Projeto de Lei da "Política Municipal de Segurança Hídrica"

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1 Projeto de Lei da "Política Municipal de Segurança Hídrica" Justificativa - Projeto de Lei Municipal Aliança pela Água Setembro 2016 #VotePelaAgua - Aliança pela Água

2 Sumário 1. Introdução 2. Justificativa 3. Princípios norteadores 4. Projeto de Lei 5. Remissão aos regramentos citados no texto do Projeto de Lei #VotePelaAgua - Aliança pela Água

3 1. Introdução A Aliança pela Água é uma articulação da sociedade civil criada em outubro de 2014 para enfrentamento da crise hídrica em São Paulo. Composta por mais 60 organizações e movimentos das áreas de meio ambiente, direitos do consumidor, direitos humanos, educação, ativismo e inovação, a Aliança tem 3 princípios norteadores: água não é mercadoria, mas sim bem e direito humano; todos os níveis de governo têm responsabilidade sobre a água; a construção de segurança hídrica passa, necessariamente, pela recuperação e proteção das fontes de água rurais e urbanas. Ao longo de 2015, a Aliança pela Água tornou-se importante referência para sociedade e imprensa nacional e internacional, tendo se destacado por iniciativas como o Manual de Sobrevivência na Crise Hídrica, promoção de Audiência Pública na Faculdade São Francisco com o relator da ONU para o direito humano à água e saneamento, Sr. Leo Heller; elaboração e divulgação de Relatório sobre Violação de Direitos Humanos durante a crise hídrica em São Paulo ; monitoramento e divulgação de informações sobre as obras emergenciais apresentadas pela SABESP e licenciadas, em caráter de urgência, pelo órgão ambiental estadual; desenvolvimento de aplicativo Tá Faltando Água e produção de relatório/denúncia sobre locais com maior incidência de falta de água. Desde o início de 2016 a Aliança vem promovendo o debate sobre lições aprendidas e sobre os desafios para construir uma nova forma de lidar com a água. Em abril, a Aliança lançou a iniciativa cadê meu bônus questionando a ARSESP e Governo Estadual sobre o encerramento dos descontos sem qualquer consulta à sociedade. Em parceria com organizações da Austrália e dos EUA, lançou versão em português do relatório Lições Aprendidas com a Crise Hídrica na Austrália. Até o final do ano divulgará os resultados finais de pesquisa sobre Governança da Água e os municípios do Brasil, cujos resultados parciais subsidiam o presente documento. #VotePelaAgua - Aliança pela Água

4 2. Justificativa 1) Municípios são os entes político-administrativos que podem integrar e alinhar, no território, a execução de políticas de gestão de recursos hídricos, proteção ambiental, saneamento, saúde, ordenamento territorial e defesa civil para fins de apoiar a construção de uma nova cultura de cuidado e da gestão integrada da água. 2) Nesta condição única, Municípios têm um papel importante também na geração e monitoramento de informações sobre aspectos de interesse para a gestão da água (tais como elaboração de cadastro de usuários das águas que existe em Piracicaba, SP, por exemplo). 3) A gestão de águas é uma atividade contínua que compreende variadas escalas espaciais e temporais. A análise das questões de interesse local relacionadas à água implica em compreender as necessidades municipais também no contexto regional, para identificar desafios comuns, relações entre o município e os municípios vizinhos, e/ou o Estado, potenciais parceiros institucionais para a ação em cooperação. Sobretudo se o município exerce uma função regional ou se está inserido em regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões. 4) Nas Regiões Metropolitanas, os municípios não perdem a titularidade, mas passam a compartilhá-la com os demais entes federativos daquele território e mantêm sua titularidade e autonomia nos assuntos de interesse local, mas é necessário chamar a atenção para a necessidade de ser construída uma cultura /regime de cooperação intergovernamental e articulado. 5) Municípios são grandes usuários institucionais de recursos hídricos. 6) A Organização Mundial da Saúde/OMS tem estabelecido diretrizes e metodologias para o planejamento da segurança da água, sob o ponto de vista da sua qualidade para o consumo humano, considerando a avaliação e gestão de riscos que vão do manancial até a torneira. A Aliança pela Agua entende ser fundamental adotar e ampliar esta concepção de segurança da água, acrescendo aos cuidados com a qualidade deste bem para consumo humano à gestão estratégica, integrada e sustentável das águas desde a perspectiva do interesse local, agregando para tal as políticas de saneamento, meio ambiente, gestão de recursos hídricos, saúde, uso do solo e defesa civil e transparência. 7) Uma estratégia sustentável de cuidado com a água implica reconhecer tanto as situações de fragilidade hídrica ambiental no meio natural, quanto as situações de vulnerabilidade hídrica socioambiental, identificando os riscos e as opções para minimiza-los assim como as vulnerabilidades. 8) Uma estratégia de cuidado com a água engloba várias escalas de atuação, tanto espaciais quanto temporais, compreendendo ações de curto, médio e longo prazos a serem desenhadas e implementadas pelo município individualmente e/ou em regime de parceria com outros municípios. #VotePelaAgua - Aliança pela Água

5 3. Princípios norteadores Entende-se como segurança hídrica a capacidade da população ter garantido o acesso seguro e sustentável a quantidades adequadas de água de qualidade aceitável, para sustentar os meios de subsistência, bem-estar humano e desenvolvimento socioeconômico, para assegurar a proteção contra a poluição transmitida pela água e os desastres a ela relacionados, e para a preservação dos ecossistemas em um clima de paz e estabilidade política. (UN-Water, 2013). Na esfera municipal, a promoção da segurança hídrica visa assegurar para a atual e as futuras gerações a necessária disponibilidade de água e o acesso a ela, por meio da proteção, conservação e recuperação das águas localizadas no município e as respectivas áreas de interesse hídrico, assim como pela prestação dos serviços públicos pertinentes. Os objetivos de política de municipal de segurança da água coincidem com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável/ODS relacionados à saneamento (ODS 6), e com aspectos de vários outros, em especial: 03, 11, 12, 13, 14, 15 e 16. A segurança hídrica deve ser considerada em várias escalas e âmbitos: nas habitações, garantindo saneamento em boas condições; na economia, garantindo capacidade de abastecimento para as atividades econômicas; nos assentamentos rurais e urbanos, garantido o abastecimento de água, esgotamento, gestão de resíduos e drenagem; no âmbito do meio ambiente, considerando a capacidade de restauração de corpos d água e de ecossistemas para manter os serviços ecossistêmicos; e no âmbito da resiliência frente aos desastres relacionados com a água, definida a partir do risco, perigo, exposição, vulnerabilidade e as capacidades existentes para fazer frente e recuperar-se dos impactos. (retirado de CEPAL, 2016, p. 16) Na esfera municipal, a promoção da segurança hídrica é feita por meio de ações governamentais integradas que compreendem a defesa ambiental, o saneamento básico, a gestão dos recursos hídricos, a defesa civil, o ordenamento territorial e ações voltadas às mudanças climáticas. A água é bem comum, elemento essencial à vida, indissociável do meio ambiente: como corresponsável pela defesa ambiental em conjunto com Estado, União e a sociedade, o município tem obrigação de proteger as nascentes, córregos e demais corpos d água que se encontram dentro do território municipal. O acesso à água é direito humano, envolvendo diretamente a prestação de serviços de saneamento básico. Como titular dos serviços de saneamento básico, o município tem obrigação de estruturar a política municipal de saneamento básico, conforme os princípios universalidade da integralidade - água, esgotamento, drenagem e resíduos sólidos, podendo a provisão do #VotePelaAgua - Aliança pela Água

6 serviço ser organizada individualmente ou de forma associada a outros entes político-administrativos. Como titular dos serviços de saneamento básico, o município tem a atribuição indelegável de planejar e garantir o controle social sobre os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, a drenagem e manejo de águas pluviais, limpeza e fiscalização preventiva das redes urbanas, coleta, transporte e disposição de resíduos sólidos, podendo a provisão do serviço ser organizada individualmente ou de forma associada a outros entes políticoadministrativos. Parte integrante e indissociável dos serviços de saneamento, a drenagem e manejo de águas pluviais, limpeza e fiscalização preventiva das redes urbanas são de responsabilidade municipal. As chuvas são importante fonte de água para usos não potáveis, devendo sua coleta e uso serem promovidos pelo poder público municipal e incentivados os munícipes a aproveitar as águas pluviais em suas propriedades. Os sistemas de drenagem urbana podem impactar positiva ou negativamente a qualidade e disponibilidade de água: intervenções de drenagem afetam o regime, a quantidade e a qualidade da água, bem como áreas e populações em situação de vulnerabilidade a desastres naturais e eventos climáticos extremos. Estes eventos tendem a aumentar em intensidade e frequência com as mudanças climáticas em curso e os municípios devem agir para mitigação e adaptação em relação aos efeitos das mudanças climáticas. A drenagem e o aproveitamento de águas pluviais têm relação direta com ordenamento urbano, que é uma prerrogativa municipal. Em caso de delegação da regulação dos serviços de saneamento para entidade reguladora, devem ser explicitadas pelo município, no ato de delegação da regulação, a forma de atuação e a abrangência das atividades a serem desempenhadas pelas partes envolvidas, garantindo-se monitoramento e constante prestação de contas para a população. Como responsável pelo planejamento territorial, uso e ocupação do solo urbano, o município dispõe de instrumentos para proteger, conservar e recuperar áreas de interesse para a proteção e conservação hídrica; identificar áreas de risco e populações vulneráveis a eventos hídricos extremos, ampliar áreas verdes e de zonas de absorção de água por meio dos instrumentos de regulação do solo e de edificações; promover a redução do desperdício, a racionalização do uso e o reuso de águas por meio de posturas edilícias, padrões de uso e ocupação do solo e sua permeabilização, proteção e recuperação de áreas degradadas, áreas de proteção a mananciais, áreas de preservação permanente e áreas verdes urbanas, assim como por meio da gestão das áreas rurais. É de interesse local dos municípios ter uma política de gestão de recursos hídricos que identifique as necessidades referentes aos usos, programas e projetos para recuperação e conservação das águas, tendo como referência a bacia hidrográfica como unidade territorial de planejamento, sub-bacias e #VotePelaAgua - Aliança pela Água

7 divisão de cursos d água em trechos de rios, incorporando diretrizes que afetam o conjunto de municípios que compõem a bacia hidrográfica da qual faz parte. Cabe aos municípios instituir políticas municipais de defesa civil, coordenar as ações do sistema nacional de defesa civil no âmbito local, em articulação com o Estado e a união, e garantir acesso à informação sobre protocolos de prevenção e sistemas de alerta para prevenir a população. Finalmente, o município deve promover inovação e envolver a sociedade na construção de resiliência e autonomia hídrica. #VotePelaAgua - Aliança pela Água

8 4. Projeto de Lei Projeto de Lei da Política Municipal de Segurança Hídrica. Ementa: Institui a política municipal de segurança hídrica e dá outras providências Art. 1º - Fica instituída a Política Municipal de Segurança Hídrica composta pelo conjunto de políticas, planos, programas, projetos e iniciativas relacionadas com a proteção, preservação, conservação, recuperação, manejo, prestação dos serviços públicos pertinentes e demais ações de interesse local concernentes às águas, e respectivas áreas de interesse hídrico, no território do município. Art. 2º - Caberá ao município promover a integração e alinhamento das políticas e demais ações, com objetivo de garantir segurança hídrica no seu território. 1 - Entende-se por segurança hídrica, no âmbito do interesse municipal, a garantia à população ao acesso à quantidades adequadas de água de qualidade aceitável, por meio da integração de políticas de saneamento, meio ambiente, gestão de recursos hídricos, saúde, uso do solo, defesa civil, transparência e controle social. 2 - Na esfera municipal, a promoção da segurança hídrica deverá observar, pelo menos, as seguintes ações governamentais integradas: I - Política municipal de saneamento que garanta o princípio da integralidade dos serviços - abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, drenagem e resíduos sólidos - e a articulação com a promoção da saúde e proteção do meio ambiente, nos termos dos artigos 8º, 9º,10º e 19 da Lei n o /2007; II Ações de saúde voltadas para a qualidade de água para o consumo humano e combate à proliferação de doenças transmitidas pela água, nos termos da Lei nº 4.437/77, Lei nº 8.080/1990 e Portaria nº 2.914/2011 do Ministério Da Saúde; III Política municipal de revitalização e proteção nascentes, córregos, rios e demais corpos d água que se encontram dentro do território municipal, nos termos da Lei n o 6.938/81, dos artigos 30 e 225, 1º, III da Constituição Federal; art. 6º, 2º e art. 9º da Lei Complementar nº 140/2011; IV - Programa municipal de uso de águas pluviais para fins não potáveis, nos termos dos artigos 30, e 225, 1º, III da Constituição Federal; art. 6º, 2º da Lei n o 6.938/81 e art. 9º da Lei Complementar nº 140/2011; V - Política municipal de defesa civil e de adaptação às mudanças climáticas, com destaque para sistemas de alerta para prevenir a população dos desastres #VotePelaAgua - Aliança pela Água

9 relacionados com a água, de acordo com a Lei nº /2009 e artigo 8º da Lei nº /2010; VI - A transparência, acesso à informação e mecanismos de controle social, nos termos das Leis nº 8.078/1990, Lei n o /2007 e Lei n o /2011. Art. 3 - Caberá ao município, no prazo de 180 dias a contar da aprovação desta lei, a apresentação de relatório da situação sobre segurança hídrica municipal, que será atualizado a cada dois anos, a contar da data de sua publicação 1 - O relatório, mencionado no caput, deverá conter indicadores de fácil acesso, adequados e relevantes ao território municipal, com consistência analítica, transversalidade, confiabilidade, disponibilidade, mensurabilidade e, na medida do possível, serem atualizados para o ano de publicação da presente lei. 2 - A definição dos indicadores, a construção e a apresentação dos resultados do relatório serão feitos por meio de processos de consultas e audiências públicas. 3 - O relatório será publicado em veículo oficial de informação do Município e disponibilizado em meio digital, em local acessível e em formato de dados abertos, nos termos do artigo 2 o, III do Decreto 8777/2016, para permitir avaliação e monitoramento com colaboração da sociedade. Art. 4º Esta lei entra em vigor na data da sua publicação. #VotePelaAgua - Aliança pela Água

10 5. Remissão aos regramentos citados no texto do Projeto de Lei [...] Art. 2º parágrafo 2 - Na esfera municipal, a promoção da segurança hídrica deverá observar, [...]: I - Política Municipal de Saneamento que garanta o princípio da integralidade dos serviços - abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, drenagem e resíduos sólidos - e a articulação com a promoção da saúde e proteção do meio ambiente, nos termos dos artigos 8º, 9º,10º e 19 da Lei n o /2011. Lei n o /2007: Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis n os 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei n o 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. a. Planejar os serviços de saneamento, conforme artigo 19 da Lei /2007; Art. 19. A prestação de serviços públicos de saneamento básico observará plano, que poderá ser específico para cada serviço, o qual abrangerá, no mínimo: I - diagnóstico da situação e de seus impactos nas condições de vida, utilizando sistema de indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos e apontando as causas das deficiências detectadas; II - objetivos e metas de curto, médio e longo prazos para a universalização, admitidas soluções graduais e progressivas, observando a compatibilidade com os demais planos setoriais; III - programas, projetos e ações necessárias para atingir os objetivos e as metas, de modo compatível com os respectivos planos plurianuais e com outros planos governamentais correlatos, identificando possíveis fontes de financiamento; IV - ações para emergências e contingências; V - mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas. 1 o Os planos de saneamento básico serão editados pelos titulares, podendo ser elaborados com base em estudos fornecidos pelos prestadores de cada serviço. 2 o A consolidação e compatibilização dos planos específicos de cada serviço serão efetuadas pelos respectivos titulares. 3 o Os planos de saneamento básico deverão ser compatíveis com os planos das bacias hidrográficas em que estiverem inseridos. 4 o Os planos de saneamento básico serão revistos periodicamente, em prazo não superior a 4 (quatro) anos, anteriormente à elaboração do Plano Plurianual. 5 o Será assegurada ampla divulgação das propostas dos planos de saneamento básico e dos estudos que as fundamentem, inclusive com a realização de audiências ou consultas públicas. #VotePelaAgua - Aliança pela Água

11 6 o A delegação de serviço de saneamento básico não dispensa o cumprimento pelo prestador do respectivo plano de saneamento básico em vigor à época da delegação. 7 o Quando envolverem serviços regionalizados, os planos de saneamento básico devem ser editados em conformidade com o estabelecido no art. 14 desta Lei. 8 o Exceto quando regional, o plano de saneamento básico deverá englobar integralmente o território do ente da Federação que o elaborou. b. Elaborar o plano de saneamento básico, conforme artigo 9º, I da Lei n o /2007; Art. 9 o O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo, para tanto: I - elaborar os planos de saneamento básico, nos termos desta Lei; c. Prestar diretamente ou autorizar a delegação dos serviços, nos termos do artigo 9º, II e art. 10 caput, Lei n o /2011; Art. 9 o O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo, para tanto: II - prestar diretamente ou autorizar a delegação dos serviços e definir o ente responsável pela sua regulação e fiscalização, bem como os procedimentos de sua atuação; d. Definir o ente responsável pela a regulação e fiscalização do prestador de serviços, de acordo com artigo 8º, Lei n o /2007; Art. 8 o Os titulares dos serviços públicos de saneamento básico poderão delegar a organização, a regulação, a fiscalização e a prestação desses serviços, nos termos do art. 241 da Constituição Federal e da Lei n o , de 6 de abril de e. Adotar parâmetros para a garantia do atendimento essencial à saúde pública, inclusive quanto ao volume mínimo per capita de água para abastecimento público, observadas as normas nacionais relativas à potabilidade da água; art. 9º, III, Lei n o /2011; Art. 9 o O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo, para tanto: III - adotar parâmetros para a garantia do atendimento essencial à saúde pública, inclusive quanto ao volume mínimo per capita de água para abastecimento público, observadas as normas nacionais relativas à potabilidade da água; f. Fixar os direitos e deveres dos usuários, art.9º, IV, Lei n o /2011; Art. 9 o O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo, para tanto: IV - fixar os direitos e os deveres dos usuários; g. Estabelecer mecanismos de controle social, art.9º, V, Lei n o /2011; Art. 9 o O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo, para tanto: #VotePelaAgua - Aliança pela Água

12 IV - fixar os direitos e os deveres dos usuários; V - estabelecer mecanismos de controle social, nos termos do inciso IV do caput do art. 3 o desta Lei; h. Estabelecer sistemas de informação sobre os serviços, art. 9º, VI, n o /2011; Art. 9 o O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo, para tanto: VI - estabelecer sistema de informações sobre os serviços, articulado com o Sistema Nacional de Informações em Saneamento;. i. Intervir e retomar a operação dos serviços delegados, art.9º, VII, Lei n o /2011; Art. 9 o O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo, para tanto: VII - intervir e retomar a operação dos serviços delegados, por indicação da entidade reguladora, nos casos e condições previstos em lei e nos documentos contratuais. II Ações de saúde voltadas para a qualidade de água para o consumo humano e combate à proliferação de doenças transmitidas pela água, nos termos das Leis nº s 4.437/77, e 8.080/1990 e da Portaria nº 2914/2011 do Ministério Da Saúde: a. exercer a vigilância da qualidade da água (art.12, I, Portaria nº 2914/2011); Art. 12. Compete às Secretarias de Saúde dos Municípios: I - exercer a vigilância da qualidade da água em sua área de competência, em articulação com os responsáveis pelo controle da qualidade da água para consumo humano; b. inspecionar o controle da qualidade da água (art.12, III); Art. 12. Compete às Secretarias de Saúde dos Municípios: III - inspecionar o controle da qualidade da água produzida e distribuída e as práticas operacionais adotadas no sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água, notificando seus respectivos responsáveis para sanar a(s) irregularidade(s) identificada(s); c. manter articulação com as entidades de regulação (art.12, IV); Art. 12. Compete às Secretarias de Saúde dos Municípios: IV - manter articulação com as entidades de regulação quando detectadas falhas relativas à qualidade dos serviços de abastecimento de água, a fim de que sejam adotadas as providências concernentes a sua área de competência; d. executar as diretrizes de vigilância da qualidade da água para consumo (art.12, VIII); Art. 12. Compete às Secretarias de Saúde dos Municípios: VIII - executar as diretrizes de vigilância da qualidade da água para consumo humano definidas no âmbito nacional e estadual; #VotePelaAgua - Aliança pela Água

13 e. realizar, em parceria com os Estados, nas situações de surto de doença diarreica aguda ou outro agravo de transmissão fecaloral procedimentos de análise microbiológica de modo a apoiar a investigação epidemiológica (art.12, IX); Art. 12. Compete às Secretarias de Saúde dos Municípios: IX - realizar, em parceria com os Estados, nas situações de surto de doença diarreica aguda ou outro agravo de transmissão fecaloral, os seguintes procedimentos: a) análise microbiológica completa, de modo a apoiar a investigação epidemiológica e a identificação, sempre que possível, do gênero ou espécie de microorganismos; b) análise para pesquisa de vírus e protozoários, quando for o caso, ou encaminhamento das amostras para laboratórios de referência nacional quando as amostras clínicas forem confirmadas para esses agentes e os dados epidemiológicos apontarem a água como via de transmissão; e c) envio das cepas de Escherichia coli aos laboratórios de referência nacional para identificação sorológica; f. autorizar o fornecimento de água tratada por meio de solução alternativa coletiva, quando não houver rede de distribuição de água (art.12, X); Art. 12. Compete às Secretarias de Saúde dos Municípios: X - cadastrar e autorizar o fornecimento de água tratada, por meio de solução alternativa coletiva, mediante avaliação e aprovação dos documentos exigidos no art. 14 desta Portaria. Parágrafo único. A autoridade municipal de saúde pública não autorizará o fornecimento de água para consumo humano, por meio de solução alternativa coletiva, quando houver rede de distribuição de água, exceto em situação de emergência e intermitência. g. garantir informações à população (art.12, V, Portaria nº 2914/2011); Art. 12. Compete às Secretarias de Saúde dos Municípios: V- garantir informações à população sobre a qualidade da água para consumo humano e os riscos à saúde associados, de acordo com mecanismos e os instrumentos disciplinados no Decreto nº 5.440, de 4 de maio de 2005; Lei nº 8080/1990, dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. Lei n o 6437/1977, que configura infrações à legislação sanitária federal e estabelece as sanções respectivas. III Política Municipal de revitalização e proteção nascentes, córregos e afluentes de rios que se encontram dentro do território municipal, nos termos dos artigos 30, VIII e 225, 1º, III da CF; art. 6º, 2º da Lei n o 6.938/81 e art. 9º da Lei Complementar nº 140/2011. #VotePelaAgua - Aliança pela Água

14 IV - Programa municipal de uso de águas pluviais para fins não potáveis, nos termos dos artigos 30, VIII e 225, 1º, III da CF; art. 6º, 2º da Lei n o 6.938/81 e art. 9º da Lei Complementar nº 140/2011. Art. 30. Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local; II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial; VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano; Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético; III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção. Lei n o 6938/81. Art. 6º - Os órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem como as fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, constituirão o Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, assim estruturado: 1º - Os Estados, na esfera de suas competências e nas áreas de sua jurisdição, elaborarão normas supletivas e complementares e padrões relacionados com o meio ambiente, observados os que forem estabelecidos pelo CONAMA. 2º Os Municípios, observadas as normas e os padrões federais e estaduais, também poderão elaborar as normas mencionadas no parágrafo anterior. Lei Complementar n o 140/2011. Art. 9 o São ações administrativas dos Municípios: I - executar e fazer cumprir, em âmbito municipal, as Políticas Nacional e Estadual de Meio Ambiente e demais políticas nacionais e estaduais relacionadas à proteção do meio ambiente; II - exercer a gestão dos recursos ambientais no âmbito de suas atribuições; III - formular, executar e fazer cumprir a Política Municipal de Meio Ambiente; IV - promover, no Município, a integração de programas e ações de órgãos e entidades da administração pública federal, estadual e municipal, relacionados à proteção e à gestão ambiental; V - articular a cooperação técnica, científica e financeira, em apoio às Políticas Nacional, Estadual e Municipal de Meio Ambiente; VI - promover o desenvolvimento de estudos e pesquisas direcionados à proteção e à gestão ambiental, divulgando os resultados obtidos; VII - organizar e manter o Sistema Municipal de Informações sobre Meio Ambiente; VIII - prestar informações aos Estados e à União para a formação e atualização dos Sistemas Estadual e #VotePelaAgua - Aliança pela Água

15 Nacional de Informações sobre Meio Ambiente; IX - elaborar o Plano Diretor, observando os zoneamentos ambientais; X - definir espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos; XI - promover e orientar a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a proteção do meio ambiente; XII - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente, na forma da lei; XIII - exercer o controle e fiscalizar as atividades e empreendimentos cuja atribuição para licenciar ou autorizar, ambientalmente, for cometida ao Município; XIV - observadas as atribuições dos demais entes federativos previstas nesta Lei Complementar, promover o licenciamento ambiental das atividades ou empreendimentos: a) que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local, conforme tipologia definida pelos respectivos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente, considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade; ou b) localizados em unidades de conservação instituídas pelo Município, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs); XV - observadas as atribuições dos demais entes federativos previstas nesta Lei Complementar, aprovar: a) a supressão e o manejo de vegetação, de florestas e formações sucessoras em florestas públicas municipais e unidades de conservação instituídas pelo Município, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs); e b) a supressão e o manejo de vegetação, de florestas e formações sucessoras em empreendimentos licenciados ou autorizados, ambientalmente, pelo Município. V - Política municipal de defesa civil e de adaptação às mudanças climáticas, com destaque para sistemas de alerta para prevenir a população dos desastres relacionados com a água, de acordo com o artigo 8º da Lei nº /2010 e Lei nº /2009. Art. 8 o Compete aos Municípios: I - executar a PNPDEC em âmbito local; II - coordenar as ações do SINPDEC no âmbito local, em articulação com a União e os Estados; III - incorporar as ações de proteção e defesa civil no planejamento municipal; IV - identificar e mapear as áreas de risco de desastres; V - promover a fiscalização das áreas de risco de desastre e vedar novas ocupações nessas áreas; VI - declarar situação de emergência e estado de calamidade pública; VII - vistoriar edificações e áreas de risco e promover, quando for o caso, a intervenção preventiva e a evacuação da população das áreas de alto risco ou das edificações vulneráveis; VIII - organizar e administrar abrigos provisórios para assistência à população em situação de desastre, em condições adequadas de higiene e segurança; IX - manter a população informada sobre áreas de risco e ocorrência de eventos extremos, bem como sobre protocolos de prevenção e alerta e sobre as ações emergenciais em circunstâncias de desastres; X - mobilizar e capacitar os radioamadores para atuação na ocorrência de desastre; XI - realizar regularmente exercícios simulados, conforme Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil; XII - promover a coleta, a distribuição e o controle de suprimentos em situações de desastre; XIII - proceder à avaliação de danos e prejuízos das áreas atingidas por desastres; XIV - manter a União e o Estado informados sobre a ocorrência de desastres e as atividades de proteção civil no Município; XV - estimular a participação de entidades privadas, associações de voluntários, clubes de serviços, organizações não governamentais e associações de classe e #VotePelaAgua - Aliança pela Água

16 comunitárias nas ações do SINPDEC e promover o treinamento de associações de voluntários para atuação conjunta com as comunidades apoiadas; e XVI - prover solução de moradia temporária às famílias atingidas por desastres. Lei nº /2009. Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC e dá outras providências. VI Acesso à informação e transparência, por meio de mecanismos de controle social, nos termos das Leis n os /2007, /2011 e 8078/1990. Lei n o /2007: Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis n os 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei n o 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. Lei nº /2011: Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5 o, no inciso II do 3 o do art. 37 e no 2 o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei n o , de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei n o 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Lei nº 8078/1990: Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. [...] Art. 3º parágrafo 3 - O relatório será publicado em veículo oficial de informação do Município e disponibilizado em meio digital, em local acessível e formato de dados abertos, nos termos do artigo 2º, III do Decreto n o 8777/2016: Decreto nº 8.777/2016. Art. 2º, III: dados abertos - dados acessíveis ao público, representados em meio digital, estruturados em formato aberto, processáveis por máquina, referenciados na internet e disponibilizados sob licença aberta que permita sua livre utilização, consumo ou cruzamento, limitando-se a creditar a autoria ou a fonte. #VotePelaAgua - Aliança pela Água

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