SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas"

Transcrição

1 SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas

2 Objetivos desta aula: 1. Conceituar as DA s sob diferentes perspectivas; 2. Conhecer as diferentes classificações e características das deficiências auditivas;

3 A Educação Física e as PcD s Auditivas: QUEM SÃO OS DA s? CONCEITO Indivíduo que necessita de recursos externos ao seu organismo para compreender a fala ou qualquer outro tipo de estímulos sonoros passíveis de serem percebidos pelo ser humano, e que dificultam, ou impedem, sua comunicação e interação. símbolo internacional da deficiência auditiva

4 A Educação Física e as PcD s Auditivas: QUEM SÃO OS DA s? Portanto, PcD s Auditivas são: Pessoas acometidas pela diminuição ou perda total da capacidade de ouvir determinados sons, devido a fatores que afetaram quaisquer das partes do aparelho auditivo. Denomina-se surdo o indivíduo cuja audição não é funcional na vida comum, e parcialmente surdo, aquele cuja audição, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva.

5 A Educação Física e as PcD s Auditivas: CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL EM RELAÇÃO À FALA: Surdez Pré-Lingual - Origem congênita ou anterior à fase de desenvolvimento espontâneo da fala /linguagem; Surdez Pós-Lingual - Perda da audição posterior ao surgimento espontâneo da fala/linguagem.

6 A Educação Física e as PcD s Auditivas: CLASSIFICAÇÃO Qto. INTENSIDADE DE PERDA SONORA o que diz a Lei?

7 A Educação Física e as PcD s Auditivas: CLASSIFICAÇÃO Qto. INTENSIDADE DE PERDA SONORA - Parâmetros

8 A Educação Física e as PcD s Auditivas: CLASSIFICAÇÃO Qto. INTENSIDADE DE PERDA SONORA - Parâmetros Perda auditiva máxima de até 25 db. Com este nível de perda auditiva não há limitação da capacidade de comunicação e desenvolvimento linguístico, podendo assim ser perfeitamente inserida no contexto social, sem inconvenientes relevantes.

9 A Educação Física e as PcD s Auditivas: CLASSIFICAÇÃO Qto. INTENSIDADE DE PERDA SONORA - Parâmetros Com esse nível, é possível ouvir os sons, desde que um pouco mais intensos, pois já existe alguma dificuldade de perceber igualmente os fonemas das palavras. As vezes são considerados desatentos e solicitam, eventualmente, a repetição do que lhe foi falado. Essa perda auditiva não impede a aquisição normal da linguagem, mas pode ser causa de problemas articulatórios ou dificuldade na leitura e/ou escrita.

10 A Educação Física e as PcD s Auditivas: CLASSIFICAÇÃO Qto. INTENSIDADE DE PERDA SONORA - Parâmetros Nas perdas entre 41 a 55 db, é necessária uma voz de intensidade mais elevada para que seja percebida, pois já não escuta com clareza ao telefone, confundindo palavras ouvidas por outras foneticamente semelhantes. Nesse caso já é frequente o retardo na aquisição da linguagem.

11 A Educação Física e as PcD s Auditivas: CLASSIFICAÇÃO Qto. INTENSIDADE DE PERDA SONORA - Parâmetros Nesse nível, a pessoa não escuta sons importantes do dia-a-dia como telefone, campainha e televisão. Nesse caso já é frequente o atraso de linguagem e alterações articulatórias importantes associados a problemas linguísticos. A pessoa já apresenta maior dificuldade de discriminação auditiva em ambientes ruidosos e sua compreensão verbal está intimamente ligada à sua capacidade para a percepção visual, para que compreenda e se comunique.

12 A Educação Física e as PcD s Auditivas: CLASSIFICAÇÃO Qto. INTENSIDADE DE PERDA SONORA - Parâmetros Por já perceber que não entende a voz humana, sua compreensão verbal vai depender, em grande parte, de aptidão para utilizar a percepção visual (leitura labial) e para observar o contexto das situações. É capaz de escutar sons fortes, como o de caminhão, avião, serra elétrica, mas não consegue ouvir a voz humana sem amplificação. É comum atingir entre 4-5 anos de idade sem aprender a falar e necessita de atendimento especializado para adquirir a linguagem oral.

13 A Educação Física e as PcD s Auditivas: CLASSIFICAÇÃO Qto. INTENSIDADE DE PERDA SONORA - Parâmetros Este nível gera privação das informações auditivas necessárias para percepção da voz humana, impedindo a pessoa de adquirir naturalmente a linguagem oral. As perturbações auditivas estão ligadas tanto à estrutura acústica, quanto à identificação simbólica da linguagem. São audíveis apenas sons graves que produzam vibração, como trovão e avião, por exemplo. É necessário, desde cedo, que a criança seja exposta a linguagem de sinais e que a família e a escola a utilizem como meio de comunicação e educação.

14 A Educação Física e as PcD s Auditivas: CLASSIFICAÇÃO Qto. INTENSIDADE DE PERDA SONORA - Parâmetros Este nível de perda corresponde a falta total de audição, e os procedimentos pedagógicos precisam ser trabalhados e estimulados o mais precocemente possível, de modo idêntico ao da surdez profunda.

15 A Educação Física e as PcD s Auditivas: CLASSIFICAÇÃO Qto. LOCALIZAÇÃO CONDUTIVA alteração localiza-se no ouvido externo e/ou médio. As causas mais comuns são: otites, excesso de cera, acúmulo de secreção que vai da tuba auditiva para o interior do ouvido médio, prejudicando a vibração dos ossículos (ocorre em crianças frequentemente resfriadas). Na maioria dos casos, são reversíveis após tratamento;

16 A Educação Física e as PcD s Auditivas: CLASSIFICAÇÃO Qto. LOCALIZAÇÃO SENSÓRIO-NEURAL - causada por alterações ou lesões no ouvido interno (cóclea ou fibras do nervo auditivo - VIII par craniano). Esse tipo de lesão é irreversível e sua causa mais comum é a meningite e a rubéola materna.

17 A Educação Física e as PcD s Auditivas: CLASSIFICAÇÃO Qto. LOCALIZAÇÃO MISTA neste caso a alteração auditiva está localizada no ouvido externo e/ou médio e ouvido interno. Geralmente ocorre devido a fatores genéticos, determinantes de má formação;

18 A Educação Física e as PcD s Auditivas: CLASSIFICAÇÃO Qto. ÉPOCA DE ORIGEM PRÉ-NATAL (anterior ao nascimento) - surdez provocada por fatores genéticos e hereditários, doenças adquiridas pela mãe na época da gestação (rubéola, toxoplasmose, citomegalovírus), e exposição da mãe a drogas ototóxicas; PERINATAL (durante o nascimento) surdez provocada por parto prematuro, anóxia ou hipóxia cerebral e trauma de parto por uso inadequado de fórceps, parto excessivamente rápido, parto demorado; PÓS-NATAL (após o nascimento) surdez provocada por doenças adquiridas pelo indivíduo ao longo da vida, como: meningite, caxumba, sarampo, uso de medicamentos ototóxicos, avanço da idade e acidentes;

19 Próximo assunto: Educação Física Adaptada as PcD s AUDITIVOS Continuação 1. Caracterização das DA s e seus impactos na aprendizagem e motricidade; 2. os Jogos Surdolímpicos e suas modalidades; 3. Contribuições da Educação Física aos DA s nos âmbitos escolar e não-escolar.

Thanis G. B. Q. Bifaroni

Thanis G. B. Q. Bifaroni Libras Thanis G. B. Q. Bifaroni thanisbifaroni@hotmail.com Surdez conceito, causas e classificações A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo.

Leia mais

Aula 03 ETIOLOGIA, DIAGNOSTICO, CA- RACTERIZAÇÃO DA SURDEZ:

Aula 03 ETIOLOGIA, DIAGNOSTICO, CA- RACTERIZAÇÃO DA SURDEZ: Aula 03 ETIOLOGIA, DIAGNOSTICO, CA- RACTERIZAÇÃO DA SURDEZ: aspectos anatômicos e fisiológicos do ouvido humano, diagnóstico precoce e tipos e graus de perda auditiva O tema e sub temas desta aula diz

Leia mais

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria

Leia mais

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 4: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais. continuação

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 4: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais. continuação SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 4: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais continuação Objetivos desta aula: 1. Conhecer e aplicar a classificação das DV s em relação ao nível

Leia mais

Especialização em Educação Especial com ênfase em Libras LIBRAS I

Especialização em Educação Especial com ênfase em Libras LIBRAS I Credenciamento MEC, Portaria nº. 2.669 de 28/07/05. Especialização em Educação Especial com ênfase em Libras LIBRAS I 1 Conhecendo o Surdo e sua Língua - Legislação Qual a nomenclatura correta? Como chamaremos

Leia mais

Ouvir não é apenas escutar; implica uma interpretação ótima de sons levando à produção de pensamento e linguagem.

Ouvir não é apenas escutar; implica uma interpretação ótima de sons levando à produção de pensamento e linguagem. ASPECTOS CLÍNICOS DA SURDEZ A audição é essencial para o desenvolvimento da fala, da linguagem, da socialização e de outras formas de comportamento. Sem a audição a criança tende a se afastar do seu meio

Leia mais

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA. Aula 9: Atividade Motora Adaptada as PcD s Motoras/Físicas

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA. Aula 9: Atividade Motora Adaptada as PcD s Motoras/Físicas SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 9: Atividade Motora Adaptada as PcD s Motoras/Físicas Objetivos desta aula: 1. Conhecer e diferenciar as deficiências motoras e físicas, suas causas

Leia mais

A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo.

A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo. A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo. Porém, traz para o surdo consequências sociais, educacionais e emocionais amplas e intangíveis.

Leia mais

Instituto Politécnico de Coimbra, ESTESC - Coimbra Health School, Audiologia

Instituto Politécnico de Coimbra, ESTESC - Coimbra Health School, Audiologia 1 Perda auditiva: o problema 360 milhões de pessoas no mundo vivem com uma perda auditiva incapacitante (maior que 40 db). Cerca de 330 milhões de pessoas no mundo sofrem de infeções crónicas nos ouvidos

Leia mais

Prof. Ricardo Ferreira Bento

Prof. Ricardo Ferreira Bento Prof. Ricardo Ferreira Bento A SURDEZ é o primeiro sentido a aparecer e o último a sumir RUÍDO Histórico 720 ac artesões gregos (forjadores em bronze) fora do perímetro urbano Hipócrates 460 ac Os ares,

Leia mais

Deficiência Auditiva. Definição. Definição, Classificação, Características e Causas

Deficiência Auditiva. Definição. Definição, Classificação, Características e Causas Deficiência Auditiva Definição, Classificação, Características e Causas Definição Impossibilidade total ou parcial de ouvir, e possui níveis de graduação que vão do leve ao profundo. Diferença existente

Leia mais

ANEXO I NORMAS PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE AUDITIVA

ANEXO I NORMAS PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE AUDITIVA ANEXO I NORMAS PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE AUDITIVA 1. AÇÕES DE SAÚDE AUDITIVA NA ATENÇÃO BÁSICA As Ações de Saúde Auditiva na Atenção Básica compreendem ações de promoção à saúde auditiva, de prevenção

Leia mais

Receptores. Estímulo SNC. Células ciliadas da cóclea CODIFICAÇÃO TRANSDUÇÃO NVIII

Receptores. Estímulo SNC. Células ciliadas da cóclea CODIFICAÇÃO TRANSDUÇÃO NVIII SISTEMA AUDITIVO Estímulo Receptores NVIII SNC Som Células ciliadas da cóclea CODIFICAÇÃO TRANSDUÇÃO Fisiologia Básica, R. Curi, J. Procópio Som Ondas Sonoras Ondas Sonoras Espectro Audível 20-20.000 Hz

Leia mais

AEE PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ

AEE PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ AEE PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / AEE PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5 A B C D 6 A B C D 7 A

Leia mais

RASTREIO AUDITIVO NEONATAL UNIVERSAL (RANU)

RASTREIO AUDITIVO NEONATAL UNIVERSAL (RANU) (RANU) Catarina S. Oliveira e Marta Machado Internas da Formação Específica de Pediatria, CHBV Agradecimentos: Drª. Luísa Monteiro (Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil GRISI) Associação

Leia mais

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 3: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 3: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 3: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais Objetivos desta aula: 1. Conceituar, classificar e caracterizar as deficiências visuais, causas e

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DOS SURDOS SANTOS, A. A.¹; SANTOS, L. F.¹ ; MENEGHIN, E. M.¹; PEDERSOLI, G. R. R.¹; MOYA,P.T.²

ALFABETIZAÇÃO DOS SURDOS SANTOS, A. A.¹; SANTOS, L. F.¹ ; MENEGHIN, E. M.¹; PEDERSOLI, G. R. R.¹; MOYA,P.T.² ALFABETIZAÇÃO DOS SURDOS SANTOS, A. A.¹; SANTOS, L. F.¹ ; MENEGHIN, E. M.¹; PEDERSOLI, G. R. R.¹; MOYA,P.T.² ¹ Discentes do Curso de Ciências Biológicas FA ² Mestre docente da Faculdade de Apucarana RESUMO

Leia mais

LIBRAS. Profª Marcia Regina Zemella Luccas

LIBRAS. Profª Marcia Regina Zemella Luccas LIBRAS Profª Marcia Regina Zemella Luccas Entrar em uma terra estranha nunca é fácil. O primeiro passo deve ser o de aprender a língua e a cultura das pessoas que vivem lá. Para os estudantes que desejam

Leia mais

Libras (Língua Brasileira de Sinais) Professora Esp. Renata Rossi

Libras (Língua Brasileira de Sinais) Professora Esp. Renata Rossi Libras (Língua Brasileira de Sinais) Professora Esp. Renata Rossi Dinâmica : Facóquero Desenho Programado Realizar um desenho de acordo com as instruções de leitura do professor. Objetivo: se colocar no

Leia mais

As crianças e a audiçao. Informações gerais sobre a audição e a perda auditiva das crianças, e a respectiva ajuda disponível.

As crianças e a audiçao. Informações gerais sobre a audição e a perda auditiva das crianças, e a respectiva ajuda disponível. As crianças e a audiçao 7 Informações gerais sobre a audição e a perda auditiva das crianças, e a respectiva ajuda disponível. 1 Esta brochura é o número 7 de uma série de publicações da Widex sobre a

Leia mais

O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é

O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é 1 O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é composta de dois estudos integrados sobre o seguinte tema:

Leia mais

ANEXO I DADOS INDIVIDUAIS DO ALUNO COM SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Nome: Data de nascimento: / / / Idade: Escola: ano/série: período:

ANEXO I DADOS INDIVIDUAIS DO ALUNO COM SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Nome: Data de nascimento: / / / Idade: Escola: ano/série: período: ANEXO I DADOS INDIVIDUAIS DO ALUNO COM SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA Nome: Data de nascimento: / / / Idade: Escola: ano/série: período: Tipo de deficiência: Surdez () Deficiência Auditiva () Grau de surdez/deficiência

Leia mais

OS MARCOS DO DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO NAS CRIANÇAS

OS MARCOS DO DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO NAS CRIANÇAS Compartilhe conhecimento: Em mais uma análise de nossa colaboradora, Dra Milene Bissoli, especialista em otorrinolaringologia, conheça em detalhes os sete testes objetivos e subjetivos de avaliação auditiva

Leia mais

COMO DETECTAR PROBLEMAS AUDITIVOS PRECOCES EM SEU BEBÊ

COMO DETECTAR PROBLEMAS AUDITIVOS PRECOCES EM SEU BEBÊ COMO DETECTAR PROBLEMAS AUDITIVOS PRECOCES EM SEU BEBÊ Para uma criança, a audição e a fala são ferramentas essenciais para aprender, brincar e desenvolver habilidades sociais. As crianças aprendem a se

Leia mais

Conhecendo a surdez. O que é surdez. Estruturas do ouvido

Conhecendo a surdez. O que é surdez. Estruturas do ouvido De acordo com os dados da Organização Mundial da Saúde (2000), existem no mundo mais de 120 milhões de pessoas com perda auditiva, seis em cada mil crianças apresentam essa dificuldade ao nascer e uma

Leia mais

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho UFCD: Unidade de Formação de Curta Duração

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho UFCD: Unidade de Formação de Curta Duração Módulo: 3779- Agentes Físicos Formadora: Susana Ricardo Agentes Físicos: Entidade, imaterial ou com um mínimo de matéria, capaz de produzir efeitos adversos no organismo. O dano produz sem que haja um

Leia mais

BIOLOGIA. Identidade dos seres vivos Órgãos dos sentidos. Prof. Daniele Duó

BIOLOGIA. Identidade dos seres vivos Órgãos dos sentidos. Prof. Daniele Duó BIOLOGIA Identidade dos seres vivos Prof. Daniele Duó Por meio dos sentidos, o nosso corpo pode perceber tudo o que nos rodeia; e, de acordo com as sensações, decide o que lhe assegura a sobrevivência

Leia mais

MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo

MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo (gravewild@yahoo.com.br) APRESENTAÇÃO Fabiano Silva Cruz Graduado em composição e arranjo

Leia mais

REUNIÃO CLÍNICA: PERDA AUDITIVA E ATRASO DE LINGUAGEM

REUNIÃO CLÍNICA: PERDA AUDITIVA E ATRASO DE LINGUAGEM UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REUNIÃO CLÍNICA: PERDA AUDITIVA E ATRASO DE LINGUAGEM D i s c u s s ã o : P r o f a. D r a. S i m o n e H a g e D r a. P a u l a L a u r e t t i ( O R L ) A p r e s e n t a ç

Leia mais

Otites frequentes durante os primeiros anos de vida estão geralmente associados ao Déficit do Processa

Otites frequentes durante os primeiros anos de vida estão geralmente associados ao Déficit do Processa Otites frequentes durante os primeiros anos de vida estão geralmente associados ao Déficit do Processa O DPAC é uma falha na percepção auditiva, mesmo em pessoas com audição normal. Totalmente diferente

Leia mais

A PESSOA COM SURDEZ PROFESSOR ESP. GERALDO VENCESLAU DE LIMA JUNIOR - UFCG

A PESSOA COM SURDEZ PROFESSOR ESP. GERALDO VENCESLAU DE LIMA JUNIOR - UFCG A PESSOA COM SURDEZ PROFESSOR ESP. GERALDO VENCESLAU DE LIMA JUNIOR - UFCG CONCEITO PESSOA COM DEFICIÊNCIA São pessoas que nasceram com algum tipo de deficiência, podendo ser: auditiva, visual, física

Leia mais

O PAPEL DO INTÉRPRETE NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DO ALUNO SURDO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O PAPEL DO INTÉRPRETE NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DO ALUNO SURDO DO ENSINO FUNDAMENTAL 656 O PAPEL DO INTÉRPRETE NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DO ALUNO SURDO DO ENSINO FUNDAMENTAL Laila Daiane LEMOS 1 RESUMO Nos últimos anos, o Brasil começou a implantar políticas de inclusão para os alunos

Leia mais

A INCLUSÃO DOS ALUNOS SURDOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

A INCLUSÃO DOS ALUNOS SURDOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A INCLUSÃO DOS ALUNOS SURDOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Paula Sabrina Bronze Campos (1); Kayury Serrão da Silva (1); Vinicius de Moura Oliveira (2). 1,2,3 Instituto Federal de Educação, Ciência e

Leia mais

Cinco importantes razões para você fazer triagem auditiva. por Kendra Chihaya Dom, 21 de Julho de :53

Cinco importantes razões para você fazer triagem auditiva. por Kendra Chihaya Dom, 21 de Julho de :53 Segundo a OMS a triagem auditiva, em qualquer fase da vida, assegura o diagnóstico e tratamento precoce de problemas evitando a perda auditiva incapacitante. Não importa a sua idade, sua história familiar

Leia mais

A criança portadora de deficiência

A criança portadora de deficiência A criança portadora de deficiência Unifenas - FCM Pediatria e Puericultura Prof. Dr. Orlando A. Pereira Pessoas Portadoras de Deficiências São pessoas que apresentam significativas diferenças físicas,

Leia mais

PROJETO APRENDIZ Curso de Libras. WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008

PROJETO APRENDIZ Curso de Libras. WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008 PROJETO APRENDIZ Curso de Libras WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008 TEMA DE HOJE CONCEPÇÕES DE SURDEZ SURDEZ x SURDO Surdez : surdez (ê) - (surdo + -ez) s. f.privação

Leia mais

L I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA. Todos os direitos reservados para Libraria

L I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA. Todos os direitos reservados para Libraria L I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA Todos os direitos reservados para Libraria Bem vindos Criamos a Libraria para melhorar a acessibilidade aos surdos. Queremos ser a ponte entre as empresas e instituições

Leia mais

Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO

Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO FISIOLOGIA DA AUDIÇAO Porém não me foi possível dizer às pessoas: Falem mais alto, gritem, porque sou surdo...ai de mim! Como poderia

Leia mais

PERCEPÇÕES DE CONHECIMENTO SOBRE DEFICIÊNCIA AUDITIVA EM UM GRUPO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL

PERCEPÇÕES DE CONHECIMENTO SOBRE DEFICIÊNCIA AUDITIVA EM UM GRUPO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL Universidade de Brasília UnB Instituto de Psicologia IP Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento PED Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde PGPDS CURSO

Leia mais

Apresentação. Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1

Apresentação. Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1 Universidade do Vale do Itajaí Campus Itajaí Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1 Apresentação Camila Francisco Bacharel em Letras Libras - UFSC Tradutora e intérprete

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial

A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Caderno de Educação Especial O que devemos considerar no processo de Alfabetização? Criança Ouvinte Criança Surda Faz uso das propriedades fonológicas

Leia mais

APRENDER A SUPERAR. Conhecer o que afeta o seu aluno é o primeiro passo para criar estratégias que garantam a aprendizagem

APRENDER A SUPERAR. Conhecer o que afeta o seu aluno é o primeiro passo para criar estratégias que garantam a aprendizagem APRENDER A SUPERAR Conhecer o que afeta o seu aluno é o primeiro passo para criar estratégias que garantam a aprendizagem O QUE É DEFICIÊNCIA? Deficiência é um desenvolvimento insuficiente, em termos globais

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: COMO PREVENIR?

PARALISIA CEREBRAL: COMO PREVENIR? PARALISIA CEREBRAL: COMO PREVENIR? MAS AFINAL, O QUE É PARALISIA CEREBRAL? A paralisia Cerebral (PC) é um distúrbio da postura e dos movimentos, causado por alguma complicação que ocorreu no desenvolvimento

Leia mais

NÚCLEO DE FORMAÇÃO INICIAL Ciências Biológicas e da Saúde CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N/E* SEM TIPO (T-P) CHS

NÚCLEO DE FORMAÇÃO INICIAL Ciências Biológicas e da Saúde CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N/E* SEM TIPO (T-P) CHS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES E DISCIPLINAS DA UFSM NÚCLEO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

Sistema Auditivo Humano

Sistema Auditivo Humano Sistema Auditivo Humano Tecnologias de Reabilitação Aplicações de Processamento de Sinal Constituição do Ouvido Humano JPT 2 1 Constituição do Ouvido Humano JPT 3 Constituição do Ouvido Humano O ouvido

Leia mais

Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos

Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos DL 3/2008 Capítulo V Modalidades específicas de educação Artigo 23.º Educação bilingue de alunos

Leia mais

Disciplina de LIBRAS. Professora: Edileuza de A. Cardoso

Disciplina de LIBRAS. Professora: Edileuza de A. Cardoso Disciplina de LIBRAS Professora: Edileuza de A. Cardoso Apresentação Língua Brasileira de Sinais é uma Língua que tem ganhado espaço na sociedade por conta dos movimentos surdos em prol de seus direitos,

Leia mais

DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC

DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC DEFICIÊNCIA AUDITIVA Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC CONTEUDO - Conceitos; - Filosofias de Comunicação; - Atendimentos Educacionais especializados; - Surdez e L2; - Legislação. OBJETIVOS

Leia mais

ETIOLOGIA, DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO DA SURDEZ: IMPLICAÇÕES NO PAPEL DA FAMÍLIA E DA ESCOLA

ETIOLOGIA, DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO DA SURDEZ: IMPLICAÇÕES NO PAPEL DA FAMÍLIA E DA ESCOLA Aula 02 ETIOLOGIA, DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO DA SURDEZ: IMPLICAÇÕES NO PAPEL DA FAMÍLIA E DA ESCOLA Antes de iniciarmos esta aula, faz-se necessário alguns questionamentos iniciais para nossa reflexão:

Leia mais

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A INCLUSÃO DO ALUNO SURDO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A INCLUSÃO DO ALUNO SURDO NA EDUCAÇÃO INFANTIL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA IFSP, CAMPUS SÃO PAULO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES ÊNFASE MAGISTÉRIO SUPERIOR EMILIA DIAS DE ALMEIDA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR

Leia mais

Perda de audição pode gerar indenização por acidente de trabalho. por Kendra Chihaya Qua, 11 de Janeiro de :44

Perda de audição pode gerar indenização por acidente de trabalho. por Kendra Chihaya Qua, 11 de Janeiro de :44 Além do benefício da previdência, o empregado pode requer uma indenização da empresa pelo dano à sua saúde, em razão dela não ter cumprido rigorosamente as normas de saúde e segurança do trabalho No Brasil

Leia mais

I) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a

I) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a EXPERIÊNCIA DE ATUAÇÃO DE TERAPIA OCUPACIONAL JUNTO ÀS CLASSES ESPECIAIS DE CRIANÇAS COM DISFUNÇÕES NEUROMOTORAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ARARAQUARA GISELI BARBIERI DO AMARAL LAUAND 1 I) CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA

AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA Laboratório de Psicofísica e Percepção AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA Fga. Joseane dos Santos Piola Doutoranda do Programa de Pós graduação em Psicobiologia 2009 AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA CLÍNICA: sentimentos-k-sinto-no-coraxao.blogspot.com

Leia mais

Ouvido artificial e aparelhos auxiliares de audição

Ouvido artificial e aparelhos auxiliares de audição Ouvido artificial e aparelhos auxiliares de audição FRANCISCO RABAÇA MOLLER FREIRIA DOCENTES: PROF.DOUTOR FELIPPE DE SOUZA E PROF JOÃO FERMEIRO UNIDADE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À ELETRÓNICA MÉDICA 2017/2018

Leia mais

06/01/2011. Audição no útero materno. Os primeiros sons que você já escutou. Pedro de Lemos Menezes. Anatomo-fisiologia da audição.

06/01/2011. Audição no útero materno. Os primeiros sons que você já escutou. Pedro de Lemos Menezes. Anatomo-fisiologia da audição. Audição no útero materno Os primeiros sons que você já escutou Pedro de Lemos Menezes Anatomo-fisiologia da audição Orelha externa Pavilhão Orelha externa Orelha externa Pavilhão Ressonância Concentração

Leia mais

IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE

IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE INTRODUÇÃO O implante coclear em crianças deficientes auditivas pré-linguais tem sido considerado potencialmente o tratamento mais eficaz para assegurar

Leia mais

Palavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais

Palavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais 03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos

Leia mais

29/05/14. Anatomo-fisiologia da audição. Revisão. Orelha externa. Orelha externa. Pavilhão. Pavilhão

29/05/14. Anatomo-fisiologia da audição. Revisão. Orelha externa. Orelha externa. Pavilhão. Pavilhão Anatomo-fisiologia da audição Pavilhão Pavilhão Concentração da energia sonora na entrada do conduto Localização de fontes sonoras no eixo sagital- mediano Ressonância Ressonância da orelha externa Ressonância

Leia mais

PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Elisama de Souza Morais (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2); Raqueliane

Leia mais

A surdez: noções de anatomia e fisiologia da audição

A surdez: noções de anatomia e fisiologia da audição A surdez: noções de anatomia e fisiologia da audição É através dos sentidos que o ser humano recebe as informações que formam sua experiência. Quando existe falta parcial ou total de um desses sentidos,

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Iamara Harami E.E. Dona Irene Machado de Lima Diretoria de Ensino Região de Registro RESUMO: O presente trabalho visa que o aluno

Leia mais

M iriam L ú cia R eis M ace d o E n eid a A p are cid a M ach ad o M o n teiro

M iriam L ú cia R eis M ace d o E n eid a A p are cid a M ach ad o M o n teiro Apre nde ndo a Dife re nc iar: Dific uldade s e Dis túrbios de Apre ndizage m M iriam L ú cia R eis M ace d o E n eid a A p are cid a M ach ad o M o n teiro O que é Aprendizagem? O que é Aprendizagem?

Leia mais

GRUPO I (60 pontos) GRUPO II (90 pontos)

GRUPO I (60 pontos) GRUPO II (90 pontos) GRUPO I (60 pontos) Teste B 1-A 2-B 3-B 4-A 5-C 6-A 7-D 8-A 9-B 10-B Teste A 1-D 2-C 3-D 4-B 5-B 6-A 7-B 8-C 9-D 10-A GRUPO II (90 pontos) Estrutura: - Clareza e sequência lógica das ideias...1 ponto -

Leia mais

Saberes e práticas da inclusão

Saberes e práticas da inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Especial Saberes e práticas da inclusão Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos Brasília 2005

Leia mais

VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO??

VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO?? UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO?? Apresentação: Caroline Pascon (2º ano) Daniele Istile (3º ano) Bárbara Camilo (4ºano) Orientação: Fga. Janine Ramos (Mestranda) Profaª

Leia mais

G9. Em geral, em que grau a deficiência física limita as atividades habituais de?

G9. Em geral, em que grau a deficiência física limita as atividades habituais de? Módulo G - Portadores de Deficiências Neste módulo, abordaremos questões sobre deficiências permanentes, isto é, as deficiências que não têm recuperação ou não se alteram com tratamento. O questionário

Leia mais

SENTIDO DA AUDIÇÃO. Detectar predadores, presas e perigo. Comunicação acústica intra e inter específica

SENTIDO DA AUDIÇÃO. Detectar predadores, presas e perigo. Comunicação acústica intra e inter específica SENTIDO DA AUDIÇÃO FINALIDADE Percepção do som Detectar predadores, presas e perigo Comunicação acústica intra e inter específica Sobrevivência Alytes muletensis Fêmeas só maturam seus óvulos na presença

Leia mais

AVANCES TECNOLOGICOS EN IMPLANTE COCLEAR Avanços tecnológicos em implante coclear. Dra. Kátia de Freitas Alvarenga Professora Titular USP/Bauru

AVANCES TECNOLOGICOS EN IMPLANTE COCLEAR Avanços tecnológicos em implante coclear. Dra. Kátia de Freitas Alvarenga Professora Titular USP/Bauru AVANCES TECNOLOGICOS EN IMPLANTE COCLEAR Avanços tecnológicos em implante coclear Dra. Kátia de Freitas Alvarenga Professora Titular USP/Bauru Componentes internos HiRes 90k Advantage Hifocus Mid Scale

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE STEFAN BOVOLON FELICIANO DEFICIÊNCIA AUDITIVA E A INCLUSÃO

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE STEFAN BOVOLON FELICIANO DEFICIÊNCIA AUDITIVA E A INCLUSÃO UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE STEFAN BOVOLON FELICIANO DEFICIÊNCIA AUDITIVA E A INCLUSÃO SÃO PAULO 2010 STEFAN BOVOLON FELICIANO DEFICIÊNCIA AUDITIVA E INCLUSÃO Trabalho de Graduação interdisciplinar

Leia mais

Sistema Sensorial. Biofísica da Audição

Sistema Sensorial. Biofísica da Audição Sistema Sensorial Biofísica da Audição Falar pelos cotovelos... Ouvir pelos joelhos... SENTIDO DA AUDIÇÃO - FINALIDADE Detectar predadores, presas e perigo Comunicação acústica intra - específica Som propagação

Leia mais

Informativo. Junho Estamos sempre pensando em você! A perda de audição nos idosos

Informativo. Junho Estamos sempre pensando em você! A perda de audição nos idosos Informativo Estamos sempre pensando em você! Entrevista exclusiva com o Dr. Giuliano Bongiovanni Otorrinolaringologista da UNIFESP Os idosos vão sofrer com a perda de audição, mas podemos aliviar os sintomas

Leia mais

processos normais relacionados à aquisição e desenvolvimento da audição, voz e fala das crianças.

processos normais relacionados à aquisição e desenvolvimento da audição, voz e fala das crianças. Saúde coletiva para a infância Ciclos da Vida Profa. Me. Adriana de Medeiros Melo Membro do Departamento de Saúde Coletiva da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Quais são as principais ações da área

Leia mais

Avaliação Fonoaudiológica em Neurologia / Educação: Linguagem e Fonologia.

Avaliação Fonoaudiológica em Neurologia / Educação: Linguagem e Fonologia. Avaliação Fonoaudiológica em Neurologia / Educação: Linguagem e Fonologia. Fgo. Dr. Fábio Henrique Pinheiro Fonoaudiológo. Doutor em Educação UNESP/SP. Pós Doutor Universidad Católica de Valencia/ESP.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VIRTUAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA SURDOS: APLICATIVO PRODEAF

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VIRTUAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA SURDOS: APLICATIVO PRODEAF UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VIRTUAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA SURDOS: APLICATIVO PRODEAF RESUMO O presente texto objetiva apresentar uma discussão acerca do uso de tecnologias na educação de surdos. Trazendo

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES OUVINTES POR PROFESSORES SURDOS Shirley Vilhalva

FORMAÇÃO DE PROFESSORES OUVINTES POR PROFESSORES SURDOS Shirley Vilhalva Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira FORMAÇÃO DE PROFESSORES OUVINTES POR PROFESSORES SURDOS Shirley Vilhalva Redimensionar a educação

Leia mais

Efeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos: ruído

Efeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos: ruído Efeitos sobre a saúde devido à exposição aos agentes físicos: ruído Pelas normas regulamentadoras (NR), ruído faz parte dos riscos físicos e ergonômicos (NR 9 e NR 17) Dependendo do seu valor, pode levar

Leia mais

Guia dos professores. Uma cartilha informativa para professores de crianças com perda auditiva. Clínicas Integradas Izabela Hendrix

Guia dos professores. Uma cartilha informativa para professores de crianças com perda auditiva. Clínicas Integradas Izabela Hendrix Fonte: Widex Fonte: programa Phonak infantil Guia dos professores Clínicas Integradas Izabela Hendrix Uma cartilha informativa para professores de crianças com perda auditiva Centro Universitário Metodista

Leia mais

A TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA NO PROCESSAMENTO AUDITIVO

A TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA NO PROCESSAMENTO AUDITIVO A TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA NO PROCESSAMENTO AUDITIVO Apresentação: Priscila Bastos (4º ano) Debora Prevideli (3º ano) Orientação: Ms. Patricia Domingues Campos Data: 13/10/2016 Horário: 13h Local: Anfiteatro

Leia mais

INVESTIGAR AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTO DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA MADEREIRA DO INTERIOR DO PARANÁ

INVESTIGAR AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTO DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA MADEREIRA DO INTERIOR DO PARANÁ INVESTIGAR AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTO DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA MADEREIRA DO INTERIOR DO PARANÁ Jéssica Padilha Santos (PIBIC/CNPq-UNICENTRO - ESCOLHER PROGRAMA), Juliana De Conto(Orientador),

Leia mais

Conhecendo a Deficiência Intelectual

Conhecendo a Deficiência Intelectual Conhecendo a Deficiência Intelectual EDUCAÇÃO INFANTIL Wania Aparecida Boer Apresentação do professor Formação: - Pedagogia com habilitação em Deficiência Mental Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Leia mais

ENTRAVES DA INCLUSÃO NA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ALUNOS COM DEFICIENCIA AUDITIVA

ENTRAVES DA INCLUSÃO NA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ALUNOS COM DEFICIENCIA AUDITIVA 1 Universidade de Brasília UnB Instituto de Psicologia IP Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano PED Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde - PGPDS

Leia mais

Capítulo V. Apresentação inclusiva do COGSENTIDOS

Capítulo V. Apresentação inclusiva do COGSENTIDOS Capítulo V Apresentação inclusiva do COGSENTIDOS Neste capítulo, abordaremos o real significado da inclusão e o que é a ferramenta pedagógica inclusiva COGSENTIDOS e a sua contribuição para o surdo e o

Leia mais

Fundamentos e Práticas de Braille II

Fundamentos e Práticas de Braille II Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

Aprenda tudo sobre. implantes cocleares. em 3,2,1

Aprenda tudo sobre. implantes cocleares. em 3,2,1 Aprenda tudo sobre implantes cocleares em 3,2,1 Aprenda tudo sobre implantes cocleares em 3,2,1 Você sabe como nós escutamos? Como você acha que podemos escutar o assobiar do vento, o barulho das folhas

Leia mais

Acessibilidades. Boas prá!cas para auxiliar pessoas com necessidades especiais

Acessibilidades. Boas prá!cas para auxiliar pessoas com necessidades especiais Boas prá!cas para auxiliar pessoas com necessidades especiais 1. Deficiência visual A deficiência visual é a perda ou redução da capacidade visual, com caráter defini#vo. As limitações do campo visual

Leia mais

Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia. Conselho Federal de Fonoaudiologia

Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia. Conselho Federal de Fonoaudiologia Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia Conselho Federal de Fonoaudiologia Abril /2017 Introdução: Todos os títulos de especialistas para fonoaudiólogos são concedidos mediante análise de títulos

Leia mais

Libras. Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Fernando Rafaeli

Libras. Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Fernando Rafaeli Libras Prof (a) Responsável: Julio Cesar Correia Carmona Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Fernando Rafaeli Quais os conceitos da Disciplina de Libras? Entender a diferença entre deficiência auditiva

Leia mais

1 T. Ondas acústicas ONDAS. Formalismo válido para diversos fenómenos: o som e a luz, por exemplo, relacionados com dois importantes sentidos.

1 T. Ondas acústicas ONDAS. Formalismo válido para diversos fenómenos: o som e a luz, por exemplo, relacionados com dois importantes sentidos. Ondas acústicas ONDAS Formalismo válido para diversos fenómenos: o som e a luz, por exemplo, relacionados com dois importantes sentidos. Descrição válida para fenómenos periódicos ALGUNS CONCEITOS RELACIONADOS

Leia mais

DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL

DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES AVM FACULDADE INTEGRADA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SURDO: DIFERENTE OU DEFICIENTE? Michele Gomes Xavier DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL ORIENTADOR: Prof.: Mary

Leia mais

ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL

ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL I- Dados Gerais 1- Mês e Ano: /. 2-Nome do aluno: 3- Data de nascimento: / /. 4- Endereço residencial: 5- Telefone de contato da família: / / 6- Escola:

Leia mais

SURDEZ E ATIVIDADE FÍSICA

SURDEZ E ATIVIDADE FÍSICA SURDEZ E ATIVIDADE FÍSICA Edna Cristina Gonçalves dos Santos Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Educação Física. Universidade do Estado do Pará GTT 12 Inclusão e Diferença Resumo Esta pesquisa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS CÓDIGO DISCIPLINAS DO CURRÍCULO VIGENTE CHS (T-P) CÓDIGO DISCIPLINAS EQUIVALENTES - NOVO

Leia mais

ASSIMETRIA INTERHEMISFÉRICA

ASSIMETRIA INTERHEMISFÉRICA ASSIMETRIA INTERHEMISFÉRICA ~ 200 milhões de axônios cruzam para o hemisfério oposto através do corpo caloso Cirurgia de Comissurotomia ou Split-brain Campo visual direito hemisfério esquerdo Campo visual

Leia mais

SURDOCEGUEIRA PÓS-LINGUÍSTICA E O ENSINO DE GEOMETRIA PLANA COM MATERIAIS MANIPULÁVEIS

SURDOCEGUEIRA PÓS-LINGUÍSTICA E O ENSINO DE GEOMETRIA PLANA COM MATERIAIS MANIPULÁVEIS SURDOCEGUEIRA PÓS-LINGUÍSTICA E O ENSINO DE GEOMETRIA PLANA COM MATERIAIS MANIPULÁVEIS Daiane Leszarinski Galvão UTFPR - PPGECT Ponta Grossa Paraná FACULDADE GUAIRACÁ Guarapuava - Paraná Sani de Carvalho

Leia mais

12 - A audição do bebê

12 - A audição do bebê 12 - A audição do bebê Eduardo Zaeyen SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ZAEYEN, E. A audição do bebê. In: MOREIRA, MEL., BRAGA, NA., and MORSCH, DS., orgs. Quando a vida começa diferente: o

Leia mais

Sistema Sensorial. Biofísica da Audição. Biofísica Vet FCAV/UNESP

Sistema Sensorial. Biofísica da Audição. Biofísica Vet FCAV/UNESP Sistema Sensorial Biofísica da Audição Biofísica Vet. 2019 - FCAV/UNESP Falar pelos cotovelos... Ouvir pelos joelhos... O que vamos estudar? Modelo ouvido humano / associação a animais Características

Leia mais

COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS

COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS I. Crianças sem deficiência A. Todos os seres humanos precisam se comunicar instintivo 1. 0 12 meses balbucia, recebe input dos pais e outras pessoas, TV / Rádio

Leia mais

Comunicação: Linguagem verbal e não verbal 6 ANO CENTRO EDUCACIONAL LA SALLE 2019 PROF. PRYSLLA LIMA

Comunicação: Linguagem verbal e não verbal 6 ANO CENTRO EDUCACIONAL LA SALLE 2019 PROF. PRYSLLA LIMA Comunicação: Linguagem verbal e não verbal 6 ANO CENTRO EDUCACIONAL LA SALLE 2019 PROF. PRYSLLA LIMA NÃO, PORQUE O ESTRANGEIRO NÃO ENTENDEU A LÍNGUA DO BRASILEIRO. HOUVE COMUNICAÇÃO? SIM, PORQUE AS DUAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS CÓDIGO DISCIPLINAS DO CURRÍCULO VIGENTE CHS (T-P) CÓDIGO DISCIPLINAS EQUIVALENTES - NOVO CHS (T-P) LTC1033 Estudos Linguísticos I LTC1034 Estudos Lingüísticos II LTC1052 Introdução

Leia mais