O desenvolvimento do adulto com deficiência intelectual e os estímulos de uma instituição assistencial

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1 O desenvolvimento do adulto com deficiência intelectual e os estímulos de uma instituição assistencial

2 Fase adulta Auge do desempenho físico e criativo Período de estabilidade e transição Saída do lar Papéis (pai/mãe, marido/esposa, profissional) Expectativas sociais Independência Dinamismo (adaptação) Crises (intimidade e geratividade)

3 Atendimento educacional especializado Instituições de atendimento a pessoas com deficiência; Foco na qualidade de vida, inclusão social e cidadania; Famílias recebem apoio, orientações; Ações em conjunto com áreas da educação, saúde e transporte;

4 Atendimento educacional especializado Instituição de Assistência Social na área de Saúde e Educação Especial (APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) Intuito de proporcionar o desenvolvimento e transformação da vida da pessoa com deficiência intelectual Trabalho de acordo com faixa etária Foco num tema e trabalho do mesmo dentro das disciplinas (ciências da natureza, educação física, linguagem) = IDENTIDADE Trabalho cuidadoso, atencioso e paciente Direção ao potencial do desenvolvimento

5 Doença mental x deficiência intelectual

6 Vygotsky Plasticidade Lei da compensação

7 Desenvolvimento cognitivo A importância de uma instituição assistencial Os erros das escolas comuns Visual, auditivo e cinestésico Conceito de incapacidade e inadaptação Adaptação

8 O desenvolvimento da autonomia

9 Atividades funcionais e cognitivas

10 Objetivo

11 Desenvolvimento cognitivo e o processo de aprendizagem do portador de síndrome de Down Se desenvolvem com algumas limitações. Precisam de uma ação educacional ou terapêutica relacionada a especificidade da sua síndrome. Acredita-se que o desenvolvimento cognitivo do portador de Síndrome de Down será tão mais efetivo quanto menor forem os estereótipos a limitarem as concepções que se tem desse. Disponível em: The cognitive development and the learning process of people with Down syndrome: reviewing concepts and educational perspectives Maria Luísa Bissoto

12 Estereótipo de incapacidade Pessoa com deficiência = Pessoa incapaz? Preconceito Inclusão social

13 Preconceito e humilhações

14 Inclusão Na Espanha: Ángela Bachiller tornou-se vereadora em 2013 e seguiu uma carreira importante de luta a integração de pessoas portadoras de necessidades especiais.

15 Transformação de dificuldades em sonhos e realizações Grupo GRSA (empresa multinacional em alimentação) contrata profissionais com Síndrome de Down Instituto Chefs Especiais

16 Desenvolvimento da linguagem Linguagem verbal, visual e gestual Neurobiológico e social Macrossistema Problemas na linguagem/comunicação

17 Linguagem Existem diferenças na forma como eles demonstram a linguagem? Você acha que existe limitações na aquisição da linguagem? Como os estímulos recebidos na infância podem auxiliar no desenvolvimento da linguagem?

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19 Desenvolvimento social O desenvolvimento social do adulto e sua influência no mercado de trabalho Segundo pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem mais de 45 milhões de pessoas com deficiência no Brasil, sendo que 11 milhões delas estão aptas para o trabalho. Apesar desses números, o Brasil contrata apenas pessoas com deficiência, de acordo com dados da Relação Anual de Informações do Ministério do Trabalho (RAIS). Desafios da contratação de deficientes O que fazer para melhorar essa relação

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21 Pesquisa de campo APAE - Ribeirão Preto Quais atividades são promovidas com o objetivo de integrar a família no ambiente escolar, beneficiando o desenvolvimento social do adulto deficiente, que podem continuar sendo desenvolvidas em casa? Como se dá o processo de acolhimento do aluno e sua família?

22 Desenvolvimento afetivo Aumento da capacidade de sentir, entender e diferenciar emoções Emoções básicas x emoções morais: Alegria ou medo/ vergonha, culpa ou orgulho. As emoções morais surgem através das interações sociais Necessidade de entender as emoções de outras pessoas Desenvolvimento afetivo-social Controle executivo é fundamental para a regulação da emoção

23 Desenvolvimento afetivo do adulto com deficiência intelectual Desenvolvimento afetivo do adulto com deficiência intelectual Como qualquer pessoa, apresentam necessidades afetivas Buscam por uma relação afetiva com outras pessoas, onde pode haver sentimentos Idade na qual os comportamentos emocionas são complexos Presença de pessoas capacitadas para auxiliar e ensinar o que é adequado Interação social dentro da Unidade, através de festas e passeios

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25 Desenvolvimento motor Melhoramento e estimulação: sensibilidade, equilíbrio, coordenação motora; Autonomia, independência e funcionalidade; Manutenção X Reabilitação; Individualidade; Falta de recursos: pouca oferta para muita demanda. Ex: cadeira de rodas.

26 Atividades realizadas 200 aulas de judô/ano. 168 aulas de atletismo/ano. 352 aulas esportivas com as famílias. 192 aulas de ballet/ano. 768 aulas de dança/ano. 234 aulas de música/ano. 234 aulas de arte/ano. Corrida com obstáculos Quadra poliesportiva Praça de psicomotricidade

27 Fisioterapia e Terapia Ocupacional Fisioterapia Terapia Ocupacional Fisioterapia na água

28 Notícias Judô Equoterapia

29 Avaliação e diagnóstico Individual; Padrão motor mais próximo possível da faixa etária; As avaliações motoras são divididas em áreas: Educação Física Anda com equilíbrio e direção Sobe escadas Desvia de obstáculos a sua frente Linguagem Artística Segura lápis, pincel, giz com movimento de pinça Desenha respeitando o espaço da folha e olhando para seus desenhos Tem criatividade e iniciativa nas atividades plásticas/jogos dramáticos e música Atividade de vida diária e prática Apresenta independência na alimentação Amarra seu próprio tênis Veste-se sozinho corretamente Senta-se de maneira adequada em cadeiras ou bancos Apresenta coordenação motora-espaço-corporal Manipula, recebe e atira objetos com direção Participa de jogos esportivos e/ou coletivos Realiza atividades motoras como picar e rasgar Pede para ir ao banheiro Utiliza o banheiro adequadamente Realiza escovação dos dentes

30 Métodos Reciclagem, artesanato, pintura e videomodelagem Oficina de madeira

31 Arte Apesar do desenvolvimento em uma instituição assistencial, a educação artística e o contato com atividades como música e dança complementam a sala de aula. Curta metragem Literalmente Especiais

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34 Conclusão

35 Referências bibliográficas CHEFS-ESPECIAIS.asp Filme: Uma lição de amor Desenvolvimento cognitivo e o processo de aprendizagem do portador de síndrome de Down: revendo concepções e perspectivas educacionais The cognitive development and the learning process of people with Down syndrome: reviewing concepts and educational perspectives Maria Luísa Bissoto

36 Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/FMRP USP Fonoaudiologia - 1º semestre Psicologia do Desenvolvimento I Docente: Profa. Dra. Maria Beatriz Martins Linhares Discentes: Ana Lívia Lima Alonso Ana Tereza de Araujo Gabriela Gomes Prado de Almeida Giullia Guaraldi Janaína Oliveira Silva Jenifer Ribeiro Cruz Julia Helena Alves de Sousa Leonardo Alves de Souza Maria Luísa Camargo Satzinger Mariana Pereira Silva Rafaela Domingos Giorgetti

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