Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 15

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1 Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 15

2 Visões Institucionalistas da Firma De Penrose à abordagem Evolucionária Penrose, 1959 cap 2; Possas (K&H 2013, cap?) Schumpeter, 1942, Tigre, 2005; Nelson e Winter, 1982 cap 4 e 5

3 Teoria da Firma - Questões Fundamentais 1. O que é uma firma? 2. Razões para o surgimento da firma 3. Limites da firma 4. Organização i.e., o que explica a estrutura formal e informal das firmas?

4 Perspectiva Geral

5 Firma Características Básicas Entidade complexa: produção conjunta; estrutura de propriedade fragmentada (sociedade por ações); separação propriedade-gerência; estrutura organizacional. Múltiplos objetivos e estratégias. Relevância de sistemas de incentivos internos e externos Caso geral: firma multiprodutora; diversificada e diversificante Objetivos gerais: busca de rentabilidade e realização do potencial de crescimento Caracterização da firma vinculada ao quadro teórico de referência

6 Firma e o processo de formação de preços Organização Industrial Teoria da Agência Teoria dos Custos de Transação (Williamsom) Visão da firma baseada em recursos Visão baseada no conhecimento; capacitações dinâmicas, etc. Teorias evolucionárias e comportamentais

7 Origem e limites da Firma na TCT Se direitos de propriedade estão perfeitamente estabelecidos excluindo situações em que existem externalidades ou bens públicos), porque existem firmas? As trocas no mercado estão sujeitas a um ônus: os custos de transação. Especificidade dos ativos envolvidos Complexidade e Incerteza Frequência Conectividade com outras transações Quando os custos de transação são muito elevados, a empresa pode assumir a função de coordenação que normalmente é desempenhada pelo mercado. Se os custos de transação (CT) são superiores aos custos de internalização (CI) a empresa internaliza essa atividade Se os CT < CI a coordenação continua a ser exercida pelo mercado.

8 Firma na Visão de Penrose

9 Limites e Organização da Firma em Penrose Análise mais além da órbita estritamente alocativa Visão da firma como entidade em processo de crescimento Quais são os limites para o crescimento da firma? Visão Tradicional: deseconomias de escala gerenciais Modelos de concorrência imperfeita: tamanho do mercado específico Firma capaz de diversificar, atuando em diversos mercados Dificuldade de adaptar teorias à análise de organizações inovadoras, multiprodutoras e de carne e osso, que os homens de negócio denominam firmas.

10 Limites e Organização da Firma em Penrose Função primordial: fazer uso de recursos produtivos para o propósito de fornecer bens e serviços à economia de mercado Diferença entre atividades internas à firma e as externas: as primeiras ocorrem em contexto de organização administrativa Importante aspecto da firma é seu papel de unidade de planejamento administrativamente autônoma, cujas atividades são inter-relacionadas e coordenadas por políticas formuladas com vistas a seus efeitos na empresa como um todo Existência de alguma forma de direção administrativa central responsável pelas políticas gerais sob cuja orientação atuam as hierarquias administrativas da firma Principais decisões estratégicas (ex. investimento) Preenchimento de mais importantes cargos administrativos Diversos níveis de administração Tomadas de decisões com alto grau de consistência Forma de organização herdada do passado, tradição comum e conhecimento mútuo: funcionamento suficientemente constante e eficaz

11 Limites e Organização da Firma em Penrose Problematizando o limite da firma a partir de critérios de propriedade e gerência Empresas de capital aberto com estrutura difusa de shareholders Complexas estruturas de participação e propriedade cruzada Qual é o critério de recorte e a dimensão de análise relevante se o foco está na coerência das direções de crescimento da firma?

12 50% 50% Samarco BHP

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15 Limites e Organização da Firma em Penrose Problematizando o limite da firma a partir de critérios de propriedade e gerência Empresas de capital aberto com estrutura difusa de shareholders Complexas estruturas de participação e propriedade cruzada É a área de coordenação a área das comunicações de autoridade que deve definir os limites da firma para nossos propósitos Comunicação de autoridade: Em um extremo: transmissão real de instruções detalhadas através de uma hierarquia de funcionários Em outro extremo: mera existência de políticas obedecidas e aceitas por grupo de pessoas Qual é o limite prático? Diferentes graus de autonomia entre empresas maiores e empresas controladas Diferentes padrões de relação entre matrizes e subsidiárias em multinacinais Abrangência de poder econômico VS. Tamanho da firma

16 Limites e Organização da Firma em Penrose Atividade de planejamento como característica fundamental Entidade administrativa autônoma caracterizada pela presença de gerência central. Atividades centrais da gerência: definição de estrutura administrativa e decisões financeiras de investimento. Diferenciação entre decisões (e políticas) de curto e longo prazo. Co-evolução de funções gerenciais e estrutura administrativa com processo de crescimento. Existência de retornos decrescentes da função gerencial. Importância de fatores históricos e institucionais que afetam crescimento das firmas. Processo de diversificação relacionada.

17 Penrose - Firma como Coleção de Recursos Produtivos Firma como coleção de recursos produtivos mobilizados a partir de decisões administrativas autônomas. Recursos vinculados à geração de determinados serviços produtivos que são contingentes com relação à utilização dos mesmos. Relação entre serviços produtivos e capacidade empreendedora Tamanho da firma mensurado através do montante de serviços mobilizados. Ênfase em heterogeneidade inter-empresarial

18 Penrose - Objetivos e Motivações da Firma Possibilidade de geração de lucros associada à exploração de oportunidades no processo de crescimento: empreendedorismo como aspecto fundamental Elemento crítico: identificação e exploração de oportunidades produtivas. Estrutura de propriedade dispersa afeta objetivos da firma Exploração de oportunidades requer solução de conflitos intra-organizacionais latentes. Ênfase no crescimento de lucros no longo prazo através da exploração de oportunidades. Pertinência de distribuição de dividendos? Maximização de lucros e maximização do crescimento como objetivos compatíveis e equivalentes. Importância da geração de lucros para financiamento do crescimento da firma.

19 Penrose - Firma como Estrutura de Competências Elementos críticos de competência empreendedora : disposição para enfrentar riscos; chance; capacidade de mobilizar recursos na direção de novas atividades. Importância da atividade de busca : investigação de novas oportunidades como atividade corriqueira e sistemática, que requer comprometimento de parcela de recursos produtivos. Competências gerenciais como fator (intangível) de diferenciação entre firmas. Competências gerenciais como função da qualidade dos serviços gerenciais disponíveis. Condicionantes da qualidade dos serviços gerenciais: 1) versatilidade; 2) especificidade; 3) capacidade de mobilização de recursos financeiros; 4) ambição empreendedora (pró crescimento ou pró-poder econômico); 5) organização e gerenciamento de informações; 6) capacidade de interpretação dos sinais do ambiente.

20 Penrose Crescimento da Firma Oportunidades Produtivas e o Empresário: Foco em firmas que têm o costume de prospectarem oportunidades de crescimento Destinação permanente de parte dos recursos para a tarefa de investigar possíveis vias de expansão lucrativa Qualidades dos serviços empresariais: (i) versatilidade; (ii) habilidade em mobilizar recursos financeiros; (iii) ambição empresarial; (iv) tino empresarial Expectativas como foco de decisões; firma influencia ambiente e expectativas Direções do crescimento Incentivos externos: (i) demanda; (ii) mudança tecnológica e descobertas científicas; (iii) oportunidades para obter melhores posições de mercado, etc Obstáculos externos: (i) competição; (ii) direitos de patente; (iii) custos de ingresso; (iv) cesso a matérias primas e outros recursos, etc Pouca atenção dedicada às influências internas sobre a direção da expansão Incentivos internos: existência de reservatório de serviços produtivos, recursos e conhecimentos não utilizados estímulo para buscar utilizar os risços dos recursos existentes de forma mais lucrativa

21 Crescimento da Firma - Nokia 1865 produção de papel 1898 produtos de borracha 1910 eletrificação de domicílios 1963 rádio VHF e início em telecomunicação 1971 exchange switch 1974 (1982) primeiro telefone móvel para carros 1981 criação de primeira rede móvel internacional 1985 primeiro celular portátil 1991 GSM 1992 SMS 2004 primeiro modelo touch screen Anos Líder mundial baseado em mercado de massa e sistema Symbian

22 Teorias da Competências Proliferação de conceitos: the knowledge-based view, competence perspective, core competencies, capabilities approach dynamic capabilities approach competence-based competition the resource-based view evolutionary theory of the firm etc.

23 Firma e Concorrência na Visão de Schumpeter

24 Schumpeter e a destruição criadora Schumpeter (1911) critica os economistas de sua época por estarem preocupados em analisar como o capitalismo administra as estruturas existentes, deixando de lado a questão mais relevante que é como ele as cria e destrói.

25 A tecnologia na visão de Schumpeter Primeira fase de Schumpeter antes da Primeira Guerra tendo como principal obra a Teoria do Desenvolvimento Econômico (1912); A segunda fase (maturidade) em Business Cycles (1939) muda o enfoque do empresário inovador para o processo de inovação propriamente dito preferência dos estudiosos se volta para Capitalismo, Socialismo e Democracia (1942); Schumpeter apresentou uma visão original da dinâmica capitalista, na qual a ruptura das rotinas estabelecidas e a transformação das estruturas existentes assumem papel de destaque; O desenvolvimento do capitalismo é um processo de mudança cujo motor são as inovações; As inovações são resultantes da ação dos agentes econômicos, indivíduos ou empresas (embora os objetivos sejam individuais) os impactos são amplos levando à reorganização da atividade econômica;

26 A tecnologia na visão de Schumpeter A inovação leva à destruição das estruturas econômicas existentes e à criação de novas estruturas; O desenvolvimento do capitalismo portanto é caracterizado por descontinuidades e rupturas e desequilíbrios, tendo a inovação como causa última da instabilidade característica do sistema; Os ciclos econômicos são reflexo inevitável das tensões provocadas pelo processo de desorganização / reorganização das estruturas, induzidas pelas inovações; Em suma, nas economias capitalistas o desenvolvimento está associado à instabilidade e assume forma cíclica

27 A tecnologia na visão de Schumpeter Definição de Inovação: A inovação é definida como mudanças na função de produção que não pode ser decomposta em passos infinitesimais ; Podendo também ser entendida como a criação de novas combinações de forças produtivas ; É resultado da atividade do empreendedor (que não necessariamente é o capitalista detentor dos meios de produção) englobando os casos: a) introdução de um novo produto ou produto de qualidade superior; b) introdução de um novo método de produção; c) abertura de um novo mercado; d) conquista de nova fonte de oferta de matéria prima; e) desenvolvimento de novas organizações dentro da indústria, como a criação ou destruição de uma posição de monopólio.

28 A tecnologia na visão de Schumpeter O empresário para Schumpeter é agente econômico cuja função é realizar novas combinações, levando à destruição criativa do equilíbrio (que leva a um estágio superior de equilíbrio); Nestes termos o mercado é o locus da mudança radical que leva as firmas a inovarem; A invenção é distinta da inovação na medida que requer necessariamente a existência de um impacto econômico; O ponto de partida para a introdução de uma inovação é o crédito ao empresário, para que o mesmo possa adquirir poder de compra para adquirir meios de produção e contratar trabalhadores; A introdução do produto de uma inovação no mercado gera efeitos cumulativos; O lucro que o empresário inovador aufere representa o sucesso da inovação por um lado e por outro lado a diminuição do risco de acompanhá-la;

29 A tecnologia na visão de Schumpeter Assim que as várias formas de resistência social a algo que é novo e não experimentado é superado, é mais fácil não somente fazer o mesmo de novo como fazer coisas semelhantes em direções diferentes, de forma que um primeiro sucesso sempre vai produzir um cluster O lucro auferido pelo empresário é decorrente da alteração da função de produção (deslocamento da curva de custo ou criação de uma nova) não estando relacionado a economias de escala ou externas; Consiste na criação de um novo espaço econômico e não na ocupação ou redistribuição de um espaço pré-existente.

30 A tecnologia na visão de Schumpeter Práticas Monopolistas: Em relação às críticas tradicionais aos monopólios, como preços mais elevados e quantidades inferiores aos do vigente em regime de concorrência perfeita, Schumpeter argumenta que: existem métodos superiores disponíveis aos monopolistas (...) que só são assegurado ao nível do monopólio Primeiramente a posição de monopólio só pode ser obtida e mantida com esforço, de forma que seu principal valor reside na: proteção que permite contra desorganizações temporárias do mercado e o espaço que assegura para planejamento de longo prazo

31 A tecnologia na visão de Schumpeter A indústria competitiva é muito mais fácil de ser desestabilizada sobre o impacto do progresso ou de alguma perturbação externa (exemplos: indústria têxtil inglesa e mineração de carvão e agricultura norte-americana); A firma compatível com concorrência perfeita é muitas vezes incompatível com termos de eficiência interna, especialmente tecnológica ; Se for eficiente desperdiça oportunidades e capital na análise de novas possibilidades; O estabelecimento ou a unidade de controle de grande escala deva ser aceito como um mal necessário, inseparável do progresso econômico ; A concorrência perfeita é inferior não tendo títulos para ser apresentada como modelo de eficiência.

32 Discussão de alguns pontos desenvolvidos por Schumpeter em Capitalismo, Socialismo e Democracia: a) Capitalismo como um processo evolucionário e avanço tecnológico através de um processo evolucionário cultural ; b) Monopólio é temporário; c) Reconhecimento do papel desempenhado pela ciência pública em tornar o avanço técnico mais eficiente previu a erosão da rivalidade no avanço técnico na medida que a ciência se tornava mais poderosa e a inovação se reduziria à rotina; d) Com o crescimento da ciência as atividades de P&D se tornariam mais profissionais sendo o coração da máquina capitalista;

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