ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIV. DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária

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1 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIV. DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD ÁGUAS EM AMBIENTES URBANOS SEMINÁRIO Tema 13 Piscinões e sua Inserção na Paisagem Urbana Junho 2007 Alunos Carlos Eduardo Cattel Gomes Alves Miriam Ohtsuki

2 1. INTRODUÇÃO No Município de São Paulo, as condições de saneamento ambiental vêm evoluindo favoravelmente nos últimos 25 anos, sem terem atingido níveis ideais e consolidados no que diz respeito aos sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta/tratamento de resíduos sólidos. Por outro lado, os problemas de drenagem urbana continuam se agravando. O aumento das inundações e pontos de alagamento desafiam sucessivas administrações da Prefeitura e do governo do Estado e impõem sérios prejuízos à saúde e segurança da população, além de prejuízos incalculáveis do ponto de vista econômico e social. Atualmente, a cidade de São Paulo é uma das regiões mais densamente povoadas no Brasil e no mundo (ver Figura 1), e essa ocupação ocorre muitas vezes de forma desordenada, com um desenvolvimento não sustentável. O processo de urbanização tornou o solo, ao longo do tempo, cada vez mais impermeável. Um dos grandes problemas é a ocupação das várzeas, impossibilitando o escoamento da água. Com o solo impermeável e a retirada da vegetação, toda a água das chuvas corre diretamente para os rios e a capacidade de infiltração desce para quase zero na maior parte da área urbanizada. Além disso, as periferias da área urbanizada ocupam hoje porções de solo provenientes de rochas decompostas com grandes declividades e sujeitas a erosão. Nesses solos rochosos, a ocupação inadequada provoca erosão que carrega sedimentos para o leito dos rios, diminuindo sua capacidade de vazão por causa do assoreamento.

3 Fig. 1 Drenagem no Município de São Paulo 2. PISCINÕES Em 1998 foi elaborado o Plano Diretor de Macrodrenagem, com o objetivo de combater as enchentes, através do diagnostico dos problemas existentes ou previstos no horizonte de projeto a determinar, do ponto de vista técnico-econômico e ambiental, as soluções mais interessantes. Uma das soluções de curto prazo, levantadas pelo Plano, é a construção dos chamados Piscinões, reservatórios de acumulação temporária das águas das chuvas, que retardam sua chegada nos rios principais. Os piscinões produzem tem alta eficácia porque retêm a água que iria transbordar pelo rio ou córrego, temporariamente, para depois escoa-la controladamente.

4 2.1. Piscinões em Operação o Córrego Pirajussara: 02 em Taboão da Serra 01 em Embu 02 em São Paulo Fig. 2 Taboão da Serra - TP1-7

5 Fig. 3 Embu das Artes - TPI 2 Fig. 4 Taboão da Serra - TPI 4 o Bacia do Alto do Tamanduateí: 04 em Mauá 03 em Diadema 06 em São Bernardo do Campo 01 em Santo André 01 em São Caetano do Sul Fig. 5 Diadema TC 2 o Zona Leste: Piscinão Caguaçú Piscinão Limoeiro Piscinão Aricanduva I

6 Piscinão Aricanduva III Piscinão Inhumas Piscinão Aricanduva V Piscinão Aricanduva II Piscinão Rincão o Centro: Piscinão Pacaembu o Zona Sul: Piscinão Jabaquara Piscinão Maria Sampaio o Zona Norte: Piscinão Bananal Piscinão Rio das Pedras Piscinão Graraú 2.2. Análise dos Piscinões A um episódio de chuva intensa, uma parte considerável das águas de um córrego é desviada para o enchimento do piscinão, aliviando naquele momento crítico o córrego e as drenagens de jusante de um volume de água ao qual ele não teria capacidade de dar vazão. Passado o pico maior das chuvas as águas do piscinão são liberadas lentamente, sem colaborar, então, para o risco de enchentes. Os benefícios que esses reservatórios produzem é muito grande mas, apesar de os piscinões serem apontados como uma das melhores soluções de engenharia para os problemas de enchentes, as prefeituras porém precisam preparar-se para o trabalho constante de manutenção, tanto preventiva como corretiva. Dependendo da administração municipal responsável, os piscinões podem ter um desempenho frustrante, devido à falta de limpeza, ameaçando a saúde pública. 3. PAISAGEM URBANA Para que seja construído um piscinão, é necessário que exista área disponível. Geralmente essas áreas são cedidas pela prefeitura da cidade, como por exemplo no Piscinão do Oratório, onde a Prefeitura de São Paulo cedeu 16 mil m² e a Prefeitura de Santo André cedeu 8 mil m².

7 Pode ocorrer também desapropriação de terrenos, como por exemplo para a construção do Piscinão Sharp, onde foram gastos mais de R$ 14 milhões em desapropriações,. Esse investimento pode ser feito pelas prefeituras, com o acordo de o Estado se responsabilizar pelo custo das obras ou vice-versa. Fig. 6 e 7 Construção do Piscinão Oratório, com 280 mil m³ de capacidade Como toda intervenção desse porte, inevitavelmente ocorrem transtornos e mudanças na paisagem onde os piscinões são construídos. Fig. 8 Piscinão Butantã com lixos causados pela população Uma das grandes preocupações da população que vive cerca dos piscinões é a limpeza e desassoreamento de galerias de águas pluviais. A limpeza de todos os piscinões pode ser feita por empresas especializadas, contratadas por licitação pública. Esse serviço ocorre após a chuva, com

8 equipes recolhendo o lixo acumulado nos reservatórios. Assim, evita-se que as áreas reservadas para captar água em períodos de cheia sirvam de lixões no período de seca. Além disso, de nada adianta a construção de grandes reservatórios de detenção sem que seja feita uma educação ambiental, para que não poluam os piscinões e consequentemente, não diminua a capacidade. Fig. 8 Piscinão do Córrego Caaguaçu totalmente assoreado após episódio de chuvas intensas Uma outra medida que está sendo tomada pelas prefeituras responsáveis que melhora a paisagem urbana é a construção de reservatórios de usos múltiplos. Os reservatórios do ABCD Paulista fogem do modelo convencional, como o que está instalado em frente ao estádio do Pacaembu, em São Paulo. A possibilidade de uso múltiplo é a grande novidade do tanque de contenção. Além de servir como um lago artificial no período de chuvas, o piscinão poderá ser utilizado, nas demais estações do ano, como área de lazer. Assim, ao mesmo tempo em que abriga uma obra de retenção, o terreno poderá acomodar playgrounds, praças esportivas, jardins, quadras, campos de futebol e pistas de cooper.

9 A área de retenção denominada AT-1A, que hoje é um espaço ocioso na região do Paço Municipal de Mauá (à esquerda), vai acomodar uma praça para atividades de lazer fora dos períodos de enchentes (à direita). Durante as chuvas, o piscinão vai retardar e armazenar a vazão do córrego Taboão.

10 4. CONCLUSÕES Os reservatórios de detenção, os chamados piscinões são uma importante medida estrutural no combate às enchentes. É necessário o comprometimento dos Governos Municipais, Estadual e Federal para a construção. Quando concluídos, esses são devolvidas ás gestões municipais, que passam a cuidar da vigilância, manutenção a operação, cabendo ao Estado o monitoramento desses serviços, que devem ser permanentes. O primeiro passo é cercar os piscinões que não são cercados. Em seguida, devem ser criados conselhos da comunidade, para garantir a proteção e o uso adequado aos equipamentos (como clubes desportivos municipais, fora das chuvas), melhorando a paisagem urbana. Em terceiro, a Prefeitura deve proporcionar vigilância para as unidades, com auxílio de câmaras para acompanhamento do fluxo de águas nos reservatórios, durante a época das chuvas.

11 5. BIBLIOGRAFIA

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