Avaliação de cidades do interior do estado de São Paulo segundo o Índice de Mobilidade Urbana Sustentável (IMUS): Estudo de caso: Rio Claro - SP

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1 1111 Avaliação de cidades do interior do estado de São Paulo segundo o Índice de Mobilidade Urbana Sustentável (IMUS): Estudo de caso: Rio Claro - SP Bruno Joaquim Lima UFSCar - DECiv bjoaquimlima@gmail.com Rochele Amorim Ribeiro UFSCar - DECiv rochele@ufscar.br Luciana Marcia Gonçalves UFSCar - DECiv lucianamg@ufscar.br

2 8 º CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO PARA O PLANEAMENTO URBANO, REGIONAL, INTEGRADO E SUSTENTÁVEL (PLURIS 2018) Cidades e Territórios - Desenvolvimento, atratividade e novos desafios Coimbra Portugal, 24, 25 e 26 de outubro de 2018 AVALIAÇÃO DE CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO SEGUNDO O ÍNDICE DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL (IMUS): ESTUDO DE CASO: RIO CLARO - SP B. J. Lima, R. A. Ribeiro, L. M. Gonçalves RESUMO No cenário brasileiro, a gestão municipal vem desenvolvendo Planos de Mobilidade (PlanMob) que reúne uma série de diretrizes de planejamento e projeto da infraestrutura de mobilidade. Entretanto, observa-se a necessidade de uma avaliação do sistema de mobilidade existente nos municípios, para que seja possível direcionar o PlanMob, de modo a suprir as fragilidades encontradas. Deste modo, o objetivo deste estudo é a análise de Rio Claro-SP, cidade do interior do estado de São Paulo (Brasil), segundo alguns critérios do Índice de Mobilidade Urbana Sustentável (IMUS), desenvolvido por Costa (2008). A metodologia consistiu na realização de um recorte dos indicadores do IMUS, (domínios Acessibilidade, Modos não-motorizados, Circulação Urbana e Sistema de transporte Urbano ). Resultados indicam que a priorização do transporte coletivo e não motorizado nas ações dos PlanMob podem melhorar as avaliações dos indicadores relacionados a políticas para a redução de transporte privado e a melhorias no sistema de transporte público. 1 INTRODUÇÃO A mobilidade urbana pode ser interpretada como um conjunto de políticas e ações no planejamento do transporte urbano, motorizado ou não, que permita a ampla circulação e acesso ao espaço urbano. Para isto, os órgãos gestores municipais e metropolitanos dão prioridade aos modos de transporte coletivo, com integração à modos privados e não motorizados. No cenário brasileiro, a gestão municipal vem desenvolvendo Planos de Mobilidade (PlanMob) que reúne uma série de diretrizes de planejamento e projeto condizentes à Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei Nº ). Os Planos de Mobilidade passaram a ser obrigatórios em cidades com mais de 20 mil habitantes, com a promulgação da Lei /12, que instituiu a Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU) (Brasil, 2012). Entretanto, os conceitos iniciais desta política já eram discutidos há quase uma década antes de sua criação, no Caderno MCidades 6 de 2004 (Ministério das Cidades, 2004). Para se ter informações para a análise da implantação dos Planos nos municípios, foram analisados os 3 principais documentos que tratavam deste assunto: o Caderno

3 MCidades 6 de 2004, a Cartilha PNMU de 2013 (Ministério das Cidades, 2013) e o PlanMob de 2015 (Ministério das Cidades, 2015). Entretanto, observa-se a necessidade de uma avaliação do sistema de mobilidade existente nos municípios, para que seja possível direcionar o PlanMob, de modo a suprir as fragilidades encontradas. Sistemas de indicadores de avaliação da mobilidade urbana são ferramentas importantes para identificar potencialidades e fragilidades e, desta forma, orientar as diretrizes de planejamento de política e infraestruturas que promovam a sustentabilidade na mobilidade urbana. Dentre as publicações acadêmicas brasileiras encontra-se o Índice de Mobilidade Urbana Sustentável (IMUS), desenvolvido por Costa (2008b). O IMUS foi desenvolvido para avaliar a sustentabilidade da mobilidade urbana no contexto brasileiro, consistindo numa ferramenta para diagnóstico e monitoramento da mobilidade urbana, composto de critérios divididos em nove domínios, trinta e sete temas e oitenta e sete indicadores, utilizando um sistema de pesos que permite identificar a importância relativa de cada critério de forma global e para cada dimensão da sustentabilidade (social, econômica e ambiental) (Costa, 2008b). O objetivo desta pesquisa é verificar se as ações contempladas no Plano de Mobilidade Urbana do município de Rio Claro (PlanMob Rio Claro) estão em consonância com os problemas apontados pela avaliação do IMUS, de forma a averiguar se o referido plano procura resolver as problemáticas de mobilidade do município. 2 ESTUDO DE CASO: RIO CLARO SP A cidade de Rio Claro está localizada no interior do estado de São Paulo, próxima as cidades de Piracicaba, Limeira e São Carlos e possui, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2017a), habitantes. Para avaliação dos indicadores do IMUS, foi definida que a área de estudo englobaria apenas o perímetro urbano do município (Figura 1). O Plano de Mobilidade Urbana de Rio Claro (PlanMob Rio Claro), promulgado no final de 2016, foi elaborado em parceria com a empresa Tectran, contemplando o diagnóstico atual do município, a projeção dos cenários futuros de crescimento e a definição sub-planos com ações e objetivos para melhoria da mobilidade urbana da cidade. A cartilha de referência do PlanMob (Ministério das Cidades, 2015) trás uma série de ações que visam desenvolver a mobilidade urbana nas cidades com mais qualidade. Estas ações foram elencadas por Lima e Ribeiro (2017) e utilizadas para análises comparativas entre municípios do interior do estado de São Paulo, dos quais Rio Claro está inserido. As propostas colocadas no PlanMob Rio Claro, segundo a divisão feita por Lima e Ribeiro (2017) tem foco na integração entre os modos público, privado e não motorizado, infraestrutura dos sistemas de mobilidade urbana, circulação viária, estacionamentos e acessibilidade. Essas ações foram comparadas com os indicadores do IMUS para analisar se, de fato, solucionavam ou amenizavam os problemas de mobilidade enfrentados pela cidade.

4 Figura 1 Mapa do perímetro urbano de Rio Claro. Fonte: (Prefeitura Municipal de Rio Claro, 2017) O sistema viário de Rio Claro é ortogonal, em sua grande maioria, de nomenclatura alfanumérica e com relevo consideravelmente plano. As linhas de ônibus são de 25 no total, com a antiga estação ferroviária como terminal de integração, além da rodoviária localizada as margens da rodovia Washington Luiz. Outro ponto considerável da mobilidade do município é a malha cicloviária, que incentiva o uso e o crescimento do respectivo modal na área urbana, cuja utilização já representa significativo volume nas vias. 3 METODOLOGIA A metodologia consistiu na realização de um recorte dos indicadores do IMUS para aplicação nas cidades selecionadas, no qual priorizou os domínios Acessibilidade, Modos não-motorizados, Circulação Urbana e Sistema de transporte Urbano. Foram selecionados doze indicadores, divididos em 2 categorias: Indicadores Não-espaciais, onde a obtenção dos dados se dá através de pesquisas e levantamentos textuais; e os Indicadores Espaciais, onde, além de pesquisas e levantamentos, são necessárias análises espaciais (utilizando os Sistemas de Informações Geográficas SIG, por exemplo). A escolha destes indicadores foi condicionada a possibilidade de obtenção dos dados através dos sites das prefeituras, legislações, Planos Diretores e de Mobilidade Urbana e plataformas de dados abertos georreferenciados. (Quadro 1)

5 Indicadores Não-espaciais: 1. Ações para acessibilidade universal; 2. Ações para redução do tráfego motorizado; 3. Índice de Motorização; 4. Frequência de atendimento do transporte público; 5. Diversidade de modos de transporte; 6. Tarifas de transporte; 7. Subsídios públicos. Quadro 1 Indicadores Espaciais e Não-espaciais Fonte: Adaptado de Costa (2008b). Indicadores Espaciais: 1. Acessibilidade ao transporte público; 2. Acessibilidade aos espaços abertos; 3. Acessibilidade aos serviços essenciais; 4. Vias para transporte coletivo; 5. Extensão da rede de transporte público. O software aberto utilizado para a realização das análises espaciais foi o QGIS. As fontes dos dados utilizados para avaliação dos indicadores foram obtidas através do site Moovit (Moovit, 2018), da empresa de transporte coletivo Rápido São Paulo (Rápido São Paulo, 2018), da Prefeitura Municipal de Rio Claro (Prefeitura Municipal de Rio Claro, 2005) (Prefeitura Municipal de Rio Claro, 2008) (Prefeitura Municipal de Rio Claro, 2013), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2017a) (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2017b), do PlanMob Rio Claro (Tectran, 2016) e do OpenStreetMap (OpenStreetMap, 2018). A pontuação do IMUS, denominada de SCORE, é calculada segundo um conjunto de tabelas (Quadro 2), uma para cada indicador, que são apresentadas no Anexo G do artigo de Costa (2008a). Para este estudo o SCORE máximo é de 12 pontos, sendo 4 para o domínio de Acessibilidade, 1 para Modos Não-motorizados, Circulação Urbana e Infraestrutura e 5 para Sistema de Transporte Urbano. Quando os valores de referência calculados se encontram dentro dos intervalos de valores fornecidos nas tabelas, o SCORE é interpolado de forma linear. Para o caso das avaliações qualitativas, foram considerados os aspectos presentes em cada faixa de pontuação do Anexo e os que foram encontrados na avaliação do município para composição do SCORE. No Quadro 3 e Quadro 4 é mostrado os métodos utilizados para o cálculo dos indicadores do IMUS. Foram apresentados, para cada indicador, seu respetivo domínio dentro do IMUS, sua definição, as fontes dos dados de cálculo, o valor calculado e o SCORE.

6 Quadro 2 SCORE dos indicadores. Ações para acessibilidade universal Índice de Motorização Ações para redução do tráfego motorizado Acessibilidade aos espaços abertos Diversidade de modos de transporte Tarifas de transporte Subsídios públicos Acessibilidade ao transporte público Frequência de atendimento do transporte público Acessibilidade aos serviços essenciais Vias para transporte coletivo Extensão da rede de transporte público Fonte: Adaptado de Costa (2008a).

7 Quadro 3 Avaliação dos indicadores Não-espaciais do IMUS Fonte: Adaptado de Costa (2008b) e autores.

8 Quadro 4 Avaliação dos indicadores Espaciais do IMUS Fonte: Adaptado de Costa (2008b) e autores.

9 A Figura 2 mostra os mapas confeccionados para a análise dos indicadores espaciais, onde as áreas de influência dos objetos avaliados foram cruzadas com as informações dos setores censitários para obtenção dos dados de população. Figura 2 Mapas relativos ao transporte público, áreas de lazer, áreas verdes e serviços essenciais. Fonte: elaborado pelos autores.

10 4 RESULTADOS As pontuações obtidas para cada domínio foram as seguintes (Figura 3): Acessibilidade: 2,45 de 4; Modos Não-motorizados: 0 de 1; Circulação Urbana: 0,185 de 1; Infraestrutura: 0 de 1; Sistema de Transporte Urbano: 0,83 de 5; TOTAL: 3,465 de 12. Figura 3 Gráfico relativo a porcentagem da pontuação alcançada para cada Domínio e para o recorte do IMUS analisado. Fonte: elaborado pelos autores. Estes resultados mostram que deve haver melhorias nas áreas de acessibilidade universal, ações de redução do tráfego motorizado (impactando no alto índice de motorização), frequência de atendimento dos ônibus, reajuste adequado das tarifas e criação de corredores exclusivos para o transporte coletivo. Alguns dos itens receberam pontuação baixa por se tratar de uma cidade média onde ainda não há necessidade de transporte de alta capacidade. Observando as áreas de foco do PlanMob Rio Claro, foi elaborado o Quadro 5, onde se correlaciona cada grande tema do Plano de Mobilidade do município com o índice que ele possibilita a melhoria.

11 Quadro 5 Temas prioritários no PlanMob Rio Claro e suas melhorias nos indicadores do IMUS (por Domínio). PlanMob Rio Claro Melhoria nos indicadores do IMUS Integração entre os modos público, privado e não motorizado Sistemas de Transporte Urbano, Modos Não-motorizados e Circulação Urbana Infraestrutura dos sistemas de mobilidade Sistemas de Transporte Urbano e urbana Infraestrutura Circulação viária Circulação Viária e Modos Nãomotorizados Área de estacionamentos Modos Não-motorizados Acessibilidade Acessibilidade Fonte: Elaborado pelos autores. As áreas de frequência de atendimento dos ônibus e reajuste das tarifas estariam englobadas na área de planejamento, segurança e educação, porém as ações que melhorariam estes problemas não foram apresentadas no plano de mobilidade aprovado. 5 CONCLUSÃO Os resultados indicam que a priorização do transporte coletivo e não motorizado nas ações dos PlanMob podem melhorar as avaliações dos indicadores relacionados a políticas para a redução de transporte privado e a melhorias no sistema de transporte público. Aliado a essas políticas de priorização, deve-se prezar pela transparência da gestão pública das cidades para que essas melhorias tragam resultados. Outro ponto importante a se destacar é a facilidade de acesso as bases de dados dos municípios. Para a avaliação dos indicadores espaciais foi necessário o abastecimento dos servidores do OpenStreetMaps com dados do IBGE, Moovit, Prefeitura de Rio Claro e da empresa Rápido São Paulo, para que fosse possível a avaliação no software QGIS, cujo foi necessário muito tempo de dedicação. Levando em conta o recorte realizado para este estudo, não se pode afirmar que as ações previstas no PlanMob Rio Claro trazem melhorarias na pontuação total do IMUS, entretanto, segundo os indicadores analisados, o plano está indo de encontro as necessidades apontadas, com exceção de alguns quesitos relativos ao transporte público. Investimentos nesta área, junto ao transporte não motorizado e as campanhas educativas para redução dos meios motorizados individuais, somados a uma maior facilidade de obtenção dos dados necessários, agregam impactos positivos na mobilidade urbana do município e, consequentemente, aumento da pontuação dos índices de mobilidade urbana, tanto os que foram analisados no recorte realizado como os que ficaram fora do escopo de estudo.

12 REFERÊNCIAS Brasil (2012) Lei n , de 3 de janeiro de Política Nacional de Mobilidade Urbana. Costa, M. da S. (2008a) IMUS - ÍNDICE DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL - Guia de Indicadores. Costa, M. da S. (2008b) Um índice de mobilidade urbana sustentável. Universidade de São Paulo. doi: /T tde Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2017a) IBGE - Rio Claro. Available at: (Acessado: 2 de maio de 2018). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2017b) IBGE - Série Histórica IPCA. Available at: m (Acessado: 2 de maio de 2018). Lima, B. J. e Ribeiro, R. A. (2017) Análise da implementação dos Planos de Mobilidade Urbana no interior do Estado de São Paulo, in Anais SINGEURB Simpósio Nacional de Gestão e Engenharia Urbana, p Ministério das Cidades (2004) Política nacional de mobilidade urbana sustentável, Cadernos Mobilidade Urbana. Ministério das Cidades (2013) Cartilha Lei 12587/12 - Política Nacional de Mobilidade Urbana. Brasília. Ministério das Cidades (2015) PlanMob - Caderno de referência para elaboração de Plano de Mobilidade Urbana. Brasília. Moovit (2018) Moovit: seu guia de transporte público. Available at: (Acessado: 2 de maio de 2018). OpenStreetMap (2018) OpenStreetMap. Available at: (Acessado: 2 de maio de 2018). Prefeitura Municipal de Rio Claro (2005) Lei Municipal N o 3.621, de 15/12/ Gratuidade do serviço de transporte coletivo urbano. Prefeitura Municipal de Rio Claro (2008) Lei Municipal N o 3.834, de 28/04/2008. Prefeitura Municipal de Rio Claro (2013) Lei Municipal N o 4.464, de 25/03/ Implantação do projeto Equipamentos de musculação adaptados para pessoa com deficiência. Prefeitura Municipal de Rio Claro (2016) Mapas do município de Rio Claro. Available at: (Acessado: 2 de maio de 2018).

13 Prefeitura Municipal de Rio Claro (2017) Anexo II - Mapa dos Perímetros Rural, Urbano e de Expansão Urbana. Available at: (Acessado: 2 de maio de 2018). Rápido São Paulo (2018) Horários. Available at: (Acessado: 2 de maio de 2018). Tectran (2016) PlanMob Rio Claro - Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Rio Claro/SP. Rio Claro. Available at: Claro/.

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