Atendimento Educacional Especializado. Estudo de caso
|
|
- Glória Candal Diegues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Atendimento Educacional Especializado Estudo de caso
2 O AEE é um serviço da Educação Especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas (SEESP/MEC/2008)
3 Organização do trabalho do AEE Orienta-se pelo estudo de caso, que deve ser efetivado pelo professor de AEE, visando o desenvolvimento de um plano de Atendimento Educacional Especializado.
4 Estudo de Caso Etapas: 1.Apresentação do problema 2.Esclarecimento do problema 3.Identificação da natureza do problema 4.Resolução do problema 5.Elaboração do plano de AEE
5 Estudo de Caso 1. Apresentação do problema O professor do AEE toma conhecimento da problemática e as barreiras enfrentadas pelo aluno no contexto escolar e/ou familiar.
6 Estudo de Caso 2. Esclarecimento do problema O professor do AEE identifica os diversos aspectos relacionados ao desenvolvimento e aprendizagem do aluno que podem ou não estar associados à natureza do problema por ele enfrentado.
7 Estudo de Caso 2. Esclarecimento do problema Quais as potencialidades do aluno para aprendizagem e para interação na sala de aula? Qual é a natureza de sua dificuldade? Será necessário o uso de instrumentos ou recursos para auxiliá-lo na sua aprendizagem?
8 Estudo de Caso 2- Esclarecimento do problema Em que situações em sala de aula o aluno demonstra maior interesse e se implica na atividade? Em que situações ele demonstra maior agitação e falta de atenção e concentração? Na tentativa de responder as questões acima, a professora do AEE entrevista a professora e a família do aluno
9 Estudo de Caso 2- Esclarecimento do problema Na tentativa de responder as questões acima, a professora do AEE: entrevista a professora e a família do aluno; observa o aluno na sala de aula e se possível em outros espaços da escola. avalia o aluno na SRM sob diferentes aspectos do desenvolvimento e da aprendizagem procurando identificar suas potencialidades e fragilidades.
10 Estudo de Caso 3. Identificação da natureza do problema Todas as informações coletadas permitem: - A identificação da situação do aluno e do ambiente com o qual ele interage. - A análise da problemática possibilitando a identificação da natureza do problema do aluno.
11 Estudo de Caso 4. Resolução do problema O professor identifica as potencialidades do aluno, da escola, da família e da comunidade que possam contribuir para a resolução da problemática por ele enfrentada bem como, suas principais dificuldades e, identifica estratégias e recursos pedagógicos que auxilie na eliminação dessas dificuldades.
12 Estudo de Caso 5. Elaboração do plano de AEE Resulta das escolhas do professor quanto aos recursos, equipamentos, metodologias, estratégias e apoios mais adequados para que possam eliminar as barreiras que impedem o aluno de ter acesso ao que lhe é ensinado na sua turma da escola comum, garantindo-lhe a participação no processo escolar e na vida social em geral, segundo suas capacidades.
13 Estudo de Caso 5. Elaboração do plano de AEE O professor planeja intervenções a serem realizadas: com o aluno na sala de recurso; na interlocução com o professor do ensino comum; na interlocução com a gestão escolar; na interlocução com a família.
14 Principais Funções do Professor de AEE Gestão dos processos de aprendizagem; Acompanhamento do processo de aprendizagem do estudante; Avaliação do desenvolvimento e funcionalidade do estudante.
15 A Gestão dos Processos de Aprendizagem Consiste na organização de situações de aprendizagem no espaço da sala de recurso multifuncional, bem como na interlocução com o professor do ensino comum
16 A Gestão dos Processos de Aprendizagem Na sala de recurso multifuncional o trabalho deve centrar-se: na atenção aos aspectos que podem potencializar o desenvolvimento e a aprendizagem do aluno; no planejamento e desenvolvimento de intervenções que possibilitem a eliminação das barreiras que dificultam a aprendizagem desse aluno.
17 A Gestão dos Processos de Aprendizagem A interlocução com o professor do ensino comum deve centrar-se: na obtenção de informações sobre o funcionamento do estudante na sala de aula; no conhecimento das práticas do professor do ensino comum, visando a interaçao e participação do estudante na sala de aula;
18 A Gestão dos Processos de Aprendizagem A interlocução com o professor do ensino comum deve centrar-se: na observação sobre a organização do espaço físico da sala; na criação, quando necessário, de materiais de suporte para o acesso ao conhecimento em sala de aula do ensino comum.
19 O Acompanhamento Acompanhamento do processo de aprendizagem do aluno: - Consiste no desenvolvimento de ações expressas no plano de AEE que visam o progresso na aprendizagem do aluno, bem como sua melhor interação no espaço escolar.
20 Avaliação do aluno no âmbito do AEE No inicio do atendimento efetiva-se através do estudo de caso, que visa construir um perfil do aluno que possibilite elaborar o plano de AEE. Ao longo do atendimento, que implica no desenvolvimento do plano de AEE, o professor avalia o aluno na SRM para verifica sua evolução nos diferentes aspectos trabalhados e também se informa junto ao professor do ensino comum sobre o desempenho do aluno naquele espaço educativo. Busca ainda informações com a família para verificar o impacto do plano de AEE no meio sócio-familiar.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS Políticas da Educação Especial. Conferência Mundial sobre Educação para todos, JOMTIEN(1990)Tailândia.
Palavras-chave: Salas de Recursos Multifuncionais. Alunos com Necessidades Educacionais especiais. Avaliação.
01191 AVALIAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO: INSTRUMENTO NECESSÁRIO À INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NEEs NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE IMPERATRIZ RESUMO MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira
Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
INTRODUÇÃO SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Thialy Thaís da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) thialy_thais@hotmail.com As Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF) foram instituídas pelo Programa
NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:
TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina
TERMO DE REFERÊNCIA 01/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 01/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS
A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS Disneylândia Maria Ribeiro; Cristiane de Fátima Costa Freire; Maria da Conceição Costa Universidade do Estado do Rio Grande
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE SALA DE RECURSOS MUTIFUNCIONAIS
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE SALA DE RECURSOS MUTIFUNCIONAIS Thatyana Machado Silva Claudia Miharu Togashi Gabriela Ferreira Ramiro de Souza Leila Regina de Oliveira de Paula Nunes Universidade
AÇÔES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO Região dos Lagos Estado do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Educação - SEME Departamento Técnico Pedagógico DETEP Divisão de Supervisão Escolar Serviço de Orientação
DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):
. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)
Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) O Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) desenvolve a sua ação nos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, sendo três os domínios
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA Autora: Ana Graziela de Araújo; Co-autor: Jorge Miguel Lima Oliveira Universidade
ATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI. A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real. Passo Fundo
ATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Sala de Recursos Multifuncionais: espaço-físico. 2. PROBLEMA Busca-se nessa pesquisa
Formulário de Registro Anual do Plano de AEE
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Formulário de Registro Anual do Plano de AEE I - Dados referentes ao estudante
RETIFICAÇÃO 001/2018 Ao Edital 001/ ABERTURA DO CONCURSO PÚBLICO PMCM
RETIFICAÇÃO 001/2018 Ao Edital 001/2018 - ABERTURA DO CONCURSO PÚBLICO PMCM A G-Strategic Gestão, Assessoria, Serviços e Logística, torna pública a RETIFICAÇÃO ao Edital 001/2018 abertura do concurso público
CURSO: Pedagogia DISCIPLINA: Educação Inclusiva PROFESSORA ESP.: Glenny Gomes de Holanda
CURSO: Pedagogia DISCIPLINA: Educação Inclusiva PROFESSORA ESP.: Glenny Gomes de Holanda Educação Inclusiva A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva(2008), foi elaborada
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais
Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto
NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial
RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17
REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS
REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS Considerando o Termo de Acordo de Metas e Compromissos firmado entre a Rede Federal de Educação Profissional
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI Política de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com
A EXPERIÊNCIA DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA UFAL: contribuições para a inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior
A EXPERIÊNCIA DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA UFAL: contribuições para a inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior Rosiane Oliveira de Amorim; Stephanie Pimentel Gomes; Neiza de Lourdes Frederico
EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
RELATO DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE UM ALUNO COM AUTISMO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
RELATO DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE UM ALUNO COM AUTISMO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Samira Fontes Carneiro Margareth Oliveira Lopes Kelly Adriana Pinheiro
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores PROPOSTA PEDAGÓGICA: SUGESTÃO DE AULAS DO PORTAL DO PROFESSOR PARA A EDUCAÇÃO FÍSICA E SALA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA Ellen Raquel Furtado Borges¹ Acadêmica de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão fborgesraquel@gmail.com
ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo
ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação
Conselho Brasileiro para Superdotação
Conselho Brasileiro para Superdotação www.conbrasd.org Ofício Nº 25/2013 Curitiba/Porto Alegre, 06 de setembro de 2013 Aos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação Ref. : Necessidade de
O Atendimento Educacional Especializado - AEE
O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988 Estabelece o direito de todos a educação;
Pirenópolis Goiás Brasil
EDUCANDO NA DIVERSIDADE: a institucionalização das Salas de Recursos Multifuncionais na rede estadual de ensino de Goiânia. Thiffanne Pereira dos Santos 1 Marlene Barbosa de Freitas Reis 2 INTRODUÇÃO Esse
Instrução Nº 04/2013. Coordenação de Estrutura e Funcionamento de Ensino Secretaria Municipal de Educação
Instrução Nº 04/2013 Coordenação de Estrutura e Funcionamento de Ensino Secretaria Municipal de Educação Resolve, Instruir as instituições municipais de ensino quanto aos critérios para o funcionamento
RESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
RESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Dispõe sobre a instituição do Regulamento do Centro Pedagógico e Psicopedagógico do Centro Universitário FG - UniFG. O presidente do Conselho de
Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12
PROJETOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
PROJETOS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA PROJETOS: Conceitos e fundamentos Prof. Me. Renato Borges Palavras-chave: projetos; fundamentos; educação básica. www.youtube.com/c/profrenatoborges www.professorrenato.com
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO O NAPE é o Núcleo de Apoio Psicopedagógico Especializado foi criado com o propósito
Material complementar para reelaboração dos currículos Educação Especial/Inclusiva
Material complementar para reelaboração dos currículos Educação Especial/Inclusiva Sobre o IRM O Instituto Rodrigo Mendes (IRM) é uma organização não governamental sem fins lucrativos, fundada em 1994,
NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Apêndice I - Termo de Consentimento
APÊNDICES i ii Apêndice I - Termo de Consentimento TERMO DE CONSENTIMENTO (Dos Gestores) (Coordenadores) (Professores) Eu,, abaixo assinado, Professor da Escola, jurisdicionada a SEDO- Secretária de Educação
DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO
DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria
Os Direitos da pessoa com TEA
Os Direitos da pessoa com TEA Constituição Federal Artigo 205 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
2 Manual de Monitoria
MANUAL DE MONITORIA 1 Manual de Monitoria 2 3 INTRODUÇÃO O presente manual visa proporcionar aos professores orientadores de alunosmonitores das FIPMoc informações sobre a MONITORIA, entendida como possibilidade
Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Três Corações Minas Gerais Julho de 2011
Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva Três Corações Minas Gerais Julho de 2011 Do ponto de vista político... O movimento mundial pela inclusão é uma ação política,
EDUCAÇÃO ESPECIAL: DISCUTINDO A RELAÇÃO ENTRE O PROFESSOR DA SALA REGULAR COM O PROFESSOR DA SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL.
1 EDUCAÇÃO ESPECIAL: DISCUTINDO A RELAÇÃO ENTRE O PROFESSOR DA SALA REGULAR COM O PROFESSOR DA SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL. GUIMARÃES, Dorilene da Silva- UFPA. dorilene.silva18@hotmail.com SANTOS, Julianna
Xavantina PREFEITURA ERRATA Nº 002 AO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 002/2016 ERRATA Nº 002 AO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 002/2016
20/10/2016 (Quinta-feira) DOM/SC - Edição N 2106 Página 649 Xavantina PREFEITURA ERRATA Nº 002 AO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 002/2016 ERRATA Nº 002 AO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 002/2016 HÉLIO
SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: COMPREENSÃO DO CORPO DOCENTE NA SUA FINALIDADE DENTRO DO AMBIENTE ESCOLAR.
ISBN 978-85-7846-516-2 SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: COMPREENSÃO DO CORPO DOCENTE NA SUA FINALIDADE DENTRO DO AMBIENTE ESCOLAR. Weslei Chaleghi de Melo UEL /UTFPR E-mail: weslei@alunos.utfpr.edu.br
EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de São Teotónio 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de São
Aos Leitores. Maria Teresa Eglér Mantoan 1 Eliane de Souza Ramos Lilia Maria Souza Barreto
Aos Leitores Este fascículo tem por objetivo subsidiá-los na compreensão e realização do Atendimento Educacional Especializado - AEE em suas escolas, segundo as orientações da Política Nacional de Educação
A IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA NA TUTORIA EAD.
A IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA NA TUTORIA EAD. O tutor é preciso ter domínio da tecnologia, do conteúdo, trabalhar sob planejamento, organização, disciplina, respeito, confiança, empatia, afetividade,
A DIDÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO:
A DIDÁTICA DO ENSINO RELIGIOSO: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CURSO NORMAL Dr. Manfredo Carlos Wachs Professor da EST e do ISEI A LDB e a Década D da Educação ão: Lei nº n 9394/96, no
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Solicitação de Ampliação para Extensão:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Solicitação de Ampliação para Extensão: Organização, Criação e Adaptação de Materiais e Recursos Pedagógicos para Estudantes
Mário H. Tarumoto FCT/UNESP Olga L. Anglas R. Tarumoto FCT/UNESP
Mário H. Tarumoto FCT/UNESP Olga L. Anglas R. Tarumoto FCT/UNESP Plano de apresentação Avaliação Coleta de dados Análise de dados Qualidade dos cursos Pesquisas Qualitativas e Quantitativas Avaliação e
SEMINÁRIO INTERNACIONAL INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO: UNIVERSIDADE E PARTICIPAÇÃO 3
SEMINÁRIO INTERNACIONAL INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO: UNIVERSIDADE E PARTICIPAÇÃO 3 1. APRESENTAÇÃO Desde o ano de 2005, o LaPEADE - Laboratório de Pesquisa, Estudos e Apoio à Participação e à Diversidade em Educação,
Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva. Castelo Branco. Glossário
Castelo Branco Glossário Decretos-Lei n.º 54 e 55/2018 e Portaria n.º 223-A/2018 EMAEI Glossário Decreto-Lei n.º 54/2018; Decreto-Lei n.º 55/2018 e Portaria n.º 223-A/2018 Acomodações curriculares (DL
O TRABALHO DE UM PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO SOB O OLHAR DOS DOCUMENTOS DE INCLUSÃO
O TRABALHO DE UM PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO SOB O OLHAR DOS DOCUMENTOS DE INCLUSÃO Daniela Santos Alves de Lima (1), Viviane França Lins (2), Rafaella Asfora Siqueira Campos(2)
COMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL?
COMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL? Análise das respostas dos professores, diretores e alunos aos questionários do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017 INCLUSÃO E FORMAÇÃO PARA A DIVERSIDADE
4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA e METODOLOGIA DO ENSINO DE ENFERMAGEM I 4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO Lei 6494/77 regulamentada pelo
Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 45-CEPE/UNICENTRO, DE 8 DE JULHO DE 2011. Aprova o Regulamento do Programa de Inclusão e Acessibilidade, PIA. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o
Questões Nota % DE NOTAS 4 e 5
O conhecimento adquirido no curso com relação às suas necessidades profissionais (as suas necessidades profissionais foram atendidas com o conhecimento adquirido? Pontue de 1 a 5) 1 - Um - Fraco - 12 (2.19%)
ESTATUTO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI
ESTATUTO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI Consagrado constitucionalmente, o direito de acesso ao ensino superior afirma-se como uma forma
Caderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 PR08 ( ) prova de questões Objetivas Professor de Educação Especial Dia: 8 de novembro de 2009
CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO
TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL
ORIENTAÇÕES AVALIAÇÃO DA EQUIPE PRONATEC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO- PRONATEC
O PLANEJAMENTO NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
O PLANEJAMENTO NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Resumo Márcio Luís Hassler 1 - SEED/PR Eixo Psicopedagogia, Educação Especial e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA A Educação Especial é a modalidade de ensino disciplinada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e é dever do Estado ofertar um atendimento
VI Congresso Ibérico de Educação Especial
VI Congresso Ibérico de Educação Especial Educação Especial na cidade de Betim Minas Gerais Brasil Paulo Sérgio Araújo Professor Mestre da Faculdade de Filosofia - ISTA Doutorando e Ciências da Informação
PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.
DA 1 / 14 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA MAGISTÉRIO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
PROGRAMA DE MONITORIA PLANO DE TRABALHO DO ESTUDANTE MONITOR
PROGRAMA DE MONITORIA 2017.1 PLANO DE TRABALHO DO ESTUDANTE MONITOR Monitoria: ( ) Titular ( ) Suplente *Curso: Período: Professor Orientador: Disciplina: Período de trabalho: Aluno (a) Monitor(a): Contatos:
Avaliação do Estudante com Necessidades Educacionais Especiais em Ambientes Inclusivos
Avaliação do Estudante com Necessidades Educacionais Especiais em Ambientes Inclusivos NOMES: Flávia dos Santos Cota Carolina Soares Gorne Celeste Azulay Kelman Resumo: A avaliação do aluno com necessidades
A RELAÇÃO ENTRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO AEE E DA SALA DE AULA COMUM EM UMA ESCOLA DA REDE MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE (PB)
A RELAÇÃO ENTRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO AEE E DA SALA DE AULA COMUM EM UMA ESCOLA DA REDE MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE (PB) Luciana Rodrigues de Oliveira Edna Câmara Monteiro Faculdades Integradas de
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E NIVELAMENTO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E NIVELAMENTO Professora: Maria da Cruz Rufino Leal 07.02.2018 MISSÃO DOS CETI S Assegurar um ensino de
PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO
PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação
PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011
CONCURSOPÚBLICON.º01/2011DASECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO SEMEC 1 / 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA
Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) Experiências na promoção da educação inclusiva Dec. Lei n.º 54 /2018 de 6 de julho
Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) Experiências na promoção da educação inclusiva Dec. Lei n.º 54 /2018 de 6 de julho Carlos Simões carlosasimoes@gmail.com Leiria, 23 março 2019
AÇÕES PARA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS EM SITUAÇÃO DE DEFICIÊNCIAS SENSORIAS NA ESCOLA ESTADUAL VILHENA ALVES 1
AÇÕES PARA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS EM SITUAÇÃO DE DEFICIÊNCIAS SENSORIAS NA ESCOLA ESTADUAL VILHENA ALVES 1 Carla Andreza Corrêa Reuter Graduanda em Letras Libras e Língua Portuguesa L2 para surdos
AMBIENTES VIRTUAIS DE ENSINO- APRENDIZAGEM: OS DESAFIOS DOS NOVOS ESPAÇOS DE ENSINAR E APRENDER E SUAS IMPLICAÇÕES NO CONTEXTO ESCOLAR
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação PPGE Mestrado em Educação AMBIENTES VIRTUAIS DE ENSINO- APRENDIZAGEM: OS DESAFIOS DOS NOVOS ESPAÇOS DE ENSINAR E APRENDER E
O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS
O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS Priscila de Carvalho Acosta, Universidade Federal da Grande Dourados; Morgana de Fátima Agostini Martins,
AVALIAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NEEs PARA AS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS SRMs EM DOURADOS/MS
AVALIAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NEEs PARA AS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS SRMs EM DOURADOS/MS *HELLEN CRISTIEY BATISTA DE MELO UFGD **MORGANA DE FÁTIMA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO ENSINO COMUM
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO ENSINO COMUM Valéria Silva de Sousa¹ Priscila de Sousa Barbosa Castelo Branco² Universidade Estadual do Maranhão-vallsousa020@gmail.com¹
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL
Dificuldades dos Professores do Ensino Regular. Categorias
Dificuldades dos es do Ensino Regular Nenhuma dificuldade 71,5 51,1 5,2 1,7 0,5 Nenhuma dificuldade 0,5 1,7 5,2 51,1 71,5 0 20 40 60 80 Categoria Falta de uma equipa técnica Elevado número de alunos por
DIAGNÓSTICO DA REDE ORIENTAÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA
O Diagnóstico é um elemento estruturante da implementação de uma política pública educacional de qualidade e longo prazo. Com o mapeamento de informações sobre a rede é possível antecipar questões, prever
PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE
Faculdade de Balsas PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE (Aprovado pela Resolução COP N o 04/2009 de 24 de julho de 2009) Mantenedora: Unibalsas Educacional Ltda Balsas, MA Julho de 2009 PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO
CEDI DE TEMPO INTEGRAL JOÃO GALDINO MARQUES
CEDI DE TEMPO INTEGRAL JOÃO GALDINO MARQUES NOME DO (A) PROFESSOR (A) NOME DO (A) PROFESSOR (A) ESPAÇO DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO ESPAÇO DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO CEDI DE TEMPO INTEGRAL SALA DE
ATENDIMENTO EDUCATIVO ESPECIALIZADO COMO FACILITADOR DA INCLUSÃO: AEE E ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓICA JUNTO A ALUNOS COM DÉFICIT COGNITIVO
ATENDIMENTO EDUCATIVO ESPECIALIZADO COMO FACILITADOR DA INCLUSÃO: AEE E ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓICA JUNTO A ALUNOS COM DÉFICIT COGNITIVO Márcia Paiva de Oliveira, marciapaivaufpb@hotmail.com UFPB Graciara Alves
EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Prado 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Prado Concelho
INCLUSÃO SOCIAL E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES EM SALAS DE AULA DE ENSINO REGULAR
INCLUSÃO SOCIAL E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES EM SALAS DE AULA DE ENSINO REGULAR Luciene Morais Cavalcante¹, Luiza Cristina Feitosa 2, Glícia Joama Alves da Costa 3, Danniely Alves Benício
06/03/2013 RODA DE CONVERSA
06/03/2013 RODA DE CONVERSA Planejamento Geovana F. Melo Diva Souza Silva difdo@prograd.ufu.br Planejamento de Ensino Objetivos Conceituar planejamento de ensino; Refletir sobre a importância do planejamento
AVALIAÇÃO DO AEE AO FINAL DO CICLO I DO ENSINO FUNDAMENTAL
AVALIAÇÃO DO AEE AO FINAL DO CICLO I DO ENSINO FUNDAMENTAL Leysa Miguel Rodrigues Moretti Maria Osvalda de Castro Feitosa Cristovam Kátia de Abreu Fonseca Prefeitura Municipal de Bauru Palavras chave:
Sumário. Manual do Aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) AVA 2014/2
Manual do Aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Sumário 1. Objetivos 2 2. Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA 2 3. Navegue pelo AVA e conheça suas funcionalidades 2 4. Conheça os elementos que
O PAPEL DO TUTOR NO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO NA UFPB VIRTUAL
O PAPEL DO TUTOR NO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO NA UFPB VIRTUAL Ana Klyvia Ferreira Rodrigues (1); (2) Orientadora: Carolina Soares Ramos Universidade Estadual da Paraíba; anaklyviaferreirarodriguesk3@gmail.com,