Definição. Estigmas. Entender as limitações. Valorizar: Qualidades. Deficiência Motora IBGE Censo pessoas

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1 Deficiência Motora IBGE 2010 Censo pessoas Está presente em 6,95% Prof. Ivan Lima Schonmann CREF G/SP Segunda maior prevalência Resultados preliminares 16/11/2011 Estigmas Incapaz Defeituoso Aleijado Inválido Anormal Deficiente Entender as limitações Valorizar: Qualidades Capacidades Potencialidades Definição Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando no comprometimento da função física (motricidade), apresentando-se sob a forma de: Perdas de movimentação: (T) Total / (P) Parcial Paraplegia: T Paraparesia: P MMII / Tronco Monoplegia: T Monoparesia: P 1 único membro Tetraplegia: T Tetraparesia: P MMII e MMSS Triplegia: T Triparesia: P 3 membros Hemiplegia: T Hemiparesia: P 1 hemisfério

2 Ostomia (cirurgia abdominal que cria um orifício para evacuação) Amputação ou ausência de membro Paralisia cerebral Nanismo Membros com deformidade Temporária Definitiva Progressiva Não progressiva Congênita: antes do nascimento ou no primeiro mês de vida. Adquirida: Classificação Ortopédico: ossos, músculos, ligamentos, articulações (aparelho locomotor) Neurológico: sistema nervoso central, periférico e autônomo. Reumatológico: tecido conjuntivo Características Motoras Heterogeneidade do grupo com DM. A deficiência varia de acordo com a sua causa e a condição do individuo. Evolução motora do aluno é muito individualizada. O que seriam pequenos ganhos para nós podem ser grandes evoluções para o deficiente.

3 Características Motoras Cadeirantes Deambulantes Características Físicas Uso de dispositivos de auxilio de marcha (DAM) Muletas Andadores Bengalas Cadeira de rodas Características Motoras Compensação Negligencia Características Físicas Próteses (substituição) Orteses (Auxilio) Funções residuais

4 Características Físicas Hemicorpo Membro espastico Membro flácido Membro plegico Membro paretico Orientações Gerais Obter o aval médico. Sempre estar a par de sintomas: febre, dor, lesões, atrofia muscular e outros acometimentos. Risco de quedas, entorses, etc., que possam agravar a situação do aluno. Características Físicas Ausência total ou parcial de membro Fixação de articulação Deformidades Orientações Gerais Cuidado com a perda da sensibilidade. Para um cadeirante é desconfortável olhar para cima por muito tempo. Artrite Reumatoide Cadeira de rodas (assim como bengala e muleta) faz parte do espaço corporal do deficiente.

5 Orientações Gerais Só movimente um cadeirante se ele solicitar. Antes de auxiliar um deficiente, pergunte se ele quer. Em caso positivo, pergunte qual a melhor forma de fazê-lo. Muitos tem técnicas pessoais para ações especificas. Não subestime as possibilidasdes do aluno Estratégias de trabalho Entender as características pessoais do aluno. Explorar o máximo possível suas potencialidades. Fornecer o máximo de experiências motoras e socioeducativas. Orientações Gerais Evite super proteção. Não tenha receio de tirar dúvidas. Trate a pessoa com deficiência com o mesmo respeito e consideração que você trataria alguém sem deficiência. Um deficiente físico tem apenas a uma deficiência: a física. Estratégias de trabalho Trabalhar as dificuldades. Adaptar as atividades de forma a estimular a participação do aluno. Cuidar para que material e espaço sejam adequados para o uso de todos.

6 Objetivos Melhoria da autoestima e autoimagem. Melhoria da condição organofuncional: sistema circulatório, respiratório, digestório, muscular, etc Objetivos Desenvolvimento das capacidades físicas: força, velocidade, resistência, flexibilidade Desenvolvimento das habilidades: coordenação, ritmo, equilíbrio, agilidade, etc... Prevenção de deficiências secundárias. Socialização. Objetivos Estimulo a superação de frustrações Contato com suas potencialidades e limitações. Estimular a independência Origem X Fase de ocorrência PRÉ-NATAL - doenças infecto-contagiosas (rubéola, sarampo, sífilis, herpes, hepatite endêmica), drogas, álcool, tabagismo, má formação congênita, miopatias (doenças musculares), doenças genéticas. PERI-NATAL - tocotraumatismo: lesão de plexo braquial, anóxia (ausência de oxigênio). PÓS-NATAL - doenças infecto-contagiosas (poliomielite), LEA (lesão encefálica edquirida), acidentes em geral.

7 Condições que podem levar a deficiência Classificação TOPOGRÁFIA plegia/paresia Mono Hemi Quadri Di Dupla hemi NEUROANATOMI A Espástica (Hipertonia) Atetóide (Mov. Involuntários) Atáxica (Hipotonia) GRAU DE ACOMENTIMENTO Leve Moderado Grave Paralisia Cerebral Também chamada de encefalopatia crônica. Lesão permanente no cérebro (área motora). Distúrbio não progressivo da motricidade. Manifesta-se até os 3 anos. Tem como origem mal funcionamento ou lesão. Pode estar acompanhada de outras deficiências: visual, auditiva, intelectual (deficiência múltipla). Grau severo de comprometimento motor: Bocha

8 Perda de mobilidade articula de MMII: Halterofilismo Futebol para amputados Natação Basquete em cadeira de rodas

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