PROBLEMAS AMBIENTAIS RELATIVOS À DRENAGEM E AOS MOVIMENTOS DE MASSA NAS RODOVIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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1 PROBLEMAS AMBIENTAIS RELATIVOS À DRENAGEM E AOS MOVIMENTOS DE MASSA NAS RODOVIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Autora: Karen Christine Henriques de Andrade Graduanda da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Karen1henriques@hotmail.com Palavras-chave: Rio de Janeiro, problemas ambientais, rodovia Br 101. Os meios de transportes são essenciais para a vida e o crescimento econômico de um país, pois é com eles que ocorre a circulação de pessoas, a comercialização de produtos, o acesso a serviços diversos, a integração social e o acesso as necessidades básicas como educação e saúde. A ausência desses meios pode gerar áreas vazias devido ao distanciamento de determinado local a outro que se integram entre eles fisicamente com veículos que transitam por caminhos ou vias terrestres, aquáticas e aéreas. Neste trabalho, o transporte terrestre rodoviário no Estado do Rio de janeiro é destacado devido à sua grande influência e importância no território brasileiro, especialmente, na Região Sudeste que concentra um número muito grande de rodovias tanto federais como estaduais, de melhor qualidade e porte. A importância alcançada pelas estradas no estado do Rio de Janeiro deve-se historicamente ao fato da cidade Rio de Janeiro constituir-se durante quase dois séculos na capital do país. Atualmente, as principais rodovias do Estado do Rio de Janeiro são as federais: BR 101, BR 116, BR 040, BR 393, BR 495, BR 356, BR 493 e BR 354. O trabalho, em andamento, coloca-se dentro de uma temática, que tem como objetivo geral estudar as relações entre as rodovias e as condições ambientais dos lugares por onde elas passam destacando os problemas decorrentes de sua implantação e de seu uso. Como objetivo específico busca caracterizar essas relações nas rodovias do Estado do Rio de Janeiro, mais especificamente a BR 101. A partir de levantamentos de dados em bibliografias sobre a temática, sobre as características ambientais do Estado e de registros de ocorrências de problemas ambientais está sendo realizada a pesquisa. Para a BR 101 foi feito um detalhamento maior principalmente no seu trecho Sul (Rio de Janeiro-Parati), devido à sua atual importância, as

2 perspectivas de sua melhoria e ampliação, assim como a freqüência de problemas que ocorrem e poderão ocorrer ao longo de seus trechos. No Brasil, a evolução do meio rodoviário foi feita inicialmente através de caminhos coloniais que ligavam zonas produtoras, como as lavouras de café, aos portos. Devido às mudanças do sistema vigente na época, em determinados locais, e a concorrência com as rodovias, o meio ferroviário entrou em declínio e assim começaram a surgir muitas estradas, especialmente no Rio de Janeiro, Minas Gerais e em São Paulo por abrigarem os principais centros econômicos e políticos do país. Assim, o meio rodoviário na época, aliado ao projeto de industrialização brasileira, tornou-se um sistema mais rápido e menos caro em comparação com a ferrovia. Na segunda metade do século XX que houve o crescimento, a melhoria e a modernização da malha rodoviária tendo como fator principal o intenso desenvolvimento da indústria automobilística no país. Segundo Fagliatti, Fillipo e Goudard (2004, p.64): "Por apresentar características específicas como operações de carga e descarga mais simplificadas, menor necessidade de mão -de - obra com níveis de remuneração menores e atendimento porta a porta (o grande diferencial em relação aos outros modais), o transporte rodoviário, oferece rapidez e regularidade podendo atender a uma diversidade de pontos de origem e destino." Além dessas vantagens, as rodovias apresentam caráter dinâmico e integrador, interligando lugares, favorecendo a intensificação de fluxos e incentivando a atração populacional para outros locais que se tornam cada vez mais próximos pela melhor acessibilidade, o que poderá exigir no futuro, maior custo de manutenção e ampliação da rodovia. Há também permanentemente, em paralelo as questões apontadas, fortes relações de reciprocidade de causas e efeitos entre as rodovias e o ambiente que elas atravessam. Existe todo um processo de construção que vai desde o estudo do local que será feita a obra até a parte de operação, onde atuam processos para manter a vida útil de uma rodovia e outros que podem levar em conta a atenção às questões ambientais a ela relacionadas. Para Fogliatti, Filippo e Goudard (2004) são sempre três etapas que serão seguidas para o projeto: planejamento, instalação e operação. A primeira fase envolve a elaboração do formato da futura rodovia e quais os materiais que serão utilizados para esse fim. Já na segunda, será feita as obras definidas a partir dos estudos dos meios físico, biótico e antrópico que envolve aspectos geomorfológicos, climáticos, de fauna e flora, de

3 desapropriação entre outros. E finalmente a terceira etapa que é baseada na manutenção da rodovia. Com a intervenção humana, principalmente referente a obras de construção de rodovias, o desenvolvimento de processos geomorfológicos que a princípio eram condicionados por elementos ligados aos fatores naturais como fortes declives, intensos diaclasamentos e intemperismo, entre outros, são desencadeados ou intensificados. Um local muito íngrime não é aconselhável para a construção de rodovia ou de moradias, pois a ocorrência de movimentos de massa pode ser acentuada devido aos processos de cortes e aterros que serão necessários para a sua implantação. Já em áreas mais planas, é necessário o estudo da sua drenagem para que não haja inundações para as populações a sua margem e rompimento da rodovia por fluxos, muitas vezes torrenciais, acima da capacidade prevista dos drenos construídos. O Estado do Rio de Janeiro por sua condição climática tropical com altos índices de precipitação e a presença de serras como a do Mar e da Mantiqueira oferecem diversos condicionantes para o desenvolvimento de movimentos de massa nas encostas e a ocorrência de fluxo de água de alta intensidade e volume em seus canais de drenagem permanentes e efêmeros. Estes processos vem sendo observados há algum tempo no Estado através de descrições de ocorrências de eventos desses tipos em vários lugares. Atualmente, com mais freqüência, muitos dos principais desmoronamentos também estão relacionados à abertura de estradas e ao aumento do nível de risco com a utilização de rodovias e suas implicações diretas e indiretas para o ambiente. Dentre todas as rodovias existentes no Estado do Rio de Janeiro, a BR 101 terá um destaque, pois é uma rodovia que desde a sua inauguração é freqüente a ocorrência de desastres com relação aos movimentos de massa, mais especificamente no seu trecho Sul. A BR 101 liga o Rio de Janeiro a Santos, em São Paulo, e à Vitória no Espírito Santo, cortando longitudinalmente todo o Estado e sendo dividida em parte Norte (Rio- Campos/Governador Mário Covas) e parte Sul (Rio-Paraty/ Rio-Santos). O trecho Sul mais conhecido como Rio Santos, foi construído na década de 70, teve custos elevados em função de seu traçado e das obras necessárias para sua implantação e nela até hoje ocorrem problemas graves relacionados a movimentos de massa e à drenagem. Conhecida como Rio Santos ou como "Rodovia da Costa Verde", atende a um setor

4 econômico que se desenvolve, com o turismo, o lazer e com grandes empreendimentos como a Usina Termonuclear de Angra dos Reis, o porto e os terminais de minério de Sepetiba, terminais de petróleo, estaleiros e o porto de Angra dos Reis. A figura 1 mostra a construção de um muro de arrimo próximo a Angra dos Reis, a fim de conter movimento de massa no local. Figura 1: Muro de arrimo ao longo da rodovia. Fonte: ANDRADE; Karen. 04/04/2009. Assim, o trabalho busca oferecer informações sobre os principais problemas que têm acontecido relacionados aos movimentos de massa nas encostas e à drenagem, verificando também que as condições existentes no Rio Santos, trecho Sul, continuam oferecendo alto potencial de riscos de ocorrências desses fenômenos.

5 REFERÊNCIAS: IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia: Geografia do Brasil - Região Sudeste. Rio de Janeiro, Vol.3. GUERRA, A.J. T; CUNHA, S. B. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro.Editora Bertrand Brasil,1966.p.372. FOGLIATTI, M.; FILIPPO, S; GOUDARD, B. Avaliação de impactos ambientais: Aplicação aos sistemas de transporte. São Paulo: Editora Interciência, DER-RJ. Roteiro Rodoviário Fluminense organizado no Governo Amaral Peixoto. Rio de Janeiro, SOBRINHO, Roberto Ribeiro de Souza. Uma abordagem em direção à previsão de movimentos de massa: o caso da Rio Santos (Trecho Itaguaí - Conceição do Jacareí) Trabalho de conclusão de curso(graduação em Geografia)-UFRJ, Rio de Janeiro.Orientador:Jorge Soares Marques MACHADO, Carlos Eduardo Carvalho Ribeiro. Condições ambientais restritivas a expansão urbana: o caso de Angra dos Reis Trabalho de conclusão de curso(graduação em Geografia).UERJ, Rio de Janeiro.Orientador:Jorge Soares Marques. MARQUES, Jorge Soares. Previsão de riscos ambientais. Revista Geociências, São Paulo Guia Quatro Rodas. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Editor Abril, Mapa rodoviário. 2º Simpósio sobre obras rodoviárias, 2002, São Paulo. Anais Rodo São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, P.157. ARAÚJO, Paulo. Rio-Santos: risco de deslizamento em 27 trechos. Jornal O Globo, Rio de Janeiro, 22/12/2007.O Globo Rio de Janeiro.

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