CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA

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1 CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA GUIA DE ACESSIBILIDADE EM LOCAIS DOS EVENTOS UVESP União de Vereadores do Estado de São Paulo Luiz Baggio Neto

2 Este guia prático de Acessibilidade foi preparado pela UVESP como uma orientação básica para tornar os locais dos eventos e encontros mais seguros e amigáveis para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Embora não representem a condição ideal, as medidas aqui sugeridas permitirão o acesso e a participação de grande parte das pessoas com deficiência auditiva, visual e física. Princípios básicos: A deficiência se caracteriza pelo grau de dificuldade que uma pessoa enfrenta para se locomover e utilizar um determinado ambiente. Por exemplo, um auditório que possui uma rampa no lugar de uma escada, ou que se encontra no mesmo nível da rua, não torna a condição física de uma pessoa incapacitante ou limitante, pois ela transita por ele livremente e sem ajuda; A falta de comunicação torna o conhecimento difícil de ser alcançado. Proporcionar um intérprete de língua de sinais durante as apresentações é essencial, para que as pessoas com deficiência auditiva possam acompanhar e compreender o que está sendo apresentado. As pessoas com deficiência visual se orientam nos ambientes por meio de referências táteis e da posição de objetos e do mobiliário. O uso de piso tátil no início e no final das passagens, como escadas, portas, corredores e saídas traz maior autonomia e independência às pessoas. Toda sinalização deve ser feita em cores contrastantes e em relevo para as pessoas de baixa visão. A acessibilidade deve sempre objetivar a utilização de um ambiente pelo número mais diversificado de pessoas, da maneira mais simples e com o menor esforço. Nas próximas páginas você encontrará algumas indicações sobre o que precisa ser adequado nos acessos aos edifícios, aos auditórios, aos banheiros e aos locais dos eventos. Há também algumas informações sobre rampas, banheiros e auditórios.

3 Todas as medidas e soluções adotadas devem seguir o que determina a norma técnica de acessibilidade NBR 9050 da ABNT.

4 CHECK LIST DE ACESSIBILIDADE Esses são os itens principais para garantirmos acessibilidade nos eventos. 1- O percurso entre o estacionamento e a entrada do edifício tem degraus, escadas ou piso irregular? É preciso providenciar rampas, eliminar ou contornar obstáculos (inclusive orelhões, caixas de correio etc). 2- A entrada do edifício possui escadas, degraus ou passagens estreitas, como bloqueios, catracas etc? Quando for necessário entrar por uma rota alternativa, procure fazer dela a principal para todos os participantes. 3- A sala de reunião permite acesso livre à platéia? Rampas muito inclinadas ou carregar no braço as pessoas são opções que oferecem muitos riscos de queda e desconforto. Às vezes é preferível buscar outro espaço. 4- A platéia possui áreas reservadas para cadeiras de rodas? Se necessário, remova parte de uma fileira de poltronas, para acomodar as cadeiras de rodas. Mas sempre em locais planos. As pessoas com deficiência auditiva devem ocupar as primeiras filas, para terem acesso ao intérprete de sinais. 5- Há banheiros adaptados? É possível reformar os existentes? Quando for necessária uma adaptação, transforme dois boxes de sanitários em um, mas obedecendo as dimensões mínimas da Norma. Elimine paredes e obstáculos que impeçam a livre circulação.

5 6- Os mesmos cuidados com o acesso ao edifício e à platéia devem ser adotados em relação ao palco. 7- Sinalizar com piso de alerta os inícios e finais de escadas e rampas, bem como as portas de elevadores. 8- É importante garantir a presença do intérprete de língua de sinais durante todo o evento.

6 MEDIDAS DE REFERÊNCIA Deslocamento de pessoas em pé com auxiliares de marcha e cão guia: Módulo de referência de uma cadeira de rodas: Visão superior das dimensões padrão de uma cadeira de rodas.

7 Largura para deslocamento em linha reta em cadeira de rodas: SINALIZAÇÃO TÁTIL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL E BAIXA VISÃO: Nos inícios e finais de escadas, rampas, rebaixamento de guias e outros desníveis, bem como diante de portas de acesso a elevadores e obstáculos suspensos (orelhões, caixas de correio etc.), é necessário aplicar a sinalização tátil de alerta no piso, para orientação das pessoas com deficiência visual. O material a ser utilizado é o piso podotátil em placas com profundidade de 25 cm e por toda a largura do da passagem.

8 RAMPAS As rampas devem ter inclinação de 5% a 8,33%, dependendo de seu comprimento. Excepcionalmente e em espaços curtos, é possível utilizar rampas com até 12,5%. Na tabela abaixo temos exemplos de rampas calculadas em relação à altura do desnível, à sua inclinação e ao comprimento.

9 AUDITÓRIOS E SALAS DE REUNIÃO Os locais destinados a eventos e apresentações devem permitir a acomodação de pessoas com deficiência, garantindo-se: a) estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga; b) estar distribuídos pelo recinto, recomendando-se que seja nos diferentes setores e com as mesmas condições de serviços; c) a manutenção do conforto, segurança, boa visibilidade e acústica; d) a instalação em local de piso plano horizontal; e) estar preferencialmente instalados ao lado de cadeiras removíveis e articuladas para permitir ampliação da área de uso por acompanhantes ou outros usuários; f) a destinação de locais para pessoas com deficiência auditiva nas duas primeiras fileiras; Exemplos de disposição de local para cadeiras de rodas na platéia:

10 BANHEIROS Os boxes para sanitários devem possuir dimensões suficientes para permitir a manobra de uma cadeira de rodas e a transferência para o vaso sanitário, conforme ilustração abaixo: A porta sempre deverá abrir para fora e a altura do vaso, das barras de apoio e da descarga devem obedecer as medidas abaixo:

11 Para tornar o mobiliário urbano e as edificações acessíveis, siga as normas presentes na NBR 9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT.

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