de acesso; c) portas largas para a passagem de cadeiras de rodas; d) tapetes ou passadeiras de borracha ou superfície não escorregadia; e) bebedouro com baixa altura; f) banheiro amplo para movimento de cadeira de rodas; g) barras nas paredes ao lado do vaso sanitário;

38 As barreiras arquitetônicas são os maiores empecilhos para as pessoas com necessidades educacionais especiais - deficiência física, que fazem uso de cadeira de rodas, bengalas ou muletas para se locomoverem. Não apenas dificultam, mas, muitas vezes, impedem completamente sua inserção na sociedade.

39

40 Deficiência Múltipla Sabemos também que nem sempre a deficiência física aparece isolada e em muitos casos encontraremos associações com privações sensoriais (visuais ou auditivas), deficiência mental, transtorno do espectro autista, etc. O termo deficiência múltipla tem sido utilizado, com frequência, para caracterizar o conjunto de duas ou mais deficiências associadas, de ordem física, sensorial, mental, emocional ou de comportamento social. Surdocegueira

41 O ambiente escolar promove desafios de aprendizagem. Privar uma criança ou um jovem dos desafios da escola é impedi-los de se desenvolverem.

42 EDUCAÇÃO INCLUSIVA: Além da obrigatoriedade vídeo\v5b Inclusão Escolar.mp4

43 Vídeo Final vídeo\v6 PC-Jovem com paralisia cerebral termina monografia.avi Próximo encontro 04/10 próxima quinta

44

O aluno com Deficiência Física

O aluno com Deficiência Física O aluno com Deficiência Física Adaptações e estratégias de aprendizagem Dra. Barbara Martins Apresentação do professor Formação Graduação em Terapia Ocupacional pela Universidade de São Paulo - USP; especializanda

Leia mais

A criança portadora de deficiência

A criança portadora de deficiência A criança portadora de deficiência Unifenas - FCM Pediatria e Puericultura Prof. Dr. Orlando A. Pereira Pessoas Portadoras de Deficiências São pessoas que apresentam significativas diferenças físicas,

Leia mais

G9. Em geral, em que grau a deficiência física limita as atividades habituais de?

G9. Em geral, em que grau a deficiência física limita as atividades habituais de? Módulo G - Portadores de Deficiências Neste módulo, abordaremos questões sobre deficiências permanentes, isto é, as deficiências que não têm recuperação ou não se alteram com tratamento. O questionário

Leia mais

I) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a

I) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a EXPERIÊNCIA DE ATUAÇÃO DE TERAPIA OCUPACIONAL JUNTO ÀS CLASSES ESPECIAIS DE CRIANÇAS COM DISFUNÇÕES NEUROMOTORAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ARARAQUARA GISELI BARBIERI DO AMARAL LAUAND 1 I) CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Definição. Estigmas. Entender as limitações. Valorizar: Qualidades. Deficiência Motora IBGE Censo pessoas

Definição. Estigmas. Entender as limitações. Valorizar: Qualidades. Deficiência Motora IBGE Censo pessoas Deficiência Motora IBGE 2010 Censo 2010-190.755.799 pessoas Está presente em 6,95% Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Segunda maior prevalência Resultados preliminares 16/11/2011 Estigmas Incapaz

Leia mais

AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOBILIDADE REDUZIDA. Curso: Unidade de Estudo: / / Valor: 10 pontos Nota: PROVA PRESENCIAL

AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOBILIDADE REDUZIDA. Curso: Unidade de Estudo: / / Valor: 10 pontos Nota: PROVA PRESENCIAL AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA E Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: / / Valor: 10 pontos Nota: Data Prova: PROVA PRESENCIAL AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA E Questões Marque abaixo apenas a alternativa

Leia mais

Aluno: Ademir S. Santana Professora orientadora: Dra. Helena Degreas

Aluno: Ademir S. Santana Professora orientadora: Dra. Helena Degreas Arquitetura e Urbanismo Proposta de Intervenção urbanística/arquitetônica: SESC POMPÉIA Aluno: Ademir S. Santana Professora orientadora: Dra. Helena Degreas Justificativa: O SESC Pompéia é um lugar idealizado

Leia mais

APRENDER A SUPERAR. Conhecer o que afeta o seu aluno é o primeiro passo para criar estratégias que garantam a aprendizagem

APRENDER A SUPERAR. Conhecer o que afeta o seu aluno é o primeiro passo para criar estratégias que garantam a aprendizagem APRENDER A SUPERAR Conhecer o que afeta o seu aluno é o primeiro passo para criar estratégias que garantam a aprendizagem O QUE É DEFICIÊNCIA? Deficiência é um desenvolvimento insuficiente, em termos globais

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO Sub-departamento de Educação Especial

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO Sub-departamento de Educação Especial Sub-departamento de Educação Especial DEFICIÊNCIA MOTORA Deficiência motora corresponde a uma disfunção, de carácter congénito ou adquirido, que afecta a motricidade dos indivíduos (mobilidade, coordenação,

Leia mais

Tecnologia Assistiva para mobilidade e transporte em ambientes internos e externos. Profa Dra Carla da Silva Santana FMRP-USP

Tecnologia Assistiva para mobilidade e transporte em ambientes internos e externos. Profa Dra Carla da Silva Santana FMRP-USP Tecnologia Assistiva para mobilidade e transporte em ambientes internos e externos Profa Dra Carla da Silva Santana FMRP-USP Introdução A mobilidade engloba a capacidade de um indivíduo mover seu corpo

Leia mais

PROCESSO SELETIVO NEDETA

PROCESSO SELETIVO NEDETA PROCESSO SELETIVO NEDETA 2018.1 Número de Inscrição: 1. Usuário V.S.S, 22 anos, diagnóstico clínico de Encefalopatia Crônica Não Evolutiva da Infância (CID G80.0), do tipo quadriplegia. Apresenta limitações

Leia mais

Possibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação. Luiz Marcelo Ribeiro da Luz

Possibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação. Luiz Marcelo Ribeiro da Luz Possibilidade de Prática Esportiva Para PC s Natação Luiz Marcelo Ribeiro da Luz Apresentação Alguns Números CLUBES CPB CLUBES ANDE 696 74/63 TRABALHOS CONGRESSO PARALIMPICO 2016 TRABALHOS SEMINARIO ANDE

Leia mais

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA. Aula 9: Atividade Motora Adaptada as PcD s Motoras/Físicas

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA. Aula 9: Atividade Motora Adaptada as PcD s Motoras/Físicas SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 9: Atividade Motora Adaptada as PcD s Motoras/Físicas Objetivos desta aula: 1. Conhecer e diferenciar as deficiências motoras e físicas, suas causas

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: COMO PREVENIR?

PARALISIA CEREBRAL: COMO PREVENIR? PARALISIA CEREBRAL: COMO PREVENIR? MAS AFINAL, O QUE É PARALISIA CEREBRAL? A paralisia Cerebral (PC) é um distúrbio da postura e dos movimentos, causado por alguma complicação que ocorreu no desenvolvimento

Leia mais

M iriam L ú cia R eis M ace d o E n eid a A p are cid a M ach ad o M o n teiro

M iriam L ú cia R eis M ace d o E n eid a A p are cid a M ach ad o M o n teiro Apre nde ndo a Dife re nc iar: Dific uldade s e Dis túrbios de Apre ndizage m M iriam L ú cia R eis M ace d o E n eid a A p are cid a M ach ad o M o n teiro O que é Aprendizagem? O que é Aprendizagem?

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 1 DEFICIÊNCIA FÍSICA SIMONE MILANI

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 1 DEFICIÊNCIA FÍSICA SIMONE MILANI EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 1 DEFICIÊNCIA FÍSICA SIMONE MILANI 21 DE SETEMBRO DE 2009 Deficiência Física Definição É a disfunção ou interrupção dos movimentos de um ou mais membros: superiores, inferiores

Leia mais

Como identificar os primeiros sintomas de derrame cerebral Qua, 27 de Dezembro de :43 - Última atualização Qua, 27 de Dezembro de :45

Como identificar os primeiros sintomas de derrame cerebral Qua, 27 de Dezembro de :43 - Última atualização Qua, 27 de Dezembro de :45 A ajuda médica imediata é fundamental para limitar os danos ao cérebro, muitas vezes devastadores, de pacientes que sofrem um Acidente Vascular Cerebral (AVC) - conhecido também como derrame cerebral.

Leia mais

Resumo das regras para o 1º Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado).

Resumo das regras para o 1º Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado). Resumo das regras para o 1º Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado). 1. Para o 1º Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado) serão oferecidas as categorias Wheelchair

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BADMINTON

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BADMINTON Regulamento 2011 para o Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton Adaptado) 1. Para o Campeonato Brasileiro de Parabadminton (Badminton adaptado) 2011 serão oferecidas as categorias Wheelchair

Leia mais

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Daianne Serafim Martins Terapeuta Ocupacional - CREFITO 9510 Especialista em Educação Inclusiva Mestre

Leia mais

DESENVOLVIMENTO FÍSICO, COGNITIVO E PSICOSSOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA

DESENVOLVIMENTO FÍSICO, COGNITIVO E PSICOSSOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA DESENVOLVIMENTO FÍSICO, COGNITIVO E PSICOSSOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA SEGUNDA INFÂNCIA DOS TRÊS AOS SEIS ANOS; ANOS PRÉ-ESCOLARES; MUDANÇAS NA APARÊNCIA, HABILIDADES MOTORAS E MENTAIS FLORESCEM E PERSONALIDADE

Leia mais

Checklist (por referência à CIF)

Checklist (por referência à CIF) Checklist (por referência à CIF) I Perfil de Funcionalidade Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os

Leia mais

ENCEFALOPATIAS CRÔNICAS NÃO EVOLUTIVAS SERGIO ROSEMBERG

ENCEFALOPATIAS CRÔNICAS NÃO EVOLUTIVAS SERGIO ROSEMBERG ENCEFALOPATIAS CRÔNICAS NÃO EVOLUTIVAS SERGIO ROSEMBERG Introdução As encefalopatias crônicas não evolutivas (ECNE) ou encefalopatias fixas são afecções neurológicas resultantes da perturbação seqüelar

Leia mais

A esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens.

A esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens. CLAUDIA WITZEL A esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens. De causa ainda desconhecida, foi descrita inicialmente em

Leia mais

AS ESPECIFICIDADES DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA. Marcia Dolores Carvalho Gallo

AS ESPECIFICIDADES DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA. Marcia Dolores Carvalho Gallo AS ESPECIFICIDADES DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Marcia Dolores Carvalho Gallo I HISTÓRICO A lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, institui a Política

Leia mais

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas Objetivos desta aula: 1. Conceituar as DA s sob diferentes perspectivas; 2. Conhecer as diferentes

Leia mais

Doença Neuromuscular AMIOTROFIA ESPINHAL PROGRESSIVA

Doença Neuromuscular AMIOTROFIA ESPINHAL PROGRESSIVA Doença Neuromuscular AMIOTROFIA ESPINHAL PROGRESSIVA Juliana R. Fonseca e Eliane Degutis Terapeutas Ocupacionais Capacitação Deficiência Fisica SRE - Agosto/2014 Amiotrofia Espinhal Progressiva (AMEP)

Leia mais

PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ACOLHIMENTO/ APRESENTAÇÃO Apresentação : Se apresente a criança dizendo seu nome e sua função ; sempre com simpatia, educação e disposição;

Leia mais

Engenharia Biomédica - UFABC

Engenharia Biomédica - UFABC Engenharia de Reabilitação e Biofeedback Projeto de Dispositivos de Reabilitação e Tecnologia Assistiva Professor: Pai Chi Nan 1 História II Guerra mundial (1939-1945) Aumento de número de pessoas com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA

A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NATÁLIA GLADCHEFF ZANON 1 JULIANA ARCHIZA YAMASHIRO 2 GERUSA FERREIRA LOURENÇO 3 ENICÉIA GONÇALVES MENDES 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CNPq Introdução Segundo

Leia mais

O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas

O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas Thaianny Cristine Salles da Silva Psicopedagoga, Neuropsicopedagoga, Especialista

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE Campus Universitário de Tubarão AS BARREIRAS ATITUDINAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE Campus Universitário de Tubarão AS BARREIRAS ATITUDINAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE Campus Universitário de Tubarão AS BARREIRAS ATITUDINAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. O QUE É... A vida é cheia de obstáculos. Mas muitos não sabem que muitos

Leia mais

D.N.: NOME: ESCOLA: ANO: ENC. EDUC.: Funções do Corpo

D.N.: NOME: ESCOLA: ANO: ENC. EDUC.: Funções do Corpo NOME: ESCOLA: ANO: ENC. EDUC.: D.N.: Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os seguintes qualificadores:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ANO LECTIVO 2007/ 08 CHECKLIST

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ANO LECTIVO 2007/ 08 CHECKLIST MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL ANO LECTIVO 2007/ 08 CHECKLIST Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado

Leia mais

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem Ético Cuidado em TODAS as fases da vida tecnologia sofisticada = pode prolongar a vida bem além do momento

Leia mais

TEMA Tecnologia Assistiva. Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta. 30 de abril de 2015

TEMA Tecnologia Assistiva. Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta. 30 de abril de 2015 TEMA Tecnologia Assistiva Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta 30 de abril de 2015 IBGE 2010 Acessibilidade No Brasil 23,91% da população possui alguma

Leia mais

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE. Mantenedora INSTITUTO DE ENSINO SANTA NATALIA LTDA. ME. Mantida FACULDADE FASIPE CUIABÁ POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE. Mantenedora INSTITUTO DE ENSINO SANTA NATALIA LTDA. ME. Mantida FACULDADE FASIPE CUIABÁ POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE Mantenedora INSTITUTO DE ENSINO SANTA NATALIA LTDA. ME Mantida FACULDADE FASIPE CUIABÁ POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE REGULAMENTO MATO GROSSO POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE Dispõe sobre a Política de Acessibilidade

Leia mais

Atualização. Perfil de Funcionalidade

Atualização. Perfil de Funcionalidade Agrupamento de Escolas de Montelongo Escola: Atualização do Perfil de Funcionalidade (Informação por referência à CIF-CJ) (Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro) Identificação do aluno: N.º processo: Ano:

Leia mais

Sistemas Humanos. Sistema Nervoso

Sistemas Humanos. Sistema Nervoso Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke NEURÔNIOS: São células especializadas na condução de impulsos nervosos. Quanto a sua função podem ser classificados em: sensitivos, motores ou associativos. 1

Leia mais

AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOBILIDADE REDUZIDA

AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOBILIDADE REDUZIDA AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOBILIDADE REDUZIDA Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOBILIDADE REDUZIDA 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5

Leia mais

FICHA CANDIDATO COTA PCD SISU º SEMESTRE I IDENTIFICAÇÃO II SITUAÇÃO DE DEFICIÊNCIA III TRAJETÓRIA ESCOLAR

FICHA CANDIDATO COTA PCD SISU º SEMESTRE I IDENTIFICAÇÃO II SITUAÇÃO DE DEFICIÊNCIA III TRAJETÓRIA ESCOLAR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ANEXO V EDITAL PROGRAD nº. 004/2018 FICHA CANDIDATO COTA PCD SISU 2018 1º SEMESTRE I IDENTIFICAÇÃO Nome

Leia mais

Aprendizado mais fácil

Aprendizado mais fácil Endereço da página: https://novaescola.org.br/conteudo/7473/aprendizado-mais-facil Recursos inclusivos Reportagens Publicado em NOVA ESCOLA Edição 25, 12 de Novembro 2016 Aprendizado mais fácil Equipamentos,

Leia mais

NECESSIDADE DE INCLUSÃO E

NECESSIDADE DE INCLUSÃO E NECESSIDADE DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NAS EMPRESAS Fábio de Oliveira Vallim Débora Campos Prof. Helvecio Siqueira de Oliveira CENTRO DE REFERÊNCIA NO ATENDIMENTOS ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Escola Senai

Leia mais

Ténis de Mesa. adaptado

Ténis de Mesa. adaptado Ténis de Mesa adaptado ITTF Para Table Tennis Leis & Regulamentos para Ténis de Mesa Adaptado 2 1 Atletas portadores de deficiência Independentemente das suas deficiências, os jogos de atletas em pé e

Leia mais

Procedimento x CID Principal

Procedimento x CID Principal Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x CID Principal 03.01.07.010-5 ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Metodologia do Ensino de Ciências Aula 19

Metodologia do Ensino de Ciências Aula 19 Metodologia do Ensino de Ciências Aula 19 IMES Fafica Curso de Pedagogia 3º Ano Sistema Nervoso 23/10/2017 Amanda: R.A 201705214 Arieli: R.A. 201705209 Bruna: R.A. 201705211 Marcela Sabrina: R.A. 201705200

Leia mais

HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE

HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE AUTORES: Renatha de Carvalho (renathacfisio@gmail.com), Andréa de Jesus Lopes (andrealopesfisio@gmail.com. CER II

Leia mais

Thanis G. B. Q. Bifaroni

Thanis G. B. Q. Bifaroni Libras Thanis G. B. Q. Bifaroni thanisbifaroni@hotmail.com Surdez conceito, causas e classificações A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo.

Leia mais

SISTEMA NERVOSO neurônio dendrito, corpo celular, axônio e terminações do axônio sinapses

SISTEMA NERVOSO neurônio dendrito, corpo celular, axônio e terminações do axônio sinapses SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO Responsável pela maioria das funções de controle de um organismo, integrando todos os sistemas, coordenando e regulando as atividades corporais. Unidade funcional:neurônio.

Leia mais

SEMED São Luis-Ma.

SEMED São Luis-Ma. A LINGUAGEM MUSICAL E O DESENVOLVIMENTO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL¹ Kátia Regina dos Santos Castro Coordenadora Pedagógica em Educação Infantil SEMED São Luis-Ma Katia.castro4@gmail.com.br

Leia mais

Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda

Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso Prof. Dra. Bruna Oneda Exercícios Físicos Estimular de maneira equilibrada todos os sistemas corporais. Trabalhar postura, equilíbrio

Leia mais

LER A DOENÇA DO SÉCULO

LER A DOENÇA DO SÉCULO LER A DOENÇA DO SÉCULO Introdução Muitas vezes sofremos lesões que procedem de comportamentos cotidianos que não nos damos conta de ser danosos a nossa saúde até começarmos a sentir a dores que são ocasionadas

Leia mais

ESTRUTURA PARA O PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESCOLAR INDIVIDUAL DE CRIANÇAS COM AUTISMO PDI CONDIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NO MOMENTO:

ESTRUTURA PARA O PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESCOLAR INDIVIDUAL DE CRIANÇAS COM AUTISMO PDI CONDIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NO MOMENTO: ESTRUTURA PARA O PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESCOLAR INDIVIDUAL DE CRIANÇAS COM AUTISMO PDI Validade: / / a / / IDENTIFICAÇÃO: Criança: Data de Nasc.: Ano letivo: Ano escolar da criança: Responsável: (mãe)

Leia mais

GLOSSÁRIO. Veja a seguir um glossário das necessidades especiais/educação Especial, segundo o Instituto Ethos (2005).

GLOSSÁRIO. Veja a seguir um glossário das necessidades especiais/educação Especial, segundo o Instituto Ethos (2005). GLOSSÁRIO Veja a seguir um glossário das necessidades especiais/educação Especial, segundo o Instituto Ethos (2005). Atendimento escolar hospitalar - Atendimento escolar, por professor capacitado ou especializado,

Leia mais

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria

Leia mais

Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Módulo IV

Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Módulo IV Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Módulo IV Rio Grande, 2014 Módulo IV DEFINIÇÕES E CARACTERÍSTICAS SOBRE DEFICIÊNCIAS, TGD E ALTAS HABILIDADES. Objetivos do módulo: Aprofundamento sobre quem

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-PEDAGÓGICO

RELATÓRIO TÉCNICO-PEDAGÓGICO RELATÓRIO TÉCNICO-PEDAGÓGICO O presente relatório tem como objetivo sintetizar os resultados da avaliação efetuada pela equipa pluridisciplinar, visando a caracterização do perfil de funcionalidade do

Leia mais

CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA

CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA GUIA DE ACESSIBILIDADE EM LOCAIS DOS EVENTOS UVESP União de Vereadores do Estado de São Paulo Luiz Baggio Neto Este guia prático de Acessibilidade foi preparado

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA: CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA O ALUNO COM PARALISIA CEREBRAL

TECNOLOGIA ASSISTIVA: CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA O ALUNO COM PARALISIA CEREBRAL TECNOLOGIA ASSISTIVA: CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA O ALUNO COM PARALISIA CEREBRAL Kerolyn Christina Moreira (1), Jéssica Nunes de Carvalho (2), Ruth Maria Mariani (3), Cátia Lacerda Sodré (4) (Universidade

Leia mais

Acessibilidade. Cartilha de Orientação. Atitudinal

Acessibilidade. Cartilha de Orientação. Atitudinal Acessibilidade Cartilha de Orientação Atitudinal C389a Centro Universitário Salesiano de São Paulo UNISAL. Comissão de Acessibilidade Acessibilidade: Cartilha de Orientação Atitudinal / Centro Universitário

Leia mais

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 4: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais. continuação

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 4: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais. continuação SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 4: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais continuação Objetivos desta aula: 1. Conhecer e aplicar a classificação das DV s em relação ao nível

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: FERRAMENTAS PARA USO DO COMPUTADOR

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: FERRAMENTAS PARA USO DO COMPUTADOR TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: FERRAMENTAS PARA USO DO COMPUTADOR Fernanda Mara Cruz (SEED/PR-PG-UFF) Introdução As Tecnologias Assistivas são recursos ou serviços que possuem a função de contribuir e proporcionar

Leia mais

Acidente Vascular Encefálico

Acidente Vascular Encefálico Acidente Vascular Encefálico Gabriela de Oliveira Vitor A04DBA0 Juliana Chaves 5921040 Laís Delfes A162062 Larissa Oliveira Markewicz A219455 Mayara Raquel Durães A255818 O que é o AVE? Comprometimento

Leia mais

Prevenção de queda de idosos

Prevenção de queda de idosos Prevenção de queda de idosos Como prevenir quedas de idosos Entre os beneficiários da Fundação Libertas de Seguridade Social, mais de 4 mil têm mais de 59 anos. Esse número representa 44,13% do total de

Leia mais

Acessibilidades. Boas prá!cas para auxiliar pessoas com necessidades especiais

Acessibilidades. Boas prá!cas para auxiliar pessoas com necessidades especiais Boas prá!cas para auxiliar pessoas com necessidades especiais 1. Deficiência visual A deficiência visual é a perda ou redução da capacidade visual, com caráter defini#vo. As limitações do campo visual

Leia mais

ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde

ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Curso: Gestão Hospitalar Disciplina: Arquitetura Hospitalar ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Professora Ma. Tainá Menezes Belém/PA 2016 ERGONOMIA: Estudo entre homem e

Leia mais

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional. GEN XIX Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia

Leia mais

Unidade II EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro

Unidade II EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro Unidade II EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro Ementa Conhecer as principais características das deficiências visual, auditiva, física e mental, bem como as possibilidades de intervenção

Leia mais

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro Escola Escolha um item. Escolha um item. 1º PEI REFORMULAÇÃO Nome do aluno: Data de Nascimento: dd/ mm/ aaaa Idade: Morada: Processo

Leia mais

Doenças do Sistema Nervoso

Doenças do Sistema Nervoso SISTEMA NERVOSO Doenças do Sistema Nervoso Alzheimer degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,

Leia mais

O presente documento fundamenta-se nos textos da legislação federal pertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004, da ABNT, Lei n.

O presente documento fundamenta-se nos textos da legislação federal pertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004, da ABNT, Lei n. O presente documento fundamenta-se nos textos da legislação federal pertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004, da ABNT, Lei n. 10.098/2000, nos Decretos n. 5.296/2004, n. 6.949/2009,

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS DIFERENTES TIPOS DE NECESSIDADES ESPECIAIS

EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS DIFERENTES TIPOS DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS DIFERENTES TIPOS DE NECESSIDADES ESPECIAIS Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS DIFERENTES TIPOS DE NECESSIDADES ESPECIAIS AVP MÉDIA

Leia mais

Nome: 1- FAÇA um desenho de uma célula, identificando as suas partes. a) DESCREVA a função de cada uma das partes da célula.

Nome: 1- FAÇA um desenho de uma célula, identificando as suas partes. a) DESCREVA a função de cada uma das partes da célula. Atividade de Estudo - Ciências 5º ano Nome: 1- FAÇA um desenho de uma célula, identificando as suas partes. a) DESCREVA a função de cada uma das partes da célula. b) Podemos afirmar que todas as células

Leia mais

Acesso de Pessoas com Deficiência ao Ensino Superior

Acesso de Pessoas com Deficiência ao Ensino Superior Acesso de Pessoas com Deficiência ao Ensino Superior Lei 13146 Estatuto da Pessoa com Deficiência (PcD) Estabelece a prioridade, o atendimento e os direitos. Os artigos 27 e 28 garantem o direito à educação.

Leia mais

DESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR RENATA MELLO ARQUITETA DA DIVERSIDADE

DESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR RENATA MELLO ARQUITETA DA DIVERSIDADE DESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR ARQUITETA DA DIVERSIDADE REFLEXÃO USUÁRIOS COMO SENTEM A ARQUITETURA DE HOJE? COMO SENTEM A ARQUITETURA DE HOJE? 1.CONFORTÁVEL??? ELEMENTO: LONGO PERCURSO LAVATÓRIO

Leia mais

ANEXO D SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA PARA PARALISIA CEREBRAL (GMFCS)

ANEXO D SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA PARA PARALISIA CEREBRAL (GMFCS) 90 ANEXO D SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DA FUNÇÃO MOTORA GROSSA PARA PARALISIA CEREBRAL (GMFCS) Robert Palisano; Peter Rosenbaum; Stephen Walter; Dianne Russell; Ellen Wood; Barbara Galuppi Traduzido por Erika

Leia mais

Definição

Definição A Criança com Paralisia Cerebral Ou Definição Segundo Little Club (1959), "paralisia cerebral é uma desordem do movimento e da postura, persistente, porém variável, surgida nos primeiros anos de vida pela

Leia mais

Indicado para professores, alunos e f uncionários.

Indicado para professores, alunos e f uncionários. Indicado para professores, alunos e f uncionários. Caro leitor, O objetivo deste manual é sensibilizar a comunidade acadêmica para as questões relacionadas à inclusão, assim como, esclarecer algumas dúvidas

Leia mais

O Atendimento Educacional Especializado - AEE

O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988 Estabelece o direito de todos a educação;

Leia mais

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido... Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os

Leia mais

Guia Norteador sobre a CIF em Fonoaudiologia

Guia Norteador sobre a CIF em Fonoaudiologia Guia Norteador sobre a CIF em Fonoaudiologia Elaboração: Conselho Federal de Fonoaudiologia Assessoria Técnica: Eduardo Santana de Araujo (membro do GT do COFFITO e Coordenador do Programa HODU-CIF Brasil

Leia mais

Caraterização da Multideficiência. nomeadamente, cognitivo, motor e/ou sensorial (visão e audição). É ainda frequente

Caraterização da Multideficiência. nomeadamente, cognitivo, motor e/ou sensorial (visão e audição). É ainda frequente A MULTIDEFICIÊNCIA 2 Caraterização da Multideficiência O termo multideficiência é uma denominação utilizada para caraterizar crianças/jovens que apresentam combinações decorrentes de acentuadas limitações

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital Rozimar Rodrigues de Brito (1); Adriano Patrício da Silva (1); Álisson de Lima Farias (2); Leonardo Rodrigues de Almeida

Leia mais

Quadro 1: Escala de Pontuação do IF-Br

Quadro 1: Escala de Pontuação do IF-Br Quadro 1: Escala de Pontuação do IF-Br Escala de Pontuação para o IF-Br: 25: Não realiza a atividade ou é totalmente dependente de terceiros para realizá-la. Não participa de nenhuma etapa da atividade.

Leia mais

AVALIAÇÃO ESPECIALIZADA

AVALIAÇÃO ESPECIALIZADA AVALIAÇÃO ESPECIALIZADA CIF - CJ Aluno: Turma: Ano: Diretora de Turma: 1 Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de

Leia mais

Tecnologia Assistiva Evento: I Encontro Multidisciplinar da Saúde DeVry - Metrocamp 14/06/ Ronaldo Barbosa

Tecnologia Assistiva Evento: I Encontro Multidisciplinar da Saúde DeVry - Metrocamp 14/06/ Ronaldo Barbosa Tecnologia Assistiva Evento: I Encontro Multidisciplinar da Saúde DeVry - Metrocamp 14/06/2017 - Ronaldo Barbosa Tecnologia Assistiva Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar

Leia mais

1. CORPO DISCENTE: Quantidade de alunos matriculados: Quantidade de alunos na lista de espera 1ª 35 2ª 39 3ª 10 4ª 1

1. CORPO DISCENTE: Quantidade de alunos matriculados: Quantidade de alunos na lista de espera 1ª 35 2ª 39 3ª 10 4ª 1 1. CORPO DISCENTE: Quantidade de alunos matriculados: 484 2. Quantidade de alunos na lista de espera 1ª 35 2ª 39 3ª 10 4ª 1 5ª 0 6ª 0 Tempo integral 0 3. Educação Especial Cegueira 0 Baixa Visão 0 Surdez

Leia mais

PREVENÇÃO DE QUEDAS JUNTO AOS IDOSOS PORTADORES DA DOENÇA DE PARKINSON

PREVENÇÃO DE QUEDAS JUNTO AOS IDOSOS PORTADORES DA DOENÇA DE PARKINSON Pró Reitoria de Extensão (PROEX/ UFSC) APOIO FINANCEIRO: Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Enfermagem GESPI Grupo de Estudos sobre o Cuidado da Saúde Integral de Pessoas Idosas PREVENÇÃO

Leia mais

cartilha informativa

cartilha informativa cartilha informativa 2016 Itajaí SC Elaboração: Projeto de Extensão Grupo de Apoio aos Profissionais que Compõem a Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência. Apoio: Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa,

Leia mais

O desenvolvimento neurológico é o processo cerebral básico necessário para a aprendizagem e a produtividade.

O desenvolvimento neurológico é o processo cerebral básico necessário para a aprendizagem e a produtividade. O desenvolvimento neurológico é o processo cerebral básico necessário para a aprendizagem e a produtividade. O processo evolutivo depende de três etapas distintas: 1. Desenvolvimento cerebral antes do

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ACESSIBILIDADE À ESCOLA, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DA ACESSIBILIDADE À ESCOLA, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA A IMPORTÂNCIA DA ACESSIBILIDADE À ESCOLA, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Renata Amanda Santos Lustoza, Professora de Educação Física da Rede Estadual de Pernambuco, Brasil Eduardo Jorge Souza da Silva (orientador),

Leia mais

ESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves

ESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,

Leia mais

Você já alguma vez pensou o que acontece debaixo da

Você já alguma vez pensou o que acontece debaixo da Você já alguma vez pensou o que acontece debaixo da Nos humanos sabemos que um acidente imprevisto p o d e c a u s a r d o r e sofrimento por muito tempo. A a n a t o m i a d o c ã o é basicamente igual

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO

FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO Controle do funcionamento do ser humano através de impulsos elétricos Prof. César Lima 1 Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e

Leia mais

Cartilha de Orientação. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Abril/2018

Cartilha de Orientação. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Abril/2018 Cartilha de Orientação O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Abril/2018 O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Inclusão e Acessibilidade Componentes: José Albérico Gonçalves Ferreira, representante do

Leia mais

APRECIAÇÃO DE CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS DE UMA UNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA

APRECIAÇÃO DE CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS DE UMA UNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA APRECIAÇÃO DE CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS DE UMA UNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA Jefferson Fernandes da Franca; Washington Dionísio Sobrinho; Emilia Fernandes

Leia mais

ABFC. Manual de Classificação Associação Brasileira de Futebol de Cadeira de Rodas. ( Extraído e adaptado do Manual

ABFC. Manual de Classificação Associação Brasileira de Futebol de Cadeira de Rodas. ( Extraído e adaptado do Manual ABFC Associação Brasileira de Futebol de Cadeira de Rodas Manual de Classificação 2013 ( Extraído e adaptado do Manual Fédération internationale de Powerchair Football Association - FIPFA ) Por Hanna Ferreira

Leia mais

FACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE

FACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE FACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE FORTALEZA - CE 2017 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, DA FINALIDADE E OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO II... 4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...

Leia mais

Orientações para Pacientes e Acompanhantes Prevenção de Quedas

Orientações para Pacientes e Acompanhantes Prevenção de Quedas Orientações para Pacientes e Acompanhantes Prevenção de Quedas Para nós, a sua segurança é um item essencial para que o tratamento seja realizado com tranquilidade e no prazo planejado. Queremos que você

Leia mais