Oficina 2 Habitação Saneamento Defesa Civil
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- Manuela Neves Damásio
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1 Oficina 2 Habitação Saneamento Defesa Civil
2 HABITAÇÃO contexto nacional A partir de 2003, implantação da Nova Política Nacional de Habitação Ampliação das fontes de recursos e subsídios para habitação Reformulação e criação de novos programas habitacionais (PAC, Minha Casa, Minha Vida etc) Priorização do atendimento às famílias de baixa renda Planejamento enquanto política de estado (Plano Nacional de Habitação e PLHIS) Criação do Sistema Nacional de Habitação Adesão de Prefeituras e Governos de Estado ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - SNHIS
3 ADESÃO AO SNHIS EXIGÊNCIAS: (Lei Federal /05) Termo de Adesão ao SNHIS Constituição de Fundo de Habitação de Interesse Social (até 31 de dezembro de 2009) Constituição de Conselho Gestor do Fundo de Habitação de Interesse Social (até 31 de dezembro de 2009) Elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social
4 . HABITAÇÃO contexto estadual PLANEHAB 2010/2013 LEI Nº /2008 Institui a Política e o Sistema Estadual de Habitação de Interesse Social e cria o Fundo Estadual de Interesse Social
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6 DEFICIT
7 INVASÕES
8 INVASÕES E LOTEAMENTOS
9 Montagem da matriz com cartelas, organizando: OBJETIVOS DIRETRIZES AÇÕES Oficinas Temáticas AÇÕES PRIORITÁRIAS
10 SANEAMENTO contexto nacional Lei /2007 Art. 9o O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo, para tanto: Elaborar o plano municipal de saneamento básico; Prestar diretamente ou autorizar a delegação dos serviços e definir o ente responsável pela sua regulação e fiscalização, bem como os procedimentos de sua atuação; Adotar parâmetros para a garantia do atendimento essencial à saúde pública, inclusive quanto ao volume mínimo per capita de água para abastecimento público, observadas as normas nacionais relativas à potabilidade da água; Fixar os direitos e os deveres dos usuários; Estabelecer mecanismos de controle social; Estabelecer sistema de informações sobre os serviços, articulado com o Sistema Nacional de Informações em Saneamento; Intervir e retomar a operação dos serviços delegados, por indicação da entidade reguladora, nos casos e condições previstos em lei e nos documentos contratuais.
11 SANEAMENTO contexto estadual Lei /2008 Art. 9º - O Estado da Bahia, por meio de sua administração direta ou indireta, cooperará com os municípios na gestão dos serviços públicos de saneamento básico mediante: Apoio ao planejamento da universalização dos serviços públicos de saneamento básico; Oferta de meios técnicos e administrativos para viabilizar a regulação e fiscalização dos serviços públicos de saneamento básico, especialmente por meio de consórcios públicos; Prestação de serviços públicos de saneamento básico, através de Contratos de Programa, celebrados pelos Municípios com a EMBASA na vigência de gestão associada, autorizada por convênio de cooperação entre entes federados ou por contrato de consórcio público; Execução de obras e de ações, inclusive de assistência técnica, que viabilizem o acesso à água potável e a outros serviços de saneamento básico, em áreas urbanas e rurais, inclusive vilas e povoados; Programas de desenvolvimento institucional e de capacitação dos recursos humanos necessários à gestão eficiente, efetiva e eficaz dos serviços públicos de saneamento básico.
12 ÁGUA
13 ESGOTO
14 Saneamento ambiental Implementação da lei de saneamento. Buscar novas formas de abastecimento de água, tratamento de esgoto, geração de energia e destinação de resíduos sólidos. Incentivar aproveitamento de água de chuva em novos empreendimentos. Implantação de eco fossas.
15 Montagem da matriz com cartelas, organizando: OBJETIVOS DIRETRIZES AÇÕES AÇÕES PRIORITÁRIAS
16 DEFESA CIVIL contexto nacional Lei /2012 Art. 8º Compete aos municípios: Incorporar as ações de proteção e defesa civil no planejamento municipal; Identificar e mapear as áreas de risco de desastres; Promover a fiscalização das áreas de risco de desastre e vedar novas ocupações nessas áreas; Declarar situação de emergência e estado de calamidade pública; Vistoriar edificações e áreas de risco e promover, quando for o caso, a intervenção preventiva e a evacuação da população das áreas de alto risco ou das edificações vulneráveis; Organizar e administrar abrigos provisórios para assistência à população em situação de desastre, em condições adequadas de higiene e segurança; Manter a população informada sobre áreas de risco e ocorrência de eventos extremos, bem como sobre protocolos de prevenção e alerta e sobre as ações emergenciais em circunstâncias de desastres; Mobilizar e capacitar os radioamadores para atuação na ocorrência de desastre; Realizar regularmente exercícios simulados, conforme Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil; Promover a coleta, a distribuição e o controle de suprimentos em situações de desastre; Proceder à avaliação de danos e prejuízos das áreas atingidas por desastres; Manter a União e o Estado informados sobre a ocorrência de desastres e as atividades de proteção civil no Município; Estimular a participação de entidades privadas, associações de voluntários, clubes de serviços, organizações não governamentais e associações de classe e comunitárias nas ações do SINPDEC e promover o treinamento de associações de voluntários para atuação conjunta com as comunidades apoiadas; e Prover solução de moradia temporária às famílias atingidas por desastres.
17 Taxação progressiva a imóveis que coloquem em risco a saúde pública (imóveis abandonados ou com acúmulo de lixo) Ordenamento das barracas de praia, através da SPU, por um projeto de gerenciamento costeiro. Gerenciamento costeiro deve ser articulado com o PDDU CONTRIBUIÇÕES DAS OFICINAS
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19 Montagem da matriz com cartelas, organizando: OBJETIVOS DIRETRIZES AÇÕES AÇÕES PRIORITÁRIAS Oficinas Temáticas
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