Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI. Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina
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1 Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina
2 DESASTRES OCORRIDOS EM SC 2011 ENCHENTE em Ituporanga 2016 CHUVA INTENSA em Braço do Norte 2017 INUNDAÇÃO no Alto Vale 2014 VENDAVAL em Fraiburgo 1983 ENCHENTES no Estado de SC 2011 ENCHENTE em Brusque 1984 ENCHENTES no Vale do Itajaí 2016 VENDAVAL em Tubarão 2015 TORNADO em Xanxerê 2009 TORNADO 2010 em Turvo ENXURRADAS em todo 2016 Estado VENDAVAL em Capivari de Baixo 2016 VENDAVAL em Florianópolis 2014 INCÊNDIO QUÍMICO em São Francisco do Sul 2017 CHUVA INTENSA em Papanduva 2013 ENXURRADA em Victor Meirelles 2017 DESLIZAMENTOS em Blumenau 2011 ENXURRADA em Taió 2012 GRANIZO em Vidal Ramos 2010 CICLONE em Imaruí 2008 ESTIAGEM no Oeste 2013 GRANIZO em São José do Cedro 2013 GRANIZO em Guarujá do Sul 2014 CHUVAS INTENSAS no Estado 2004 FURACÃO Catarina 2010 GRANIZO2014 em Fraiburgo ALAGAMENTOS no Estado 2017 VENDAVAL em Pescaria Brava 1974 ENCHENTE em Tubarão 2014 VENDAVAL em Urubici 2010 ENCHENTE em Canoinhas 2011 ENXURRADA em Rio do Sul 2015 ENXURRADA em Coronel Freitas 2009 TORNADO em Guaraciaba 2012 VENDAVAL em Ponte 2013 Alta TORNADO em São Joaquim 2014 ENXURRADA em Guaramirim 2017 VENDAVAL em Biguaçu 2012 VENDAVAL em Ituporanga 2015 GRANIZO em Lages 2016 RESSACA em Balneário Barra do Sul 2013 GRANIZO em São Joaquim
3 DESASTRES EM SC: DANOS E PREJUÍZOS 1995 A 2014 Santa Catarina é o terceiro Estado do país que mais sofreu danos e prejuízos em 20 anos pelos desastres naturais. Fonte:Relatório de danos materiais e prejuízos decorrentes de desastres naturais no Brasil: CEPED UFSC, 2016.
4 SANTA CATARINA é o Estado com a maior DIVERSIDADE de Desastres, a maior perda per capita e por Km² do BRASIL
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6 Registros (95-14) Danos e Prejuízos (95 14) CEPED-UFSC, 2016
7 Plano de Ação Proteção Pública Preparação Autoproteção Proteção Comunitária
8 PODER PÚBLICO - POPULAÇÃO MUDANÇA CULTURAL
9 REESTRUTURAÇÃO Estrutura do Estado Qual a importância da estruturação da Defesa Civil no Município?
10 SISTEMA DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS CIDADÃO
11 LEGISLAÇÃO DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Governo Federal Lei Lei Lei Instrução Normativa 02 Portaria 384 Governo Estadual Lei Lei Instrução Normativa 01
12 MOMENTO ATUAL DA DEFESA CIVIL DE SANTA CATARINA 2013/ / Planejamento Projetos Estruturação Protocolos Planos de Contingência Planos de Ações Conjuntas Simulados Treinamento da População
13 O QUE ESTÁ SENDO DESENVOLVIDO Construção e implantação do Centro Integrado de Gerenciamento de Riscos e Desastres Construção de 20 Centros Regionais - CIGERDs Implantação dos radares meteorológicos de Chapecó (fixo) e do Sul do Estado (móvel) Protocolos e procedimentos do CIGERD e Política Estadual de Proteção e Defesa Civil
14 O QUE ESTÁ SENDO DESENVOLVIDO Previsão de eventos hidrológicos críticos Solução integrada de proteção e defesa civil de SC - SisDC Elaboração dos mapas de riscos e de perigos de todo o Estado Elaboração de instrumentos de prevenção de desastres: Planos de Contingência, Planos Comunitários de Gestão de Risco e NUPDEC
15 ÁREAS DE RISCO Área passível de ser atingida por fenômenos ou processos naturais e/ou induzidos que causem efeito adverso. As pessoas que habitam essas áreas estão sujeitas a danos à integridade física, perdas materiais e patrimoniais. Normalmente, no contexto das cidades brasileiras, essas áreas correspondem a núcleos habitacionais de baixa renda (assentamentos precários).
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18 Para eliminar / reduzir o risco modelo de abordagem da ONU Etapa 1 Identificação dos riscos Trabalho de reconhecimento de ameaças ou perigos Etapa 2 Análise dos riscos Reconhecimento do cenário de acordo com os diferentes tipos de processos Etapa 3 Medidas de prevenção Atividades para o gerenciamento das áreas de risco Etapa 4 Planejamento para situações de emergência Previsão de ações logísticas para o atendimento de emergência Etapa 5 Informações públicas e treinamento Difusão de uma cultura de prevenção
19 PROJETO SDC - CPRM MAPEAMENTOS DE RISCO 100% DO TERRITÓRIO COM MAPEAMENTO DE RISCO GEOLÓGICO E HIDROLÓGICO
20 PROJETO SDC CPRM - MAPEAMENTOS DE RISCO Produtos 1. Setorização de Risco Geológico
21 PROJETO SDC CPRM - MAPEAMENTOS DE RISCO Produtos 2. Pré-cartas de suscetibilidade a movimentos de massa e eventos de natureza hidrológica
22 PROJETO SDC CPRM - MAPEAMENTOS DE RISCO Produtos 3. Mapeamento de Perigo 4. Cartas finais de suscetibilidade
23 MAPEAMENTOS DE RISCO Lei de 10 de abril de 2012 institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil PNPDEC Mapeamento de a reas de risco instrumento indica as a reas inaptas e as adequadas a urbanização Gestores municipais planejamento adequado da expansão urbana objetivo: evitar o aumento das a reas de riscos nesses municípios que apresentam regiões suscetíveis a deslizamentos, enchentes e inundações Plano diretor principal instrumento de planejamento municipal
24 MAPEAMENTOS DE RISCO Lei 16601/2014 Dispõe sobre a incorporação nos planos diretores dos Municípios catarinenses dos documentos do Estado de Santa Catarina sobre estudos e mapeamentos de áreas de risco Art. 1º Os Municípios catarinenses, observadas as diretrizes e dispositivos estabelecidos nas Leis federais nº , de 10 de abril de 2012 e , de 10 de julho de 2001, e respeitada a autonomia municipal, deverão incorporar nos seus planos diretores e demais instrumentos reguladores da ocupação e uso do solo em suas bases territoriais, os documentos oficiais do Estado de Santa Catarina sobre estudos e mapeamentos de áreas de risco. Art. 2º Para efeitos desta Lei, ficam definidos como documentos oficiais do Estado de Santa Catarina: I o mapeamento de áreas de risco; e II os estudos para identificação de ameaças, suscetibilidades e vulnerabilidades a escorregamentos e inundações elaborados ou validados por órgãos e entidades afins do Estado.
25 MAPEAMENTOS DE RISCO Além da incorporação nos planos diretores, o mapeamento será fundamental ainda para a confecção dos planos de contingência, priorização na emissão de alertas e alarmes à população, estratégia de organização e planejamento de abrigos públicos, além de uma série de ações comunitárias de gestão de risco de desastres.
26 MACROZONEAMENTO
27 CIDADES COMPACTAS
28 REDESENVOLVIMENTO URBANO
29 REDESENVOLVIMENTO URBANO
30 REDESENVOLVIMENTO URBANO
31 A GENTE NÃO PODE MUDAR O PASSADO, MAS PODE PREVENIR O FUTURO MUITO OBRIGADO! RODRIGO MORATELLI
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