Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 15
|
|
- Sonia Marques Sá
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 15
2 Visões Institucionalistas da Firma De Penrose à abordagem Evolucionária Penrose, 1959 cap 2; Possas (K&H 2013, cap?) Schumpeter, 1942, Tigre, 2005; Nelson e Winter, 1982 cap 4 e 5
3 Teoria da Firma - Questões Fundamentais 1. O que é uma firma? 2. Razões para o surgimento da firma 3. Limites da firma 4. Organização i.e., o que explica a estrutura formal e informal das firmas?
4 Perspectiva Geral
5 Firma Características Básicas Entidade complexa: produção conjunta; estrutura de propriedade fragmentada (sociedade por ações); separação propriedade-gerência; estrutura organizacional. Múltiplos objetivos e estratégias. Relevância de sistemas de incentivos internos e externos Caso geral: firma multiprodutora; diversificada e diversificante Objetivos gerais: busca de rentabilidade e realização do potencial de crescimento Caracterização da firma vinculada ao quadro teórico de referência
6 Firma e o processo de formação de preços Organização Industrial Teoria da Agência Teoria dos Custos de Transação (Williamsom) Visão da firma baseada em recursos Visão baseada no conhecimento; capacitações dinâmicas, etc. Teorias evolucionárias e comportamentais
7 Origem e limites da Firma na TCT Se direitos de propriedade estão perfeitamente estabelecidos excluindo situações em que existem externalidades ou bens públicos), porque existem firmas? As trocas no mercado estão sujeitas a um ônus: os custos de transação. Especificidade dos ativos envolvidos Complexidade e Incerteza Frequência Conectividade com outras transações Quando os custos de transação são muito elevados, a empresa pode assumir a função de coordenação que normalmente é desempenhada pelo mercado. Se os custos de transação (CT) são superiores aos custos de internalização (CI) a empresa internaliza essa atividade Se os CT < CI a coordenação continua a ser exercida pelo mercado.
8 Firma na Visão de Penrose
9 Limites e Organização da Firma em Penrose Análise mais além da órbita estritamente alocativa Visão da firma como entidade em processo de crescimento Quais são os limites para o crescimento da firma? Visão Tradicional: deseconomias de escala gerenciais Modelos de concorrência imperfeita: tamanho do mercado específico Firma capaz de diversificar, atuando em diversos mercados Dificuldade de adaptar teorias à análise de organizações inovadoras, multiprodutoras e de carne e osso, que os homens de negócio denominam firmas.
10 Limites e Organização da Firma em Penrose Função primordial: fazer uso de recursos produtivos para o propósito de fornecer bens e serviços à economia de mercado Diferença entre atividades internas à firma e as externas: as primeiras ocorrem em contexto de organização administrativa Importante aspecto da firma é seu papel de unidade de planejamento administrativamente autônoma, cujas atividades são inter-relacionadas e coordenadas por políticas formuladas com vistas a seus efeitos na empresa como um todo Existência de alguma forma de direção administrativa central responsável pelas políticas gerais sob cuja orientação atuam as hierarquias administrativas da firma Principais decisões estratégicas (ex. investimento) Preenchimento de mais importantes cargos administrativos Diversos níveis de administração Tomadas de decisões com alto grau de consistência Forma de organização herdada do passado, tradição comum e conhecimento mútuo: funcionamento suficientemente constante e eficaz
11 Limites e Organização da Firma em Penrose Problematizando o limite da firma a partir de critérios de propriedade e gerência Empresas de capital aberto com estrutura difusa de shareholders Complexas estruturas de participação e propriedade cruzada Qual é o critério de recorte e a dimensão de análise relevante se o foco está na coerência das direções de crescimento da firma?
12 50% 50% Samarco BHP
13
14
15 Limites e Organização da Firma em Penrose Problematizando o limite da firma a partir de critérios de propriedade e gerência Empresas de capital aberto com estrutura difusa de shareholders Complexas estruturas de participação e propriedade cruzada É a área de coordenação a área das comunicações de autoridade que deve definir os limites da firma para nossos propósitos Comunicação de autoridade: Em um extremo: transmissão real de instruções detalhadas através de uma hierarquia de funcionários Em outro extremo: mera existência de políticas obedecidas e aceitas por grupo de pessoas Qual é o limite prático? Diferentes graus de autonomia entre empresas maiores e empresas controladas Diferentes padrões de relação entre matrizes e subsidiárias em multinacinais Abrangência de poder econômico VS. Tamanho da firma
16 Limites e Organização da Firma em Penrose Atividade de planejamento como característica fundamental Entidade administrativa autônoma caracterizada pela presença de gerência central. Atividades centrais da gerência: definição de estrutura administrativa e decisões financeiras de investimento. Diferenciação entre decisões (e políticas) de curto e longo prazo. Co-evolução de funções gerenciais e estrutura administrativa com processo de crescimento. Existência de retornos decrescentes da função gerencial. Importância de fatores históricos e institucionais que afetam crescimento das firmas. Processo de diversificação relacionada.
17 Penrose - Firma como Coleção de Recursos Produtivos Firma como coleção de recursos produtivos mobilizados a partir de decisões administrativas autônomas. Recursos vinculados à geração de determinados serviços produtivos que são contingentes com relação à utilização dos mesmos. Relação entre serviços produtivos e capacidade empreendedora Tamanho da firma mensurado através do montante de serviços mobilizados. Ênfase em heterogeneidade inter-empresarial
18 Penrose - Objetivos e Motivações da Firma Possibilidade de geração de lucros associada à exploração de oportunidades no processo de crescimento: empreendedorismo como aspecto fundamental Elemento crítico: identificação e exploração de oportunidades produtivas. Estrutura de propriedade dispersa afeta objetivos da firma Exploração de oportunidades requer solução de conflitos intra-organizacionais latentes. Ênfase no crescimento de lucros no longo prazo através da exploração de oportunidades. Pertinência de distribuição de dividendos? Maximização de lucros e maximização do crescimento como objetivos compatíveis e equivalentes. Importância da geração de lucros para financiamento do crescimento da firma.
19 Penrose - Firma como Estrutura de Competências Elementos críticos de competência empreendedora : disposição para enfrentar riscos; chance; capacidade de mobilizar recursos na direção de novas atividades. Importância da atividade de busca : investigação de novas oportunidades como atividade corriqueira e sistemática, que requer comprometimento de parcela de recursos produtivos. Competências gerenciais como fator (intangível) de diferenciação entre firmas. Competências gerenciais como função da qualidade dos serviços gerenciais disponíveis. Condicionantes da qualidade dos serviços gerenciais: 1) versatilidade; 2) especificidade; 3) capacidade de mobilização de recursos financeiros; 4) ambição empreendedora (pró crescimento ou pró-poder econômico); 5) organização e gerenciamento de informações; 6) capacidade de interpretação dos sinais do ambiente.
20 Penrose Crescimento da Firma Oportunidades Produtivas e o Empresário: Foco em firmas que têm o costume de prospectarem oportunidades de crescimento Destinação permanente de parte dos recursos para a tarefa de investigar possíveis vias de expansão lucrativa Qualidades dos serviços empresariais: (i) versatilidade; (ii) habilidade em mobilizar recursos financeiros; (iii) ambição empresarial; (iv) tino empresarial Expectativas como foco de decisões; firma influencia ambiente e expectativas Direções do crescimento Incentivos externos: (i) demanda; (ii) mudança tecnológica e descobertas científicas; (iii) oportunidades para obter melhores posições de mercado, etc Obstáculos externos: (i) competição; (ii) direitos de patente; (iii) custos de ingresso; (iv) cesso a matérias primas e outros recursos, etc Pouca atenção dedicada às influências internas sobre a direção da expansão Incentivos internos: existência de reservatório de serviços produtivos, recursos e conhecimentos não utilizados estímulo para buscar utilizar os risços dos recursos existentes de forma mais lucrativa
21 Crescimento da Firma - Nokia 1865 produção de papel 1898 produtos de borracha 1910 eletrificação de domicílios 1963 rádio VHF e início em telecomunicação 1971 exchange switch 1974 (1982) primeiro telefone móvel para carros 1981 criação de primeira rede móvel internacional 1985 primeiro celular portátil 1991 GSM 1992 SMS 2004 primeiro modelo touch screen Anos Líder mundial baseado em mercado de massa e sistema Symbian
22 Teorias da Competências Proliferação de conceitos: the knowledge-based view, competence perspective, core competencies, capabilities approach dynamic capabilities approach competence-based competition the resource-based view evolutionary theory of the firm etc.
23 Firma e Concorrência na Visão de Schumpeter
24 Schumpeter e a destruição criadora Schumpeter (1911) critica os economistas de sua época por estarem preocupados em analisar como o capitalismo administra as estruturas existentes, deixando de lado a questão mais relevante que é como ele as cria e destrói.
25 A tecnologia na visão de Schumpeter Primeira fase de Schumpeter antes da Primeira Guerra tendo como principal obra a Teoria do Desenvolvimento Econômico (1912); A segunda fase (maturidade) em Business Cycles (1939) muda o enfoque do empresário inovador para o processo de inovação propriamente dito preferência dos estudiosos se volta para Capitalismo, Socialismo e Democracia (1942); Schumpeter apresentou uma visão original da dinâmica capitalista, na qual a ruptura das rotinas estabelecidas e a transformação das estruturas existentes assumem papel de destaque; O desenvolvimento do capitalismo é um processo de mudança cujo motor são as inovações; As inovações são resultantes da ação dos agentes econômicos, indivíduos ou empresas (embora os objetivos sejam individuais) os impactos são amplos levando à reorganização da atividade econômica;
26 A tecnologia na visão de Schumpeter A inovação leva à destruição das estruturas econômicas existentes e à criação de novas estruturas; O desenvolvimento do capitalismo portanto é caracterizado por descontinuidades e rupturas e desequilíbrios, tendo a inovação como causa última da instabilidade característica do sistema; Os ciclos econômicos são reflexo inevitável das tensões provocadas pelo processo de desorganização / reorganização das estruturas, induzidas pelas inovações; Em suma, nas economias capitalistas o desenvolvimento está associado à instabilidade e assume forma cíclica
27 A tecnologia na visão de Schumpeter Definição de Inovação: A inovação é definida como mudanças na função de produção que não pode ser decomposta em passos infinitesimais ; Podendo também ser entendida como a criação de novas combinações de forças produtivas ; É resultado da atividade do empreendedor (que não necessariamente é o capitalista detentor dos meios de produção) englobando os casos: a) introdução de um novo produto ou produto de qualidade superior; b) introdução de um novo método de produção; c) abertura de um novo mercado; d) conquista de nova fonte de oferta de matéria prima; e) desenvolvimento de novas organizações dentro da indústria, como a criação ou destruição de uma posição de monopólio.
28 A tecnologia na visão de Schumpeter O empresário para Schumpeter é agente econômico cuja função é realizar novas combinações, levando à destruição criativa do equilíbrio (que leva a um estágio superior de equilíbrio); Nestes termos o mercado é o locus da mudança radical que leva as firmas a inovarem; A invenção é distinta da inovação na medida que requer necessariamente a existência de um impacto econômico; O ponto de partida para a introdução de uma inovação é o crédito ao empresário, para que o mesmo possa adquirir poder de compra para adquirir meios de produção e contratar trabalhadores; A introdução do produto de uma inovação no mercado gera efeitos cumulativos; O lucro que o empresário inovador aufere representa o sucesso da inovação por um lado e por outro lado a diminuição do risco de acompanhá-la;
29 A tecnologia na visão de Schumpeter Assim que as várias formas de resistência social a algo que é novo e não experimentado é superado, é mais fácil não somente fazer o mesmo de novo como fazer coisas semelhantes em direções diferentes, de forma que um primeiro sucesso sempre vai produzir um cluster O lucro auferido pelo empresário é decorrente da alteração da função de produção (deslocamento da curva de custo ou criação de uma nova) não estando relacionado a economias de escala ou externas; Consiste na criação de um novo espaço econômico e não na ocupação ou redistribuição de um espaço pré-existente.
30 A tecnologia na visão de Schumpeter Práticas Monopolistas: Em relação às críticas tradicionais aos monopólios, como preços mais elevados e quantidades inferiores aos do vigente em regime de concorrência perfeita, Schumpeter argumenta que: existem métodos superiores disponíveis aos monopolistas (...) que só são assegurado ao nível do monopólio Primeiramente a posição de monopólio só pode ser obtida e mantida com esforço, de forma que seu principal valor reside na: proteção que permite contra desorganizações temporárias do mercado e o espaço que assegura para planejamento de longo prazo
31 A tecnologia na visão de Schumpeter A indústria competitiva é muito mais fácil de ser desestabilizada sobre o impacto do progresso ou de alguma perturbação externa (exemplos: indústria têxtil inglesa e mineração de carvão e agricultura norte-americana); A firma compatível com concorrência perfeita é muitas vezes incompatível com termos de eficiência interna, especialmente tecnológica ; Se for eficiente desperdiça oportunidades e capital na análise de novas possibilidades; O estabelecimento ou a unidade de controle de grande escala deva ser aceito como um mal necessário, inseparável do progresso econômico ; A concorrência perfeita é inferior não tendo títulos para ser apresentada como modelo de eficiência.
32 Discussão de alguns pontos desenvolvidos por Schumpeter em Capitalismo, Socialismo e Democracia: a) Capitalismo como um processo evolucionário e avanço tecnológico através de um processo evolucionário cultural ; b) Monopólio é temporário; c) Reconhecimento do papel desempenhado pela ciência pública em tornar o avanço técnico mais eficiente previu a erosão da rivalidade no avanço técnico na medida que a ciência se tornava mais poderosa e a inovação se reduziria à rotina; d) Com o crescimento da ciência as atividades de P&D se tornariam mais profissionais sendo o coração da máquina capitalista;
Economia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 11
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 11 Penrose e abordagem baseada em recursos Penrose, 1959 cap 2-5; Teoria da Firma - Questões Fundamentais 1. O que é uma firma? 2. Razões para o surgimento
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 18
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 18 A Empresa Transnacional e Reorganização das estruturas produtivas mundiais Gonçalves (K&H 2013, cap17); Introdução ET como principal locus de acumulação
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 4 BREVE HISTÓRIA DAS IDÉIAS ECONÔMICAS (Pinho&Vasconcellos cap.2) Princípios Teóricos Fundamentais: 1870-1929 Análise marginal desenvolve ferramentas
Leia maisParte 1 Sessão 4 Fundamentos analíticos gerais. Reinaldo Gonçalves
Parte 1 Sessão 4 Fundamentos analíticos gerais Reinaldo Gonçalves 2 3 Sumário 1. Foco 2. Antecedentes 3. Smith 4. Ricardo 5. Marx 6. Papel do Estado na Economia Clássica 7. Schumpeter 8. Síntese Bibliografia
Leia maisCap. 2 Empresa, Indústria e Mercados
1. Introdução Analisar os conceitos de empresa, indústria e mercado Cap. 2 Empresa, Indústria e Mercados Economia de Empresas Profa. Michele Polline Veríssimo Incapacidade da teoria neoclássica em tratar
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Tutora Rebeca Bertoni Aula Introdutória Introdução Evolução dos paradigmas tecno-econômicos e as visões de firma e de concorrência na teoria econômica Tigre (2005)
Leia maisINTRODUÇÃO À MICROECONOMIA PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014
INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014 MACROECONOMIA X MICROECONOMIA Macroeconomia é o estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências da economia
Leia maisA Model of Growth Through Creative Destruction
Philippe Aghion and Peter Howitt PET-Economia UnB 19 de junho de 2015 Philippe Aghion Autores Bacharel em Matemática pela École Normale Supérieure de Cachan M.A. em Economia Matemática pela University
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5 Empreendedorismo e Crescimento Econômico Wennekers e Thurik (1999): Tendência à
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula Introdutória
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula Introdutória Introdução Empresa, Indústria e Mercado Análise Estrutural Modelo ECD Economias de Escala e Escopo Concentração de Mercado Diferenciação de produto
Leia maisUnidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Os modelos de estrutura de mercado Explica de que forma estão divididas as mais variadas atividades produtivas, de acordo com algumas características.
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA E O INTRA-EMPREENDEDORISMO E A CULTURA PARA INOVAÇÃO. Prof. Dr. Daniel Caetano
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO O INTRA-EMPREENDEDORISMO E A CULTURA PARA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2017-2 Objetivos Compreender o intra-empreendedorismo e as potenciais dificuldades em
Leia maisTeoria do Desenvolvimento de Schumpeter
Teoria do Desenvolvimento de Schumpeter 1- Inovação, empresário e crédito A Teoria do Desenvolvimento Econômico Fluxo circular: equilíbrio, sem lucro, lei de Say Tendência, sem inovação Concorrência Lucro
Leia maisECONOMIA - PROFº. ALEX MENDES. Economia. PROFº Alex Mendes
Economia PROFº Alex Mendes 1 Noções de Economia do Setor Público Objetivo Geral Apresentar os movimentos de mercado como resultado das forças de oferta e demanda, e o papel dos preços nesta dinâmica. Objetivos
Leia maisFEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Empreendedorismo e Crescimento Econômico (Wennekers e
Leia maisInnovation and the dynamics and evolution of industries: Progr
Innovation and the dynamics and evolution of industries: Progress and challenges 19/04/2011 Dinâmica da estrutura de mercado, entrada, crescimento e decĺınio das firmas. Dinâmica industrial e sua evolução
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 4
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 4 O Modelo Estrutura - Conduta - Desempenho Hasenclever e Torres [cap 4 de K&H, 2013]; Scherer e Ross, 1990; Mason: Esforço empírico Antecedentes A Firma Ativa
Leia maisECONOMIA. Microeconomia. Estruturas de Mercado Parte 2. Prof.Alex Mendes
ECONOMIA Microeconomia Parte 2 Prof.Alex Mendes Monopólio Caracterização do mercado monopolista Um mercado monopolista seria caracterizado por: Muitos ou milhares de compradores; Um único vendedor; Os
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO GESTÃO DA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Compreender os modelos para gerenciar o processo de inovação Conhecer as fontes de inovação Conhecer
Leia maisUnidade II ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin
Unidade II ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Microeconomia: teoria dos preços formação dos preços oferta x demanda Hipótese coeteris paribus Expressão latina, tudo o mais permanece
Leia maisComo pensar a questão o do empreendedorismo no Brasil?
Como pensar a questão o do empreendedorismo no Brasil? Anne-Marie Maculan UFRJ/COPPE/PEP II Seminário Internacional - Empreendedorismo, Pequenas e Médias Empresas e Desenvolvimento Local - Rio de Janeiro
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Continuando: Mudanças de paradigma e novas teorias (Julien, Tigre) O
Leia maisGestão da Inovação. Inovação na cadeia produtiva. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.
Gestão da Inovação Inovação na cadeia produtiva 1 Referências para a aula BREITBACH, Áurea Corrêa de Miranda; CASTILHOS, Clarisse Chiappini; JORNADA, Maria Isabel Herz da. Para uma abordagem multidisciplinar
Leia maisAGENTES, FLUXOS E AS QUESTÕES CHAVE DA ECONOMIA
AGENTES, FLUXOS E AS QUESTÕES CHAVE DA ECONOMIA Rossetti (Cap. III) As 4 Questões Chave da Economia Eficiência Produtiva Eficácia alocativa Justiça distributiva e Ordenamento Institucional Principais Elementos
Leia maisESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO. Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006)
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006) O PROPÓSITO ESTRATÉGICO DA FUNÇÃO TECNOLÓGICA Defender, Apoiar e Expandir o Negócio Existente Impulsionar Novos Negócios Ampliar e Aprofundar
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Economia Evolucionária Ciências vêm passando por mudança de paradigma: de visão mecanicista para visão sistêmica Características
Leia maisInovação. Alberto Felipe Friderichs Barros
Inovação Alberto Felipe Friderichs Barros O desenvolvimento e a difusão de novas tecnologias são essenciais para o crescimento da produção e aumento da produtividade. A inovação e o conhecimento desempenham
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 2
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 2 Das críticas ao modelo tradicional ao desenvolvimento da Organização Industrial Azevedo, cap.8; Sraffa, 1926; Ferguson, cap.10; Sraffa (1926) Busca mostrar
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E A CULTURA PARA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E A CULTURA PARA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Compreender a função de solucionadora de problemas adas empresas Conhecer
Leia maisEmpreendedorismo A Administração da revolução
EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo A Administração da revolução O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20 Timmons,
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO E O CONCEITO MARKETING
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO E O CONCEITO MARKETING Prof. Dr. Geraldo Luciano Toledo Estágio 1: Orçamento e Controle Financeiro * Crescimento do número de atividades da empresa * Necessidade de resposta
Leia mais7 Conclusões 7.1. Introdução
7 Conclusões 7.1. Introdução A inovação somente passou a ganhar destaque no campo das ciências econômicas e sociais, a partir de meados do século XX, tendo o economista Joseph Schumpeter sido um dos pioneiros
Leia maisEstruturas de Mercado e Maximização de lucro. Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Concorrência Monopolística Oligopólio
Estruturas de Mercado e Maximização de lucro Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Concorrência Monopolística Oligopólio 1 Introdução As várias formas ou estruturas de mercado dependem fundamentalmente
Leia maisProf. Gustavo Suriani de Campos Meireles, M.Sc.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles,
Leia maisCADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal
CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal Sessão de apresentação da Cultivar N.º13 - Cadeia de valor
Leia maisCADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal
CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal Sessão de apresentação da Cultivar N.º13 - Cadeia de valor
Leia maisMicroeconomia. 1. Procura, Oferta, Mercados e Organizações. Francisco Lima
Microeconomia 1 Procura, Oferta, Mercados e Organizações Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2015/2016 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo da Procura e Oferta Objetivo: determinar os preços
Leia maisNova Geografia Econômica
Nova Geografia Econômica Teoria e Implicações para Políticas Regionais ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. Vladimir Maciel Nova Geografia Econômica Características gerais: Conjunto de teorias que privilegiam
Leia maisMonopólio. Varian cap. 24
Monopólio Varian cap. 24 Introdução Definição: Uma empresa produz uma mercadoria sem substitutos próximos. Monopolista pode obter lucro econômico puro, mesmo no longo prazo. Mas, e novas empresas não são
Leia maisEMPREENDEDORISMO E LIDERANÇA
EMPREENDEDORISMO E LIDERANÇA O que é empreender? Empreender é ter autonomia para usar as melhores competências para criar algo diferente e com valor, com comprometimento, pela dedicação de tempo e esforços
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5 Estrutura da Aula O papel do Empreendedor Empreendedorismo e Crescimento Econômico
Leia maisMacroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre.
Macroeconomia Aberta CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ PARTE I: Determinantes da taxa de câmbio e do balanço
Leia maisMercados. Concorrência. Manuel Cabugueira Centro de Investigação em Economia e Gestão
Mercados? Concorrência? Centro de Investigação em Economia e Gestão 1 Deve ser promovida a concorrência no sector, na medida em que é motivadora da inovação e do progresso técnico e consequentemente do
Leia maisEstruturando e Gerindo Atividades de P&D nas Empresas
VIII CONFERÊNCIA ANPEI DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Estruturando e Gerindo Atividades de P&D nas Empresas Ruy Quadros GEMPI - Grupo de Estudos de Empresas e Inovação DPCT/IG/UNICAMP Belo Horizonte, 20.05.2008
Leia maisQuais os determinantes dos avanços tecnológicos? Avanços tecnológicos e inserção internacional brasileira PESQUISA SOBRE DIGITALIZAÇÃO
BOLETIM: Setembro/2016 Quais os determinantes dos avanços tecnológicos? Avanços tecnológicos e inserção internacional brasileira PESQUISA SOBRE DIGITALIZAÇÃO SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL
Leia maisInovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo
Inovação Setorial Pedro Passos & Adilson Primo Introdução Esta apresentação tem como objetivo iniciar, no âmbito da MEI, uma série de discussões acerca da possibilidade de obtermos maiores avanços na agenda
Leia mais2.2 Elementos formais e informais
2.2 Elementos formais e informais A produtividade de um grupo e sua eficiência estão estreitamente relacionadas não somente com a competência de seus membros, mas, sobretudo com a solidariedade de suas
Leia maisGestão de Negócios (4)
Gestão de Negócios (4) Introdução à Gestão Estratégica Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday Estratégia A estratégia pode ser definida como a determinação das metas e de objetivos básicos a longo prazo de
Leia maisGestão da Inovação Tecnológica em Empresas Brasileiras. Ruy Quadros. FEI Semana da Qualidade
FEI Semana da Qualidade Gestão da Inovação Tecnológica em Empresas Brasileiras Ruy Quadros GEMPI - Grupo de Estudos de Empresas e Inovação DPCT/IG/UNICAMP São Paulo, 06.08.2008 Apresentação 1. Pesquisa
Leia maisFEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração. EAD376 - Economia da Estratégia. Prof. Dr.
FEA USP Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Departamento de Administração EAD376 - Economia da Estratégia Prof. Dr. James T C Wright Entrada e Saída (Capítulo 11) 1) Cite três tipos principais
Leia maisÍndice ECONOMIA E NEGÓCIOS PARTE I. Índice de caixas, figuras e tabelas 13. Prefácio para os estudantes 19. Prefácio para os professores 21
Índice Índice de caixas, figuras e tabelas 13 Prefácio para os estudantes 19 Prefácio para os professores 21 PARTE I ECONOMIA E NEGÓCIOS Capítulo 1 Ambiente empresarial 1.1. Âmbito da economia empresarial
Leia maisA Competição Empresarial tem a capacidade de transformar complexidade e especialização em desempenho. A competição permite construir organizações que
A Competição Empresarial tem a capacidade de transformar complexidade e especialização em desempenho. A competição permite construir organizações que funcionem. A essência da competição é escolher o que
Leia maisSíntese da Planificação da Disciplina de ECONOMIA A do 10.º Ano. 1.º Período Descritores do Perfil dos Alunos
Síntese da Planificação da Disciplina de ECONOMIA A do 10.º Ano 1. A atividade económica e a ciência económica Explicitar a especificidade do objeto de estudo da Economia; Explicar em que consiste o problema
Leia maisApresentação, xv. Prefácio acadêmico, xix. Prefácio profissional, xxiii. Nota sobre os autores, xxvii
Sumário vii Apresentação, xv Prefácio acadêmico, xix Prefácio profissional, xxiii Nota sobre os autores, xxvii 1 Estudo da teoria microeconômica (Gilson de Lima Garófalo e Terezinha Filgueiras de Pinho),
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Programa da Disciplina 1. Introdução: Inovação e conhecimento no novo paradigma (1 aula)
Leia maisO mundo do trabalho ontem e hoje
O mundo do trabalho ontem e hoje 1 O Mundo do Trabalho Ontem Décadas de 1940-70 Hoje A partir de meados da década de 80 1 Relações empresa-empregado Ontem Antigo contrato de trabalho Hoje Novo contrato
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS P L A N O D E E N S I N O
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS P L A N O D E E N S I N O Disciplina: Organização Industrial Curso: CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Leia maisGestão da Inovação Aula 01. Inovação e competitividade empresarial. Profa. Dra. Geciane Porto
Gestão da Inovação Aula 01 Inovação e competitividade empresarial Profa. Dra. Geciane Porto geciane@usp.br Algumas afirmações Inovação combinada com transferência eficiente de tecnologia é o combustível
Leia maisTowards a theory of innovation in services [Por uma teoria da inovação nos serviços]
Towards a theory of innovation in services [Por uma teoria da inovação nos serviços] Barras, R. (1986). Towards a theory of innovation in services. Research policy, 15(4), 161-173 1. Introdução O atual
Leia maisEAE 308 Macroeconomia II 2o. semestre de 2017
EAE 308 Macroeconomia II 2o. semestre de 2017 Professor Fernando Rugitsky Parte 2: Crescimento Econômico Tópico 2.2: Crescimento endógeno e schumpeteriano [4 aulas] FEA/USP PLANO Teoria do crescimento
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula A emergência da geografia econômica evolucionária (Boschma
Leia maisRegulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro. Prof. Marcos Vinicius Pó
Regulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro Prof. Marcos Vinicius Pó CS3108 - Regulação e agências reguladoras no contexto brasileiro Objetivo:O objetivo do curso é dar aos alunos noções sobre
Leia maisSumário. Prefácio, 15. Introdução, 19. Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25
Sumário Prefácio, 15 Introdução, 19 Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25 1 Modelagem da empresa, 27 1.1 Perspectiva histórica da administração e modelos, 27 1.1.1 Modelos, 28 1.1.2 Escola
Leia maisA empresa, a organização do mercado e o desempenho
Les 590 Organização Industrial A empresa, a organização do mercado e o desempenho Aulas 1 e 2 Márcia A.F. Dias de Moraes 16 e 17/02/2016 Preocupação central: Organização Industrial - Ação das firmas -
Leia maisMicroeconomia. 1. Mercados, Organizações, Procura e Oferta. Francisco Lima
Microeconomia 1. Mercados, Organizações, Procura e Oferta Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo da Procura e Oferta Objetivo: determinar os preços
Leia maisAdministração Interdisciplinar
Administração Interdisciplinar LIVRO Administração, teoria e prática no contexto brasileiro: Filipe Sobral e Alketa Peci (capítulos 1 e 2) Original: Profª Me. Elizete F. Montalvão Adaptado por Prof. Me.
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 1 Noções Básicas de Economia e sistemas econômicos Os Problemas Fundamentais da Economia
Leia maisPROSPECÇÃO DE NEGÓCIOS E TECNOLOGIA. Prof. Araken Patusca Linhares
PROSPECÇÃO DE NEGÓCIOS E TECNOLOGIA Prof. Araken Patusca Linhares UNIDADE I Surgimento do Empreendedorismo Postura e comportamento do Empreendedor A importância do Empreendedor na sociedade Motivação do
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO. Ano Letivo
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO Ano Letivo 2017-2018 TEMAS/ CONTEÚDOS Módulo 1 A Economia e o Problema Económico
Leia maisAs redes como instrumentos de alavancagem do posicionamento competitivo dos destinos turísticos. Maria João Carneiro Carlos Costa Zélia Breda
As redes como instrumentos de alavancagem do posicionamento competitivo dos destinos turísticos Maria João Carneiro Carlos Costa Zélia Breda Relevância geral das redes Conceito e tipologia de redes e parcerias
Leia maisXX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis
XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis Campo Grande/MS, de 20 a 24 de setembro de 2010 A INOVAÇÃO
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Sumário Prefácio, xiii 1 Demanda e Oferta, 1 1.1 O problema econômico fundamental, 1 1.2 Mecanismo de mercado, 3 1.2.1 Curvas de demanda e de oferta, 3 1.2.2 Deslocamentos da curva de demanda, 4 1.2.3
Leia maisEconomia ESTRUTURAS DE MERCADO. Prof. Me. Diego Fernandes
Economia ESTRUTURAS DE MERCADO 1 Leitura Leitura do capítulo 7 (p. 165-203) do livro: Introdução à Economia do Marco Antonio S. Vasconcellos, 2012 - livro online disponível no site da biblioteca. Para
Leia maisAutores básicos das teorias heterodoxas do desenvolvimento econômico: Marx, Keynes, Schumpeter e Weber
Autores básicos das teorias heterodoxas do desenvolvimento econômico: Marx, Keynes, Schumpeter e Weber Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP Introdução Teorias
Leia maisIAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.
IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. XII Congresso dos Revisores Oficiais de Contas 15 de setembro de 2016, Fórum Lisboa Tema: Mercados e informação Miguel Cruz Lisboa, 14 de outubro
Leia maisOrganizações do Conhecimento A organização do conhecimento:
Organizações do Conhecimento A organização do conhecimento: 1) O que é uma Organização? 2) Quais são os objetivos? 3) Quais são os seus diferentes níveis? 4) Como está estruturada uma organização? 5) Quais
Leia maisCadeia de valor: agregando valor
MSc. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br www.paulorodrigues.pro.br Mestre em Engenharia de Produção A principal preocupação de empresas, tanto de produto como de serviços, tem se voltado para
Leia maisA Economia da Estratégia. As Origens da Vantagem Competitiva: Inovação, evolução e o ambiente. Capítulo 13
A Economia da Estratégia Besanko, Dranove, Shanley e Schaefer, 3ª Edição Capítulo 13 As Origens da Vantagem Competitiva: Inovação, evolução e o ambiente Vantagem Competitiva o Empreendedorismo A vantagem
Leia maisUC: Economia da Empresa
UC: Economia da Empresa 11ª Sessão Curso: Licenciatura em Gestão de Marketing Docente: Nuno J. Farinha 1 Estruturas de Mercado: Extremos Mercados imperfeitamente competitivos Mercados Perfeitamente Competitivos
Leia maisPROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Os eventos em administração ocorreram respeitando a evolução das diversas técnicas, conforme uma linha do tempo que pode ser traçada em ordem de acontecimentos. Leia atentamente
Leia maisA inovação empresarial no Brasil: A expectativa e a realidade
David Ferreira Lopes Santos A inovação empresarial no Brasil: A expectativa e a realidade Inovar não é uma ação trivial e não ocorre apenas pelo discurso 26 A s transformações econômicas e sociais contemporâneas
Leia maisGestão da inovação. Conceitos e tipos de inovação. Prof. Diego Fernandes diegofernandes.weebly.
Gestão da inovação Conceitos e tipos de inovação 1 Referência Aula montada com base no capítulo 1 da referência abaixo. CARVALHO, Hélio Gomes de; REIS, Dálcio Roberto dos; CAVALCANTE, Márcia Beatriz. Gestão
Leia maisEstruturas inovativas: Novos modelos de gestão
Estruturas inovativas: Novos modelos de gestão. Contexto: mundo atual sofre mudanças muito rápidas, afetando a capacidade das organizações se adaptarem. Características do novo ambiente organizacional:
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2015 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Leia maisRegulação Estatal e Desenvolvimento
Federal University of Minas Gerais From the SelectedWorks of Eduardo Meira Zauli 1998 Regulação Estatal e Desenvolvimento Eduardo Meira Zauli, Dr., Federal University of Minas Gerais Available at: http://works.bepress.com/eduardo_zauli/10/
Leia maisCapítulo 8. Maximização de lucros e oferta competitiva 25/09/2015. Mercados perfeitamente competitivos. Mercados perfeitamente competitivos
Mercados perfeitamente competitivos Capítulo 8 Maximização de lucros e oferta competitiva O modelo de competição perfeita baseia-se em três pressupostos básicos: 1. as empresas são tomadoras de preços
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 12
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 12 Interação estratégica e Prevenção estratégica de entrada Rocha [cap 12 de K&H, 2013]; Carlton e Pearlof cap 11; Dixit 1980 O MODELO DE COURNOT COM DUAS EMPRESAS
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Visão Neoschumpeteriana (ou Evolucionária) da inovação e do conhecimento Progresso técnico
Leia maisDinâmica dos investimentos produtivos internacionais
Dinâmica dos investimentos produtivos internacionais Aula 6_Teorias do IED profa. Maria Caramez Carlotto SCB 2 quadrimestre de 2015 Qual a nossa pergunta essencial? Internacionalização e produção de alta
Leia maisMicroeconomia. Exercícios. António Saraiva
Microeconomia Exercícios António Saraiva Microeconomia I 2 3 LINHA LIMITE DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO X X País A 120 País B 100 96 B2 A1 A2 B1 80 125 Y 60 Y Os gráficos representam as linhas de transformação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2017 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Leia maisAULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico
Analise do ambiente AULA 2 ASSUNTO: Análise do ambiente é o processo de monitoramento do ambiente organizacional para identificar as oportunidades e os riscos atuais e futuros que podem vir a influenciar
Leia maisGestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:
Leia maisGestão Empresarial. RAD-1101 Prof.Dr.Jorge Henrique Caldeira de Oliveira
Gestão Empresarial RAD-1101 Bibliografia Filipe Sobral, Alketa Peci. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro, cap.1. Objetivos da aula Definir os conceitos de administração e organização;
Leia maisExternalidades. CSA 160 Microeconomia IV
Externalidades CSA 160 Microeconomia IV Falhas de Mercado e Externalidades Resultado importante da Teoria Microeconômica: eficiência dos mercados competitivos. A utilização do mecanismo de mercado assegura
Leia maisNetworks of innovators: a synthesis of research issues
Networks of innovators: a synthesis of research issues Redes de inovadores: uma síntese e questões de pesquisa FREEMAN, Christopher et al.. Research policy, v. 20, n. 5, p. 499-514, 1991 1. Pesquisa empírica
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 3: Especificidades da oferta e da procura de produtos agrícolas: visão geral; o setor agro-florestal como gerador de bens públicos e externalidades. Especificidades
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação.
Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação. Conteúdo Programático desta aula Perceber o ambiente em transformação contínua e a necessidade de que a TI seja encarada na organização como um
Leia mais