Dinâmica dos investimentos produtivos internacionais
|
|
- Kátia Salazar Castelhano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dinâmica dos investimentos produtivos internacionais Aula 6_Teorias do IED profa. Maria Caramez Carlotto SCB 2 quadrimestre de 2015
2 Qual a nossa pergunta essencial? Internacionalização e produção de alta tecnologia (3ª Revolução industrial) Expansão e diversificação da industrialização (2ª Revolução industrial) Sociedade agrária Industrialização incipiente (1ª Revolução industrial)
3 Qual a nossa pergunta essencial?
4 Como e por quê as empresas se internacionalizam? Exportação Licenciamento Investimento externo direto
5 Redes e cadeias
6 Quais os determinantes do IED? EMPRESAS(Parte I) ESTADO (Parte II)
7 Dunning: as teorias do IED A pergunta essencial de Dunning é sobre a empresa Todas as teorias que ele apresenta partem desse pressuposto.
8 Quais os determinantes do IED? Os determinantes são de duas ordens: Localização (teoria clássica do comércio) Propriedade e organização (teoria da organização industrial)
9 Como se compreende o IED Teorias clássicas e neoclássicas do comércio (predominantes até 1950) Novas teorias para investimento produtivo internacional (pós-1960) Mercado perfeito Agentes plenamente racionais e maximizadores de lucro Custos de transação nulos Comunicação perfeita Transparência das informações Falhas de mercado Peso da cultura nacional e organizacional Custos de transação Assimetrias de informação e de comunicação
10 Dentro dessas outras formas, Dunning constrói o seguinte espectro Marxismo Sweezy e Baran (1966) Capitalismo monopolista: ensaio sobre a ordem social norteamericana Inevitabilidade do investimento externo direto como forma de investimento exógeno do excedente Teoria da organização Johanson & Vahle (1977) gestão, com foco na dimensão comportamental Ele cita outros autores, mas o paradigma essencial é o Modelo de Uppsala: gradualismo das decisões baseadas na distância psíquica
11 Nesse entremeio, ele identifica três teorias que buscam explicar os determinantes econômicos do IED I. São os que pensam a empresa não à luz da microeconomia, mas sim da macroeconomia, lançando o foco sobre os países e não as empresas (vantagens de localização) II. Os teóricos que, ao contrário, aplicam uma visão de microeconomia para compreender o comportamento individual da firma (vantagens de propriedade e internalização); III. E o OLI (Ownership, Localisation, Internalization) ou paradigma eclético que, formulado pelo próprio Dunning, tenta unir os dois e formular um paradigma geral para a compreensão do IED.
12 Teorias pré-1960 Teorias pouco formalizadas; Estudos empíricos localizados sobre o que influenciava o IED de determinados países; O reconhecimento de que a internacionalização de algumas indústrias obrigada à revisão das teorias clássicas do comércio; Necessidade de se pensar os ganhos da integração horizontal e vertical; A noção de empreendedorismo e competência de negócios (empreendedorismo e financiamento).
13 Contribuições dos anos 1960 HYMER (1960 e 1968) Necessidade de se pensar as atividades estrangeiras de adição de valor para além da teoria financeira. Uma vez que o risco, a incerteza, os custos de aquisição de informação e realização de transações são incorporados pela teoria, muitas das suas premissas caem por terra. IED envolve a transferência não só de capital, mas de pacotes tecnológicos, gerenciais, habilidades e competências etc., e as empresas se engajam em IED esperando uma recompensa para a totalidade desses ativos, e não somente dos ativos financeiros.
14 Contribuições dos anos 1960 HYMER (1960 e 1968) Mas a contribuição mais específica de Hymer foi a aplicação de uma abordagem de organização industrial para pensar a produção internacional. Para se engajar em atividades produtivas no exterior, as firmas devem possuir algumas vantagens iniciais, de inovação, custo, financiamento, e vantagens de mercado (marketing). Isso vai superar as desvantagens que essas empresas vão enfrentar no mercado estrangeiro.
15 Contribuições dos anos 1960 HYMER (1960 e 1968) Em síntese, a empresa multinacional ter: Propriedades de ativos ou, se quisermos, vantagens monopolistas Assim, a expansão territorial, para ele, era uma forma de explorar e fortalecer esse poder monopolista da empresa.
16 Contribuições dos anos 1960 Teoria do ciclo do produto (Vernon) Enquanto Hymer aplicou para a explicação do IED uma teoria da organização industrial, Vernon e a escola de Harvard aplicaram as novas teorias de comércio. Em síntese, o argumento da escola de Harvard é que os determinantes do IED variam significativamente segundo o ciclo de vida do produto que vai ser produzido. Ou seja, considerando o ciclo do produto, ou seja, do processo de inovação, não é possível pensar os determinantes do IED de modo estático.
17 Contribuições dos anos 1960 Teoria do ciclo do produto (Vernon) A escola de Harvard olhava especificamente para as firmas norte-americanas e sua enorme capacidade de inovação; Essa capacidade era determinada pela estrutura e os padrões do país de origem, e a firmas buscavam meios de aprimorá-las. O foco de Vernon, portanto, recai sobre a firma e as vantagens da localização da sua produção. Dunning vai dizer que isso é uma extensão do paradigma neoclássico, embora ele tenha trazido uma perspectiva dinâmica para a explicação do IED.
18 Desdobramentos dos anos 1970 As teorias dos anos 1970 buscam, essencialmente, retrabalhar as teorias de Hymer e Vernon. A maioria dos estudos se concentrou na definição do papel dos ativos intangíveis (capacidades tecnológicas, habilidades dos trabalhadores; diferenciação de produtos; capacidade de marketing; capacidades organizacionais). Como esperado, foi encontrado variações significativas entre países e setores, assim como firmas. Em especial, diferenças EUA entre Europa e Japão, por diferenças econômicas, sociais e culturais desses países e regiões.
19 Desdobramentos dos anos 1970 Alguns exploraram mais o papel da tecnologia e do licenciamento de propriedade intelectual (Magee, 1977) Nesses estudos, cresce a importância das falhas de mercado, tais como as assimetrias de informação. Em todo caso, o papel do ciclo dos produtos continua central (valor da tecnologia dependia do seu grau de novidade). Pra além das variáveis de localização, os processos de decisão internos à firma importavam de modo decisivo (micro-análise).
20 Desdobramentos dos anos 1970 Outras contribuições teóricas: A hipótese da diversificação dos riscos Teorias macro-financeiras Teoria comportamental (Uppsala)
21 Teorias gerais (pós-1970) Teoria da internalização As empresas se engajam em IED não só pelas vantagens que têm previamente, mas sobretudo pelas vantagens que podem adquirir pela internalização dos fluxos de comércio. A teoria surge para explicar as divisões internacional do trabalho entre-firmas (cadeias produtivas de valor). A organização da produção é hierárquica, e tende a ser organizada por atividade, país e empresa. A teoria da internalização é uma teoria geral na medida em que é capaz de explicar as situações em que as firmas decidem internalizar mercados externos.
22 Teorias gerais (pós-1970) Teoria da internalização Ainda assim, é melhor descrita como um paradigma do que como uma teoria; Mas a sua preocupação central é com a internalização e com o comércio, do que com a decisão de investimento produtivo. Os próprios autores admitem que, além da análise da internalização, é preciso consideram que é preciso considerar a especificidade da localização da produção (porque determinados locais e não outros) à análise da internalização.
23 Teorias gerais (pós-1970) Paradigma eclético ou OLI O paradigma OLI busca uma paradigma geral para compreender a extensão e o padrão do IED, ou seja, da produção internacional. Não é uma teoria da empresa em si, mas as atividades produtivas internacionais. Em alguns setores, as vantagens de localização (ou seja, a teoria tradicional de comércio que explica o IED por diferenças no custo dos fatores de produção, modelo Hecksher-ohlin) são suficientes para explicar o IED, mas em outros não. Para esses, ele desenvolve o OLI (ownership, localisation and internalisation, ou, propriedade, localização e internalização).
24 Teorias gerais (pós-1970) Paradigma eclético ou OLI Vantagens monopolistas: as empresas multinacionais têm vantagens que as outras empresas não têm (Vernon e Hymer). Vantagens de localização: os países que recebem investimentos oferecem às empresas que investem vantagens que elas não têm no país de origem (teoria clássica). Vantagens de internalização: para completar, as empresas adquirem vantagens por internalizar fluxos de comércio externo.
25 Teorias gerais (pós-1970) Paradigma eclético ou OLI
26 Desdobramentos contemporâneos CRÍTICAS O caráter eclético e impreciso do paradigma; Menospreza o papel das outras firmas; E do Estado. POTENCIALIDADES A importância do acumulo de vantagens; O papel das vantagens do país de destino.
27 Próxima aula Texto base DUNNING, John. The emergence and maturing of international production: an historical excursion. DUNNING, John & LUNDAN, Sarianna. Multinational Enterprises and the Global Economy. Cheltenham: Edward Elgar, Texto complementar HIRST, Paul & THOMPSON, Grahame. As corporações multinacionais e as teses da globalização In. HIRST, Paul & THOMPSON, Grahame. Globalização em questão. Petrópolis: Editora Vozes, 2001, p
Teorias, paradigma e tendências em Negócios Internacionais
Teorias, paradigma e tendências em Negócios prof.danilopastorelli@saojudas.br Mestre em Economia Graduado em História e Pedagogia Teorias, paradigma e tendências em Negócios Estrutura empresarial que desenvolve
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 18
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 18 A Empresa Transnacional e Reorganização das estruturas produtivas mundiais Gonçalves (K&H 2013, cap17); Introdução ET como principal locus de acumulação
Leia maisAula 2 13/10/2016. Empresas Transnacionais. Conversa Inicial
Aula 2 Empresas Transnacionais Conversa Inicial 2 Profa. Ludmila A. Culpi 1) A origem e a evolução histórica das empresas 2) O regime fordista- -taylorista e o toyotismo 3) Definição de 4) Definição de
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1 Questionamentos ao modelo Hecksher- Ohlin Fatos não explicados: concentração comércios entre PDs; comércio intraindústria e intra-firma NOVO CONJUNTO
Leia maisComércio internacional. Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ
Comércio internacional Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ Sumário 1. Determinantes: tese geral 2. Vantagem comparativa 3. Enfoques 4. Novos modelos Determinantes Volume Composição Preços Direção
Leia maisComércio internacional: Determinantes. Reinaldo Gonçalves
Comércio internacional: Determinantes Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Determinantes: tese geral 2. Vantagem comparativa 3. Enfoques 4. Novos modelos 1. Determinantes Volume Composição Preços Direção Tese
Leia maisComércio internacional. Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ
Comércio internacional Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ 1 Sumário 1. Determinantes: tese geral 2. Vantagem comparativa 3. Enfoques 4. Novos modelos 5. Síntese 2 3 Bibliografia básica R. Baumann,
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1 Krugman & Obtstfeld (2005) Cap. 7 Baumann, Canuto e Gonçalves (2004) Cap. 10 2 Movimento de Fatores Trabalho Capital (Empréstimos/Financiamentos,
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CICUTA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CICUTA EMENTAS 2018-2 4º PERÍODO DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estudo das Propriedades dos Fluidos e da Estática dos Fluidos. Análise de escoamentos incompressíveis
Leia maisCS3303 Dinâmica dos Investimentos Produtivos Internacionais (4-0-4) - DIPI
CS3303 Dinâmica dos Investimentos Produtivos Internacionais (4-0-4) - DIPI Área de Conhecimento Globalização produtiva, Ciência, Tecnologia e Inovação Professoras: Cristina Fróes de Borja Reis (Diurno):
Leia maisSumário. Parte I. Teorias econômicas da tecnologia
Sumário Parte I Teorias econômicas da tecnologia Capítulo 1 Teorias econômicas clássicas da tecnologia 3 Bases técnicas e institucionais da revolução industrial 4 A tecnologia e o capitalismo 9 A tecnologia
Leia maisINTRODUÇÃO À MICROECONOMIA PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014
INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014 MACROECONOMIA X MICROECONOMIA Macroeconomia é o estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências da economia
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO Equações do primeiro e segundo graus com problemas. Problemas aplicando sistemas; sistemas com três incógnitas
Leia maisEstratégia Global: um ensaio teórico sobre a evolução do termo estratégia de internacionalização de empresas
Estratégia Global: um ensaio teórico sobre a evolução do termo estratégia de internacionalização de empresas Cândida Barreto Galdino 1, Lúcia de Fátima Lúcio Gomes da Costa 2 1 Aluna e pesquisadora do
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Continuando: Mudanças de paradigma e novas teorias (Julien, Tigre) O
Leia maisRelações Econômicas Internacionais
Relações Econômicas Internacionais 1 Edição atualizada, 2016 Capítulo 4 2 Economia Política Internacional Fundamentos Teóricos e Experiência Brasileira Sumário Capítulo 1. Economia Política Internacional:
Leia maisCapítulo 7 Movimentos internacionais de fatores
Capítulo 7 Movimentos internacionais de fatores Preparado por Iordanis Petsas Material de apoio para Economia internacional: teoria e política, 6ª edição de Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld Organização
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2019.1 5º PERÍODO DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Séries estatísticas. Medidas de tendência central. Medidas separatrizes. Medidas de dispersão.
Leia maisPós-Graduação em Finanças e Economia: Especialização em Estratégia & Economia. Ementas das Disciplinas
Pós-Graduação em Finanças e Economia: Especialização em Estratégia & Economia Ementas das Disciplinas DISCIPLINAS BÁSICAS MATEMÁTICA BÁSICA 30H-AULA O propósito dessa disciplina é alinhar os conhecimentos
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisCURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02. Código: DIR 141 CH Total: 60 Pré-requisito: PLANO DE CURSO
Componente Curricular: ECONOMIA CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Código: DIR 141 CH Total: 60 Pré-requisito: ------- Período Letivo: 2016.1 Professor: Edilene
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Programa da Disciplina 1. Introdução: Inovação e conhecimento no novo paradigma (1 aula)
Leia maisMercosul Agenda comercial e de investimentos extra-regional
Mercosul Agenda comercial e de investimentos extra-regional Universidade de Brasília Seminário Mercosul Juntos Hacia el Mundo, São Paulo, 21 de junho de 2016 A agenda de hoje Ampliar FTAs Regras de origem
Leia maisCiência, Tecnologia e sociedade
Ciência, Tecnologia e sociedade [Aula 2] Qual conhecimento? profa. Maria Caramez Carlotto SCB 2 quadrimestre de 2016 Qual conhecimento? [Aula 2] Quinta-feira, 09 de junho de 2016 Qual conhecimento? Texto
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 11
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 11 Penrose e abordagem baseada em recursos Penrose, 1959 cap 2-5; Teoria da Firma - Questões Fundamentais 1. O que é uma firma? 2. Razões para o surgimento
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5 Empreendedorismo e Crescimento Econômico Wennekers e Thurik (1999): Tendência à
Leia maisMESTRADO EM ECONOMIA DA EMPRESA E DA CONCORRÊNCIA PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES
MESTRADO EM ECONOMIA DA EMPRESA E DA CONCORRÊNCIA PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS Análise Macroeconómica 1. Introdução à Macroeconomia 2. Medição da Actividade Económica
Leia maisA empresa, a organização do mercado e o desempenho
Les 590 Organização Industrial A empresa, a organização do mercado e o desempenho Aulas 1 e 2 Márcia A.F. Dias de Moraes 16 e 17/02/2016 Preocupação central: Organização Industrial - Ação das firmas -
Leia maisDesafios da Implementação da Administração Estratégica nas Organizações. Modalidade da apresentação: Comunicação oral
Desafios da Implementação da Administração Estratégica nas Organizações Modalidade da apresentação: Comunicação oral COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS E INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS: UM ENSAIO TEÓRICO Resumo:
Leia mais1º SEMESTRE 2º SEMESTRE
1º SEMESTRE 7ECO003 ECONOMIA DE EMPRESAS I Organização econômica e problemas econômicos. Demanda, oferta e elasticidade. Teoria do consumidor. Teoria da produção e da firma, estruturas e regulamento de
Leia maisRelações Econômicas Internacionais
Relações Econômicas Internacionais 1 Edição atualizada, 2016 Capítulo 4 2 Economia Política Internacional Fundamentos Teóricos e Experiência Brasileira Sumário Capítulo 1. Economia Política Internacional:
Leia maisCiência, tecnologia e sociedade
Ciência, tecnologia e sociedade Aula 5_O surgimento de um sistema organizado de produção de tecnologia e sua transformação profa. Maria Caramez Carlotto SCB 2 quadrimestre de 2016 O surgimento de um sistema
Leia maisCap. 2 Empresa, Indústria e Mercados
1. Introdução Analisar os conceitos de empresa, indústria e mercado Cap. 2 Empresa, Indústria e Mercados Economia de Empresas Profa. Michele Polline Veríssimo Incapacidade da teoria neoclássica em tratar
Leia mais18.º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA 08, 09 e 10 de novembro de 2012
18.º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA 08, 09 e 10 de novembro de 2012 Análise Estática e Dinâmica nos Novos Guias para Análise de Concentração: Uma foto do presente ou um filme sobre o
Leia maisO Comércio Internacional e seus porquês
O Comércio Internacional e seus porquês O porquê da especialização das nações Porque os países mantêm relações comerciais entre si? Porque o comércio internacional afeta a distribuição de renda e o nível
Leia maisGraduação: Administração e Ciências Econômicas. Quadro de disciplinas e carga horária
Graduação: Administração e Ciências Econômicas Quadro de disciplinas e carga horária 2016 ÍNDICE 1. QUADRO DE DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO... 3 2. QUADRO DE DISCIPLINAS E CARGA
Leia maisTRANSNACIONAIS Origens e evolução H I N O N A C I O N A L D A P R O P A G A N D A
TRANSNACIONAIS Origens e evolução H I N O N A C I O N A L D A P R O P A G A N D A 1 O QUE É DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO >> Forma como a produção e comercialização de bens e serviços se organiza mundialmente,
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO Reconhecimento Renovado pela Portaria MEC nº 264 de , DOU de
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Reconhecimento Renovado pela Portaria MEC nº 264 de 14.07.11, DOU de 19.07.11 Componente Curricular: ECONOMIA Código: ADM 140 Pré-requisito: ----- Período Letivo: 2015.1 Professor:
Leia maisTeoria da Administração. RAD-1101 Prof.Dr.Jorge Henrique Caldeira de Oliveira
Teoria da Administração RAD-1101 Bibliografia Filipe Sobral, Alketa Peci. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro, cap.6 Organização Objetivos da aula Definir os conceitos de organização,
Leia maisNÚCLEO COMUM 1 (ADM, COMEX, C.ECON., C.CONTÁB.): NÚCLEO COMUM 2 (ADM, COMEX, C.ECON., C.CONTÁB.):
USCS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO MATRIZ CURRICULAR A PARTIR DE 2018 NÚCLEO COMUM 1 (ADM, COMEX, C.ECON., C.CONTÁB.): 1º. SEMESTRE Introdução à Microeconomia 40 Introdução ao Comércio Exterior 40 Introdução
Leia maisCOLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: ECONOMIA PLANO DE CURSO
COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: ECONOMIA Código: DIR 141 Pré-requisito: ------- Período Letivo: 2013.1 Professor: PRISCILA
Leia maisInternacionalização da produção e Investimento Externo Direto (IED)
Internacionalização da produção e Investimento Externo Direto (IED) Reinaldo Gonçalves Prof. Titular - UFRJ 1 Sumário 1. Determinantes do IED: Enfoques 2. Internacionalização da produção: Formas 3. Vantagem
Leia maisCultura de Organizações em diferentes Estágios de Internacionalização
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT FAeCC Cultura de Organizações em diferentes Estágios de Internacionalização Pesquisa da Tese de Doutorado,, Dra. Na perspectiva da cultura organizacional e internacionalização,
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 7
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 7 Barreiras Estruturais à Entrada Kupfer [cap 7 de K&H, 2013]; Koutsoyannis 1979, cap 13, 14 Introdução Até aqui focamos em estruturas de custo e grau de concentração
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no de 04/07/01 DOU de 09/07/01
Componente Curricular: ECONOMIA Código: CTB-140 Pré-requisito: ------- Período Letivo: 2013.1 CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Professor: WILTON
Leia maisDesenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954)
Desenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954) José Luis Oreiro Departamento de Economia Universidade de Brasília Desenvolvimento... Economistas clássicos (Smith,
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 4 BREVE HISTÓRIA DAS IDÉIAS ECONÔMICAS (Pinho&Vasconcellos cap.2) Princípios Teóricos Fundamentais: 1870-1929 Análise marginal desenvolve ferramentas
Leia maisPARTE I CONTEXTUALIZAÇÃO DO MUNDO ATUAL DOS NEGÓCIOS
Sumário PARTE I CONTEXTUALIZAÇÃO DO MUNDO ATUAL DOS NEGÓCIOS Capítulo 1. Ética e sustentabilidade... 3 1. Introdução... 4 2. Conceitos, princípios e passos a seguir... 5 2.1 Ética... 5 2.2 Sustentabilidade...
Leia maisRua Itapeva 474 5º andar São Paulo SP fgv.br/eesp
MASTER IN ECONOMICS AND MANAGEMENT O Master in Economics and Management é um curso de pós-graduação lato sensu (especialização) que tem como objetivo de capacitar seus participantes nas modernas ferramentas
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP. Crisomar Lobo de Souza
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Crisomar Lobo de Souza A contribuição da inovação na internacionalização de empresas sob o contexto da vantagem específica: um estudo de caso de uma
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 3 BREVE HISTÓRIA DAS IDÉIAS ECONÔMICAS (Benevides&Vasconcellos cap.2) Princípios Teóricos Fundamentais: 1870-1929 Consolidação da escola neoclássica
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2018-1 3º PERÍODO DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR Estudo e resolução de sistemas de equações lineares. Estudo e resolução de matrizes e determinantes. Detalhamento de ortogonalidade
Leia maisTurma BNDES Economia Específica Regular
Turma BNDES Economia Específica Regular Banca: CESGRANRIO Edital de referência: 01/2012 (data da publicação: 17/12/2012) Carga horária (aulas presenciais): 88,5 horas EMENTA DA PROVA 1 OBJETIVA Carga Horária
Leia maisCURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02. Código: DIR 141 CH Total: 60 Pré-requisito: PLANO DE CURSO
Componente Curricular: ECONOMIA CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Código: DIR 141 CH Total: 60 Pré-requisito: ------- Período Letivo: 2016.2 Professor: WIVALDO
Leia maisDeterminantes e Oportunidades de Internacionalização de Empresas Brasileiras do Setor de Infra-estrutura
Determinantes e Oportunidades de Internacionalização de Empresas Brasileiras do Setor de Infra-estrutura Frederico Turolla, Erika Monteiro e André Paiva Patrocinador São Paulo, 26 de junho de 2008 Objetivos
Leia maisESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de
Leia maisProcessos de Internacionalização das Empresas Brasileiras Internationalization Processes of the Brazilian Firms. Relatório Final
1 Resumo Processos de Internacionalização das Empresas Brasileiras Internationalization Processes of the Brazilian Firms Relatório Final A pesquisa aqui relatada teve por objetivo caracterizar os processos
Leia maisEconomia. Prof. Me. Wesley V. Borges
Economia Prof. Me. Wesley V. Borges ECONOMIA Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádio, televisão, internet, deparamo-nos com inúmeras questões econômicas, tais como: Aumento de preços; Períodos
Leia maisInternacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo
Internacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo Estados Unidos Colômbia México Argentina Emirados Árabes Unidos Paraguai China
Leia maisRelatório Aprendendo a Exportar
Relatório Aprendendo a Exportar Encontro 1 O número de empresas exportadoras no Brasil é bastante reduzido, já que não há uma cultura de exportação em larga escala consolidada no país. Para as empresas,
Leia maisMANUAL DE INTRODUÇÃO À ECONOMIA
JEFFERSON MARIANO MANUAL DE INTRODUÇÃO À ECONOMIA Adaptado à realidade socioeconômica brasileira Rio de Janeiro, 2017 Sumário Introdução... 1 Capítulo 1: Definição: O que se estuda na disciplina... 3 Os
Leia maisPolítica Industrial e de Comércio Exterior: Comentários
Política Industrial e de Comércio Exterior: Comentários Jorge Arbache Secretaria de Assuntos Internacionais Ministério do Planejamento 4º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Brasília, 9 de
Leia maisAdministração. Ementa: Papel da oferta e demanda na determinação do preço e quantidade de mercado. Processo de produção e de custos.
Administração 1 SEMESTRE FUNDAMENTOS DA ADMINISTAÇÃO,75 H Ementa: Administração e organização. Processo administrativo e dinâmica administrativa. Subsistemas organizacionais. Enfoque contemporâneo da administração.
Leia maisUnidade: Introdução à Sociologia
Unidade: Introdução à Sociologia Construção do conhecimento em sociologia Senso comum: conjunto de opiniões, recomendações, conselhos, práticas e normas fundamentadas na tradição, nos costumes e vivências
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Empreendedorismo e Crescimento Econômico (Wennekers e
Leia maisSumário resumido. As origens da competição e do pensamento estratégico. Aplicação dos fundamentos da estratégia. Gestão competitiva do conhecimento
Sumário resumido Fundamentos da Estratégia e da Competição CAPÍTULO 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO As origens da competição e do pensamento estratégico PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Aplicação
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos A crítica aos ortodoxos Bresser Pereira Questão: qual o papel do método hipotético-dedutivo para a Economia? Contextualizando
Leia maisNotas para reflexão sobre a Economia de Moçambique. Carlos Nuno Castel-Branco Machava,
Notas para reflexão sobre a Economia de Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco Machava, 27-01-2007 Estrutura da Apresentação Uma nota introdutória Uma questão de método Sobre a neutralidade da taxa de crescimento
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 7
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 7 Estrutura da Aula O Papel dos Clusters (Rocha) Clusters e Distritos Industriais (Markusen) Aglomeração e Diversidade (Desrochers e Hospers)
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (Currículo iniciado em 2012)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (Currículo iniciado em 2012) ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I 1992 C/H 102 Aspectos histórico/evolutivos; Administração da produção e seus aspectos gerenciais
Leia maisEconomia Urbana. Aula 2: Porque as cidades existem? Tópicos Especiais de Economia XVIII (ANE050) Prof. Dr. Admir A. Betarelli Jr.
Aula 2: Porque as cidades existem? Tópicos Especiais de Economia XVIII (ANE050) Prof. Dr. Admir A. Betarelli Jr. Porque as pessoas preferem viver em cidades sujas, barulhentas e populosas? As pessoas não
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária VI ECONOMIA DA TECNOLOGIA. Macroeconomia I Microeconomia II
Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária VI Turma Nome da Disciplina / Curso ECONOMIA DA TECNOLOGIA Macroeconomia I Microeconomia II Ciência e Tecnologia. Tecnologia: invenção, inovação e difusão
Leia maisAvaliação Comparativa do Escopo Descritivo e Explanatório dos Principais Modelos de Internacionalização de Empresas
Avaliação Comparativa do Escopo Descritivo e Explanatório dos Principais Modelos de Internacionalização de Empresas Autoria: Luis Antonio Dib, Jorge Carneiro RESUMO Este artigo aborda seis teorias consagradas
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 2
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 2 Das críticas ao modelo tradicional ao desenvolvimento da Organização Industrial Azevedo, cap.8; Sraffa, 1926; Ferguson, cap.10; Sraffa (1926) Busca mostrar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS AMANDA CAMARGO MAIER
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS AMANDA CAMARGO MAIER INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO NO BRASIL NAS ÚLTIMAS DUAS
Leia maisFORMAS DE ACESSO A TECNOLOGIA
FORMAS DE ACESSO A TECNOLOGIA 1 Nossos últimos assuntos foram: Estratégias de Inovação. Nesta aula veremos: Formas de Acesso à Tecnologia. 2 Serão comentados: Formas de Acesso à Tecnologia: Compra; Importação
Leia maisADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Aula 1 - Administração Estratégica e Competitividade Estratégica O ambiente competitivo contemporâneo As mudanças ocorridas no ambiente de negócios brasileiros
Leia maisOs negócios internacionais referem-se ao desempenho de atividades de comércio e investimento por empresas, 1 através das fronteiras entre países.
Os negócios internacionais referem-se ao desempenho de atividades de comércio e investimento por empresas, 1 através das fronteiras entre países. As empresas e as nações trocam muitos ativos físicos e
Leia maisMatutino Currículo nº 8 Noturno Currículo nº 8
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Turno: MATUTINO/NOTURNO Matutino Currículo nº 8 Noturno Currículo nº 8 Reconhecido pelo Decreto nº 69.697, de 03.1.71, D.O.U. nº 3 de 08.1.71. Renovação de Reconhecimento Decreto
Leia maisDISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Turno: MATUTINO/NOTURNO Matutino Currículo nº 8 Noturno Currículo nº 8 Ingressantes até 2012 Reconhecido pelo Decreto nº 69.697, de 03.12.71, D.O.U. nº 232 de 08.12.71. Renovação
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1 Fonte: Elaboração Própria, com base em dados de WTO (2014) International Trade Statistics, disponível em www.wto.org 2 Fonte: Elaboração Própria,
Leia maisSociologia do Desenvolvimento. A invenção do 'Terceiro Mundo'. Prof. Alvaro A Comin
Sociologia do Desenvolvimento. A invenção do 'Terceiro Mundo'. Prof. Alvaro A Comin alvcomin@usp.br [18 E 19 DE AGOSTO] AULA 3. DESENVOLVIMENTO E SUBDESENVOLVIMENTO: ROMPENDO A DEPENDÊNCIA *Rodriguez,
Leia maisInvestimento externo direto e internacionalização da produção
Investimento externo direto e internacionalização da produção Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Determinantes do IED: Enfoques 2. Internacionalização da produção: Formas 3. Vantagem
Leia maisItens do Edital. responsabilidade fiscal. 2.5 Teoria e Política monetária Funções da moeda Criação e distribuição de moeda.
Curso de - Prof. Marcello Bolzan - Macroeconomia Formato Aula Temas do Edital Itens do Edital 2.1.2 Determinação da renda, do produto e dos preços 2.1.1 Os conceitos de renda e produto. 2.3.1 Gastos e
Leia maisResolução da Primeira Prova de Avaliação Parcelar
INSTITUTO SUPERIOR METROPOLITANO DE ANGOLA DEPARTAMENTO DE CIENCIAS ECONÓMICAS E GESTÃO LICENCIATURA EM ECONOMIA Resolução da Primeira Prova de Avaliação Parcelar Docentes:Armando Manuel ( Titular) Manuel
Leia maisA DEMANDA E A OFERTA. Curso Online
A DEMANDA E A OFERTA Curso Online 1 2Todos os Direitos Reservados ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Bem Vindo ao Curso! A Evolução do Pensamento Econômico: Escola Clássica 1-3 A EVOLUÇÃO
Leia maisESTRATÉGIA INTERNACIONAL. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr.
ESTRATÉGIA INTERNACIONAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr. 1 ESTRATÉGIA INTERNACIONAL Michael Porter A estratégia de internacionalização corresponde
Leia maisEDITAL Nº 042/2017 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA MATRÍCULA EM DISCIPLINAS ISOLADAS DO PROGRAMA
EDITAL Nº 042/2017 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA MATRÍCULA EM DISCIPLINAS ISOLADAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO ACADÊMICO, OFERECIDO PELA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO Adam Smith: divisão do trabalho, produtividade e custos David Ricardo: vantagens comparativas Malthus: controle demográfico Marx: mais-valia e crises capitalistas Marx:
Leia maisGESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS. Prof. Walfredo Ferreira
GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Prof. Walfredo Ferreira Estrutura do estudo: (Onde estamos no programa?) Unidade 1: ESTRUTURA DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria dos Negócios Internacionais. Contato inicial
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 4 Estrutura da Aula Redes e capital social (Chaminade e Roberts) O papel das redes
Leia maisComércio e Desenvolvimento. Economia Internacional e Teoria do Desenvolvimento Econômico.
Comércio e Desenvolvimento Economia Internacional e Teoria do Desenvolvimento Econômico. Comércio e Desenvolvimento Teorias Clássicas e Neoclássicas consideram o comércio Internacional um mecanismo essencial
Leia maisA internacionalização do Álcool Carburante: Um Estudo no setor sucro-alcooleiro do Brasil
A internacionalização do Álcool Carburante: Um Estudo no setor sucro-alcooleiro do Brasil HEIDY RODRIGUEZ RAMOS 1 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) - Departamento de Administração
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 4
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 4 O Modelo Estrutura - Conduta - Desempenho Hasenclever e Torres [cap 4 de K&H, 2013]; Scherer e Ross, 1990; Mason: Esforço empírico Antecedentes A Firma Ativa
Leia maisUFRJ CCJE INSTITUTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: TEORIAS DA DINÂMICA CAPITALISTA PROFESSORA: ANA CRISTINA REIF TURMA IEE
UFRJ CCJE INSTITUTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: TEORIAS DA DINÂMICA CAPITALISTA PROFESSORA: ANA CRISTINA REIF TURMA IEE AVISO É proibida a gravação de áudio ou vídeo das aulas, a não ser que haja autorização
Leia maisAdministração e Economia para Engenharia
Administração e Economia para Engenharia Aula 3.4: Introdução à microeconomia diegofernandes.weebly.com Emiliano Silva 1 Microeconomia Trata Entidades individuais Consumidores Empresas Trabalhadores Como
Leia maisInovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado
Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado Recomendações para a apresentação de candidaturas aos Avisos 08/SI/2018 e 09/SI/2018 Sessões Alentejo - Fevereiro de 2018 pedro.cilinio@iapmei.pt O presente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Código: CSA170 Teórica l 4 0 Ementa: Introdução: moeda, bancos e sistema financeiro. Mercados financeiros. Instituições financeiras. Banco Central e política
Leia maisESTRATÉGICAS ORGANIZACIONAIS
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICAS ORGANIZACIONAIS Carga horária (Semanal) Semestre 4 5 OBJETIVO: Capacitar o aluno a elaborar um plano estratégico de baixa complexidade EMENTA: A disciplina enfoca a importância
Leia mais