TECNOLOGIA ASSISTIVA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA

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1 TECNOLOGIA ASSISTIVA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA Tícia Cassiany Ferro Cavalcante, UFPE. Um dos problemas relacionados à inclusão da pessoa com deficiência refere-se à aprendizagem e consequente desenvolvimento, sobretudo porque durante séculos, essas pessoas foram invisibilizadas e não lhes eram garantidos os direitos de aprendizagem, nem mesmo após a Constituição Federal de A longa segregação e exclusão dessas pessoas é um ponto consensual entre diferentes autores que abordam a história da educação da pessoa com deficiência. A educação da pessoa com deficiência é um dos focos das políticas públicas de educação, que sugerem a inclusão de todos os estudantes com deficiência em escolas regulares. Nessa direção, a proposta do Ministério da Educação entra em acordo com o paradigma de inclusão que garante a inserção total e sem restrição de todos os estudantes com deficiência na escola (MANTOAN, 2006). Isto significa realizar as adequações necessárias para participação e inclusão de todos. Na prática pedagógica, tal proposta implica em realizar adequações que garantam que os estudantes sejam contemplados pelo Projeto Político Pedagógico da escola e, consequentemente, pelo planejamento do professor. Para que seja possível realizar tais adequações, o professor precisa conhecer os impedimentos ligados à deficiência de estudantes específicos, para poder estabelecer percursos e meios distintos de aprendizagem, conforme argumentam Cavalcante e Ferreira (2011). As referidas autoras defendem a teoria de Vygotsky que, ao abordar a aprendizagem e o desenvolvimento da pessoa com deficiência, considera que as leis de desenvolvimento são iguais para todas as pessoas, destacando que o que se diferencia é o seu percurso/inserção social (VYGOTSKY, 1994, 1997, 2004). Incluir nesse ponto não consiste de desenvolvimentos padrões e homogeneizadores, como durante muito tempo a escola vem destacando, seja a partir das práticas tradicionais seja através das ferramentas de avaliação da aprendizagem desses sujeitos, que não priorizam as especificidades de todos os estudantes. Assim, igualdade de oportunidades é permitir que as pessoas com deficiência tenham acessos a todos os meios e serviços que lhes são de direito. Ao se falar de aprendizagem, a

2 acessibilidade envolve uma gama de rompimento de barreiras, sobretudo no que se refere à dimensão pedagógica. É nessa dimensão que se pretende focar nesse texto, que tem como objetivo fomentar a discussão acerca da tecnologia assistiva que auxiliem ao processo de ensino e aprendizagem dos estudantes com deficiência. Além disso, pretendemos apresentar tecnologias de alto custo e de baixo custo, com foco, a partir de relatos de experiência, na elaboração de planejamentos pedagógicos que possam beneficiar a aprendizagem de crianças com deficiência. Focaremos, assim, em três relatos de experiência de docentes que tem crianças com deficiência na sala de aula regular: (a) um aluno do primeiro ano do ensino fundamental de uma escola pública, com deficiência física, em decorrência de uma paralisia cerebral; (b) uma criança com deficiência múltipla, caracterizada pela síndrome de Algeman; (c) um estudante com Transtorno do Espectro Autista. Será possível, a partir desses relatos, não apenas conhecer melhor cada deficiência; bem como adentrar na reflexão acerca da aprendizagem, das adequações curriculares e do uso de Tecnologia Assistiva que favoreça essa aprendizagem. Tecnologia Assistiva é um termo novo, utilizado para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão (BERSCH, 2017). A área da Tecnologia Assistiva possui uma classificação de seus recursos a partir 1 dos objetivos funcionais a que se destinam. Nesse aspecto, Bersch (2017), traz uma classificação, a saber: (i) auxílios para Atividades de Vida Diária (AVD) e de vida prática, auxílios de diferentes naturezas relacionados ao cotidiano das pessoas, como utensílios para alimentação e materiais escolares; (ii) Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA), que iremos discutir posteriormente; (iii) recursos de acessibilidade ao computador, constam, nessa categoria, os acionadores, mouse e teclados acessíveis, dentre outros; (iv) sistema de controle de ambiente, como controles remotos para pessoas com dificuldades motoras; (v) projetos arquitetônicos para acessibilidade, que 1 Recentemente esta classificação foi utilizada pelo Ministério da Fazenda; Ciência, Tecnologia e Inovação e pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República na publicação da Portaria Interministerial Nº 362, de 24 de Outubro de 2012 que trata sobre a linha de crédito subsidiado para aquisição de bens e serviços de Tecnologia Assistiva destinados às pessoas com deficiência e sobre o rol dos bens e serviços (BERSCH, 2017, p. 4 e 5).

3 garantem acesso, funcionalidade e mobilidade para todas as pessoas; (vi) órteses e próteses; (vii) adequação postural; (viii) auxílio de mobilidade; (ix) auxílios para ampliação da função visual e recursos que traduzem funções visuais em áudio ou informação tátil; (x) auxílios para melhorar a função auditiva e recursos utilizados para traduzir os conteúdos de áudio em imagens, texto e língua de sinais; (xi) mobilidade em veículos; (xii) esporte e lazer. Com relação à natureza, a Tecnologia Assistiva (TA) pode ser de alto custo ou de baixo custo. Os recursos de alta tecnologia são os que têm alta tecnologia e são recursos sofisticados, a exemplo dos acionadores dos componentes do computador (mouse, teclado), dentre outros. Os recursos de baixa tecnologia são aqueles produzidos artesanalmente e com materiais de baixo custo, como o exemplo da Figura 1, que se refere a uma prancha de comunicação alternativa de escolhas. Figura 1 Acervo próprio Uma informação crucial sobre a TA é o de que ela é um recurso do usuário e não da Instituição ou do profissional, para que se promova maior autonomia e funcionalidade ao usuário final. Outra questão também importante é o fato de que ela precisa ser testada e/ou construída em diálogo/interação com o usuário. Nessa ótica, não adianta produzir ou adquirir uma TA de alto custo, antes de testar com o usuário, pois talvez não se adeque a funcionalidade dele.

4 Devemos ainda ter clareza do que é uma TA, pois existem outras tecnologias, como as aplicadas na área médica e de reabilitação, que visa facilitar e qualificar a atividade dos profissionais em procedimentos de avaliação e intervenção terapêutica (BERSCH, 2017, p.11). Para a autora, a tecnologia educacional também é confundida com TA, a exemplo de um computador que pode ser utilizado por estudantes com e sem deficiência em sala de aula como suporte educacional. Dentre as diversas tecnologias tentaremos, durante a oficina, focar nas ferramentas tecnologia assistiva que auxiliam as pessoas que possuem impedimentos na comunicação oral, como nos casos relatados. O foco, então, é na Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA), conforme Bersch (2017). Neste âmbito considera-se que as ferramentas de Comunicação Alternativa são recursos importantes nessas adequações necessárias para pessoas com deficiência. A Comunicação Alternativa consiste em ferramentas advindas da área clínica e que tem grande adesão atualmente no contexto educacional, apesar das dificuldades observadas, na prática, na utilização de tal ferramenta. A Comunicação Alternativa, quando utilizada adequadamente, pode favorecer sobremaneira a comunicação e a aprendizagem de crianças com deficiência, e atinge a um grande espectro de deficiência, a exemplo: das deficiências múltiplas, deficiência intelectual, deficiência física e Transtorno do Espectro Autista. Com o uso de ferramentas adequadas, as dificuldades enfrentadas pelos educadores podem ser superadas e a comunicação estabelecida. Para Tetzchner e Martinsen (2000), a comunicação alternativa pode ser a forma principal de comunicação das pessoas que não conseguem falar ou tem dificuldades parciais; implica o uso de formas não faladas como complemento ou substituto da linguagem falada. Para Cardoso, Dan, Ramos e Oliveira (2015), a Comunicação Alternativa desenvolve-se como recurso que potencializa o desenvolvimento da autonomia, da independência e da comunicação da pessoa com dificuldades ou ausência de linguagem oral. As referidas autoras mencionam ainda: Os recursos da CSA podem ser utilizados por pessoas com dificuldades na habilidade comunicativa, expressiva e/ou receptiva, ampliando as formas de interação, sendo importante ressaltar que esses recursos são

5 elaborados e organizados de forma personalizada, levando em consideração as potencialidades e dificuldades comunicativas de cada usuário (p. 92). Dentre as ferramentas de Comunicação Alternativa, existem as que utilizam símbolos ideográficos, como o sistema Blissymbolos de comunicação, que é indicado para pessoas com déficits de linguagem, especialmente crianças com paralisia cerebral, porém, apenas indicado para aqueles que não têm deficiência intelectual (BLISS, 1965 Apud NUNES, 2003). Além dos sistemas ideográficos, existem os PCS ( Picture Communication Symbols,) criado em 1980 pela fonoaudióloga estadunidense Roxanna Mayer Johnson, que veio depois elaborar o software de CAA Boardmaker, como exemplificado na Figura 1, abaixo: Material próprio Existem ferramentas de comunicação alternativa que surgiram em IES, como o Software Prancha Fácil, o Scala e o aboard; todos surgiram de núcleos de pesquisas em universidades e podem ser adquiridos gratuitamente. O Prancha Fácil é um software desenvolvido pelo AssistUFRJ - Núcleo de Pesquisa em Tecnologia Assistiva da UFRJ, grupo coordenado pela Profa. Dra. Miryam Pelosi e pelo Prof. Dr. Antonio Borges. Já o Software Scala Sistema de Comunicação Alternativa para Letramento de Pessoas com Autismo, por sua vez, foi desenvolvido pelo grupo de pesquisa Teias

6 Tecnologias na Educação para Inclusão e Acessibilidade em Sociedade da Universidade de Passo Fundo Rio Grande do Sul, coordenado pela Profa. Dra. Liliana Passerino. Tem como proposta apoiar o letramento de crianças autistas (Figura 2).. Figura 2 - Software Scala Fonte: Passerino e Bez (2015, p. 75) O aplicativo aboard foi desenvolvido pelo grupo de pesquisa Assistive, do Centro de Informática da UFPE. Permite a acessibilidade comunicativa para pessoas com impedimentos na fala e a possibilidade de realizarem atividades pedagógicas por meio de pictogramas. Figura 3 - Aplicativo aboard Fonte: aboard (2017).

7 Como suporte, o aboard pode ser instalado em qualquer dispositivo móvel, como tablets. Também compõe o aplicativo o aboard Editor, utilizado em computador conectado à internet, permite aos usuários e mediadores personalizar os vocabulários e conteúdos do aplicativo; e também o aboard Server para armazenar os conteúdos personalizados e controle de acesso do usuário, serviço em nuvem (FIDALGO; CAVALCANTE, 2017). Como vemos existem diferentes possibilidades de uso da Comunicação Alternativa, tanto a partir de TA de alto custo como de baixo custo. Seus usos não se restringem ao desenvolvimento da comunicação, fator importantíssimo para o desenvolvimento do ser humano, mas também podemos utilizar esses recursos artefato cultural específico para a aprendizagem e desenvolvimento da pessoa com deficiência. REFERÊNCIAS BERSCH, R. Introdução à Tecnologia Assistiva. Assistiva. Tecnologia e Educação. Porto Alegre RS: BRASIL. Constituição Federal do Brasil. Brasília: CARDOSO, M. F.; DAN, C. Y.; RAMOS, E. S.; OLIVEIRA, R. F. Comunicação suplementar e/ou alternativa no atendimento educacional às pessoas com síndrome de Down: relato de experiência. In: R. Y. S. CHUN; REILY, L.; MOREIRA, E. C. (Orgs.). Comunicação Alternativa: ocupando territórios. São Paulo: Marquezine e Manzini: ABPEE, CAVALCANTE, T.C.F; FERREIRA, S. P. A. Impedimentos cognitivos e a acessibilidade comunicacional na escola: contribuições da teoria de vygotsky. Ciências & Cognição, v. 16(3), p , FIDALGO, R. N; CAVALCANTE, T.C.F. Comunicação Aumentativa e/ou Alternativa Pictográfica: Fundamentos e Prática no contexto da Educação Inclusiva. In: VI Congresso Brasileiro de Informática na Educação (CBIE 2017) VI Jornada de Atualização em Informática na Educação (JAIE 2017). MANTOAN, M.T.E. igualdade e diferenças na escola: como andar no fio da navalha. In: ARANTES, V.A. (org.). Inclusão escolar. pontos e contrapontos. (pp ). São Paulo: summus editorial, NUNES, L. R. O. P. Modelos teóricos na comunicação alternativa e ampliada. In: L. R. O. P. NUNES (org.). Favorecendo o desenvolvimento da comunicação em crianças e jovens com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: Dunya, 2003.

8 TETZCHNER, S. V.; MARTINSEN, H. Introdução à comunicação aumentativa e alternativa. Porto: Porto editora, VYGOTSKY, L.S. A Formação social da mente : o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. (Neto, J.C; Barreto, L.S.M.; Afeche, S.C., trad.). São Paulo: Martins Fontes, (original publicado sd.), VYGOTSKY, L.S. Obras escogidas. (Blank, J.G, trad.). Fundamentos de defectología. Madrid: visor, (original publicado sd.), VYGOTSKY, L.S. Psicologia pedagógica. (Bezerra, P., trad.). São Paulo: Martins Fontes (original publicado sd.), 2004.

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