ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: OS DESDOBRAMENTOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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1 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: OS DESDOBRAMENTOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SILVA, Rosângela Leonel da¹ Universidade Estadual de Goiás - Unidade Universitária da UEG de Iporá ¹rosangela_leonelmaluf@hotmail.com RESUMO Este estudo é o resultado de uma pesquisa que teve como objetivo apresentar um breve panorama da educação inclusiva, elencando os principais marcos legais norteadores da implantação, fomentação, consolidação e a evolução do processo de Inclusão em geral e na Escola Estadual Vereador Antônio Laurindo. O foco é o AEE - Atendimento Educacional Especializado implantado na mesma recentemente. Assim a partir dos relatos dos pais dos alunos sujeitos e das observações feitas em sala de aula apresentar-se-á os resultados acerca da funcionalidade do AEE como uma prática desdobrada pedagogicamente na aprendizagem dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, mais especificamente a Deficiência Intelectual. Neste, será evidenciada a metodologia de pesquisa, assim como os pressupostos teóricos e os resultados obtidos. Palavras Chaves: Inclusão. Prática pedagógica. Escola Inclusiva. Atendimento Educacional Especializado. INTRODUÇÃO A Educação Inclusiva fez com que o modelo tradicional de educação escolar se modificasse, trazendo a tona à educação especial que de tempo em tempo vem ganhando modificações nos termos e tratos. Desta forma essa denominada educação especial, tradicionalmente e legalmente, já recebeu o nome de atendimento educacional especializado. Sendo assim, este também se modificou em termos conceituais e legais ao longo do desenvolvimento do processo de implantação e consolidação da Inclusão Educacional. O processo de Inclusão teve seu início com a preparação, em seguida com a implantação, um período para fomentação e prossegue no momento para a consolidação. E, enquanto isso, as pesquisas ganham espaço como é o caso aqui, em que mais um escrito surgiu, fundamentado no problema que parte do seguinte questionamento: A implantação do 76

2 AEE Atendimento Educacional Especializado na Escola Estadual Vereador Antônio Laurindo, da cidade de Iporá - Goiás tem possibilitado melhores condições de aprendizagem para os alunos com deficiência intelectual? O objeto de estudo da pesquisa são os alunos atendidos tanto na sala de AEE como na classe regular. O tema desenvolvido na pesquisa é Atendimento Educacional Especializado: os desdobramentos das práticas pedagógicas do atendimento educacional especializado dado aos alunos que tem deficiência intelectual, matriculados na Escola Estadual Vereador Antônio Laurindo, em Iporá - Goiás. A pesquisa também se tornou relevante a partir das concepções teóricas de Mantoan (2003 e 2011), que discutem os desafios da Educação Inclusiva nas escolas e propõe sugestões de práticas pedagógicas inclusivas e outras mais; Carvalho (2008), que apresenta resultados positivos no desenvolvimento cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais a partir da reorganização do trabalho pedagógico na escola inclusiva; Arantes (2006), com a presença de artigos que sustentaram essa pesquisa e que mostram as reais condições de atendimento escolar para estudantes com necessidades educacionais especiais, atribuindo um olhar especial na formação de professores para atuar no atendimento educacional especializado oferecido ao aluno; Paula (2007), que elaborou um material (cartilha) de apoio as escolas, fazendo um chamado à família na divisão de responsabilidades para com o aluno que tem deficiência e o que não tem; Fávero (2007), que discute os aspectos legais e as orientações pedagógicas para se fazer um atendimento diferenciado para os que necessitam de uma educação especial; e, Gomes (2007), que organiza discussões, conceituando o atendimento educacional especializado para as pessoas com deficiência mental. Dentre outros teóricos, como Duk (2005), que venham enriquecer esta pesquisa. Assim, surge um documento científico constituído a partir de uma abordagem histórica que garante a implantação da Inclusão, assim como a evidencia dos PCNs, das Leis, Decretos e Resoluções que amparam e sustentam o ingresso e a permanência do aluno com deficiência no meio educacional; se constituirá também das análises dos dados coletados a partir de observações feitas na escola em questão, das entrevistas com a família dos alunos que tem deficiência intelectual; e, do diálogo com as teorias selecionadas para sustentar as análises feitas. 77

3 METODOLOGIA Para a realização da pesquisa os instrumentos de coleta de dados se pautaram na observação participante e entrevistas, com o foco na pesquisa qualitativa, considerando que esta é o tipo de pesquisa, segundo Ludke & André (1986) e Fazenda (2010), que possibilita discutir e analisar a realidade; verificar as particularidades de um problema e descrever dados levantados acerca da busca se há ou não eficácia da funcionalidade do AEE, com foco específico no aluno que tem deficiência intelectual. A pesquisa parte da linha da Inclusão de pessoas com deficiência na sala de aula, e nesta far-se-á uma analise do desempenho dos alunos que recebem atendimento na sala de AEE, no sentido de perceber se este está sendo ou não eficaz, considerando que é um atendimento complementar e suplementar para o desempenho global dos estudantes com algum tipo de deficiência. Para tais realizações optou-se por realizar a pesquisa numa escola da rede pública estadual assim caracterizada: Escola Estadual Vereador Antônio Laurindo, escola esta situada na Rua Tupã Q.: 10, Conjunto Águas Claras, no município de Iporá Goiás. O Município de Iporá está localizado a 216 km da capital do estado, Goiânia, com uma extensão em área de 1.030,00 Km². E, abriga cerca de habitantes, segundo a última estimativa do IBGE. A escola atende 220 alunos devidamente matriculados no ensino fundamental de 1º ao 9º ano, 10 deles com alguma deficiência e são atendidos no turno inverso ao de estudos regulares da série, entre eles dois alunos com deficiência intelectual, que corresponde a 20% dos alunos que recebem o Atendimento Educacional Especializado. Assim para garantir a credibilidade desta pesquisa foram realizados momentos significativos com os alunos, a partir de conversas informais; professora regente, realizando a observação em sala de aula e com a família foram feitas as entrevistas gravadas com uso das mídias, envolvendo duas mães, sendo estas mães dos alunos que tem deficiência intelectual. A pesquisa propiciou também colher dados bibliográficos que subsidiaram o trabalho com a educação inclusiva na escola campo. As referencias foram selecionadas mediante ao problema levantado em uma relação de dependência com os assuntos discutidos na linha de pesquisa. Para este trabalho serão aproveitados os resultados já analisados, que serão apresentados ao público participante do II Congresso de Educação da UEG de Iporá Goiás em junho do ano letivo

4 DISCUSSÃO E RESULTADOS Nesta pesquisa, reflexão e análise foi possível conhecer a prática docente desenvolvida na sala de aula do 2º ano do turno vespertino da escola campo, considerando que é nesta que estudam os dois alunos que apresentam deficiência intelectual. Mas até aqui ainda não foi possível certificar se os trabalhos feitos em sala de aula têm influências do trabalho realizado no AEE. Esses resultados encontrados consideram também as entrevistas realizadas com as duas mães e tem objetivo de certificar ou não a eficácia do AEE - Atendimento Educacional Especializado, que iniciou o funcionamento recentemente na escola campo, com a finalidade de colaborar com o desempenho dos alunos que tem deficiência Intelectual, assim como com o trabalho do professor em sala de aula. Como o objetivo desta é saber se com a implantação do AEE na Escola Estadual Vereador Antônio Laurindo, da cidade de Iporá Goiás possibilitou mudanças no processo de ensino-aprendizagem dos alunos com deficiência Intelectual, nada melhor que certificar por meio da fala das mães. Cada mãe retrata motivos específicos mediante a procura desta escola para a realização dos estudos dos filhos, de forma que uma evidencia a afetividade existente entre os profissionais, a família e os alunos e outra apenas pelo favorecimento da distância da residência até a escola. Constata-se que a escola campo lida com o conceito de deficiência intelectual com bases teóricas, mas diferencia cada nível a partir do exercício do trabalho mediante as realidades práticas, procura zelar também para evitar rótulos, mas é capaz de perceber os primeiros sinais de que alguma coisa diferente há no desenvolvimento cognitivo do aluno. As mães entrevistadas afirmam que a Escola Estadual Vereador Antônio Laurindo contribui muito para o desenvolvimento dos seus filhos, deixam como sugestão ao final da entrevista que a oferta de conteúdos deva ser cada vez maior, pois a escola oferta o que tem de melhor para o desenvolvimento dos filhos. Os eixos temáticos articuladores dos resultados coletados na pesquisa como um todo sugere que a educação inclusiva na escola campo encontra-se em processo de construção, assim como a implantação do AEE. Desta forma não se retrata que o AEE por si só seja eficaz para o desenvolvimento global dos alunos. 79

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS As aberturas desta realização ocorreram quando a pesquisadora deu início a partir das etapas de observações para conhecer o que documentava o processo de inclusão na escola, em seguida partindo para a sala de aula regular a qual estudam os alunos sujeitos da pesquisa e finalizando a partir das entrevistas com as mães, seguida das análises dos dados coletados. É visto que apenas 20% dos alunos atendidos na sala de AEE são considerados alunos com Deficiência Intelectual. Na busca de certificar a eficácia ou não do AEE na vida acadêmica dos alunos com Deficiência Intelectual pode se dizer que já há mudanças, mas que ainda requer melhorias, uma vez que, é um processo novo e que a implantação foi recente. Evidencia-se como avanço o fato de os alunos se interessarem pelo atendimento, dando margem para a continuidade e assim surgirem as possibilidades de demonstração de resultados de sucessos futuros. O referencial teórico priorizado foi consistente nesta pesquisa e ficam como recomendações para equipe escolar a realização de grupos de estudos priorizando os teóricos que sustentaram a pesquisa, assim construirão um fazer pedagógico com ações significativas, a partir de elaborações de propostas coletivas para o bom funcionamento do processo de inclusão educacional na escola. Nota-se a busca da garantia de aprendizagem focada no desenvolvimento global dos educandos, tanto nos aspectos cognitivos quanto afetivos, mas que ainda há muito a ser construído nesta escola, pois nota-se que as atitudes dos alunos, na sala de aula, são de aceitação e prazer em cumprir com as propostas de trabalho, mas não é possível ainda determinar que haja o desenvolvimento global esperado. A proposta de funcionalidade do AEE é fundamental, mas é necessário que seja mais bem disseminada na comunidade escolar e que seja mais bem esclarecido aos pais dos alunos em geral, assim sairá do estágio de implantação, passando para o estágio de fomentação e atingindo a consolidação no todo do processo de aprendizagem da escola, mais propriamente aos alunos com deficiência Intelectual. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 80

6 ARANTES, Valéria Amorim (org). Inclusão Escolar: pontos e contrapontos / Maria Tereza Egler Mantoan, Rosângela Gavioli Prieto e. São Paulo : Summus, BRASIL, Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasilia, DF, BRASIL. Ministério da Educação, Direito a Educação ; subisidios para a gestão dos sistemas educacionais. Orientações gerais e marcos legais. MEC / SEESR, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Adaptações Curriculares/Secretaria de Educação Especial Brasília. MEC/SEF/SEESP, CARVALHO, Rosita Edler. Escola Inclusiva : a reoganização do trabalho Pedagógico. Porto Alegre : Mediação, BRASIL, Decreto Nº 6571 de 17 de Setembro de Consultado em 16/01/ h. Em 12/09/ h. DUK, Cyntia. Educar na Diversidade : material de formação docente/organização : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga. Aspectos Legais e orientação Pedagógica São Paulo : MEC/SEESP, FAZENDA, Ivani (org). Metodologia de pesquisa educacional 12 ed. São Paulo: Cortez, 2010 GOMES, Adriana L. Limaverde [et al.]. Atendimento Educacional Especializado Deficiencia Mental. São Paulo: MEC/SEESP, LUDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em Educação : Abordagens Qualitativas São Paulo : EPU, 1986 MANTOAN (org). O desafio das diferenças nas escolas. Maria tereza Egler Mantoan, 4. Ed. Petrópolis, RJ : Vozes, Inclusão escolar : O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo : Moderna, 2003 Coleção cotidiano escolar. PAULA, Ana Rita de. A Hora e vez da Família em uma sociedade inclusiva (cartilha) reimpressão Brasília : Ministerio da Educação, Secretaria da Educação Especial, RESOLUÇÃO nº 2, DE 11 DE FEVEREIRO DE UNESP/CURSO Tecnologia Assistiva RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE OUTUBRO DE Consultado em 04/09/2011 as 12 :30h. 81

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