OS IMPACTOS URBANO-SOCIOAMBIENTAIS NO/DO CANAL DA ALAMEDA SÃO BOAVENTURA, NO BAIRRO DO FONSECA NITERÓI (RJ).
|
|
- Valentina da Fonseca Bardini
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS IMPACTOS URBANO-SOCIOAMBIENTAIS NO/DO CANAL DA ALAMEDA SÃO BOAVENTURA, NO BAIRRO DO FONSECA NITERÓI (RJ). Juliana Nazaré Luquez Viana Graduação em Geografia UFF Universidade Federal Fluminense Niterói/RJ Luiz Octávio Pacheco Ferreira Rodrigues Graduação em Geografia UFF Universidade Federal Fluminense Niterói/RJ Tarcila Cardoso Queiroz Ramos Graduação em Geografia UFF Universidade Federal Fluminense Niterói/RJ INTRODUÇÃO A inundação urbana é uma ocorrência tão antiga quanto o próprio surgimento das cidades ou de qualquer aglomerado urbano. Ela acontece quando as águas dos rios, riachos, galerias pluviais saem do leito de escoamento, devido à falta de capacidade de transporte de um destes sistemas, ocupando áreas utilizadas pela população para moradia, transporte (ruas, rodovias), recreação, comércio, indústria, entre outros. Inundações podem ocorrer devido ao comportamento natural dos rios, ou podem ser potencializadas pela ação antrópica que, em seus processos de urbanização, provoca a impermeabilização de superfícies e a canalização de rios. Outro fator que concorre à incidência de inundações diz respeito à precipitação pluviométrica. Quando esta é intensa em determinado tempo e espaço e o solo passa a ter sua capacidade de infiltrar reduzida ou, mesmo, suplantada, grande parte do volume escoa para o sistema de drenagem, que vê sua capacidade natural de escoamento saturada. O excesso de volume não-drenado ocupa a várzea, que é inundada de acordo com a topografia das áreas próximas aos rios. Estes eventos ocorrem de forma aleatória, em função dos processos climáticos locais e regionais (inundação ribeirinha). À medida que a população impermeabiliza o solo e acelera o escoamento através de condutos e canais, a quantidade de água que chega de forma concomitante no sistema de 1
2 drenagem aumenta, ocasionando uma frequência maior das inundações do que as que ocorriam quando a superfície contava com permeabilidade satisfatória e o escoamento acontecia pelo ravinamento natural (inundação devido à urbanização). Os problemas resultantes da inundação dependem do grau de ocupação da várzea pela população - no caso da inundação ribeirinha; e da impermeabilização e canalização da rede de drenagem - no caso da inundação devido à urbanização. Além do alto índice pluviométrico de uma determinada região e da impermeabilização em função da urbanização (malha asfáltica e de concreto), existem outros fatores que contribuem para as inundações: desmatamento, assoreamento do leito dos rios, retificação dos rios e outras obras de engenharia. Esta breve explanação sobre teorias e causas das inundações faz-se necessária ao debate sobre o impacto socioambiental, que vem ganhando destaque no meio acadêmico, na sociedade e na mídia, sobretudo em razão dos problemas causados pelas últimas ocorrências de chuvas fortes e consequentes inundações dos centros urbanos e os transtornos nas áreas metropolitanas, com suas substanciais perdas de vidas humanas e bens materiais. A viabilidade de controle e manutenção de eventos dessa natureza em canais fluviais urbanos baseia-se em pesquisas ambientais, projetos e investimentos governamentais. Este trabalho buscará, no processo de ocupação e urbanização do bairro Fonseca, no município de Niterói (RJ), perceber as relações do homem com o meio ambiente no referido bairro, analisar a pressão populacional e a atuação do poder público influenciando a dinâmica da localidade. OBJETIVO Apresentar os principais problemas que o bairro do Fonseca e sua principal via a Alameda São Boaventura vêm sofrendo, ao longo dos anos, desde as medidas públicas da gestão do prefeito João Pereira Ferraz (1906/1910) de pavimentação e retificação da Alameda, realizada no ano de 1909, até a atual obra de revitalização e urbanização do mesmo logradouro. METODOLOGIA A metodologia aplicada será de cunho teórico-conceitual, com análise bibliográfica de estudos específicos realizados, além de bibliografias complementares. Estabelecerá diálogos 2
3 com os moradores locais e usuários da Alameda São Boaventura, estruturando uma crítica ao planejamento territorial estratégico que predomina nas dinâmicas ambientais do espaço urbano. O BAIRRO DO FONSECA, EM NITERÓI RJ Um dos mais antigos bairros de Niterói o Fonseca localiza-se em um vale cortado pelo canal do rio Dona Vicência, circundado por morros e possui limites com os bairros do Baldeador, Caramujo, Viçoso Jardim, Cubango, São Lourenço, Santana, Engenhoca, Tenente Jardim e com o município de São Gonçalo. Até o final do século XIX era um local calmo, coberto de vegetação, pois ali estavam localizadas fazendas e chácaras que serviam às famílias ilustres como recanto. O bairro recebeu o nome de um dos maiores fazendeiros da região, o Senhor José da Fonseca Vasconcellos. Nos campos do Fonseca, cercados por três morros atualmente conhecidos como Morro da Caixa d água, 340 e Ipiranga, foram estabelecendo-se propriedades agrícolas (com plantios de cana, café, milho, hortaliças e pomares, para citar alguns). Com o passar do tempo, as propriedades foram divididas para a venda, ou devido à repartição por herança e, com o processo de interiorização do Estado, surge a necessidade de abrir vias, pois, a partir do Fonseca, faziam-se os caminhos de Niterói a Inoã, Maricá e Campos, aproveitando o caminho natural, ao longo do curso do rio D. Vicência. Deste modo, a permanente necessidade de melhoria do caminho, atrelada à intensificação da ocupação, visto que se tornou rota de atividades comerciais, influenciou sua urbanização e a construção da Alameda São Boaventura. A chegada de serviços púbicos deu-se com a inauguração da linha de bondes de tração animal, no ano de 1883, que funcionava até o final da Alameda, integrando, assim, os bairros do município. Com a chegada dos bondes elétricos, que datam do ano de 1908, o processo de ocupação de bairros como São Lourenço, Santana e Fonseca intensifica-se; concomitantemente ocorrem instalações de novos estabelecimentos comerciais e industriais, o que serviu de atrativo a novos moradores. Gestão João Pereira Ferraz e Primeira Metade do Século XX 3
4 Em 1906, João P. Ferraz, engenheiro e político, foi indicado por Honório Bicalho ao governador Alfredo Backer para ser nomeado prefeito de Niterói. No governo de Ferraz foram realizadas obras hidráulicas, de infraestrutura e saneamento da região, entre elas a urbanização da Alameda São Boaventura. Durante toda a primeira metade do século XX, as obras do aterro de São Lourenço, a construção do Porto de Niterói, estação ferroviária e a abertura da Avenida Feliciano Sodré, ligando a Alameda à Rua Visconde do Rio Branco, contribuíram, sobremaneira, para o crescimento do bairro Fonseca. As benfeitorias de infraestrutura e serviços passam a existir com mais força e, desta forma, são construídos colégios particulares (Colégio Brasil e Nossa Senhora das Mercês), áreas de várzea são drenadas para a criação de loteamentos e edificações, implantações de padarias, bares, entre outros. Com o crescimento urbano, o bairro desenvolve o perfil residencial. Nos anos de 1950, o canal da Vicência passou por obras de traçado para facilitar o escoamento das águas pluviais, pois as enchentes já eram intensas e crescentes. A ampliação das áreas impermeabilizadas, devido ao crescimento urbano, repercute na capacidade de infiltração das águas no solo, favorecendo o escoamento superficial, a concentração das enxurradas e a ocorrência de ondas de cheia. Afeta, também, o funcionamento do ciclo hidrológico, pois interfere no rearranjo dos armazenamentos e na trajetória das águas (Christofoletti, 1993 apud Vieira & Cunha, 2001). Foto 1 - Alameda São Boaventura Fonte: A Alameda Com a substituição de modelo nos transportes, as rodovias fazem desaparecer a ferrovia e o porto no município. A construção da Ponte Presidente Costa e Silva nos anos de 4
5 1970 e a sua ligação direta com a Alameda intensificou a ocupação do bairro, por aumentar o tráfego de veículos e atrair novos moradores. Entretanto, com a construção da Ponte Rio-Niterói, o canal da Vicência (foto 2 e figura 1) passa a possuir nova obstrução em sua saída, pois todas as águas das chuvas convergem para o rio da Alameda, uma vez que a sua vazão perfeita só pode ocorrer se suas saídas estiverem desobstruídas e limpas ao longo de seu curso. O problema das enchentes (foto 4) torna-se crônico e, aliado ao aumento do número de veículos que circulam pela via (foto 3), provoca a redução da qualidade de vida no bairro. Cunha & Guerra (2000) corroboram tal afirmação, quando dizem que mudanças ocorridas no interior das bacias de drenagem podem ter causas naturais; entretanto, nos últimos anos, o homem tem participado como um agente acelerador dos processos modificadores e de desequilíbrios da paisagem. Figura 1 Niterói: Hidrografia Fonte: PMN (2000) Foto 2 e 3 Canal da Alameda antes das obras de 2008 Alameda São Boaventura em 2010, respectivamente. 5
6 Fonte: Tarcila Queiroz Foto 4 Enchentes. Fonte: Arquivo Pessoal Tarcila Queiroz (06/03/2010). Revitalização e Urbanização Implementação de Políticas A integração de políticas articuladas com os recursos hídricos é atualmente uma das medidas mais complexas e urgentes para a agenda dos gestores que se comprometem com o sustento das metrópoles futuramente. As dificuldades da integração de políticas setoriais são decorrentes da lógica da atuação das instituições, pois cada setor apresenta ritmo de concepção, de implantação de projetos e operacionalidade distintos e independentes uns dos outros, em muitos casos. Segundo Vieira, no caso de rios urbanos, cada vez mais, eles vêm sendo transformados, perdendo suas características naturais. As sucessivas obras de engenharia, muitas vezes, sem um planejamento conjunto, modificam as seções transversais e o perfil longitudinal, alterando a eficiência do fluxo (Vieira, 1999). 6
7 A desarticulação das instâncias de planejamento setoriais (prefeituras, governo estadual, comitê de bacias) auxilia o comprometimento da qualidade de vida nas cidades, uma vez que o cenário atual, voltado à atomização de políticas (públicas), suplanta a necessidade de formulação de políticas integradoras benéficas aos municípios metropolitanos para atender seus interesses comuns. Como um exemplo desta desarticulação pode-se destacar o projeto atual de reforma da Alameda São Boaventura: o Corredor Metropolitano, inaugurado em Março de Possui 6 (seis) Km de extensão e representa a primeira via expressa exclusiva para coletivos do Estado do Rio de Janeiro. Além das intervenções feitas sobre o canal e na Alameda, os fluxos de outras ruas também sofreram alterações, como o da Avenida Feliciano Sodré. Este novo projeto cobriu o canal (em grandes trechos) e o transformou em uma pista cimentada, e o rio, em galeria de esgoto subterrânea. Algumas árvores foram cortadas (fotos 5 e 6); logo, o nome alameda perde, assim, seu sentido e essa combinação de fatores está acarretando mais e novos transtornos ao ambiente do Fonseca. Deste ponto de vista, a poluição do ar aumentará com o fluxo intenso de automóveis de pequeno, médio e grande porte (fotos 7 e 8), que passam diariamente pela via, pois a retirada das árvores implicará em um aumento do material particulado em suspensão e o ambiente se tornará mais aquecido. A reflexão e a refração dos raios solares sofrerão alteração com a retirada das árvores; mesmo que novas mudas sejam replantadas em outros canteiros, até que estas atinjam o estágio das árvores que foram retiradas levará anos ou décadas a Alameda torna-se Avenida São Boaventura. Fotos 5 e 6 Corredor Metropolitano da Alameda São Boaventura Fonte: Arquivo Pessoal - Tarcila Queiroz 7
8 Foto 7 e 8 À direita, sentido Ponte Rio Niterói, pela manhã (21/04/2010). À esquerda, sentido RJ -104, às 20 horas após implementação do Corredor Metropolitano (22/03/2010). Fonte: Arquivo Pessoal Tarcila Queiroz. O engarrafamento diário, pela manhã no sentido Ponte e no sentido RJ à noite, mostra que é preciso diminuir o fluxo de veículos, pois a redução do tempo no percurso da Alameda foi sentida pelos usuários e donos das empresas de coletivos, mas os carros de passeio continuam enfrentando grandes retenções ao longo do dia e, principalmente, nos horários de rush (foto 9). Uma solução estaria na revitalização e construção da estação de barcas e um terminal rodoviário no município de São Gonçalo, que é a segunda cidade mais populosa do Estado do Rio de Janeiro e que apresenta um fluxo pendular significativo com as cidades do Rio de Janeiro e de Niterói, utilizando esta última como rota de acesso, inchando ainda mais o seu tráfego de veículos. Foto 9 Trânsito lento para os veículos de passeio e de carga na Alameda São Boaventura Fonte: Arquivo Pessoal Tarcila Queiroz Considerações Finais As áreas urbanas, como o bairro do Fonseca (Niterói), são mais propícias a inundações porque o solo dessas regiões é impedido de absorver a água, devido ao asfalto e outros tipos de pavimentações que reduzem as áreas de infiltração, e também pela ausência 8
9 ou escassez de vegetação que, ao reter parte da água da chuva, diminui o escoamento superficial. Assim sendo, é necessário que o poder público e sociedade civil unam esforços para evitar ou suavizar os efeitos devastadores das inundações (impactos urbano-socioambientais), que podem ir desde a obstrução do fluxo de veículos, passando por perda de bens materiais e chegar à extirpação de vidas humanas. O comprometimento de todos os agentes envolvidos passa pela consciência e educação ambiental, no sentido de mais bem ajustar todas as suas ações de vida urbana à coexistência com a bacia hidrográfica. Isto é importante: coexistência é mais que convivência. Atenta para o fato de que a cidade faz parte da bacia, não podendo ser considerada como fator externo, ou um corpo estranho. Certo é que a possibilidade de retorno à situação inicial de conservação das bacias, sobretudo em áreas urbanas, é nula. Todavia, também é certo que as aplicações de medidas mitigadoras podem e devem ser implementadas, com vistas à amenização de problemas mais graves e aniquilação dos menos relevantes. É sabido que, muitas vezes, há interesses ou demandas de ordem política e/ou econômica envolvidos no processo; mas isto não pode servir como desestímulo à busca de soluções. E é neste ponto em que entram os estudos, as técnicas e os trabalhos sobre o tema. O conhecimento do problema constitui etapa fundamental ao seu entendimento. Munindo-se das causas e teorias explicativas dos processos de inundações, é esperado que se torne possível o esboço de soluções, assim como é desejável que a observação dos acontecimentos e erros pretéritos possa servir de base à tomada de decisões para resoluções futuras, ou, mesmo, à implementação de ações preventivas. Bibliografia BINDER, W. Rios e Córregos, Preservar Conservar Renaturalizar. A Recuperação de Rios, Possibilidades e Limites da Engenharia Ambiental Rio de Janeiro: SEMADS, 2001, 3ª edição, 41p. CARDOSO, A.L. & RIBEIRO, L.C.Q. Dualização e reestruturação urbana o caso do Rio de Janeiro Cap 5: Dinâmica urbana e regulação do uso do solo. Rio de Janeiro: FASE; Observatório de Políticas Urbanas e Gestão Municipal IPPUR/UFRJ, 1996, pp 73 a 92. 9
10 COELHO, Maria Célia Nunes. Impactos Ambientais em áreas urbanas - Teorias, Conceitos e Métodos de Pesquisa. In: GUERRA, Antonio José Teixeira, Cunha, Sandra Baptista da (org). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro. Editora: Bertrand Brasil, COSTA, H. Enchentes no Estado do Rio de Janeiro Uma Abordagem Geral/ Herder Costa, Winfried Teuber. Rio de Janeiro: SEMADS, 2001, 160p. CUNHA Sandra Baptista da & VIEIRA, Viviane Torres. Mudanças na Rede de Drenagem Urbana de Teresópolis (Rio de Janeiro). In: GUERRA, Antonio José Teixeira, CUNHA, Sandra Baptista da (Org). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro. Editora: Bertrand Brasil, CUNHA, S. B. & GUERRA, A. J. T. Degradação Ambiental in CUNHA, S. B. & GUERRA, A. J. T. (Org). Geomorfologia e Meio Ambiente. Cap.7, p Rio de Janeiro: Editora: Bertrand Brasil, FERREIRA, F. P. M., CUNHA, S. B. Enchentes no Rio de Janeiro: Efeitos da Urbanização no Rio Grande (Arroio Fundo) Jacarepaguá Anuário do Instituto de Geociências, V. 19, Niterói - Bairros - Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia de Niterói REZENDE, Vera F. Política urbana ou política ambiental, da Constituição de 88 ao Estatuto da Cidade. In: CARDOSO, Adauto L. RIBEIRO, Luiz César de Queiroz. (Org.) Reforma Urbana e gestão democrática: Promessas e desafios do Estatuto da Cidade. Rio de Janeiro, Revan: SILVA, Ricardo Toledo & PORTO, Mônica Ferreira do Amaral. Gestão urbana e gestão das águas: caminhos da integração. Estudos Avançados, Site da Prefeitura de Niterói < acessado nos meses de Abril e Maio de VIEIRA, Viviane Torres. Rede de Drenagem Urbana: Ação Antrópica nos Canais de 3ª Ordem Alto Rio Paquequer, Teresópolis RJ. Monografia. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999, 81p. 10
Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí
Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Disciplina de Drenagem Urbana. Professora: Andréa Souza Castro.
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Disciplina de Drenagem Urbana Professora: Andréa Souza Castro Agosto de 2018 1 DEFINIÇÃO: Drenagem Urbana Fonte: Alagamentos Pelotas - ALM 2 DRENAGEM
Leia maisOCUPAÇÃO ESPACIAL E AS ENCHENTES EM SÃO JOÃO DEL- REI
OCUPAÇÃO ESPACIAL E AS ENCHENTES EM SÃO JOÃO DEL- REI TEREZA BEATRIZ OLIVEIRA SOARES 1 e ANA CLÁUDIA SILVÉRIO 2 beatriz_soares27@yahoo.com.br, kadiaa@hotmail.com 1 Bolsista de iniciação a docência do curso
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS. Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Urbano RELATÓRIO DE APOIO PLANO LOCAL DE GESTÃO MACROZONA 6
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Urbano RELATÓRIO DE APOIO PLANO LOCAL DE GESTÃO MACROZONA 6 NOVEMBRO, 2010 PORTA & ASSOCIADOS ARQUITETURA E URBANISMO
Leia maisURBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE. Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS
URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS 1 Impactos da urbanização Cerca de 80% da população brasileira Problemas (Recursos Hídricos): degradação ambiental dos mananciais
Leia maisGESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS. Jaime Cabral
GESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS Jaime Cabral Gestão de Rios Urbanos Funções de um rio urbano Drenagem Urbana (escoamento das águas
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11 Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange oceanos e mares. Águas Continentais: Rios,
Leia maisPaloma Costa da SILVA Estudante do curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ
Paloma Costa da SILVA Estudante do curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Paloma.csilva@hotmail.com REFLEXÕES DA OCUPAÇÃO ESPACIAL DO MUNICÍPIO DE QUEIMADOS - RJ: UMA ANÁLISE
Leia maisObjetivo 7 - Garantir a sustentabilidade ambiental
Apresentação dos Resultados do Relatório ODM BH 2014 - Meta 10 - Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável à água potável e esgotamento sanitário Ricardo
Leia maisFaculdades Metropolitanas Unidas FMU Gestão Ambiental. São Paulo, 24 de novembro de 2009
Faculdades Metropolitanas Unidas FMU Gestão Ambiental Recuperação de Áreas Degradadas Paulo Guilherme Rigonatti Saneamento Ambiental Marco Aurélio Gattamorta Sistemas de Informações Espaciais Jorge Luiz
Leia maisO USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA
O USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA Autora: Ângela Maria Soares UFTM Universidade Federal do Triângulo
Leia maisANÁLISE CARTOGRÁFICA DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE POUSO ALEGRE/MG
ANÁLISE CARTOGRÁFICA DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE POUSO ALEGRE/MG Maria Itaiana Ferreira de Moraes 1 ; Thiago César Frediani Sant Ana 2 RESUMO: A vida social do homem está vinculada a ação de interação
Leia maisANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES ANTRÓPICAS NO SÍTIO URBANO DE TERESINA-PIAUÍ. Teresa Cristina Ferreira da Silva
ANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES ANTRÓPICAS NO SÍTIO URBANO DE TERESINA-PIAUÍ Teresa Cristina Ferreira da Silva Graduada em Geografia da Universidade Federal do Piauí Orientador: Prof. Pedro Alcântara Cardoso
Leia maisGuria Informação & Sistemas
Jornal do Commercio (RJ) Direito & Justiça Ferrovia vai usar dois maquinistas A Ferrovia Centro Atlântica (FCA) deve operar seus trens usando dois maquinistas. Decisão do presidente do Superior Tribunal
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS ORIENTADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS ORIENTADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL Orlando Marcos Santos Veroneze¹; Joelson Gonçalves Pereira² 1 Acadêmico do Curso de Gestão Ambiental da Faculdade de
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Inundações Urbanas Causas, Ocupação dos Solos Urbanos, Medidas de Controle
Leia maisInfluência do Saneamento Básico na Saúde Pública de Grandes Cidades
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PHD 2537 ÁGUAS EM AMBIENTES URBANOS Influência do Saneamento Básico na Saúde Pública de Grandes Cidades Grupo: Fernando Andrade Starling Gerson Francisco Romero Kutianski Gisela
Leia maisCidade Compacta. Diagonal Norte. Carandiru-Vila Maria. Água Branca. Lapa-Brás. Lapa-Brás Celso Garcia Centro. Vila Leopoldina. Rio Verde.
Repensar a cidade Diagonal Norte Cidade Compacta Vila Leopoldina Lapa-Brás Água Branca Carandiru-Vila Maria Lapa-Brás Celso Garcia Centro Rio Verde Vila Sonia Faria Lima Mooca-Vila Carioca Made by: SMDU/ATOU
Leia maisAULA DE CAMPO. Visita ao Parque Rio Uberabinha e outras nascentes
Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Biologia Disciplina Educação Ambiental Profa. Lúcia de Fátima Estevinho Guido Monitores: Daniella, Lucas, Mayara e Vanessa AULA DE CAMPO Visita ao Parque
Leia maisRodovia dos Imigrantes. Engenharia e Meio Ambiente, caminhando juntos
Rodovia dos Imigrantes Engenharia e Meio Ambiente, caminhando juntos www.cralmeida.com.br www.figueiredoferraz.com.br Pista Descendente da Rodovia dos Imigrantes Prêmio Panamericano de Desenvolvimento
Leia maisRESOLUÇÃO GEOGRAFIA SEGUNDA FASE UFU PRIMEIRO DIA
RESOLUÇÃO GEOGRAFIA SEGUNDA FASE UFU PRIMEIRO DIA 1) O movimento separatista da Catalunha representa uma ameaça para os outros integrantes da União Europeia, pois existe uma onda de movimentos separatistas
Leia maisIPH Hidrologia II. Controle de cheias e Drenagem Urbana. Walter Collischonn
IPH 01 020 Hidrologia II Controle de cheias e Drenagem Urbana Walter Collischonn Definições Cheias Enchentes Inundações Alagamentos Impactos da urbanização Tipos de sistemas de drenagem Definições Enchentes
Leia maisPROPOSTA DE COOPERAÇÃO
PROPOSTA DE COOPERAÇÃO CIDADE DE CAMPINAS E MONTE MOR 4 3 5 1 2 AÇÃO EMERGENCIAL PARA RECONHECIMENTO DE ÁREAS DE ALTO E MUITO ALTO RISCO A MOVIMENTOS DE MASSAS E ENCHENTES Monte Mor -São Paulo -Maio 2013
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA PROJETOS DE INFRAESTRUTURA
AUDIÊNCIA PÚBLICA PROJETOS DE INFRAESTRUTURA Junho/2015 O que é BRT? O que é BRT? 1) Faixas ou vias separadas e exclusivas Guangzhou (China) O que é BRT? 2) Tratamento prioritário nas interseções Cidade
Leia maisEngenheiro Civil JOSÉ ROBERTO GIOVANETTI CREA N.º 064 191 248 2
Engenheiro Civil JOSÉ ROBERTO GIOVANETTI CREA N.º 064 191 248 2 ENDEREÇO: RUA ANA DE BARROS, 320 72 B JARDIM SANTA INÊS, CEP 02423-020 SÃO PAULO TELEFONE (FIXO): 0055 11 2203 8119 TELEFONE (CELULAR): 0055
Leia maisESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)
ESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) André Demetrio Brustolim Broetto (BIC/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br.
Leia maisEROSÃO ACELERADA EM UMA CANAL URBANO ASSOCIADA À OCUPAÇÃO URBANA PERIFÉRICA NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA> RESULTADOS PRELIMINARES.
EROSÃO ACELERADA EM UMA CANAL URBANO ASSOCIADA À Lima Amaral, L. 1 ; Soares Cherem, L.F. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Email:ludylima_04@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Email:luis.cherem@gmail.com;
Leia maisDRENAGEM URBANA EM SÃO PAULO. Eng o PEDRO LUIZ DE CASTRO ALGODOAL PROJ 4 SIURB/PMSP
DRENAGEM URBANA EM SÃO PAULO Eng o PEDRO LUIZ DE CASTRO ALGODOAL PROJ 4 SIURB/PMSP URBANIZAÇÃO IMPACTO DA URBANIZAÇÃO ANTES DEPOIS Inundações Ribeirinhas antes depois Sistema de drenagem existente Galerias
Leia maisÍNDICE. 1 - Apresentação 04. 2 Relação de Desenhos 06. 3 Desenhos do Projeto de Drenagem 10. pág
2 ÍNDICE 3 ÍNDICE 1 - Apresentação 04 pág 2 Relação de Desenhos 06 3 Desenhos do Projeto de Drenagem 10 4 1 - Apresentação 5 1 Apresentação A Prefeitura de São Luís apresenta ao Ministério das Cidades,
Leia mais6 Análise Numérica. 6.1. Geometria do Problema
6 Análise Numérica Este capítulo tem como objetivo apresentar os dados de entrada e as simulações numéricas realizadas com o auxílio do programa Vadose/W e GeoSlope/W, ambos contidos no pacote GEOSTUDIO
Leia maisCONTEXTUALIZAÇÃO DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO MUNICÍPIO DE MANAUS/AM.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO MUNICÍPIO DE MANAUS/AM. Rosa Mariette Oliveira Geissler 1 Mary Sônia Dutra de Alencar 2 Resumo: O crescimento urbano as margens dos igarapés no município
Leia maisRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: PROJETO-PILOTO JD. WALQUÍRIA PINTO, A. L. A. 1 AMARAL, R. 2 HONÓRIO, R.F.
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: PROJETO-PILOTO JD. WALQUÍRIA PINTO, A. L. A. 1 1 Prefeitura da Cidade de São Paulo - Secretaria do Verde e do Meio Ambiente - Departamento de
Leia maisO PROBLEMA DAS ENCHENTES
O PROBLEMA DAS ENCHENTES Água - preservação e uso consciente/ Maria Bertoldi São Paulo: Editora Eureka, 2018. Ao vermos na TV imagens dos estragos provocados pelas enchentes nas cidades, fica até difícil
Leia maisPLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA: PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS
DE DRENAGEM PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS Joel Avruch Goldenfum Carlos Eduardo Morelli Tucci IPH/UFRGS 1 2 3 1 4 5 6 2 Enchentes em áreas ribeirinhas: Drenagem Urbana 7 Alagamentos devido à urbanização: evapotranspiração
Leia maisPolítica de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
Leia maisEVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias
EVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias Descrição geral - Trabalho técnico de Economia, Engenharia, Ciências do Meio Ambiente, Estatística, Geografia, Ciências Sociais
Leia maisDerretimento de gelo nas calotas polares Aumento do nível dos oceanos Crescimento e surgimento de desertos Aumento de furacões, tufões e ciclones
O Sr. ROBERTO BRITTO (PP-BA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, venho a esta tribuna falar sobre o Aquecimento Global. Todos os dias acompanhamos na televisão,
Leia maisRIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO
3 4 Figuras 161 a 162: Evolução da remoção de um canal onde não há limitação com expansão da margem vegetada etapas 3 e 4 Fonte: COSTA (2001, p. 143) apud CARDOSO (2003) 211 O plano do rio Don parece ser
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. O Brasil vai continuar crescendo
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana O Brasil vai continuar crescendo O Brasil vai continuar crescendo PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS URBANAS MINISTÉRIO
Leia maisDIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU
DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU Albieri, Rafael 1 ; Firmino, Felipe 2 ; Ribeiro, Ariel 2 1 Colégio Técnico da Universidade Federal Rural
Leia maisTRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS CONDOMINIAIS
TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS RESIDeNCIAIS utilizando SISTEMAS CONDOMINIAIS Deinar Bottamedi 1 Jorge Luís Bonamente 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI RESUMO O tratamento dos esgotos
Leia maisBACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS: UMA ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA URBANA DO IGARAPÉ XIDARINI EM TEFÉ-AM.
URBANA DO IGARAPÉ XIDARINI EM TEFÉ-AM. Raione Gonçalves de Castro Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM raione.fox@gmail.com José Alberto Lima
Leia maisPotencial de Produção de Sedimentos e de Inundação da Sub-Bacia do Ribeirão Caveirinha Goiânia GO
Potencial de Produção de Sedimentos e de Inundação da Sub-Bacia do Ribeirão Caveirinha Goiânia GO Sousa, J. (UFG) ; Borges, M. (UFG) ; Faria, K. (UFG) RESUMO A Sub-bacia do Ribeirão Caveirinha, localizada
Leia maisGestão Ambiental da BR-116
Gestão Ambiental da BR-116 Lista de verificação das Pedreiras Mês de atividade: Julho/2014 Lote: 1 Nome da pedreira: P-2 Licença de Operação n 1237/2014 Data de emissão: 11/04/2014 Data de vencimento:
Leia maisREABILITAÇÃO DA COBERTURA DE EDIFÍCIO NO RIO DE JANEIRO - SUBSTITUIÇÃO DE TELHADO DANIFICADO POR SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
REABILITAÇÃO DA COBERTURA DE EDIFÍCIO NO RIO DE JANEIRO - SUBSTITUIÇÃO DE TELHADO DANIFICADO POR SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO 1) Jordy, J. C. / 2) Mendes, L. C. 1) Universidade Federal Fluminense (UFF),
Leia maisINTRODUÇÃO. Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN
INTERVENÇÕES NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JOÃO MENDES (NITERÓI/RJ): DAS ALTERAÇÕES NA DRENAGEM AO PROJETO DE RENATURALIZAÇÃO Renata dos Santos Galvão UFF - PPGG - rs.galvao@uol.com.br Sandra Baptista da
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174833.1 Avaliação do processo de aprovação de sistemas de drenagem urbana de loteamento residenciais do município de Sorocaba, SP. Reinaldo Pereira de Queiroz Luciano Zanella Palestra
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO
AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto
Leia maisPAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO
PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Fabia Roberta P. Eleutério
Leia maisIPH GERENCIAMENTO DA DRENAGEM URBANA Apresentação
IPH 01 014 GERENCIAMENTO DA DRENAGEM URBANA Apresentação Professor Joel Avruch Goldenfum IPH/UFRGS 1 DISCIPLINA: Gerenciamento da Drenagem Urbana - IPH 01 014 CARÁTER: eletiva para Arquitetura e Engenharia
Leia maisPROJETO DE CONCEPÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS COM MÚLTIPLOS USOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO BAIRRO DE SANTANA
PROJETO DE CONCEPÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS COM MÚLTIPLOS USOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO BAIRRO DE SANTANA RESUMO Alexandre Minoru U. Hiramatsu Caio Alvieri Gamino Samuel Almeida
Leia maisGestão ambiental e gerenciamento de resíduos. Prof. ª Karen Wrobel Straub
Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos Prof. ª Karen Wrobel Straub MEIO AMBIENTE De acordo com a definição contida na norma NBR ISO 14001:1996- Sistemas de Gestão Ambiental Meio ambiente é a circunvizinhança
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIV. DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIV. DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 - ÁGUAS EM AMBIENTES URBANOS SEMINÁRIO Tema 13 Piscinões e sua Inserção na Paisagem Urbana Junho 2007
Leia maisResumo. Problemas socioambientais Urbanos e Rurais. Laís Lima Ambrosio. Tarcila Cardoso Queiroz Ramos
Problemas socioambientais Urbanos e Rurais O PROCESSO DE OCUPAÇÃO E O COMPROMETIMENTO AMBIENTAL NUMA ABORDAGEM SOCIOAMBIENTAL NA ÁREA QUE COMPREENDE O PROJETO IGUAÇU, AS BACIAS DOS RIOS BOTAS, IGUAÇU E
Leia maisRio de Janeiro parte II Evolução urbana
Rio de Janeiro parte II Evolução urbana Evolução Urbana da Cidade do Rio de Janeiro Período Colonial: Fundação da cidade entre os morros Cara de Cão e Pão de Açúcar 1567 transferência da cidade para o
Leia maisHorários, paradas e mapa da linha de ônibus 718D
Horários, paradas e mapa da linha de ônibus 718D 718D VER NA WEB A linha de ônibus 718D tem 2 itinerários. (1) Alcântara: 00:00-23:30 (2) Madureira: 00:00-23:30 Use o aplicativo do Moovit para encontrar
Leia maisRelação Pedogênese x Morfogênese. em Regiões Tropicais
Relação Pedogênese x Morfogênese em Regiões Tropicais Materiais da superfície terrestre Transformação Física e Química Remoção Transporte e Deposição Erosão Intemperismo Vertentes Rios e redes de drenagem
Leia maisPROBLEMAS AMBIENTAIS RELATIVOS À DRENAGEM E AOS MOVIMENTOS DE MASSA NAS RODOVIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PROBLEMAS AMBIENTAIS RELATIVOS À DRENAGEM E AOS MOVIMENTOS DE MASSA NAS RODOVIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Autora: Karen Christine Henriques de Andrade Graduanda da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisIntegração Cidadã. 10ª Semana de Tecnologia Metroviária - Fórum Técnico
Integração Cidadã 10ª Semana de Tecnologia Metroviária - Fórum Técnico Breve Histórico Anterior ao Século XIX Século XIX e XX Século XXI Anterior ao Século XIX Como eram feitos os deslocamentos? Por terra
Leia maisCHEIAS NA AMAZÔNIA: ESTUDO SOCIOAMBIENTAL NA CIDADE DE TEFÉ - AM
NA CIDADE DE TEFÉ - AM Amanda Caroline Cabral da Silva Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas mandinha.geo.cabral@gmail.com José Alberto Lima de Carvalho
Leia maisA SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA, BA, BRASIL
Universidade Estadual de Feira de Santana- UEFS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental Área de Concentração: Saneamento Ambiental A SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE
Leia maisENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA HIDROLOGIA. Hidrologia & Ciclo Hidrológico. Prof Miguel Angel Isaac Toledo del Pino CONCEITO ATUAL
ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA HIDROLOGIA Hidrologia & Ciclo Hidrológico Prof Miguel Angel Isaac Toledo del Pino 2018 CONCEITO ATUAL É uma ciência aplicada que estuda a água na natureza, abrangendo
Leia maisHindenburgo Francisco Pires hindenburgo@uerj.br. Universidade do Estado do Rio de Janeiro Departamento de Geografia
Edifício Avenida Central: O core geográfico do comércio de produtos de informática no Rio de Janeiro Hindenburgo Francisco Pires hindenburgo@uerj.br Universidade do Estado do Rio de Janeiro Departamento
Leia maisUSO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM.
USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM. Selma Coelho de Carvalho- Discente do curso de Geografia da Universidade do Estado do Amazonas - CEST. Bolsista
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade II Comunicação e tecnologia. Aula 9.1 Conteúdo: A urbanização brasileira.
Leia maisMaíza Prioli Sedec-MT
Pontes de concreto da Transpantaneira já inauguradas fazem parte do programa gerido pela Sedec Maíza Prioli Sedec-MT As quatro pontes de concreto e aço da Transpantaneira (MT-060) inauguradas no último
Leia maisCURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC
CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC Estatuto da Cidade O Estatuto da Cidade é a denominação oficial da lei 10.257 de 10 de julho de 2001, que regulamenta o capítulo "Política Urbana" da
Leia maisO 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:
SUGESTÃO Nº 113 Autor: MÁRCIA O. KAUFFMAN O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22 -... 1º -... 2º - Para a elaboração de Planos de Estruturação Urbana, conforme o estabelecido
Leia maisRetrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 MEMORIAL DE CÁLCULO DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL OBRA: Pavimentação com lajota de concreto sextavada PROPRIETÁRIO:
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, JUSTIFICATIVA:
A Sua Excelência o Senhor Vereador JUARES CARLOS HOY Presidente da Câmara Municipal de Canoas PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, O Vereador Pedro Bueno, Vice-líder da Bancada do Partido
Leia maisConsultoria em Engenharia Hidráulica Sanitária
Consultoria em Engenharia Hidráulica Sanitária 2 Quem Somos A Hidro Consultoria desenvolve e oferece para empreendimentos imobiliários, indústrias, sistemas públicos e rodovias soluções em engenharia hidráulica
Leia maisMAPEAMENTO DIGITAL DA BACIA DO CORREGO DO LENHEIRO - SÃO JOÃO DEL-REI - MG COMO SUBSÍDIO A ANÁLISE AMBIENTAL
MAPEAMENTO DIGITAL DA BACIA DO CORREGO DO LENHEIRO - SÃO JOÃO DEL-REI - MG COMO SUBSÍDIO A ANÁLISE AMBIENTAL Thiago Gonçalves Santos¹; Sílvia Elena Ventorini² (thiiaguim.13@gmail.com; sventorini@ufsj.edu.br)
Leia maisOUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA
OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Processo de expansão urbana sistema de drenagem é o mais destacado pois seus transtornos são imediatos INUNDAÇÕES ALAGAMENTO MANEJO DE ÁGUAS
Leia maisTransporte fluvial Mobilidade com Desenvolvimento Turístico Urbano e Inclusão Social
Transporte fluvial Mobilidade com Desenvolvimento Turístico Urbano e Inclusão Social O Rio Capibaribe já foi navegável e suas águas limpas serviam para banhos medicinais. Ele serviu de escoamento para
Leia maisATIVIDADE 02 O CONJUNTO ARQUITETÔNICO DA PAMPULHA: UM CARTÃO-POSTAL DA CIDADE
ATIVIDADE 02 O CONJUNTO ARQUITETÔNICO DA PAMPULHA: UM CARTÃO-POSTAL DA CIDADE Antigamente, quando as pessoas viajavam, era comum elas enviarem um cartão com uma foto do lugar onde estavam para dar notícias
Leia maisdo acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental.
do acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental. 5.2.2 ASSOREAMENTO Os resíduos sólidos, quando lançados em áreas
Leia maisIMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: UM OLHAR SOBRE O EIXO LESTE
IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: UM OLHAR SOBRE O EIXO LESTE Ana Paula da Silva ¹; José Antônio Vilar Pereira¹; Juliana Silva dos Santos²; Elielson Fulgêncio de Brito Silva³
Leia maisObjetivo geral. Categoria:9. Título: MOBILIDADE URBANA: FAIXAS DE ÔNIBUS VERSUS BRT. Professor(a) Orientador(a): PROF.
Categoria:9 Título: MOBILIDADE URBANA: FAIXAS DE ÔNIBUS VERSUS BRT Professor(a) Orientador(a): PROF. SILVIO JOSE ROSA Coordenador(a) Responsável pelo Parecer: PROF AUGUSTO TOLEDO Aluno(s): Lisandra Brito
Leia maisCARDIAS, Marcia Elena de Mello ² ; VARGAS, Luciani Vieira de²; SOUZA, Bernardo Sayão Penna e³ RESUMO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA COMO SUBSÍDIO PARA O ESTUDO DA DINÂMICA E DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO RIO VACACAÍ MIRIM, NO SETOR DO BAIRRO PRESIDENTE JOÃO GOULART - SANTA MARIA/RS (2012) 1 CARDIAS, Marcia Elena
Leia maisMÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina.
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina. 1. Método Racional A vazão máxima pode ser estimada com base na precipitação, por
Leia maisExtra. passarela. Figura 41: Trecho em frente ao supermercado Extra, onde será implantada passarela para pedestres Duplicação... (2003).
118 interior Extra passarela S.Paulo Figura 41: Trecho em frente ao supermercado Extra, onde será implantada passarela para pedestres Duplicação... (2003). Do Km 34 em Cotia, até o Km 111, em Araçoiada
Leia mais13 Milhões de Euros de investimento em concretização no Município de Torres Novas
13 Milhões de Euros de investimento em concretização no Município de Torres Novas A ÁGUAS DO RIBATEJO EM, SA está a concretizar investimentos de cerca de 13 ME nas obras de saneamento e abastecimento de
Leia maisVerticalização 'cerca' casas em bairros de São Paulo
Verticalização 'cerca' casas em bairros de São Paulo Onda de empreendimentos imobiliários deixa moradores ilhados. Entre 2001 e 2010 foram lançados 3.420 edifícios residenciais na capital. Maria Aparecida
Leia maisLimpeza e Conservação de linhas de água Um Dever de Todos. ARH do Tejo, IP Bacia Hidrográfica do Tejo Dezembro de 2011
Limpeza e Conservação de linhas de água Um Dever de Todos ARH do Tejo, IP Bacia Hidrográfica do Tejo Dezembro de 2011 Limpeza e Conservação de linhas de água Um Dever de Todos 1. Objectivos 2. A importância
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Francisco C. Donha Filho Engenheiro Civil FURNAS Centrais Elétricas S.A. José Glauber N. Cunha Engenheiro Eletricista SNC Lavalin - Marte INTRODUÇÃO O complexo hidrelétrico
Leia maisMedidas de Controle na Drenagem Urbana
Política de controle: Medidas de Controle na Drenagem Urbana Escoar o mais rapidamente possível a precipitação 1 Explosão demográfica Fonte: revista exame 1999 TH028 - Saneamento Ambiental I 2 TH028 -
Leia mais15º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte
Foto 01: Estação de Transbordo de Carga (Porto no rio Xingu). Foto 02: Estação de Transbordo de Carga (Porto no rio Xingu). Foto 03: PRAD implantado em área modificada durante a construção da Estação de
Leia maisANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DO MUNICÍPIO DE JARDIM OLINDA - PR
ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DO MUNICÍPIO DE JARDIM OLINDA - PR 17 Luiz Giovanni Bornia Acadêmico 4º Geografia - UEM luiz.bornia@cocamar.com.br Wérica Cardoso de Oliveira Acadêmica 1º Geografia - UEM wericaco@gmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO DA DIMINUIÇÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA/SP BAIRRO BETEL
AVALIAÇÃO DA DIMINUIÇÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA/SP BAIRRO BETEL Ana Lúcia Sampaio Borges (*), Regina Márcia Longo, Lilian Cristina Anefalos * Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Leia maisAula 5 Desenho Topográfico
Aula 5 Desenho Topográfico Disciplina: Geometria Descritiva 2CC Prof: Gabriel Liberalquino Soares Lima ESTRADAS ESTRADA: Obra que se destina à circulação de veículos. automóveis = estrada de rodagem trens
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) Evolução e Organização
Leia maisANÁLISE HIDROCLIMÁTICA DE UM SETOR DO MÉDIO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PACOTI-CE.
ANÁLISE HIDROCLIMÁTICA DE UM SETOR DO MÉDIO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PACOTI-CE. Autor: Pedro Henrique Balduino de Queiroz - Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Ceará- e-mail: pedrobalduino@hotmail.com
Leia maisTIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão
Leia maisA MESA EDUCADORA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA
A MESA EDUCADORA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA Lisiane Gazola Santos Nanci Gabriela Cardoso Fernandes Resumo: Este trabalho visa acompanhar e analisar a continuidade de um projeto de formação de educadores
Leia maisANÁLISE DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DO MÉDIO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-RJ.
ANÁLISE DOS PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DO MÉDIO DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-RJ. ANGEL LOO 1 e CLIBSON ALVES DOS SANTOS 2 angeel.loo@hotmail.com, clibsonsantos@gmail.com 1 Estudante
Leia maisSeção III. Do Saneamento Básico
Seção III Do Saneamento Básico Art. 1º - Saneamento básico é o conjunto de serviços que compreende o abastecimento de água potável, o esgoto sanitário, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos, drenagem
Leia maisMUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).
MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ
Leia maisPrefeitura de Novo Progresso. asfalto em ruas da cidade
Prefeitura de Novo Progresso anuncia obras e inicia asfalto em ruas da cidade Atualmente, a Prefeitura de Novo Progresso, tem diversas obras em andamento, hospital encabeça a lista de prioridades, em seguida
Leia maisRecursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Profa. Cristiana C. Miranda RECORDANDO NOSSA AULA DE INFILTRAÇÃO..
Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Profa. Cristiana C. Miranda RECORDANDO NOSSA AULA DE INFILTRAÇÃO.. Características que influenciam a infiltração da água Textura do solo e composição
Leia mais