Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PR

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1 Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental

2 Abastecimento de Água Coleta e Tratamento de Esgotos Drenagem Urbana Resíduos Sólidos

3 A Palestra é sobre Saneamento Básico e o nosso propósito é: Reforçar a sua importância e mostrar os empreendimentos que o saneamento demanda Lembrar/confirmar que é atribuição dos Engenheiros a responsabilidade técnica por esses empreendimentos Incentivar quem deseja segui-lo Reiterar a responsabilidade de todos, técnicos sanitaristas ou não, em relação ao saneamento e ao meio-ambiente

4 Infraestrutura Urbana Praticamente toda a população mundial se aglomera em espaços O espaço para conviver civilizadamente pressupõe organização para funcionar, caso contrário seria o caos A essa organização denominamos sistemas de infraestrutura urbana Entre os sistemas de infraestrutura há os mais notados, notáveis, visíveis, como é o caso da mobilidade das pessoas ruas, passeios, faixas exclusivas e preferenciais, trânsito, transporte público, códigos de conduta - que são assunto do nosso cotidiano, de nossas reclamações. Temos de partilhar esses espaços.

5 Sistemas de Saneamento Também, entre os sistemas de infraestrutura há os menos notados, visíveis, como é o caso do abastecimento de água, de coleta de esgotos e de águas pluviais e mesmo dos resíduos sólidos Abrimos a torneira e a água sai, damos a descarga de nossos sanitários, pias e tanques e nos livramos dos esgotos, empacotamos nosso lixo e o dispensamos, sem stress Parece até que estes sistemas fazem parte da natureza Temos de saber, o que está por trás desta torneira e o que está pela frente desta descarga e deste pacote Temos de saber também que a água de boa qualidade que bebemos vem dos mesmos rios que a eles enviamos nossos rejeitos

6 Integração dos Sistemas ESGOTO Contribuição Doméstica Rede Coletora Elevatórias Interceptores Emissários TRATAMENTO Lançamento RECURSO HÍDRICO LIXO Produção Doméstica Coleta Transporte Reciclo TRATAMENTO Lançamento Líquido RECURSO HÍDRICO AGUAS PLUVIAIS URBANAS Resíduos das Ruas Lixo, Terra e Areia Pó de pneus Pó de asfalto Óleos e graxas Lançamento Erosão + Terra e + Areia RECURSO HÍDRICO RECURSO HÍDRICO Captação Transferência TRATAMENTO Distribuição CONSUMO DE ÁGUA

7 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

8 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira

9 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira rede de distribuição - adutoras

10 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira Interligação de setores

11 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira travessias sobre rios / travessias cravadas

12 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira elevatórias de linha / boosters

13 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira elevatórias

14 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira elevatórias

15 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira

16 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira reservatórios

17 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira reservatórios

18 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira

19 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira chegada d água em reservatórios

20 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira ETAs

21 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira ETAs

22 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira ETAs

23 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira ETAs

24 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira captação e bombeamento de água bruta

25 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira captação e bombeamento de água bruta

26 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira captação e condução por gravidade da água bruta

27 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira captação e condução por gravidade da água bruta

28 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira captação e condução por gravidade da água bruta

29 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira captação e condução por gravidade da água bruta

30 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira

31 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira captação flutuante

32 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira estruturas de captação

33 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA o que está por trás da torneira ETA CAMBÉ EEB ETA EEB CAPTAÇÃO LONDRINA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental CAPTAÇÃO ABES PR

34 SISTEMAS DE ESGOTOS SANITÁRIOS

35 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga

36 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga instalações prediais

37 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga instalações prediais

38 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga conexão da instalação predial na rede coletora

39 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga rede coletora / poço de visita

40 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga elevatórias de esgoto bruto

41 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga elevatórias de esgoto bruto

42 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PR ETE

43 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga ETE ESPERANÇA

44 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga interceptor / condução final

45 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga interceptor / condução final

46 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga interceptor / condução final

47 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga interceptor / condução final

48 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga ETEs

49 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga ETE Belém

50 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga ETE Belém

51 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga ETE ampliação - decantador

52 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga tanques de aeração

53 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga fase sólida - lodo

54 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga fase sólida lodo sustentabilidade agricultura, energia

55 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS o que está pela frente da descarga fase gasosa biogás sustentabilidade - energia

56 SISTEMAS DE ÁGUAS PLUVIAIS

57 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle infraestrutura pluvial predial condução a galeria, não a rede de esgotos

58 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle carreamento de resíduos pelo fluxo pluvial lixo,areia, movimento de terra em construções

59 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle boca de lobo, galeria e dissipador de extremidade

60 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle boca de lobo, galeria e dissipador de extremidade

61 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle bocas-de-lobo

62 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle

63 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle dissipador de extremidade

64 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle dissipador de extremidade

65 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle construção da rede de galerias

66 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle construção da rede de galerias

67 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle ABES PR

68 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle

69 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle trechos finais e galerias celulares escoamento de grandes áreas

70 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle facilitando o escoamento

71 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS condução e controle inundações subdimensionamento de galerias obstrução de escoamento baixa declividade das galerias

72 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS mitigação de inundações facilitando o escoamento canal paralelo

73 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS mitigação de inundações retendo o escoamento piscinão

74 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS mitigação de inundações Estrutura de entrada Estrutura de saída lenta retendo o escoamento piscinão

75 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS mitigação de inundações retendo o escoamento piscinão

76 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS mitigação de inundações retendo o escoamento piscinão

77 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS mitigação de inundações facilitando e retendo o escoamento

78 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS mitigação de inundações retendo o escoamento barragem e reservatório

79 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS mitigação de inundações VERTEDOR

80 V a zã o (m ³/s ) SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS mitigação de inundações Propagação de Cheia em Reservatório HU(Dt=0,93min) - Tr = 50 anos - C = 0,80 Vazão Afluente Vazão Efluente tempo (min)

81 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS mitigação de inundações retendo o escoamento por barragem vertedor como controlador

82 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS mitigação de inundações LAGO retendo o escoamento por barragem vertedor como controlador DESCARGA DE FUNDO REGISTRO

83 SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS mitigação de inundações LINHA DE SATURAÇÃO FILTRO retendo o escoamento por barragem vertedor como controlador

84 SISTEMAS DE RESIDUOS SÓLIDOS

85 SISTEMA DE RESIDUOS SÓLIDOS coleta, segregação e disposição final

86 SISTEMA DE RESIDUOS SÓLIDOS coleta, segregação e disposição final

87 SISTEMA DE RESIDUOS SÓLIDOS coleta, segregação e disposição final

88 SISTEMA DE RESIDUOS SÓLIDOS coleta, segregação e disposição final

89 SISTEMA DE RESIDUOS SÓLIDOS coleta, segregação e disposição final lixão e chorume (efluente liquido)

90 SISTEMA DE RESIDUOS SÓLIDOS coleta, segregação e disposição final Aeração e detenção do chorume (efluente liquido)

91 SISTEMA DE RESIDUOS SÓLIDOS coleta, segregação e disposição final consolidação do aterro sanitário

92 SISTEMA DE RESIDUOS SÓLIDOS coleta, segregação e disposição final

93 SISTEMA DE RESIDUOS SÓLIDOS coleta, segregação e disposição final

94 SISTEMA DE RESIDUOS SÓLIDOS coleta, segregação e disposição final SISTEMA DE COMPRESSÃO GASÔMETRO QUEIMADOR DE GÁS GRUPO GERADOR

95 Lembrar/confirmar que é atribuição dos Engenheiros a responsabilidade técnica por empreendimentos de saneamento e que estes envolvem as áreas de: PLANEJAMENTO definição de áreas das unidades localizadas ESTUDOS E PROJETOS Tecnologia, sustentabilidade, impactos e mitigação OBRAS exequibilidade GERENCIAMENTO DE OBRAS OPERAÇÃO DE SISTEMAS facilitação operacional, acessibilidade,segurança MANUTENÇÃO DE SISTEMAS

96 REGIÃO DO BRASIL Índ atend urb esgoto refo munic atend c/ agua Índ atend urb esgoto refo munic atend c/ esgoto Índice de coleta de esgoto Índice de tratamento de esgoto Índice de esg trat ref água consumida % % % % % NORTE 7,9 9,9 17,0 16,1 78,2 NORDESTE 23,8 31,1 42,8 35,7 78,5 SUDESTE 78,3 83,3 85,4 67,0 65,4 Espírito Santo 45,0 52,2 54,9 42,2 71,1 Minas Gerais 75,2 85,8 93,1 63,5 49,3 Rio de Janeiro 64,2 66,0 68,0 54,1 58,7 São Paulo 88,1 91,1 91,1 76,7 73,2 SUL 38,1 44,4 57,2 42,7 84,1 Paraná 60,4 70,4 76,9 66,4 98,9 Rio Grande do Sul 28,6 33,0 44,7 28,7 49,5 Santa Catarina 17,0 20,0 33,0 22,4 97,1 CENTRO-OESTE 46,9 51,7 60,6 50,7 91,1 BRASIL 49,8 57,6 67,8 54,9 70,9

97 DADOS DE RESIDUOS SÓLIDOS NO BRASIL Mais de 41% das 78,6 milhões de toneladas de resíduos sólidos gerados no país em 2014 tiveram como destino lixões e aterros. Segundo a Abrelpe, esses locais são inadequados e oferecem riscos ao meio ambiente e à saúde. Esse dados mostram que mais de 78 milhões de brasileiros, ou 38,5% da população, não têm acesso a serviços de tratamento e destinação adequada de resíduos sólidos. Além disso, mais de 20 milhões de pessoas não dispõem de coleta regular de lixo, pois cerca de 10% dos materiais gerado não são recolhidos

98 Hoje a sociedade está mais consciente da necessidade de saneamento básico e compreende que saneamento e civilização andam juntos. Há mais instituições envolvidas no controle social do serviço, como o Ministério Público, Institutos Ambientais e outros. Os índices de atendimento dos Sistemas de Saneamento no País são motivo de lamentação mas, por outro lado, guarda a perspectiva de oportunidade de trabalho para os profissionais da engenharia. Reiterar a responsabilidade de todos, técnicos sanitaristas ou não, em relação ao saneamento e ao meio-ambiente

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