DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS
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- Irene Leão Guterres
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1 DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060 PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS santos.ufpr@gmail.com
2 PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução Fatores externos responsáveis pela elaboração do relevo Geomorfologia do Quaternário Geomorfologia Fluvial: processos e formas Geomorfologia Costeira: processos e formas Geomorfologia Glacial e dos Desertos: processos e formas Carste: processos e formas Mapeamento Geomorfológico Vertentes: processos e formas e Urbanização e Geomorfologia Geomorfologia do Brasil
3 CRONOGRAMA DA DISCIPLINA Aula Dia/Mês Observações MARÇO 1 03 Aula 2 10 Aula 3 17 Aula 4 24 Aula 5 31 Aula ABRIL 6 07 PROVA X 14 Feriado X 21 Feriado 7 28 Aula MAIO 8,9,10 e 11 03,04,05 e 06 Trabalho de Campo Aula Aula Aula JUNHO Aula Aula X 16 Feriado PROVA X 30 SBGFA
4 Trabalho de Campo Curitiba - Campo Mourão - Paranavaí Data: 03,04,05 e 06 de maio OBJETIVO: Compreender as principais formas de relevo associadas aos diferentes tipos de rochas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Relacionar os diferentes tipos de minerais e rochas com a tipologia do relevo da área; Identificar os compartimentos geomorfológicos; Identificar os processos endógenos e exógenos na formação do relevo e Discutir os diferentes tipos de uso e ocupação do solo e suas relações com o relevo
5 ESTRATÉGIAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS: Aulas expositivas Trabalhos e exercícios práticos Aula de campo Análise e interpretação de textos Prova Acesso ao material de apoio: docs.ufpr/~santos INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Trabalhos e exercícios práticos, Seminários (peso 02 ou 03) Análise e interpretação de textos (peso 02) Prova (peso 10) Os alunos devem assistir aula e realizar as atividades de avaliação em seus respectivos turnos
6 IAG - International Association of Geomorphologists
7 Fundada em Revista em mais de 400 sócios
8 Outros: 166/Total de Artigos: 855 Fonte: Adaptada de IAG/AIG Newsletter No. 25 (1-3/2009)
9 Ethiopia (2011)
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11 TEMA: GEOMORFOLOGIA E EVENTOS CATASTRÓFICOS: PASSADO, PRESENTE E FUTURO SINAGEO TOTAL DE 551 TRABALHOS 8 EIXOS DE ESTUDO
12 Revista Brasileira de Geomorfologia Ano 9, número 1 (2008) Salgado et al. Produção brasileira em revistas nacionais ( ) Produção brasileira em revistas internacionais ( )
13 INTRODUÇÃO (primeira parte) É a ciência que estuda as feições geométricas da superfície terrestre, incluindo não somente as formas continentais e suas margens, mas também a morfologia do fundo do mar, da lua e de outros planetas (CHORLEY et alii, 1984)
14 Disciplina Geofísica Sedimentologia Geoquímica Hidrologia Climatologia Pedologia Biologia Geografia Engenharia Ciência espacial Contribuição para a Geomorfologia (exemplos) Mecanismos e taxas de soerguimento Reconstrução de eventos passados a partir de seqüências sedimentares Taxas e natureza das reações químicas no intemperismo das rochas Freqüência e intensidade das cheias Efeitos dos elementos climáticos nas taxas e na natureza dos processos geomórficos. Efeito das propriedades dos solos na estabilidade das encostas Papel da cobertura vegetal no controle dos processos erosivos História e processos das mudanças antrópicas Técnicas para análise da estabilidade das encostas Base para o entendimento de ambientes criadores de formas Contribuição da Geomorfologia (exemplos) Resposta erosiva ao soerguimento Formas de canais aluviais na interpretação de sedimentos fluviais Mobilização de elementos nos ambientes da superfície terrestre Concentração de sedimentos nos canais Efeitos dos depósitos e da morfologia nas variáveis climáticas Controle topográfico sobre os processos de formação dos solos Controle topográfico sobre micro-ambientes de vida vegetal Repostas dos processos geomorfológicos Identificação de feições morfológicas indicativas de instabilidade de encostas Interpretação de paisagens planetárias por analogia com formas terrestres. Exemplos da relação entre a Geomorfologia e outras disciplinas (modificado de SUMMERFIELD, 1991, pg. 4)
15 É o ramo das Geociências que estuda as formas do relevo As formas do relevo constituem o objeto de estudo da Geomorfologia Formas são esculpidas por ação de determinado (s) processo (s) O que é processo? Seqüência de ações que se desenvolvem, chegando a um resultado determinado Os Processos Morfogenéticos são responsáveis pelo modelado do relevo. Atuam conjuntamente e a intensidade de seus diferentes tipos influencia nas várias formas de relevo Existe uma estreita relação entre as formas e os processos e o estudo de ambos é considerado o objetivo central da geomorfologia
16 Um dos focos da pesquisa geomorfológica é a relação entre a forma e o processo Entretanto, muitas formas não podem ser totalmente explicadas pela natureza e intensidade dos processos geomórficos atuantes hoje. Desta forma, deve-se considerar os eventos ocorridos no passado para melhor entender as formas da paisagem (SUMMERFIELD, 1991)
17 As formas, os processos e as suas relações constituem o sistema geomorfológico É um sistema aberto, no qual ocorrem constantes trocas de energia e matéria O que é um sistema? O conjunto dos elementos e das relações entre si e os seus atributos
18 Processo Endógeno Processo Exógeno
19 , , , , , , (%) , , , , , , , , , , (%) , , , , , , , , , , , , MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADAS MAPA DE HIPSOMETRIA MAPA DE ÂNGULO DA ENCOSTA LEGENDA Limite da Bacia Drenagem Cicatriz m : HIPSOMETRIA F CC PE ( ) LEGENDA Limite da Bacia Drenagem Cicatriz Projeção UTM - Zona Datum SAD 69 - Meridiano Central W m 1: Projeção UTM - Zona 23 Datum SAD 69 - Meridiano Central W45 ÂNGULO DA ENCOSTA F CC PE Coleta ,3 4,4 3,1 1, Classes (graus) 4,8 3,5 3,6 2,9 0, Classes (m) Produção de novas informações Tratamento e Análise
20 Escalas em Geomorfologia: Os trabalhos geomorfológicos são produzidos em diferentes escalas e em cada uma encontramos formas e processos que lhe são pertinentes As escalas podem ser: Espacial e temporal
21 EXEMPLOS DE UNIDADES TAXONÔMICAS
22 PASSAGEM 1º/2º PLANALTO 1º NÍVEL TAXONÔMICO UNIDADE MORFOESTRUTURAL
23 PROCESSOS GEOMORFOLÓGICOS 6º NÍVEL TAXONÔMICO VERTENTES 5º NÍVEL TAXONÔMICO
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