Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária

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1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária IMPACTOS AMBIENTAIS DA URBANIZAÇÃO Liliane Frosini Armelin

2 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO URBANA NO BRASIL Ano População Urbana (%) População Rural (%) Fonte:adaptada de Santos, 1996 Evolução da População Urbana e Rural Brasileira de meados do século XIX a 1980

3 CUSTOS AMBIENTAIS DA CONCENTRAÇÃO URBANA E DO CRESCIMENTO ACELERADO = IMPACTO.Ocupação das áreas periféricas pela população de baixa renda, geralmente frágeis em termos ambientais, sem infra-estrutura..ocupação desordenada do solo, não obedecendo os instrumentos legais e critérios de planejamento.. Problemas de saúde pública.. Erosão do solo.. Assoreamento dos corpos da água.. Poluição dos recursos hídricos.. Inundações devido a impermeabilização do solo

4 IMPACTOS AMBIENTAIS DA URBANIZAÇÃO Resíduos sólidos nos rios Lançamento de esgoto nos rios Ocupação das margens dos rios Impermeabilização do solo

5 CONSEQUÊNCIAS DA IMPERMEABILIZAÇÃO DO SOLO

6 CONSEQUÊNCIAS DA IMPERMEABILIZAÇÃO DO SOLO

7 CONSEQUÊNCIAS DA IMPERMEABILIZAÇÃO DO SOLO

8 URBANIZAÇÃO

9 Jacarta, Indonésia URBANIZAÇÃO

10 IMPACTOS AMBIENTAIS DA URBANIZAÇÃO

11 COMO PODE-SE MINIMIZAR OS IMPACTOS DA URBANIZAÇÃO EM RELAÇÃO AO AUMENTO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL? MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM ÁREAS URBANAS

12 MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Conjunto de atividades, infra-estruturas e instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas. Serviços públicos de manejo de águas pluviais: a coleta, o transporte, a detenção ou retenção para amortecimento de vazões de cheias, o tratamento e o lançamento das águas pluviais.

13 MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Conceitos: Retenção Detenção Reduz o pico dos escoamentos, reduz a carga de contaminante do escoamento, controla a erosão e melhora a paisagem, criando espaço recreativo e lazer e recarrega os aquíferos. As estruturas de detenção trabalham no sentido de restauração da capacidade de armazenamento natural de uma área, perdida em virtude da urbanização. Pode ser detenção na fonte ou na bacia hidrográfica.

14 MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Infiltração O objetivo da criação de espaços que favoreçam a infiltração da água da chuva no solo é reduzir e retardar o escoamento superficial Contribui para a retenção, controle de poluentes e para a recarga de águas subterrâneas. Os dispositivos de infiltração são capazes de recuperar de forma mais efetiva as condições naturais de pré urbanização. Utilização das águas pluviais como recurso hídrico -Recarga de aquífero; -Abastecimento industrial; -Abastecimento público. -Etc

15 MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Participação social O envolvimento da população na gestão ambiental e de recursos hídricos é fundamental. Muitas vezes as soluções técnicas na área de recursos hídricos não alcançam os benefícios esperados devido à ausência da participação dos moradores na escolha das alternativas técnicas implantadas na bacia hidrográfica.

16 MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Sistema de alerta O Sistema de Alerta contra inundações em uma bacia hidrográfica tem a finalidade de antecipar o conhecimento das magnitudes das cheias provocadas por precipitações pluviais sobre a bacia, em particular, nos locais em que as inundações podem provocar danos. Radar meteorológico de São Paulo Previsão de cheia córrego Pirajussara/SP

17 MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS Planejamento urbanístico -Criação de áreas verdes; -Edificações sustentáveis; -Plano diretor; -Manual de drenagem. Melhoria da qualidade das águas pluviais -Filtros biológicos; -Wetlands; -Estações compactas de tratamento; -Controle do esgoto doméstico e resíduos sólidos no sistema de drenagem; -Educação ambiental.

18 TÉCNICAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DO E.S. São técnicas que têm o objetivo de amenizar efeitos da urbanização por meio de práticas não-convencionais. As técnicas devem se integrar à dinâmica social das cidades e não serem vistas como um mecanismo de drenagem que se descola da realidade urbana. A compensação é realizada através do controle do excedente de água

19 TÉCNICAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DO E.S. Trincheira de infiltração Trincheira de infiltração: evento de 1o Novembro de Trincheira de infiltração - UFMG Vazão (l/s) :24 1:34 1:44 1:54 2:04 2:14 2:24 2:34 2:44 2:54 3:04 3:14 3:24 3:34 3:44 3:54 4:04 4:14 4:24 Precipitação Entrada Saída Hidrograma calculado As trincheiras de infiltração são elementos lineares constituídos por valetas preenchidas por material granular (seixo rolado, brita, etc.). A água precipitada é direcionada e armazenada para o interior da estrutura onde é infiltrada no solo Precipitação (mm)

20 TÉCNICAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DO E.S. Trincheira de infiltração Vantagens: -Redução da rede de drenagem local; -Redução de inundações; -Redução da poluição das águas superficiais; -Recarga dos aqüíferos subterrâneos; -Boa integração com o espaço urbano. Fatores limitantes: -Capacidade de infiltração do solo; -Taxa de infiltração do solo saturado deve ser maior que 8 mm:h; -Não funcionam bem em áreas de grande declividade; -Adequados para pequenas áreas de drenagem.

21 TÉCNICAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DO E.S. Pavimentos permeáveis Pavimento permeável: A água da chuva infiltra no pavimento e pode ser coletada, infiltrada ou armazenada. Pavimento permeável- UFRGS

22 TÉCNICAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DO E.S. Pavimentos permeáveis Vantagens: -Redução de inundações; -Redução da poluição das águas superficiais; -Recarga dos aqüíferos subterrâneos; -Redução do ruído relativo ao contato do pneu com o pavimento. -Evacuação rápida das águas precipitadas. -Redução de acidentes. Fatores limitantes: -Relativa fragilidade a esforços de cisalhamento significativo, como curvas e zonas de manobras; -Colmatação que acontece mais rápido em superfícies de trânsito lento; -Poluição do lençol freático; -Adequados para pequenas áreas de drenagem.

23 TÉCNICAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DO E.S. Valas de detenção Evento Vala 8 0 Vazão (l/s) :04 1:19 1:34 1:49 2:04 2:19 2:34 2:49 3:04 3:19 3:34 3:49 4:04 4:19 4:34 4:49 Precipitação Hidrograma de Entrada Hidrograma de Saída Vala de detenção em área industrial 5: Precipitação (mm) Tempo (h) Vala de detenção, UFMG As valas detenção atuam como outras estruturas de detenção e visam restaurar a capacidade de armazenamento natural perdida pela urbanização. É, usualmente, uma estrutura linear associada ao sistema viário.

24 TÉCNICAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DO E.S. valas de detenção Vantagens: -Baixo custo de construção e manutenção; -Redução da poluição das águas superficiais; -Recarga do lençol freático; -Ganho paisagístico; Fatores limitantes: -Necessidade de manutenção periódica; -Restrições para fortes declividades; -Possibilidade de estagnação da água.

25 TÉCNICAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DO E.S. Reservatórios de detenção Hidrograma Afluente e Efluente (evento 19/12/2007) Vazão (m3/s) 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Qe Qa Tempo (min) Hidrograma de cheia do Reservatório Bom Pastor. Reservatório de detenção Bom Pastor. Vertedor (300 cm x 20 cm) Orifício (20 cm x 20 cm) A detenção objetiva a restauração da capacidade de armazenamento natural perdida pela urbanização. Pode ser de pequenas dimensões (reservatórios em lotes), média ou grandes dimensões (piscinões). Microreservatório de detenção.

26 TÉCNICAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DO E.S. Telhados verdes Vegetação Substrato Drenagem Impermeabilização Telhados verdes são uma forma de detenção na fonte. A água da chuva que cai sobre o telhado é utilizada pela vegetação. O excedente é armazenado e pode ser utilizado na própria edificação para fins menos nobres.

27 TÉCNICAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DO E.S. Telhados verdes Vantagens: -Redução do escoamento superficial; -Isolamento térmico; -Isolamento acústico; -Diferencial estético e ambiental na edificação. -Possibilidade de utilização do excedente da água na edificação. Fatores limitantes: -Inspeção do telhado deverá ser realizada no mínimo 2 vezes ao ano. -Custo de implantação maior que o telhado tradicional; -Apenas pode ser implantado em superfícies planas ou de no máximo 5% de inclinação com compartimentação. -Maior vida útil do telhado.

28 TÉCNICAS UTILIZADAS NA REDUÇÃO DO E.S. Considerações finais As técnicas compensatórias em águas pluviais são alternativas realistas e testadas que demonstram eficiência em redução de escoamentos e da poluição de origem pluvial. Apresentam grande adaptabilidade a diferentes modelos de ocupação urbana e flexibilidade para acompanhar a evolução do uso do solo em meio urbano. As medidas compensatórias contribuem de forma significativa para a sustentabilidade das cidades.

29 PROSAB - Programa de Pesquisas em Saneamento Básico Apoio ao desenvolvimento de pesquisas e o aperfeiçoamento de tecnologias nas áreas de águas de abastecimento, águas residuárias, resíduos sólidos e águas pluviais que sejam de fácil aplicabilidade, baixo custo de implantação, operação e manutenção e que resultem na melhoria das condições de vida da população brasileira, especialmente as menos favorecidas.

30 PROSAB - Programa de Pesquisas em Saneamento Básico A proposta dos projetos enfoca uma nova vertente de investigação: -Contemplação do estudo integrado no meio urbano, -Produção de deflúvios superficiais, -Qualidade das águas, -Manejo dos deflúvios. (focando a minimização das adversidades das cheias e a otimização de uso, como recurso hídrico, incluindo-se aspectos sanitários e de saúde pública).

31

32 Muito obrigada! Liliane Frosini Armelin

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