Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016: CASA COMUM, NOSSA RESPONSABILIDADE: As Articulações do Saneamento Básico
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1 Arquidiocese de Brasília/ Comissão de Justiça e Paz Sensibilização de Lideranças de Movimentos e pastorais Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016: CASA COMUM, NOSSA RESPONSABILIDADE: As Articulações do Saneamento Básico MCidades - Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Brasília, 21 de novembro de 2015 Engº Gustavo Zarif Frayha Especialista em Infraestrutura Sênior Chefe de Gabinete SNSA/MCidades
2 Apresentação do Apresentador: Gustavo Zarif Frayha Engenheiro Civil pela FAAP São Paulo ; Mestre (Stricto Sensu) em Saneamento e Ambiente pela Unicamp Faculdade de Engenharia Civil; Pesquisador do Laboratório FLUXUS, de Redes Técnicas e Sustentabilidade Sócioambiental, da Unicamp; Atividades Anteriores: Diretor Presidente do DMAE/ Poços de Caldas; Secretário de Planejamento de P. Caldas; Diretor Técnico de Empresas de Pavimentação e Infraestrutura; Professor da Faculdade de Engenharia Civil P. Caldas.
3 TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO O Ministério das Cidades Saneamento: Definição e Política Federal; Principais medidas do Governo Federal para melhoria do Saneamento SNDU: A problemática urbana; Definições O Saneamento e as políticas integradas com participação social Exemplos de Empreendimentos de Saneamento em andamento no País
4 O MINISTÉRIO DAS CIDADES Conselho das Cidades MINISTRO Decreto nº 4.665, de 3 de abril de 2003 CBTU Órgãos colegiados CCFDS CONTRAN TRENSURB Entidades vinculadas Gabinete CONJUR Assessorias Secretaria Executiva SNH SNSA SNAPU SEMOB
5 MISSÃO DA SNSA Missão da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - SNSA: Assegurar à população, segundo os princípios fundamentais da universalidade, equidade e integralidade: os direitos humanos fundamentais de acesso à água potável em qualidade e quantidade suficientes; e a vida em ambiente salubre nas cidades.
6 TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO O Ministério das Cidades Saneamento: Definição e Política Federal; Principais medidas do Governo Federal para melhoria do Saneamento SNDU: A problemática urbana; Definições O Saneamento e as políticas integradas com participação social Exemplos de Empreendimentos de Saneamento em andamento no País
7 O QUE É SANEAMENTO???
8 Definições: do Dicionário Saneamento 1. Ação ou resultado de sanear 2. (urb.)conjunto de procedimentos que tem por objetivo garantir as condições sanitárias básicas, especialmente através da canalização e do tratamento de esgotos 3. (fig). Conjunto de medidas que pretende estabelecer ou recuperar princípios morais e éticos: Saneamento da máquina administrativa. Saneamento básico Obras sem as quais um local não apresenta condições de salubridade consideradas aceitáveis para a população que aí reside (ex.: drenagem de áreas úmidas, e, especialmente, esgoto urbano).
9 Definições: da Legislação Brasileira Art. 3º da Lei nº / 2007 Para os efeitos desta Lei, considera-se saneamento básico o conjunto de serviços, infra-estruturas e instalações operacionais de: a) abastecimento de água potável; b) esgotamento sanitário; c) limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; d) drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.
10 POLÍTICA FEDERAL DE SANEAMENTO BÁSICO É o instrumento norteador do Governo Federal, nos termos da Lei nº /07, na busca da: qualidade dos serviços de saneamento; e na busca da universalização, dentre outros objetivos. A SNSA é o órgão coordenador e planejador da Política Federal de Saneamento Básico, gestor dos recursos de saneamento no âmbito do Ministério das Cidades e articulador intersetorial no plano federal e nos demais níveis de governo.
11 Atribuições Legais dos Entes Federados Governo Federal Governo Estadual Governo Municipal Estabelecer as diretrizes gerais na esfera nacional Desenvolver e apoiar programas de saneamento na esfera nacional Desenvolver e apoiar programas de saneamento na esfera estadual Operar e manter sistemas de saneamento por delegação municipal Estabelecer política tarifária e de subsídios nos sistemas operados pelo estado SOCIEDADE CIVIL Controle Social Desenvolver e apoiar programas de saneamento na esfera municipal Planejar, operar e manter e regular os sistemas de saneamento locais Estabelecer política tarifária e de subsídios local
12 ATUAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL EM SANEAMENTO BÁSICO MTE e Outros MCIDADES MS/FUNASA MD MI/Codevasf MMA ANA MDS
13 TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO O Ministério das Cidades Saneamento: Definição e Política Federal; Principais medidas do Governo Federal para melhoria do Saneamento SNDU: A problemática urbana; Definições O Saneamento e as políticas integradas com participação social Exemplos de Empreendimentos de Saneamento em andamento no País
14 AS QUATRO PRINCIPAIS MEDIDAS ADOTADAS PELO GOVERNO FEDERAL PARA MELHORAR O PANORAMA DO SANEAMENTO NO BRASIL
15 1- Criar de forma negociada com a sociedade e os atores do setor um marco regulatório para o saneamento básico
16 LEI Nº , DE 5 DE JANEIRO DE Conhecida como a Lei do Saneamento Estabeleceu um mínimo de segurança jurídica para o setor Definiu diretrizes, princípios, objetivos, e mecanismos diversos Exemplo: Art. 1 º : Esta lei estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico. Art. 2o Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base nos seguintes princípios fundamentais:...
17 2- Ampliar significativamente os recursos federais para o saneamento básico
18 Retomada de Investimentos no Setor Evolução dos Investimentos do GOVERNO FEDERAL no Setor Saneamento 2003/2013 Valores em R$ bilhões, atualizados pelo IGP-DI 2014 Total Compromissado: R$ 140,23 bilhões Total Desembolsado: R$ 82,18 bilhões
19 3 - Priorizar também o planejamento do saneamento básico para curto, médio e longo prazos, de forma participativa
20 Por que Planejar? Obs: o planejamento não é nenhuma Panacéia... Ou seja, não é a cura de todos os males
21 Por que Planejar? Mas quando você não sabe para onde deve ir......qualquer caminho te leva para lugar nenhum!
22 Planejar é... O inverso de improvisar Sempre que tenho uma ação planejada, deixo de ter uma ação improvisada; e, Sempre que tenho uma ação improvisada, deixo de ter uma ação planejada.
23 PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANSAB O Governo Federal concluiu em 2013 a elaboração do Plano Nacional de Saneamento Básico Plansab, que foi submetido a consulta pública pela internet e submetido a 4 Conselhos Nacionais: das Cidades, da Saúde, de Meio Ambiente, e de Recursos Hídricos.
24 PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANSAB Todo planejamento deve ser um processo, e como tal, sujeito a revisões periódicas para avaliação de resultados e ajustes a novos cenários. Foi criado por Decreto o GTI Plansab, que se reúne periodicamente para avaliar o cumprimento do Plano.
25 PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANSAB Os cenários econômicos atuais são preocupantes, com necessidade de ajustes fiscais e oscilações de arrecadação. A área econômica do Governo considera que se o equilíbrio fiscal for obtido rapidamente o País voltará a crescer em seguida. O Plansab envolve um período de 20 anos, permitindo que eventuais problemas em determinados anos possam ser compensados nos anos subsequentes
26 Principais metas do Plansab: Universalizar o abastecimento de água em áreas urbanas até 2023; Alcançar o atendimento de 93% em esgotamento sanitário urbano até 2033; Universalizar a coleta e disposição adequada de resíduos sólidos urbanos até 2033; Diminuir as perdas na distribuição de água de 39% em 2010 para 31% até 2033 ; Diminuir a % de municípios com enchentes, de 41% em 2010 para 11% até 2033.
27 O Plansab também quantifica a necessidade de investimentos e elabora diretrizes para o saneamento
28 Detalhamento do Plansab Necessidades de investimentos totais para atendimento das metas estabelecidas (valores acumulados em milhões de reais ) - Por Modalidade Até 2018 Até 2023 Até 2033 Modalidade Agentes federais Outros agentes Total Agentes federais Outros agentes Total Agentes federais Outros agentes Total Abastecimento de Água , , , , , , , , ,00 Esgotamento Sanitário , , , , , , , , ,00 Resíduos Sólidos , , , , , , , , ,00 Drenagem Urbana , , , , , , , , ,00 Subtotal , , , , , , , , ,00 Gestão 3.289, , , , , , , , ,00 Total , , , , , , , , ,00 * Gestão: parte dos investimentos em medidas estruturantes comum aos 4 componentes (planos e projetos; capacitação e assistência técnica; desenvolvimento científico e tecnológico; adaptações às mudanças climáticas; contingências e emergências; etc.).
29 PLANOS REGIONAIS DE SANEAMENTO BÁSICO O MCIDADES deve coordenar a elaboração dos Planos de RIDEs Lei /07: Art. 52. A União elaborará, sob a coordenação do Ministério das Cidades: I ( ); II - planos regionais de saneamento básico, elaborados e executados em articulação com os Estados, Distrito Federal e Municípios envolvidos para as regiões integradas de desenvolvimento econômico ou nas que haja a participação de órgão ou entidade federal na prestação de serviço público de saneamento básico.
30 ESTUDO SOBRE SANEAMENTO BÁSICO DAS RIDEs Recursos alocados: cerca de R$ 4,5 milhões Prazo previsto conclusão: 30/06/2016) Abrangência: população com cerca de 5,6 milhões de habitantes, localizada em 6 Estados, 45 Municípios e o Distrito Federal.
31 ESTUDO SOBRE SANEAMENTO BÁSICO DAS RIDEs Parte I - Diagnóstico Analítico do Saneamento Básico para as RIDEs com base em dados secundários, estudos disponíveis e indicadores; (Dimensões: institucional, infraestrutura da prestação de serviços, social e demográfico, saúde pública, e meio ambiente). Parte II Visão Estratégica para a política pública de saneamento básico para as RIDEs; e, Parte III - Plano de Saneamento Básico de cada uma das RIDEs. (Bônus: cadernos individuais para os municípios integrantes das RIDEs com conteúdo estimado de 70% Municipais). para apoiar na elaboração dos Planos
32 ESTUDO SOBRE SANEAMENTO BÁSICO DAS RIDEs Concluída a 2ª rodada de mobilização e participação social: apresentação e discussão dos pré diagnósticos em conferências municipais (18 municípios de GOIÁS e do DF) e reuniões (Cocalzinho de Goiás, e Buritis, Cabeceira Grande e Unaí MG); Em finalização a versão preliminar do Diagnóstico Analítico, (Parte I do Estudo do Diagnóstico); Previsão p/ 2016: Visão estratégica e Planos de Saneamento Básico das 3 RIDEs
33 RIDE DF E ENTORNO Unidade federativa Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal Lei LC 94/1988 Data da criação Número de municípios Cidadesede 19 de fevereiro de Distrito Federal Brasília Características geográficas Área ,058 km² [1] População hab. Censo IBGE/2010 [2] Densidade 67,15 hab./km² PIB R$ 125,76 bilhões IBGE/2008 [3] PIB per capita R$ ,96 IBGE/2008 [3]
34 Situação Atual do Controle Social e Planejamento do Saneamento no DF Está sendo proposta a criação de Câmara Técnica Permanente para Controle Social do Saneamento no DF, vinculada ao Conselho de Recursos Hídricos do DF; O Plano Distrital de Saneamento Básico está em fase de licitação pelo GDF
35 PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO PMSBs Cabe a cada Município a elaboração do seu Plano Municipal de Saneamento Básico PMSB, que deve contemplar os quatro componentes do saneamento básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza pública e manejo de resíduos sólidos e manejo de águas pluviais), com a participação social ao longo de todo o processo.
36 PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO PMSBs A existência do PMSB é condição obrigatória para o Município poder acessar recursos federais a partir de 2016, nos termos do Art. 26, 2º, do Decreto 7.217/2010. Art. 26, 2 º, do Decreto 7.217/2010. Após 31 de dezembro de 2015, a existência de plano de saneamento básico, elaborado pelo titular dos serviços, será condição para o acesso a recursos orçamentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou administrados por órgão ou entidade da administração pública federal, quando destinados a serviços de saneamento básico.
37 4 Exigir o controle social nos empreendimentos de saneamento apoiados com recursos federais
38 Art. 2º Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base nos seguintes princípios fundamentais: (...) O CONTROLE SOCIAL COMO PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DO SANEAMENTO BÁSICO O controle social, definido pela Lei nº /2007 como um conjunto de mecanismos e procedimentos que garantem à sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação, é um dos princípios fundamentais dos serviços de saneamento básico: X - controle social;
39 O CONTROLE SOCIAL COMO PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DO SANEAMENTO BÁSICO O Decreto 8.211/2014 fixou a vedação, a partir de 31 de dezembro de 2014, para acesso aos recursos federais ou aos geridos ou administrados por órgão ou entidade da União, quando destinados a serviços de saneamento básico, àqueles titulares que não tivessem instituído, por meio de legislação específica, o controle social realizado por órgão colegiado.
40 REGULAÇÃO DO SETOR Além do Controle Social, a Lei do Saneamento também exige a existência de regulação e fiscalização: Art. 22. São objetivos da regulação: I - estabelecer padrões e normas para a adequada prestação dos serviços e para a satisfação dos usuários; II - garantir o cumprimento das condições e metas estabelecidas; III - prevenir e reprimir o abuso do poder econômico, ressalvada a competência dos órgãos integrantes do sistema nacional de defesa da concorrência; IV - definir tarifas que assegurem tanto o equilíbrio econômico e financeiro dos contratos como a modicidade tarifária, mediante mecanismos que induzam a eficiência e eficácia dos serviços e que permitam a apropriação social dos ganhos de produtividade.
41 TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO O Ministério das Cidades Saneamento: Definição e Política Federal; Principais medidas do Governo Federal para melhoria do Saneamento SNDU: A problemática urbana; Definições O Saneamento e as políticas integradas com participação social Exemplos de Empreendimentos de Saneamento em andamento no País
42 População Curvas Populacionais Urbana & Rural Ano População Urbana População Rural População Total
43 Percentual de população Urbana & Rural % 36% Percentual da População Urbana & Rural % 84%
44 Metrópoles Grandes populações em pequenas áreas... (Exemplos no Brasil): Regiões Metropolitanas População (hab) % sobre Estado Região Metropolitana - RM¹ Área (km²) % sobre Estado Densidade populacional (hab/km²) Estado onde está situada a RM² População. (hab) Área (Km²) São Paulo ,1% 7.946,8 3,2% 2.552, ,4 Campinas ,8% 3.792,0 1,5% 784, ,4 Rio de Janeiro ,6% 8.147,3 18,6% 1.487, ,0 Belo Horizonte ,9% 9.467,8 1,6% 610, ,7 Vitória ,5% 2.331,0 5,1% 808, ,9 ¹ Fontes: IBGE/2014
45 TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO O Ministério das Cidades Saneamento: Definição e Política Federal; Principais medidas do Governo Federal para melhoria do Saneamento SNDU: A problemática urbana; Definições O Saneamento e as políticas integradas com participação social Exemplos de Empreendimentos de Saneamento em andamento no País
46 O QUE É DESENVOLVIMENTO URBANO???
47 Desenvolvimento Urbano: processo de transformação das condições socioeconômicas, legais e físicoambientais das áreas urbanas, a partir de ações promovidas por agentes públicos e privados, envolvendo a provisão de infraestrutura e melhoria dos serviços públicos e equipamentos urbanos, e a geração de emprego e renda com vistas à equidade social, à justa distribuição dos investimentos públicos na cidade, à sustentabilidade ambiental, à universalização do acesso à terra urbanizada e bem localizada a todos e à criação de condições de moradia digna.
48 Política Nacional de Desenvolvimento Urbano: é o conjunto de princípios, diretrizes, instrumentos e normas estabelecidas, que articula e integra as políticas de habitação, saneamento ambiental, mobilidade e acessibilidade urbana e planejamento territorial, por meio de planos e demais instrumentos que orientam as ações do Estado e a sociedade na produção e gestão das cidades.
49 Há muitos anos, as cidades brasileiras vêm sendo produzidas sem um ordenamento que pudesse assegurar qualidade de vida para os cidadãos e sustentabilidade para o crescimento futuro com bem estar e felicidade para todos. É chegada a hora dos cidadãos promoverem esta mudança. (textos da 5ª. Conf. das Cidades)
50 Ipermeabilização do solo Tratamento de Água Distribuição de Água Cidades Perdas Físicas de Água, Desperdício Água de Lavagem dos Filtros, Lodo gerado no processo Esgotos Sanitários Captação de Água Efluentes de Estações de Tratamento, Esgotos não tratados, Lodo gerado no processo Mistura entre sistema cloacal e pluvial Água Pluvial Drenagem Pluvial Urbana, Enchentes Erosão dos solos Demais usos como Irrigação, transporte e etc... Carreamento de Lixo, chorume de lixões e aterros sanitários Resíduos Sólidos
51 Interfaces Saneamento-Ambiente-Desenvolvimento, e suas Articulações com as demais Políticas Públicas na promoção da Sustentabilidade.
52 Problema 1: como pensar a cidade integrada e não de forma fragmentada (habitação, saneamento, mobilidade, lazer, trabalho, saúde, educação, regularização fundiária com meio ambiente, cultura, segurança, esporte...)? (Conf. Das Cidades) Problema 2: como fazer então a integração das principais políticas urbanas, físico-territoriais, ambientais, econômicas e sociais?
53 Problema 3: como fazer ao menos a integração das principais políticas urbanas : habitação, saneamento ambiental, mobilidade? Problema 4: quanto cu$ta e como garantir os recur$o$ nece$$ário$? O setor saneamento faz parte tanto dos problemas quanto das respostas
54 TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO O Ministério das Cidades Saneamento: Definição e Política Federal; Principais medidas do Governo Federal para melhoria do Saneamento SNDU: A problemática urbana; Definições O Saneamento e as políticas integradas com participação social Exemplos de Empreendimentos de Saneamento em andamento no País
55 SANEAMENTO BÁSICO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL A participação social é fundamental para a efetividade de uma política pública. Com o saneamento não seria diferente. Porém, apesar da importância do setor, o saneamento ainda não é visto como algo central na vida da população. Em 2009 foi feita uma pesquisa IBOPE/ITB, para avaliar, dentre outros tópicos: a percepção da população sobre a oferta de esgoto nas cidades do país; a importância dos serviços de saneamento; e o entendimento de seus impactos sociais, positivos ou negativos. Os resultados foram desanimadores.
56 SANEAMENTO BÁSICO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL 84% dos entrevistados responderam que a qualidade de vida é muito melhor quando há saneamento básico em seus bairros; no entanto, quando solicitados a optar entre áreas merecedoras de mais atenção, o saneamento foi sempre a última opção:
57 SANEAMENTO BÁSICO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL Os itens de saneamento ficaram nas últimas posições quanto aos aspectos que levaram os entrevistados a votar em um candidato
58 SANEAMENTO BÁSICO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL O estudo concluiu que o termo saneamento básico é quase irrelevante para a população (desconhecimento sobre o tema): 28% dos entrevistados desconheciam o destino do esgoto da cidade, e 17% desconheciam se há tratamento do esgoto da cidade; 26% não sabiam explicar porque a qualidade de vida é melhor ou muito melhor, considerando a forma de coleta do esgoto; 64% nunca haviam visto campanha sobre o assunto nas escolas da cidade, e 77% nunca haviam visto este tipo de campanha na própria cidade.
59 EXEMPLOS DE ALGUMAS ATITUDES QUE OS CIDADÃOS PODEM ASSUMIR (além das propostas do Texto-Base): Verificar a existência de: Controle Social de San. Básico por órgão colegiado; PMSB e de Plano de Resíduos Sólidos; Órgão de Regulação. Se houver, fazer o acompanhamento periódico; se não, cobrar sua implantação. Conversar com sua comunidade sobre a importância do saneamento para a saúde, qualidade de vida, meio ambiente, desenvolvimento sustentável, cidadania e dignidade humana. Acompanhar as reuniões do Conselho das Cidades.
60 TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO O Ministério das Cidades Saneamento: Definição e Política Federal; Principais medidas do Governo Federal para melhoria do Saneamento SNDU: A problemática urbana; Definições O Saneamento e as políticas integradas com participação social Exemplos de Empreendimentos de Saneamento em andamento no País
61 ESGOTAMENTO SANITÁRIO Sistema Ponta da Cadeia PORTO ALEGRE/RS - R$ 348,4 Milhões ETE Serraria - Vazão 4,1 m 3 /s Eleva a Cobertura de 30 % para 80 %
62 -- -- ABASTECIMENTO DE ÁGUA Sistema Marrecas CAXIAS DO SUL/RS - R$ 348,4 Milhões Vazão 900 l/s População Beneficiada 246 mil hab.
63 -- -- ABASTECIMENTO DE ÁGUA Sistema Produtor Alto Tietê RM São Paulo/SP - R$ 396,6 Milhões Ampliação de 10,0 m3/s para 15 m3/s ETA Taiçupeba População. Beneficiada 1,6 milhão de hab.
64 ESGOTAMENTO SANITÁRIO Ampliação do Sistema de Esgoto da RM de Belo Horizonte MG ETE Onça - Vazão 1,8 m 3 /s R$ 75,9 milhões. População beneficiada 750 mil hab.
65 -- -- ABASTECIMENTO DE ÁGUA Sistema Pirapama RM Recife/PE - R$ 90,2 (R$ 660,0) Milhões Vazão 5,13 m 3 /s População Beneficiada mil hab.
66 ESGOTAMENTO SANITÁRIO Londrina e Cambé/PR - R$ 49,3 Milhões ETE Esperança Vazão 160 l/s População beneficiada 65 mil hab.
67 MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Drenagem Urbana na Baixada Fluminense RJ - R$ 238,8 milhões
68 DRENAGEM URBANA PRESIDENTE PRUDENTE/SP - R$ 60 MILHÕES Canalização do córrego Maracanã
69 DRENAGEM URBANA MOGI DAS CRUZES/SP - R$ 44,3 MILHÕES Canalização dos Córregos Lavapés e Canudos Córrego Lavapés
70 ESGOTAMENTO SANITÁRIO Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Guarulhos/SP ETE São João Obras concluídas Vazão: 200 l/s Pop. Beneficiada: 80 mil hab. ETE Bonsucesso obras concluídas Vazão: 200 l/s Pop. Beneficiada: 80 mil hab.
71 ESGOTAMENTO SANITÁRIO Ampliação do Sist.de Esgotamento Sanitário de Valparaíso - GO ETE Vazão 56 l/s R$ 6,2 milhões. Pop. Beneficiada 25 mil hab.
72 ESGOTAMENTO SANITÁRIO Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Leme - SP ETE Vazão 420 l/s R$ 18,5 milhões. Pop. Beneficiada 170 mil hab.
73 ABASTECIMENTO DE ÁGUA ETA Oeste RM Fortaleza - R$ 139,1 Milhões Vazão 3,5 m3/s População beneficiada 1,1 milhão de pessoas 96,6% EXECUTADOS
74 ABASTECIMENTO DE ÁGUA Sistema Corumbá Sul DF e Entorno R$ 383 Milhões Vazão 2,8 m3/s População beneficiada 900 mil pessoas 21,6% EXECUTADOS
75 ABASTECIMENTO DE ÁGUA - Sistema Produtor João Leite RM Goiânia R$ 50,0 Milhões (R$ 348,9 Milhões) Vazão 1ª Etapa 4,0 m3/s População beneficiada 1,3 milhão pessoas
76 ABASTECIMENTO DE ÁGUA Sistema Produtor Rio Poxim Aracaju - SE - R$ 201,1 Milhões Vazão 1,2 m3/s População beneficiada 400 mil pessoas
77 ABASTECIMENTO DE ÁGUA Duplicação de Adutora e Ampliação da Capacidade Tratamento Sistema Imunana Laranjal Rio de Janeiro RJ R$ 103,7 milhões Ampliação da Vazão da ETA de 5,0 m3/s para 7,0 m3/s. Pop. Beneficiada 650 mil pessoas 90,0 % EXECUTADOS
78 ABASTECIMENTO DE ÁGUA Adutora do Tucano 1ª Etapa - Adustina, Cícero Dantas, Fátima, Heliópolis e Paripiranga- BA - R$ 97,8 Milhões Vazão 0,7 m3/s População beneficiada 225 mil pessoas 92,0 % EXECUTADOS
79 ABASTECIMENTO DE ÁGUA Ampliação do Abastecimento de Água Londrina/PR ETA Tibagi Novo módulo - Vazão 0,6 m3/s Pop. beneficiada 200 mil pessoas R$ 75,9 milhões 91,0 % EXECUTADOS
80 ESGOTAMENTO SANITÁRIO Despoluição das Bacias dos Rios Sinos, Guaíba e Gravataí RM de ALEGRE/RS - R$ 774,2 Milhões Vazão 5,3 m3/s. População beneficiada - 2,1 milhões hab. 94,6% EXECUTADOS
81 ESGOTAMENTO SANITÁRIO Despoluição da Baixada Santista Projeto Onda Limpa RM Baixada Santista 9 municípios R$ 505 milhões (R$ 2.101,9 milhões) Vazão 8,3 m3/s. População beneficiada - 3,0 milhões hab. 97,3% EXECUTADOS
82 ESGOTAMENTO SANITÁRIO Ampliação do Sistema de Esgotamento - Guarulhos/SP ETE Várzea do Palácio - R$ 133,1 MILHÕES Vazão 200 l/s População beneficiada 80 mil habitantes 81,8 % EXECUTADOS
83 ESGOTAMENTO SANITÁRIO Despoluição das Bacias Hidrográficas da RM de Belo Horizonte - MG 17 municípios R$ 1,6 bilhão 99 % EXECUTADOS
84 ESGOTAMENTO SANITÁRIO Despoluição das Bacia de Todos os Santos RM Salvador - BA 08 municípios R$ 908 milhões 54 % EXECUTADOS
85 ESGOTAMENTO SANITÁRIO Implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Carazinho/RS ETE Jacuí R$ 7,1 Milhões 89,4% EXECUTADOS
86 DRENAGEM URBANA Canal do Mangue Rio Joana Rio de Janeiro RJ R$ 150,7 milhões 68,9% EXECUTADOS
87 DRENAGEM URBANA Bacia do Jacarepaguá Lote 1ª Rio de Janeiro RJ Canalização do Rio Sangrador - R$ 131,5 milhões
88 DRENAGEM URBANA - OURINHOS/SP R$ 55,9 MILHÕES Canalização do córrego Monjolinho
89 SANEAMENTO INTEGRADO SANEAMENTO INTEGRADO EM ANANINDEUA/PA Conjunto Habitacional Jaderlândia
90 ESGOTAMENTO SANITÁRIO Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Boa Vista/RR R$ 145,0 Milhões
91 ABASTECIMENTO DE ÁGUA Ampliação do Abastecimento de Água em Boa Vista - RR R$ 39,0 Milhões
92 ESGOTAMENTO SANITÁRIO EPAR Capivari II Campinas/SP
93 ABASTECIMENTO DE ÁGUA Ampliação do Sistema de Abastecimento de Água de Porto Velho/RO Vazão 1,0 m3/s. R$ 116,3 milhões. Pop. Beneficiada 325 mil pessoas 68,1 % EXECUTADOS
94 ABASTECIMENTO DE ÁGUA ETA Zonas norte e leste de Manaus/AM R$ 282,6 MILHÕES (MCidades R$ 232,8)
95 SISTEMA PRODUTOR SÃO LOURENÇO RM São Paulo/SP. R$ 2,61 Bilhões Vazão 4,7 m3/s. População Beneficiada 1,6 milhão de hab Adutora de Água Tratada RCAB, ETA, 2 EEAT, Ch. Eq. RCAT, Ch. Eq. Adutora de Água Bruta Ch. Eq. Ch. Eq. Execução: 40,9% Previsão de conclusão: Fev/2018 Captação, Tomada d água, EEAB
96 INTERLIGAÇÃO JAGUARI-ATIBAINHA R$ 830,5 milhões. Implantação de 13,3 km de adutora, diâmetro de mm, construção de 6,13 km de túnel, estações de bombeamento, subestação elétrica e unidades dissipadoras de energia para a transposição de uma vazão média de 5,13 m3/s e vazões máximas de 12,2 m3/s, sentido Atibainha-Jaguari, e 8,5 m3/s, sentido Jaguari-Atibainha ATIBAINHA ADUTORA EM VALA Diâmetro: mm Extensão: 13,3 km Dispositivos de proteção anti-golpe TÚNEL Seção: base 5 m / altura 5 m Extensão: 6,13 km Túnel intermediário de acesso : 0,3 km Selecionado: Jan/2015 Em fase de assinatura do contrato de empréstimo Edital de licitação publicado JAGUARI
97 AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA BAIXADA FLUMINENSE. R$ 1,2 Bilhões Municípios Beneficiados: Belford Roxo, Duque de Caxias, Mesquita, Queimados, Nova Iguaçu, São João do Meriti e Nilópolis Obra em fase de licitação Previsão de Conclusão: Dezembro/2017
98 Reflexões Finais O Plansab mostra que ainda temos muitos desafios. O país tem avançado, isso é inegável. Tem avançado em vários aspectos: o financiamento está mais estável, a gestão está melhorando, existe um endereço em Brasília no Governo Federal que está se responsabilizando por coordenar, ou tentar coordenar as ações. Também existe uma lei, um decreto, os prazos, então, esses são avanços notáveis. Mas o déficit ainda é alto, e o saneamento tem uma dinâmica, tem uma velocidade, que não se consegue superar um déficit desse tamanho muito rapidamente. É necessário ter uma política de décadas e que seja estável, continuada, sem interrupções.*. Leo Heller, Relator Especial da ONU sobre o Direito Humano à Água Potável e ao Saneamento * Saneamento e Municípios, Edição 149. Entrevista: Leo Heller, diretor da ASSEMAE e novo relator da ONU fala sobre água e saneamento., pg
99 Reflexões Finais Mas que nos entendam bem: a situação atual deve ser enfrentada corajosamente, as injustiças que ela comporta devem ser combatidas e eliminadas. O desenvolvimento exige transformações audaciosas, profundamente inovadoras. Devem empreender-se, sem demora, reformas urgentes. Contribuir para elas com a sua parte, compete a todos, sobretudo àqueles que, por educação, situação e poder, dispõem de maiores possibilidades de ação.*. * Papa Paulo VI, Carta Encíclica Populorium Progressio, sobre o desenvolvimento dos povos 103
100 Obrigado pela atenção! (61)
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