Aumenta número de países com juros negativos
|
|
- Geraldo Bastos Braga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Globo, 10 de fevereiro de 2016 Aumenta número de países com juros negativos Crise leva BCs a cortarem taxas. Há US$ 6 tri em títulos com rentabilidade negativa Por: Lucianne Carneiro Com apenas 40 dias, o ano de 2016 já provocou uma reviravolta nos mercados globais. Nova turbulência na China, a queda do preço do petróleo para menos de US$ 30 e a apreciação das moedas internacionais frente ao dólar mexeram com as Bolsas e renovaram temores sobre o crescimento global. A resposta das autoridades foi numa direção que parecia ter ficado para trás, com políticas monetárias cada vez mais expansionistas, o que levou o planeta a uma situação pouco usual de ter vários países ricos praticando juros negativos em muitos de seus títulos de dívida pública. Ou seja, o investidor que emprestar dinheiro a esses governos receberá no futuro menos do que aplicou. Ontem, pela primeira vez na História, um título de longo prazo de um país do G-7 ofereceu rentabilidade negativa: os bônus de dez anos do governo japonês foram negociados por -0,035%. E o Japão não está sozinho. Também praticam juros negativos em alguns de seus títulos ou como taxa principal de referência o Banco Central Europeu (BCE), o BC da Suécia, da Suíça e da Dinamarca. Segundo a cálculos do J.P. Morgan, há hoje cerca de US$ 6 trilhões em títulos públicos com juros negativos. Esse montante dobrou em apenas dois meses. E, há um ano e meio, não havia nenhum bônus de dívida soberana com rentabilidade abaixo de zero. Nesta quarta-feira, economistas do JP Morgan afirmaram que investidores preocupados com os impactos negativos do dinheiro superbarato sobre bancos e mercados globais podem precisar se preparar para juros abaixo de zero em economias ao redor do mundo. Dos Estados Unidos à Austrália, passando pelo Canadá, os países ricos que ainda têm juros no terreno positivo estão recorrendo a novos estímulos monetários ou adiando a elevação de suas taxas. Vivemos uma nova onda expansionista. Quando o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) aumentou os juros, parecia o início da reversão da era do dinheiro barato no mundo, mas parece que essa era pode
2 ter sobrevida. Os acontecimentos do início do ano acenderam a luz vermelha nos bancos centrais, que se viram na obrigação de dar um suporte à economia afirma o economista da Tendências Consultoria Silvio Campos Neto, responsável pelo acompanhamento da economia internacional. A turbulência na China foi o principal motivo para a mudança de cenário, apontam especialistas. Ainda que houvesse um clima de incerteza em relação ao crescimento chinês, a volatilidade das Bolsas intensificou a preocupação com o chamado hard landing, ou pouso forçado da economia chinesa. Ao mesmo tempo, os preços do petróleo chegaram a cair abaixo dos US$ 30, após uma média de US$ 53,61 (do tipo Brent, referência do mercado mundial) em O baixo nível da commodity pressiona para baixo a inflação nos países ricos, elevando o risco de deflação. A perda das Bolsas mundiais chegou a quase US$ 6 trilhões no primeiro mês do ano. O começo do ano foi marcado pela volatilidade nos mercados internacionais por causa da China e as fortes quedas do preço do petróleo ganharam destaque. Ao mesmo tempo, as moedas se depreciaram fortemente em relação ao dólar, e há uma fuga de capitais em busca de mercados mais seguros. Com isso, começamos a ver a reação das autoridades monetárias, preocupadas com o possível impacto do mercado financeiro na economia real, principalmente pelo aumento do custo do crédito. De novo, os bancos centrais reagiram com mais expansão monetária explica o economista da MCM Consultores Antonio Madeira. Durante o feriado do carnaval no Brasil, as Bolsas globais não tiveram trégua e sofreram dois dias seguidos de queda. Na Europa, as perdas foram maiores, em meio a preocupações com a solidez financeira dos bancos. A Bolsa de Londres recuou 1% ontem, após ter caído 2,7% na véspera. Em Frankfurt, a queda foi de 1,58%, após perdas de 3,3% na segunda-feira. As ações do Deutsche Bank, maior banco da Alemanha, caíram mais 4% ontem e, no ano, já acumulam perdas de 40%. O ministro das finanças alemão Wolfgang Schäuble e o co-presidente do banco, John Cryan, tentaram minimizar os temores do mercado. Schäuble disse que não havia preocupações com o Deutsche, enquanto Cryan garantiu que o banco é sólido como uma rocha. BOLSAS DESPENCAM A Bolsa de Tóquio caiu 5,4%, o maior tombo em quase três anos, em meio a busca dos investidores por títulos seguros o que provocou, como efeito
3 colateral, a forte redução dos juros pagos pelos bônus da dívida pública japonesa. As Bolsas americanas fecharam ontem quase estáveis, porém, em dois dias, o Dow Jones acumulou perdas de 2,42%. O petróleo teve forte queda, de 7,79%, para US$ 30,32 o barril do tipo Brent. No dia 29 de janeiro, o Banco Central do Japão surpreendeu o mercado ao anunciar taxa de juros negativas no país e deixou em aberto a possibilidade de novas reduções, em mais uma tentativa de estimular a economia e combater a deflação. Antes disso, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, afirmou que o cenário para a inflação tinha piorado e poderia recorrer a novos estímulos. Na Inglaterra, a previsão para uma nova alta de juros foi adiada do fim deste ano para A expectativa na Austrália é que a autoridade monetária recorra a um corte de juros em algum momento do ano, para um novo recorde de baixa. E, nos EUA, parte dos analistas já prevê que a o Federal Reserve (Fed) não vá elevar mais os juros este ano. A presidente do Fed, Janet Yellen, fará um pronunciamento no Congresso hoje, que deverá ser acompanhado com lupa pelos mercados. Já o Banco Central brasileiro decidiu manter a taxa de juros na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), citando incertezas no mercado internacional e doméstico. No caso brasileiro, no entanto, analistas dizem que o contexto é diferente, com desequilíbrios que vão além do cenário global. Sem dúvida, os bancos centrais dos países ricos mudaram de posição. Hoje, se pudesse, o Federal Reserve voltaria atrás em sua decisão de aumentar os juros. Os bancos centrais ficaram mais cautelosos com o que pode acontecer com a segunda maior economia do mundo, se a transição do modelo de crescimento chinês pode ser feita de forma organizada ou não diz o professor da FEA/USP Simão Davi Silber. Segundo ele, a situação da política monetária no Brasil é diferente, mas o banco central fez a coisa certa em mudar de postura, embora de forma desastrosa. Ele lembra que as projeções são de uma nova recessão perto de 4% em 2016, nível semelhante ao de Na avaliação do professor do Instituto de Economia da UFRJ Luiz Carlos Prado, o que se vê neste início do ano não é exatamente uma retomada das políticas monetárias expansionistas. Ele admite que há mais cautela entre os bancos centrais, mas o que ocorre é que a expectativa de reversão que existia não se confirmou:
4 A política monetária frouxa é mais um sintoma que uma causa. É uma resposta ao pouco dinamismo da economia. A economia mundial está sem fôlego, com muito pouco vigor. O elevado endividamento das famílias, das empresas e dos governos é apontado por analistas como uma das principais razões para o ritmo fraco da economia mundial, consequência ainda da crise financeira internacional de Com dívidas ainda elevadas, sobra menos espaço para consumo, investimentos e gastos públicos, que ajudariam na recuperação da economia. Antonio Madeira afirma que as sequelas de 2008 foram muito fortes, e que os bancos centrais precisam enfrentar ventos contrários para cumprir seu trabalho: Dois ventos contrários atrapalham o trabalho dos bancos centrais. De um lado, há a reestruturação patrimonial das famílias, empresas e governos. Para reduzir o endividamento, cortam compras e gastos públicos, adiam investimentos, o que afeta a economia. Ao mesmo tempo, o saneamento dos bancos os tornou mais cautelosos. Os padrões para emprestar ficaram mais elevados. DESIGUALDADE DE RENDA No caso dos EUA, diz Luiz Carlos Prado, há outro fator que dificulta a recuperação da economia via consumo, que é a piora da desigualdade de renda: A participação dos mais ricos no total da renda aumentou, o que mexe com a estrutura da demanda. Só que os mais ricos não consomem tanto, em conjunto, quanto os mais pobres, que só tem como consumir mais através de endividamento. Para Silvio Campos Neto, há um excesso de capacidade produtiva no mundo: O fato de a inflação estar muito baixa é um sinal de anomalia e de lentidão na retomada da demanda. Um dos riscos da política monetária expansionista é a criação de bolhas. Isso porque, com taxas de juros baixas, os investidores vão em busca de alternativas de investimento que possam dar retorno maior. Assim, alguns setores podem receber volume significativo de recursos. Mas analistas minimizam esse risco no momento.
5 Hoje, na leitura do mercado, não tem um grande candidato para virar uma bolha, esse dinheiro pode ficar represado diz o economista da Tendências Consultoria.
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Redução lenta nas expectativas inflacionárias Aliadas ao cenário doméstico repleto de incertezas, as condições da economia global sofreram, na semana do dia 01 a 08 de abril, alguma deterioração nas cotações
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Real mais valorizado Durante a semana do dia 22 a 29 de julho, o mercado ficou à espera da ata do Copom que confirmou a intenção do Banco Central em trazer a inflação para o centro da meta, praticamente
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
fev/15 FED sinaliza ritmo mais lento para a alta dos juros Ainda que cercada de incertezas originadas por eventos não econômicos, a semana de 11 a 18 de março sinalizou moderação do processo de normalização
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
jan/15 fev/15 Ligeira deterioração nos principais indicadores Com o feriado da Semana Santa, os principais indicadores para a semana de 18 a 24 de março apresentaram relativa estabilidade, com os mercados
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Menor aversão ao risco, mesmo com incertezas domésticas A semana do dia 24 de março a primeiro de abril ficou marcada por movimentos favoráveis no mercado de câmbio e de juros, nas expectativas inflacionárias
Leia maisCOMENTÁRIO ECONÔMICO Primeiro trimestre (1T18): Mais uma queda dos juros e crescimento moderado
Primeiro trimestre (1T18): Mais uma queda dos juros e crescimento moderado Em março e até meados de abril, o que avaliamos é que a economia brasileira está mostrando crescimento bastante moderado em 2018.
Leia maisRelatório Econômico Mensal Julho de Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Julho de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Após maio fraco, geração de empregos volta a acelerar...
Leia maisInformativo de Mercado Mensal
Informativo de Mercado Mensal Outubro/2015 DESTAQUES Passado setembro com forte volatilidade, o mês de outubro foi marcado pela cautela diante de incertezas com o ajuste fiscal, com desdobramentos no campo
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Redução da Selic no segundo semestre? A semana do dia 15 ao 22 de abril trouxe nova revisão nas projeções de inflação, favorecida pelo forte desaquecimento da economia e pela recente apreciação cambial.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
De olho no BREXIT A semana do dia 03 ao 10 de junho ficou marcada pelos impactos na volatilidade dos mercados de risco de uma eventual saída do Reino Unido da União Europeia (BREXIT). A manutenção da Selic
Leia maisCopom deve manter juros estáveis em 11% ao ano pela 4ª vez seguida
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne nesta quarta-feira (29) e deve manter a taxa básica de juros da economia brasileira novamente inalterada em 11% ao ano, segundo a expectativa
Leia maisRelatório Semanal de Estratégia de Investimento
24 de novembro de 2014 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Bancos Central da China surpreende e corta juros; BCE sinaliza maior comprometimento com
Leia maisFinanças Internacionais
MFEE FGV 2010 Finanças Internacionais Estudo de Caso 2 O dólar continuará sendo a principal moeda internacional? Prof. Marcio Janot 1 Motivação Quais são os principais fatores determinantes do uso de uma
Leia maisCausas da crise: Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda. Falta de coordenação
A Crise Mundial Causas da crise: Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda. Falta de coordenação política da União Europeia para resolver
Leia maisEconoWeek 31/08/2015. juros e a China prevaleceram na semana.
31/08/2015 EconoWeek DESTAQUE INTERNACIONAL O embate entre indicadores econômicos americanos, na sua maioria acima das expectativas média dos analistas, o Federal Reserve, a necessidade premente de elevação
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Ibovespa frustra expectativas Com movimento não aguardado pelo mercado, o Ibovespa reduziu 4,0% na semana dos dias 13 a 20 de maio. A forte elevação nos preços dos alimentos e remédios exerceu pressão
Leia maisRelatório Econômico Mensal Fevereiro de Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Fevereiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Recuperação da atividade... Pág.3 Europa: Inflação
Leia maisOpinião ABC Brasil /07/2017
21/07/2017 Nas últimas semanas temos visto uma maior movimentação dos bancos centrais de economias desenvolvidas na direção de diminuir seus estímulos monetários, implementados desde a crise financeira
Leia maisINDX registra alta de 1,46% em Junho
15-abr-11 6-mai-11 27-mai-11 17-jun-11 8-jul-11 29-jul-11 19-ago-11 9-set-11 30-set-11 21-out-11 11-nov-11 2-dez-11 23-dez-11 13-jan-12 3-fev-12 24-fev-12 16-mar-12 6-abr-12 27-abr-12 18-mai-12 8-jun-12
Leia maisPolítica Monetária e a Lenta Recuperação da Economia. José Júlio Senna. 11 de março de 2019
Política Monetária e a Lenta Recuperação da Economia José Júlio Senna 11 de março de 2019 1 Retomada lenta. BC pode ajudar? Mais estímulo? Há vários argumentos aparentemente legítimos em favor de nova
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas inflacionárias mantêm-se em queda Na semana entre os dias 22 e 29 de abril, ainda que com menor intensidade, as expectativas inflacionárias voltaram a se reduzir. O comportamento da taxa de
Leia maisCarta Macro Mensal Icatu Vanguarda
Cenário Icatu Econômico Vanguarda. Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Janeiro 2016 O primeiro mês do ano foi marcado por uma piora relevante dos mercados globais. Preocupações com o crescimento global
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
jan/15 jan/15 Acomodação com o cenário externo A semana de 19 a 26 de fevereiro apresentou movimentos moderados nas principais variáveis de mercado. A despeito do resultado negativo para o IPCA-15 de fevereiro,
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisRelatório Semanal de Estratégia de Investimento
5 de janeiro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Draghi faz novo discurso a favor do QE, Grecia de novo na pauta. Economia brasileira: Petrobras
Leia maisTerça-feira, 20 de dezembro de 2016
Terça-feira, 20 de dezembro de 2016 Bom dia, Ilan Goldfajn deve anunciar medidas de estímulo. Hoje às 11h00 o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn deve apresentar uma agenda de medidas estruturais
Leia maisGlobal: Após consumo, investimento lidera o ciclo EUA: Mercado de trabalho forte Europa: Crescimento revisado para cima
Janeiro 2018 Global: Após consumo, investimento lidera o ciclo EUA: Mercado de trabalho forte Europa: Crescimento revisado para cima 03 04 05 Atividade: Dados continuam indicando aceleração Crédito: Inadimplência
Leia maisCOMENTÁRIO ECONÔMICO Avaliação da Economia no 3T17
COMENTÁRIO ECONÔMICO Avaliação da Economia no 3T17 No terceiro trimestre de 2017 (3T17) foram apresentados dados presentes e de expectativas mais positivos da economia brasileira do que nos trimestres
Leia maisBanco de Dados Nov/10
Banco de Dados Nov/10 Movimento mundial de desvalorização do dólar. Enfraquecimento da moeda americana. Moedas asiáticas Tailândia, Malásia, Cingapura. Moedas dos países do leste europeu: Hungria, Polônia,
Leia maisCarta Mensal. Resumo. Janeiro 2019
Resumo Em 2018, todos os portfolios sob responsabilidade da Loyall tiveram performance acima de seus benchmarks. Tanto a seleção de gestores quanto as posições proprietárias contribuíram para o resultado
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Atividade econômica surpreende em fevereiro Apesar da semana mais curta, houve a divulgação de dados positivos para atividade econômica. Adicionalmente, na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária
Leia maisII Seminário de Análise Conjuntural. José Júlio Senna. 17 de junho de 2019
II Seminário de Análise Conjuntural José Júlio Senna 17 de junho de 2019 1 Economia Internacional 2 Desacelerações Fortes Associadas a Choques Monetários e/ou Crises Financeiras Nota: dados anuais; 2019
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Seguindo os ventos externos A projeção do IPCA para os próximos 12 meses voltou a apresentar queda, contudo mesmo a estimativa para 2017 está ainda distante do centro da meta. Apesar das incertezas locais,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Juros reais em baixa No período entre os dias 06 e 13 de maio, o IPCA projetado para os próximos 12 meses apresentou queda, da mesma forma a estimativa para o fechamento de 2017. A estrutura a termo da
Leia maisBrazilian Economic Outlook
PET-Economia UnB 23 de Setembro de 2011 Crescimento Econômico Crescimento Econômico Investimento Emprego e Renda Desigualdade Inflação O PIB brasileiro cresceu 0,8% no segundo trimestre de 2011 em relação
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual
Leia maisA ECONOMIA BRASILEIRA VOLTA A CRESCER EM 2015?
A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTA A CRESCER EM 2015? 13/11/2014 Relatório Mensal-Novembro Rua Laplace 74, conj. 51 São Paulo - SP CEP: 04622-000 Tel.: 11-4305-03-29 E-mail: comercial@fmdassset.com.br R E L A
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV
RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV Março/2018 No Brasil, o Banco Central (BCB) cortou os juros em 25 p.b, levando a taxa Selic para 6,50% a.a., em linha com o consenso. No comunicado emitido após a reunião,
Leia maisInformativo de Mercado Mensal
Informativo de Mercado Mensal Março/2016 DESTAQUES O mês de março/16 foi marcado pela continuidade do movimento global de risk on e também pelos desdobramentos políticos no Brasil que avançaram e aceleraram
Leia maisEvolução Recente da Economia Brasileira
Evolução Recente da Economia Brasileira Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2008 1 Panorama Internacional 2 US$ bilhões EUA: Emissão de Commercial Papers (CP) por Empresas Não-Financeiras 2.400 subprime
Leia maisSegunda-Feira, 09 de janeiro de 2017
Segunda-Feira, 09 de janeiro de 2017 Bom dia, IPC-S sobe na primeira semana de 2017. Houve variação de 0,50% do indicador e quatro das oito classes de despesa que compõe o índice apresentaram aumento,
Leia maisQuarta-Feira, 19 de outubro de 2016
Quarta-Feira, 19 de outubro de 2016 Bom dia, Agenda interna e COPOM no radar. Hoje sem horário para ocorrer teremos as divulgações do Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) de outubro e o
Leia maisRiscos Crescentes. Roberto Padovani Junho 2017
Riscos Crescentes Roberto Padovani Junho 2017 Política volta a ser crítica 1. Política duração da crise - voltou a ser variável de controle; 2. Há impasse político: Economia ajuda manter governabilidade
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Gustavo Loyola XII CONGRESSO BRASILEIRO DE FOMENTO COMERCIAL Foz do Iguaçu (PR), abril de 2016 Estrutura 2 Cenário Internacional Cenário doméstico Conclusão Cenário
Leia maisRELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 18 de março de 2016
1- Overview Macroeconômico FED adota postura cautelosa diante das incertezas no cenário global. No Brasil, a recessão se aprofunda e, sem reformas, será difícil reverter o quadro. Internacional A presidente
Leia maisRelatório Anual Ultraprev Resumo. ULTRAPREV ASSOCIAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Relatório Anual 2017 Abril de 2018 nº 22
Relatório Anual Ultraprev Resumo ULTRAPREV ASSOCIAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Relatório Anual 2017 Abril de 2018 nº 22 RELATÓRIO ULTRAPREV 2017 RESUMO PARTICIPANTES Patrocinadoras Quantidade de participantes
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Sinais do Fed reduzem a aversão ao risco O Federal Reserve decidiu elevar a taxa básica de juros da economia norte-americana para a faixa entre 0,75% e 1,0% a.a.. A inflação próxima da meta de longo prazo
Leia mais21ªS JORNADAS TÉCNICO-CIENTÍFICAS DA FESA: ANGOLA FACE À ACTUAL ORDEM ECONÓMICA- FINANCEIRA MUNDIAL
21ªS JORNADAS TÉCNICO-CIENTÍFICAS DA FESA: ANGOLA FACE À ACTUAL ORDEM ECONÓMICA- FINANCEIRA MUNDIAL O Sistema Financeiro: Da Multiplicação dos Meios de Pagamento (derivados) ao Esboço do Actual Enxugamento
Leia maisVALOR ECONÔMICO 8/11/2011
VALOR ECONÔMICO 8/11/2011 Assunto: Economia com juros no próximo ano pode ser mais modesta que o previsto Veículo: VALOR ECONÔMICO - SP Data Fonte: 8/11/2011 Página: A4 Seção: BRASIL. http://www.boxnet.com.br/fiesp/visualizar/impresso.aspx?id=17847872&id_mesa=17
Leia maisITABIRAPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE ITABIRA - MG. Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos Setembro De 2015
Milhões ITABIRAPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE ITABIRA - MG Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos Setembro De 215 R$ 12 R$ 1 R$ 8 R$ 6 R$ 4 R$ 2 R$ Evolução do Patrimônio no Ano 89,7
Leia maisÉ o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14
É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14 Apresentação - Conceituar o que é o Novo Normal - Balanço do atual ambiente externo -
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV
RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV Fevereiro/2018 No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu cortar os juros em 25p.b., conforme o esperado, levando a taxa Selic para 6,75% a.a. A decisão foi
Leia maisCarta Econômica Trimestral
CARTA ECONÔMICA Nº 10/2016 Senhores Conselheiros, Gestores e Membros do Comitê de Investimentos, Outubro 2016 Neste final de outubro os gestores de recursos dos RPPSs, notadamente aqueles que fazem um
Leia maisRelatório Semanal de Estratégia de Investimento
11 de maio de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Dados de emprego nos Estados Unidos vem baixo do esperado; Treasuries de 10 anos tem mais
Leia maisQuinta-Feira, 22 de Setembro de 2016
Quinta-Feira, 22 de Setembro de 2016 Indústria mais otimista com o futuro. A sondagem industrial prévia de Setembro apontou para alta de 1,2 pontos no Índice de Confiança da Indústria, ficando em 87,3
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Readequação nos juros de curto prazo Expectativas de inflação Na semana do dia 24 de junho ao 01 de julho, as incertezas quanto aos prováveis desdobramentos do Brexit não foram capazes de afetar negativamente
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O DÓLAR EM 2015
PERSPECTIVAS PARA O DÓLAR EM 2015 26 de março de 2015 Lígia Pedrozo Heise Inteligência de Mercado Aviso Legal A negociação de derivativos, tais como futuros, opções e swaps pode não ser adequada para todos
Leia maisGlobal: Atividade global desacelera EUA: Aperto nas condições financeiras China: Economia ainda dá sinais de fraqueza
Dezembro 2018 Global: Atividade global desacelera EUA: Aperto nas condições financeiras China: Economia ainda dá sinais de fraqueza 03 04 05 Juros: retirada do viés de alta Crédito: Inadimplência segue
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS Plano B
Cenário Doméstico A esperada proposta da reforma da previdência foi apresentada pela equipe econômica do governo com uma meta mais ousada do que a expectativa, contemplando mais de R$ 1,1 trilhão de impacto
Leia maisGlobal: Atividade fecha o ano em ritmo forte Inflação: Ainda sem sinais de pressão EUA: Corte de impostos aprovado
Dezembro 2017 Global: Atividade fecha o ano em ritmo forte Inflação: Ainda sem sinais de pressão EUA: Corte de impostos aprovado 03 04 05 Fiscal: Surpresas positivas na arrecadação Política Monetária:
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 Petróleo e retorno dos T-notes em alta A semana mostrou alterações importantes na precificação de alguns ativos.
Leia maisInformativo de Mercado Mensal
Informativo de Mercado Mensal Janeiro/2016 DESTAQUES Janeiro foi um mês de grandes surpresas e bastante volátil. No cenário externo, o Federal Reserve manteve inalterados os juros americanos sinalizando
Leia maisPIB do Brasil cresce 1% no 1º trimestre de 2017, após oito quedas
PIB do Brasil cresce 1% no 1º trimestre de 2017, após oito quedas Agropecuária foi o destaque na primeira alta da economia em dois anos A economia brasileira voltou a crescer após oito trimestres seguidos
Leia maisCenários para a economia brasileira Set/2018
Cenários para a economia brasileira Set/2018 Alessandra Ribeiro Índice 2 1. Cenário internacional 2. Cenário Doméstico 3. Conclusões Cenário Internacional 3 Expansão consistente da economia global marca
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Manutenção do ritmo de queda da Selic A divulgação dos dados de inflação e varejo dos EUA mais fracos que os esperados levaram à queda da moeda norte-americana (-3,1%), com o mercado precificando uma desaceleração
Leia maisRELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 18 de abril de No compasso de espera doméstico, cenário externo favorável
1- Overview Macroeconômico No compasso de espera doméstico, cenário externo favorável Internacional O crescimento das economias avançadas está se estabilizando, reduzindo os riscos de recessão. O FED sinalizou
Leia maisCenários. Plano Milênio. Justificativa da Rentabilidade Mensal
Ano IV Edição: junho/2013 nº 34 Informações referentes à maio/2013 Cenários Cenário Internacional A preocupação atual nos EUA é em relação à manutenção do programa de recompra de títulos, conhecido como
Leia maisRESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Indicadores domésticos de atividade exibem estabilização na margem. Nos EUA, produção industrial confirma expansão moderada da economia. No âmbito doméstico, os dados de
Leia maisCarta ao Cotista Julho Ambiente Macroeconômico. Internacional
Carta ao Cotista Julho 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional A economia chinesa expandiu-se 7% no primeiro semestre, o resultado foi ligeiramente melhor do que o previsto pelo mercado. Dados recentes
Leia maisECONOMIA MUNDIAL: expectativas de uma recuperação lenta 1. Desempenho da economia mundial nos últimos meses
ECONOMIA MUNDIAL: expectativas de uma recuperação lenta 1 Antônio Negromonte 2 Desempenho da economia mundial nos últimos meses Indicadores de desempenho econômico dos Estados Unidos, União Européia e
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO. Fevereiro
CENÁRIO ECONÔMICO Fevereiro - 2017 CENÁRIO ECONÔMICO Cenário Internacional - Destaques Mercados globais: avanço (modesto) da economia americana, bom desempenho(ainda) da China e melhora (discreta) da Zona
Leia maisPANORAMA CONJUNTURAL. Indústria mantém fraco dinamismo. Março de 2018 Publicado em Maio de 2018
PANORAMA CONJUNTURAL Indústria mantém fraco dinamismo Março de 2018 Publicado em Maio de 2018 Os dados da indústria em geral em março assim como da de transformação apresentaram em relação a fevereiro
Leia maisCenários. Plano Milênio. Ano IV FEVEREIRO/2013 Nº 31. Cenário Internacional. Cenário Nacional. Justificativa da Rentabilidade Mensal
Ano IV FEVEREIRO/2013 Nº 31 Cenários Cenário Internacional Nos EUA, a incerteza com relação ao acordo fiscal entre democratas e republicanos acentuou-se no mês de fevereiro. A demora na resolução do impasse
Leia maisPAINEL MACROECONÔMICO AUSTIN PROJEÇÕES
PAINEL MACROECONÔMICO AUSTIN PROJEÇÕES 2014-2015 (Fevereiro/2014) PANORAMA ECONÔMICO Em virtude das recentes divulgações do PIB de 2013, decisão sobre a taxa de juros Selic e anúncio de contingenciamento
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 09/2016
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 09/2016 Data: 09/05/2016 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira
Leia maisRelatório Semanal de Estratégia de Investimento
27 de outubro de 2014 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana O cenário internacional foi marcado por informações sobre a China e as expectativas a respeito do resultado dos
Leia maisCarta Loyall Dezembro 2018
Resumo é provável que estejamos passando por uma virada de ciclo econômico global Em novembro, o Ibovespa subiu 2,4%, as NTN-Bs valorizaram 0,9% (IMA-B), os prefixados 1,0% (IRF-M) e o dólar subiu 4,3%
Leia maisRelatório de Mercado Semanal
Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário mundial, dentre eles, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) e o
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Real perde para seus pares Expectativas No aguardo do encaminhamento da PEC da Previdência na CCJ, o dólar encerrou a semana cotado a R$ 3,93, com o real se depreciando em 1,17%. Isso significou um pior
Leia maisINDX registra alta de 0,4% em Abril
4-abr-11 18-abr-11 2-mai-11 16-mai-11 3-mai-11 13-jun-11 27-jun-11 11-jul-11 25-jul-11 8-ago-11 22-ago-11 5-set-11 19-set-11 3-out-11 17-out-11 31-out-11 14-nov-11 28-nov-11 12-dez-11 26-dez-11 9-jan-12
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 13/2015
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 13/2015 Data: 07/07/2015 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 06/2015
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 06/2015 Data: 30/03/2015 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira
Leia maisINFORMATIVO AFINIDADE
INFORMATIVO AFINIDADE Edição 57 Outubro de 2018 EXISTE UMA NOVA MANEIRA DE VOCÊ SE RELACIONAR COM O SEU BANCO: COM AFINIDADE. AMBIENTE ECONÔMICO Por Diretoria Financeira e de Relações com Investidores
Leia maisValor Econômico - SP 29/12/10 Opinião A13
Valor Econômico - SP 29/12/10 Opinião A13 Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro - RJ 29/12/10 Notícias Online Crédito bancário tem crescimento recorde nos oito anos do governo Lula (Kelly Oliveira)
Leia maisInformativo de Mercado Mensal
Informativo de Mercado Mensal Dezembro/2015 DESTAQUES Dezembro foi um mês de baixa liquidez em decorrência do período de férias e consequentemente muito propenso a alta volatilidade. No cenário externo,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Efeitos limitados do BREXIT O comportamento das variáveis de mercado entre os dias 17 e 24 de junho foi fundamentalmente influenciado pelos sentimentos acerca do BREXIT. Com os prováveis desdobramentos
Leia maisINFORMATIVO AFINIDADE
INFORMATIVO AFINIDADE Edição 63 Abril de 2019 EXISTE UMA NOVA MANEIRA DE VOCÊ SE RELACIONAR COM O SEU BANCO: COM AFINIDADE. AMBIENTE ECONÔMICO Por Diretoria Financeira Unidade Financeira GERAT - Estudos
Leia maisBRASIL E A CRISE MUNDIAL
BRASIL E A CRISE MUNDIAL Ministro Guido Mantega maio 2009 1 Crise não acabou, talvez pior já tenha passado Consolidação do governo Obama e ações do G20 melhoram a CONFIANÇA Enxurrada de dinheiro do FED
Leia maisEUA: Mudança de postura do FED Europa: Atividade começa o ano em ritmo fraco China: Esperança de um acordo comercial
Janeiro 2019 EUA: Mudança de postura do FED Europa: Atividade começa o ano em ritmo fraco China: Esperança de um acordo comercial 03 04 05 Atividade: Apesar da fraqueza corrente, sinais positivos Fiscal:
Leia maisO Ambiente Econômico Asiático em Luiz Carlos Alves Jr
O Ambiente Econômico Asiático em 1999 Luiz Carlos Alves Jr De uma forma geral, o ambiente econômico do Leste e Sul da Ásia, durante o ano de 1999, foi marcado por sinais de recuperação da sua firme tendência
Leia maisDESEMPENHO DA INDÚSTRIA NO MUNDO
Indicadores CNI DESEMPENHO DA INDÚSTRIA NO MUNDO Produtos manufaturados brasileiros recuperam participação no mercado mundial Em 2016, os produtos manufaturados brasileiros recuperam competitividade no
Leia maisCarta do Gestor Monetus
Carta do Gestor Monetus Perspectivas e resultados Abril de 2018 MONETUS ABRIL DE 2018 1 Sobre o dólar e as incertezas Caro cliente, Apresentamos a você a carta do gestor de abril de 2018. Nesta carta mensal,
Leia maisInformativo de Mercado Mensal
Informativo de Mercado Mensal Fevereiro/2016 DESTAQUES O mês de fevereiro/16 foi risk on. No plano internacional, o cenário mais consensual revela que o quadro macroeconômico global se tornou mais complexo
Leia maisOpinião ABC Brasil /11/2017
03/11/2017 Esta semana foi marcada por uma série de eventos importantes relacionados à política monetária de diversos países. No Brasil, o Banco Central divulgou a Ata da última reunião, enquanto, nos
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de
Leia maisInformativo de Mercado Mensal
Informativo de Mercado Mensal Setembro/2016 DESTAQUES Após dois meses de cautela e baixa liquidez, o mês setembro de 2016 registrou um aumento no volume dos negócios em renda fixa. No campo doméstico foram
Leia maisPANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Bruno Leonardo
PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Bruno Leonardo PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA 1 Nível de atividade Econômica: Estamos saindo da recessão? Quais as perspectivas para os próximos
Leia maisBrasil, conjuntura e perspectiva
Brasil, conjuntura e perspectiva Fevereiro de 2016 Rodolfo Margato rodolfo.silva@santander.com.br Área de Pesquisa Macroeconômica Santander Brasil Estrutura da Apresentação: 1) Conjuntura Macroeconômica
Leia maisCarta Macro Mensal Icatu Vanguarda
Cenário Icatu Econômico Vanguarda Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Fevereiro 2016 O mês de fevereiro foi marcado pelo abrandamento de alguns riscos importantes para o cenário global, tais como: (1) uma
Leia mais