DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

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1 DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Dayane Kerly Borges Teixeira 1 ; Priscila de Sousa Barbosa 2 Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) dayane_kerly@hotmail.com Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) priscila.sousa.barbosa.@hotmail.com Eixo Temático - 06: A formação de professores na perspectiva da inclusão Responsável pelo trabalho: Dayane Kerly Borges Teixeira DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Aluna do 5º Período no Curso de Graduação em Pedagogia Licenciatura na Universidade Estadual do Maranhão, UEMA. 2 Doutoranda e Mestre em Ciências da Educação (ULHT). Especialista em Formação Continuada de Professores para o Atendimento Educacional Especializado (UFC); Gestão Educacional (FMS); Educação Inclusiva (UEMA); Neuroeducação (FSF); Psicopedagogia Clínica e Institucional (UniCeuma). Possui graduação em Pedagogia Licenciatura (UFMA). Professora Substituta UEMA; Professora do Curso de Especialização em Psicologia da Educação (UEMA); Professora Pedagogia Presencial/EaD (UEMA/UFMA); Professora dos Cursos de Especialização e de Extensão em Docência na Educação Infantil (UFMA); Professora da Faculdade Santa Fé; Professora da SRM e Técnica de acompanhamento da Área de Educação Especial (SEMED/São Luís/MA). priscila.sousa.barbosa@hotmail.com 2660

2 Introdução Refletir sobre a diversidade no contexto educacional torna-se necessário uma vez que, toda a educação básica é marcada pela pluralidade cultural e cada ser humano possui características individuais que precisam ser levadas em consideração. A Educação Infantil, por ser a primeira etapa da Educação Básica, atende o público de alunos que possui entre 4 e 5 anos de idade e segundo a Ementa Constitucional nº 59/09 que passa por uma reestruturação ressaltando a obrigatoriedade onde toda criança a partir dos 4 anos de idade deve esta matriculado na rede regular de ensino até Dentro desta reestruturação de políticas, o papel do professor também passa por algumas reformulações obedecendo aos princípios de cuidar e educar que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010). A Educação Inclusiva neste sentido não está relacionada apenas aquela criança que possui alguma necessidade educativa especial, a educação inclusiva abrange a criança da comunidade quilombola, a criança de outra religião, a criança que é filha (o) de um casal homoafetivo, a criança indígena, a criança negra e/ou as crianças de condições socioeconômicas baixa, mas que de semelhante as outras crianças possuem os mesmo direitos e principalmente no que diz respeito à educação de qualidade. Diante disso, nesta pesquisa, como objetivo geral, buscou- se: Investigar de que forma os professores da educação infantil trabalham a temática diversidade na perspectiva de educação inclusiva. Como objetivos específicos buscou-se: Conhecer a importância de se tratar sobre a temática diversidade na educação infantil; Analisar como é trabalhada a temática diversidade na educação infantil; Refletir sobre as práticas dos professores que trabalham a diversidade na educação infantil; Sugerir estratégias metodológicas para trabalhar acerca da temática diversidade na educação infantil. O professor da educação infantil deve, portanto, ressaltar nos seus momentos de trabalho com esse público o respeito que deve existir entre os alunos em relação aos outros porque é a partir dessas boas relações que se constroem a personalidade do sujeito e também os seus valores. É importante também ser colocado que ao se falar de inclusão, todo o contexto escolar deve ser reformulado, desde os currículos que devem se adequar a essas variações de identidades até mesmo e principalmente as posturas. 2661

3 Uma vez que essas orientações deixem de serem seguidas, indiretamente a escola como espaço sociocultural estará contribuindo para a exclusão, como afirma Morin (2001) para se reformar a instituição, temos que reformar a mente, porque o discurso da inclusão que a instituição defende deve caminhar junto com a prática da comunidade escolar. Ao compreender a todas essas questões, o interesse por esta pesquisa surgiu durante a construção da monografia e a partir de muitas leituras sobre a temática onde percebeu-se a importância que o professor da educação infantil precisa ter sobre o trabalho com a diversidade e da inclusão na sala de aula desde a educação infantil. Optou-se ainda pela diversidade e pela inclusão na educação infantil porque este assunto torna-se relevante pelo grande número de pessoas com diferentes culturas, religião, modelos de famílias e hábitos que tem chegado às escolas. Acredita-se que o estudo pela diversidade torna-se extremamente necessário nas universidades e rodas científicas porque a nossa sociedade passa por um momento de liberdade de expressão, aceitação e identificação tanto de si mesmo quanto do outro, onde questões que envolvem tanto princípios tradicionais quanto reconhecimento de gênero, modelos de famílias e paradigmas religiosos estão sendo discutidos e trabalhados a todo o momento. Propondo como problema: De que forma os professores da educação infantil trabalham a temática diversidade na perspectiva de educação inclusiva? Metodologia Para investigação desenvolveu-se uma pesquisa exploratória descritiva com abordagem qualitativa. Como material de coletas de dados optou-se pela observação não participante e aplicação de 01 tipo de questionário que continha 02 blocos de perguntas. No Bloco I, tratava-se da caracterização dos participantes da pesquisa, onde se perguntou sobre suas idades, gênero, formação a nível de graduação, formação específica para atuar na educação infantil e sobre seu tempo de docência neste nível de ensino. No Bloco II, tratava-se sobre o trabalho com a temática diversidade na educação infantil, questionando-se sobre qual o seu entendimento acerca da temática educação para a diversidade, qual a importância de se trabalhar essa temática, se a professora trabalha essa temática e qual a frequência, perguntou-se ainda sobre as estratégias utilizadas para esse trabalho. Buscou-se ainda saber se as escolas desenvolvem algum projeto acerca dessa temática e como último pergunta do questionário, perguntou-se se a escola tinha 2662

4 uma participação positiva com a família dos alunos no desenvolvimento dessa temática e como se dá essa participação. Escolheram-se como participantes desta pesquisa professoras de duas escolas da Rede Municipal de Ensino de São Luís-MA. Resultados e discussões As professoras da escola A, possuem formação em Pedagogia, Geografia e Letras, suas idades variam entre 33 e 56 anos, possuem formação específicas em magistério e pós- graduação lato-sensu, estão na educação infantil cerca de 10 anos, e entendem que o trabalho da diversidade é o respeito e a reflexão que deve existir sobre o outro, tratando da questão do preconceito e da inclusão da pessoa com deficiência. As professoras da escola B possuem formação em Pedagogia e Geografia, estão na educação infantil porque possuem magistério e pós-graduação lato-sensu, suas idades estão entre 27 e 40 anos, entendem que o trabalho da diversidade é a questão da inclusão escolar. A escola A, possui uma sala de recurso multifuncional onde é feito o atendimento aos alunos com Necessidades Educativas Especiais, realizando sempre esse processo no contraturno e recebem alguns alunos de outras escolas que não possuem salas de AEE. As professoras consideram importante trabalhar a temática, porém nunca trabalharam em suas salas. Na escola B, existe uma sala de recurso multifuncional onde é realizado o atendimento aos alunos com deficiências, onde o trabalho é realizado no turno oposto o qual o aluno estuda. As professoras trabalham sempre que possível, pelo menos duas vezes na semana a temática da diversidade. No que diz respeito a estratégias, todas as professoras afirmaram não usar nenhuma estratégia para esse trabalho porque a escola não desenvolvem um projeto específico e apontaram que a família das crianças estão presentes na escola quando necessário, embora o RCNEI, Vol.2, pág. 43, aponta que na educação infantil é necessário desenvolver essa temática para que ajude na aceitação e identificação da criança. Diante disso é importante colocar que essa discussão acerca da inclusão e da diversidade não é responsabilidade somente dos professores da educação especial, mas sim do ensino comum, porque independente do aluno ser uma pessoa com deficiência ou não, ele irá frequentar também uma sala regular. E a comunidade escolar precisa está preparada para receber e desenvolvê-lo, não só fazer a integração, onde os professores precisem ser especialistas, mas precisam 2663

5 ser capacitados e a gestão escolar precisa investir nas formações continuadas para os professores. Conclusão Propor uma educação inclusiva vai além do pensamento que somente a pessoa com deficiência ou o a criança negra está excluída da sociedade. A educação inclusiva visa atender de maneira geral e cidadã todas as famílias, respeitando sua religião, seus hábitos, suas escolhas de gênero. A educação infantil, dentro desta perspectiva visa trabalhar questões do gênero, questões da cultura e identidade nos seus currículos de maneira transversal para que não haja a necessidade de criar-se uma disciplina para começar esse trabalho, mas que esse trabalho seja diário e contínuo nas suas salas de aula, visando à inclusão e a integração de todos dentro do ambiente escolar. A participação da família torna-se importante para que a criança se sinta a vontade durante sua aprendizagem. É importante colocar que, o fato do professor propor o espaço para o desenvolvimento das identidades e particularidades, ele precisa ser consciente de que não vai impor a sua religião, opinião ou costumes nos alunos, mas oferecer a oportunidade para que cada criança expresse a sua e o principal fator é que não é o aluno que tem que adaptar a escolar e sim a escola que tem que se adaptar para receber o aluno. Referências Bibliográficas Brasil. Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília/ MEC, SEB, Curso de aperfeiçoamento em Educação para a diversidade/ UFRGS, FACED, UAB; Coordenação: Célia Elizabete Caregnato. Dulk, Cynthia. Educar na diversidade: material de formação docente. 3 ed. Brasília [MEC, SEESP] Educar na diversidade: como indicar as diferenças/ Organização: Jorge Luiz Teles, Claudia Tereza Signori Franco. Brasília. Secretária de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade Mantoan, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: pontos e contrapontos/ Rosângela Gavioli Prieto; Valéria Amorim Arantes, organizadora. 5. Ed. São Paulo: Summus,2006. Mantoan, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar - O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: São Paulo: Summus, p. Referencial Curricular Nacional Para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do desporto. Secretária da Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, Vol

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