PRIMEIRA FASE. Estácio de Sá manda escavar o primeiro poço no Rio de Janeiro (Séc. XVI);

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2 PRIMEIRA FASE Estácio de Sá manda escavar o primeiro poço no Rio de Janeiro (Séc. XVI); SEGUNDA FASE Meados do século 19 e início do século 20, se inicia a organização dos serviços, quando as províncias entregaram as concessões às companhias estrangeiras, principalmente inglesas;

3 AQUEDUTO DA CARIOCA ARCOS DA LAPA

4 TERCEIRA FASE Estatização dos serviços de Saneamento QUARTA FASE Surgem as primeiras autarquias e mecanismos de financiamento para abastecimento de água. QUINTA FASE Destaca-se a participação os empréstimos do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, que previam o reembolso via tarifas e exigiam autonomia cada vez maior das companhias.

5 SEXTA FASE Com o Regime Militar, em 1971, é instituído o PLANASA Plano Nacional de Saneamento. Neste período foram consolidados os valores que surgiram nos anos 50 autonomia e auto-sustentação por meio das tarifas e financiamentos baseados em recursos retornáveis; SÉTIMA FASE Desde a extinção do BNH, em 1986, e a falência do PLANASA, o setor de Saneamento viveu um vazio institucional enfrentando, até bem pouco tempo, o desafio de superá-lo;

6 EROSÃO NA CAPTAÇÃO MANUTENÇÃO PREVENTIVA OU CORRETIVA?

7 CABOS MÓVEIS?

8 OITAVA FASE a) Em 5 de janeiro de 2007 foi sancionada a Lei Federal nº , conhecida, também, como a Lei Nacional do Saneamento Básico - LNSB, que passa a ser considerada como fundamento mais importante para a organização e desenvolvimento do Setor Saneamento no Brasil; b) A LNSB passa a vigir a partir do dia 22 de fevereiro de 2007 e está na fase de regulamentação.

9 ÁGUA RESÍDUOS SÓLIDOS DRENAGEM URBANA ESGOTOS SANITÁRIOS

10 ABRANGÊNCIA NORTE NORDESTE SUDESTE SUL P.S. R+L ÍNDICE DE ATENDIMENTO URBANO (%) ESGOTOS SANITÁRIOS ÁGUA COLETA TRATAMENTO R+L 62,7 6,1 8,4 R+L 92,5 26,4 31,9 95,7 69,6 33,7 R+L 99,2 35,2 28,2 CENTRO-OESTE BRASIL R+L 98,0 45,9 42,8 R+L 93,1 48,3 32,2 FONTE: SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO - SNIS

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12 Perdas de Água (2006) a) Volume de água produzido = 13,9 bilhões de m³ (SNIS); b) Redução das perdas em 20% = 2,78 bilhões de m³; c) Economia gerada com a redução de perdas: - R$ 4,9 bilhões/ano (Tarifa Média); - R$ 19,5 bilhões (Período de 4 Anos); d) Economia Equivalente a 48,75% do PAC/Saneamento; d) Geração de empregos: +/

13 a) Receita dos serviços de coleta = R$ 13,84/hab urbxano; b) Despesa dos serviços de coleta = R$ 38,20/hab urbxano; c) Coleta contratada com terceiros = R$ 52,04/ton COLETA DE LIXO DIÁRIA 35% 1 X 4% 2-3 X 61%

14 DRENAGEM URBANA a) Os recursos para planejamento, execução e fiscalização da drenagem são oriundos do orçamento geral do município e dos repasses de convênios celebrados com os governos federal e estadual; b) Estima-se que existam 45 milhões de habitantes não atendidos por sistemas de drenagem pluvial, o que representa um déficit de km de redes.

15 Art. 9 o O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo, para tanto: I - Elaborar os planos de saneamento básico,... desta Lei; II - Prestar diretamente ou autorizar a delegação dos serviços e definir o ente responsável pela sua regulação e fiscalização,...; III - Adotar parâmetros para a garantia do atendimento essencial à saúde pública, inclusive quanto ao volume mínimo per capita... potabilidade da água; IV - Fixar os direitos e os deveres dos usuários; V - Estabelecer mecanismos de controle social,...art. 3 o desta Lei; VI - Estabelecer sistema de informações sobre os serviços, articulado com o Sistema Nacional de Informações em Saneamento; VII - Intervir e retomar a operação dos serviços delegados, por indicação da entidade reguladora, nos casos e condições previstos em lei e nos documentos contratuais.

16 PREMISSA QUANTO MAIS PRÓXIMO, O PRESTADOR DE SERVIÇOS E O PODER DECISÓRIO, TANTO MAIS EFICIENTE E ACESSIVEL SE TORNA O SERVIÇO PRESTADO, ESTIMULANDO E FACILITANDO A PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA NA ELEIÇÃO DE PRIORIDADES E NO CONTROLE EXERCIDO PELA SOCIEDADE.

17 ABRANGÊNCIA NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE BRASIL P.S. ÍNDICE DE ATENDIMENTO URBANO (%) ESGOTOS SANITÁRIOS ÁGUA COLETA TRATAMENTO REG 64,4 4,5 5,6 LOC 60,2 8,8 13,0 R+L 62,7 6,1 8,4 REG 92,1 25,2 32,9 LOC 95,5 48,0 18,5 R+L 92,5 26,4 31,9 REG 94,6 60,8 35,9 LOC 97,8 91,4 27,9 R+L 95,7 69,6 33,7 REG 99,3 30,2 31,9 LOC 98,8 53,6 17,2 R+L 99,2 35,2 28,2 REG 98,8 49,8 47,7 LOC 96,0 31,5 27,6 R+L 98,0 45,9 42,8 REG 93,1 42,2 34,5 LOC 92,8 69,7 25,0 R+L 93,1 48,3 32,2 FONTE: SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO - SNIS

18 Art. 21. O exercício da função de regulação atenderá aos seguintes princípios: I - independência decisória, incluindo autonomia administrativa, orçamentária e financeira da entidade reguladora; II - transparência, tecnicidade, celeridade e objetividade das decisões. Art. 22. São objetivos da regulação: I - estabelecer padrões e normas para a adequada prestação dos serviços e para a satisfação dos usuários; II - garantir o cumprimento das condições e metas estabelecidas; III - prevenir e reprimir o abuso do poder econômico, ressalvada a competência dos órgãos integrantes do sistema nacional de defesa da concorrência; IV - definir tarifas que assegurem tanto o equilíbrio econômico e financeiro dos contratos como a modicidade tarifária, mediante mecanismos que induzam a eficiência e eficácia dos serviços e que permitam a apropriação social dos ganhos de produtividade.

19 REVISTA SANEAR ANO II Nº 2 MARÇO/ A REPERCUSSÃO NÃO É POSITIVA NO SETOR, APESAR DO ESFORÇO REALIZADO NA BUSCA DO CONSENSO. TITULARES E OPERADORES TÊM ESBARRADO NA COMPLEXIDADE E DETALHISMO DA LEI COM REFLEXOS NA SUA IMPLANTAÇÃO. A LEI, EM DIVERSOS MOMENTOS SUPERPÕE E INVADE COMPETÊNCIAS DOS ENTES FEDERADOS, O QUE GERARÁ INSTABILIDADE JURÍDICA PREJUDICIAL AOS SERVIÇOS... WALDER SURIANI SUPERINTENDENTE-EXECUTIVO DA AESBE

20 CARTA DE SANTOS 52º CONGRESSO ESTADUAL DE MUNICIPIOS SÃO PAULO A titularidade dos Municípios para a prestação dos serviços de saneamento básico, em seu sentido mais amplo, é ponto de honra, questão que não admite qualquer margem de dúvida. Os Municípios, com o advento do novo marco regulatório do saneamento básico, devem estruturar seus serviços com competência e responsabilidade, evitando cometer os equívocos do passado, causados por imposição dos tempos da ditadura. O saneamento básico é serviço municipal e pelo Município deve ser regulado, começando pela elaboração, prevista na lei, do plano municipal de saneamento que deve observar as peculiaridades locais e abranger os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta e destinação final de resíduos sólidos (lixo), drenagem e manejo de águas pluviais urbanas.

21 RECOMENDAÇÕES DECISÃO QUANTO A TITULARIDADE (STF); REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº /07; DIVULGAÇÃO DA LEI Nº /07 JUNTO AOS MUNICIPIOS; LIBERAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS PARA ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE SANEAMENTO BÁSICO.

22 REVISTA SANEAMENTO PARA TODOS / ANO 2 Nº 3 JULHO/2007 REVISTA Segundo o Ministro Márcio Fortes, o Governo separou uma bela quantia, cerca de R$ 600 milhões, para recuperar financeiramente as empresas estaduais e municipais de saneamento, hoje em dificuldades. MINISTRO Não vamos liberar apenas recursos para obras. Precisamos de empresas saudáveis para executá-las.

23 RECOMENDAÇÕES AGILIZAR DECISÃO QUANTO A TITULARIDADE (STF); REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº /07; DIVULGAÇÃO DA LEI Nº /07 JUNTO AOS MUNICIPIOS; LIBERAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS PARA ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE SANEAMENTO BÁSICO.

24 CNM CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE MUNICIPIOS ADALBERTO JOAQUIM MENDES ENGENHEIRO-CIVIL DESENVOLVIMENTO URBANO SANEAMENTO SCRS 505, BLOCO C LOTE 01-3º ANDAR BRASÍLIA/DF CEP TELEFONE: (0XX61)

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