A importância da análise da circulação de ônibus para o estudo das relações interurbanas: o caso da Região Administrativa de Presidente Prudente-SP
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- Jorge de Mendonça da Fonseca
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1 A importância da análise da circulação de ônibus para o estudo das relações interurbanas: o caso da Região Administrativa de Presidente Prudente-SP Introdução: Vitor Koiti Miyazaki Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente vitorkoiti@gmail.com As mudanças que ocorrem no país, intensificadas principalmente nas últimas décadas, tornaram as nossas cidades cada vez maiores e mais complexas. Os processos urbanos não se restringem mais aos limites político-administrativos, manifestando-se em escalas mais amplas, tornando necessária uma análise que considere as relações interurbanas. É neste contexto que o estudo dos fluxos torna-se um aspecto fundamental para a compreensão dos fenômenos urbanos na atualidade. O presente texto busca apresentar os resultados do levantamento de fluxo de ônibus interurbanos na Região Administrativa de Presidente Prudente, no interior do Estado de São Paulo. Este trabalho constitui-se em uma parte da pesquisa intitulada Urbanização e cidades: fluxos e expansão urbana entre as cidades de Presidente Prudente, Pirapozinho e Álvares Machado, realizada junto ao Programa de Pós-graduação em Geografia da FCT/Unesp, na modalidade mestrado. Considerando a relevância da análise da circulação de ônibus interurbanos nesta pesquisa, buscou-se organizar este texto da seguinte maneira: na primeira parte são pontuados alguns elementos teórico-metodológicos a respeito dos temas presentes no estudo; em seguida, são organizados os resultados obtidos até o momento; por fim, nas considerações finais, a partir desses resultados, destaca-se a importância do estudo dos ônibus intermunicipais como um procedimento que contribui para as análises do urbano e regional. Relações interurbanas e estudo dos fluxos: aspectos teórico-metodológicos Muitos estudos sobre a cidade em seu contexto regional e da rede urbana estão presentes nas pesquisas e debates da Geografia. Como já apontou Corrêa (2001, p.15), a partir da teoria das localidades centrais de Christaller, na década de 1930, outros trabalhos neste sentido foram realizados. Atualmente, estas pesquisas ganham relevância, frente à maior complexidade presente na dinâmica urbana do país. Processos como a aglomeração urbana e a conurbação passam a estar presentes não só em grandes cidades e metrópoles, mas também nos centros urbanos de menor porte. Nestes casos, além da expansão territorial urbana, verifica-se uma intensificação de fluxos, como já apontaram os estudos de Moura e Ultramari (1994) e Tavares (2001). No entanto, para compreender os diferentes fenômenos que se processam na escala interurbana, é preciso realizar uma análise ampla, que considere os diversos elementos que compõem essa realidade em constante movimento. Para Corrêa (2001, p.109), o estudo das redes demanda uma articulação de três dimensões de análise: a organizacional, temporal e espacial. A primeira refere-se à
2 dimensão organizacional da rede, abrangendo os agentes sociais, a origem da rede, a natureza dos fluxos, função e finalidade da rede, etc. Já a dimensão temporal engloba a duração da rede (freqüência e velocidade dos fluxos). Por fim, a dimensão espacial abrange a escala, as formas espaciais e a conexão. Tais contribuições são importantes não só para os estudos das redes, mas também para os estudos da urbanização, pois consideram, de forma articulada, diferentes elementos da sociedade frente ao contexto temporal e espacial. Dessa forma, a análise das redes e do contexto regional das cidades torna-se um trabalho complexo, lançando um desafio aos pesquisadores. Alguns trabalhos sobre o tema merecem destaque, dentre eles o estudo do IBGE, intitulado Regiões de influência das cidades, ainda na década de 1980, e outro realizado mais recentemente pelo IPEA/IBGE/Nesur-IE/Unicamp, denominado Caracterização e tendências da rede urbana brasileira. É neste contexto que o estudo dos fluxos de ônibus interurbanos enquadra-se como um dos aspectos fundamentais para a compreensão das relações interurbanas. Neste ponto, cabe ressaltar as contribuições de Langenbuch (1970), que realizou um estudo sobre a circulação de ônibus no Estado de São Paulo a partir de metodologias empregadas por Green (1953) e Carruthers (1957) em estudos de casos europeus. Este procedimento permite reconhecer a subordinação e as zonas de influência das cidades, considerando-se a circulação de ônibus. Dessa forma, para o estudo se tornar viável em uma determinada área, é preciso que o ônibus seja um meio de transporte representativo. Nesta análise são trabalhados os dados referentes aos sentidos, intensidade e freqüência dos fluxos, permitindo apreender a área de influência de um centro urbano a partir da relação entre linhas de ônibus para centros menores e maiores. Esta metodologia já foi aplicada no país por muitos outros autores, como é o caso de Teixeira (1972) no Rio de Janeiro, Rua (1973) no Espírito Santo, Souza Filho e Silva (2005) na Bahia, dentre outros 1. A seguir são apresentados alguns resultados obtidos a partir da análise da Região Administrativa de Presidente Prudente. O caso da região de Presidente Prudente: resultados empíricos A Região Administrativa de Presidente Prudente está situada no extremo oeste do Estado de São Paulo e é composta por 53 municípios, totalizando habitantes. O principal núcleo urbano da região é Presidente Prudente, com habitantes. A região é composta praticamente por municípios de pequeno porte, uma vez que 30 municípios (mais de 56%) têm menos de 10 mil habitantes. Na Figura 1 apresentamos os municípios que compõem a região, bem como as rodovias que as interligam. A realização do presente estudo foi motivada por três aspectos principais: primeiramente, esta análise contribui para a pesquisa intitulada Urbanização e cidades: fluxos e expansão urbana ente as cidades de Presidente Prudente, Pirapozinho e Álvares Machado, desenvolvida no curso de pós-graduação da FCT-UNESP; segundo, a disponibilidade de dados por parte dos órgãos responsáveis pelo sistema de transporte coletivo intermunicipal e; terceiro, a relevância da circulação de ônibus na região em estudo. 1 Para saber mais detalhes sobre esta metodologia, consultar Langenbuch (1970).
3 Sendo assim, foram organizadas informações referentes ao número de linhas de ônibus que servem cada cidade, bem como o sentido e a freqüência das viagens. Estes dados foram obtidos junto a órgãos como a ARTESP Agência de Transportes do Estado de São Paulo, o DER Departamento de Estradas de Rodagem e as próprias empresas responsáveis pela circulação de ônibus na região. Figura 1: Região Administrativa de Presidente Prudente. Org.: Vitor Koiti Miyazaki, 2006 Base digital: IGC/Gov. Estado de São Paulo, Cabe ressaltar que nesta região a circulação de ônibus constitui-se em importante meio de transporte da população. As ferrovias, que já desempenharam papel fundamental no passado, atualmente encontram-se abandonadas, servindo, em poucos casos, somente para o transporte de cargas. Estes elementos reforçam a relevância e viabilidade do estudo, pois como já destacou Langenbuch (1970, p.30), os estudos da circulação de ônibus são viáveis desde que seja possível obter dados exatos a respeito, e desde que os ônibus desempenhem um papel capital no deslocamento das pessoas. No que se refere ao número de linhas de ônibus servindo as cidades, foram consideradas apenas as viagens que interligam os municípios da região. Neste caso, destacam-se os valores obtidos por Presidente Prudente (187 linhas), Dracena (124 linhas), Osvaldo Cruz (120 linhas) e Adamantina (103 linhas). Na Figura 2 representamos estes valores no contexto regional. Observa-se, por meio da análise da Figura 2, que o maior número de linhas nesta região concentra-se em dois eixos viários principais: Rodovia Raposo Tavares (de Presidente Prudente a Presidente Epitácio) e Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (de Osvaldo Cruz a Dracena).
4 A partir das quatro cidades com maior número de linhas de ônibus elaborou-se a Figura 3. Neste caso, foi representado no mapa o número de linhas que partem de Adamantina, Dracena, Osvaldo Cruz e Presidente Prudente. As informações contidas na Figura 3 demonstram que além dos eixos das Rodovias Raposo Tavares e Comandante João Ribeiro de Barros, existem outras ligações expressivas, como é o caso da ligação entre Presidente Prudente e Osvaldo Cruz/Adamantina, através da Rodovia Assis Chateaubriand. Figura 2: Número de linhas de ônibus oferecidas em cada cidade. Org.: Vitor Koiti Miyazaki, 2006 Base digital: IGC/Gov. Estado de São Paulo, Figura 3: Número de linhas de ônibus que partem de Adamantina, Dracena, Osvaldo Cruz e Presidente Prudente.
5 Org.: Vitor Koiti Miyazaki, 2006 Base digital: IGC/Gov. Estado de São Paulo, Merece destaque, embora com menos expressividade, as ligações existentes entre Presidente Prudente e Dracena, através da Rodovia Júlio Budisk. Nota-se também que as cidades vizinhas aos centros principais mantêm forte ligação por meio de grande número de linhas de ônibus, como é o caso de Álvares Machado/Martinópolis em relação a Presidente Prudente, Junqueirópolis/Tupi Paulista em relação a Dracena e Adamantina-Osvaldo Cruz. Tal aspecto pode estar relacionado à vinculação sócio-econômica existente entre estas cidades, onde muitas pessoas se deslocam por motivos diversos como estudo, trabalho, saúde, lazer, dentre outros, realizando as atividades de seu dia-a-dia em municípios diferentes. Cabe ressaltar que os resultados aqui apresentados são parciais. O levantamento da circulação de ônibus na região ainda encontra-se em andamento, permitindo assim um aprofundamento das análises e contribuindo para a discussão de processos que se dão na escala interurbana. Considerações finais: A análise da circulação de ônibus constitui-se em um elemento importante para se compreender os fenômenos urbanos que, atualmente, se processam cada vez mais na escala interurbana. Esta importância se reforça em casos como a Região Administrativa de Presidente Prudente, onde o transporte através de ônibus predomina. O estudo da circulação e dos fluxos permite contribuir nas discussões sobre os diferentes temas da geografia, assim como pode auxiliar na proposição e execução de
6 políticas públicas mais eficazes, que superem os interesses políticos locais e busquem uma gestão integrada entre municípios vizinhos. Como já se constatou em outros estudos 2, o trabalho constitui-se em fator principal dos deslocamentos por meio de ônibus. Dessa forma, a dependência da população trabalhadora em relação aos transportes coletivos é expressiva. Como já destacou Santos (1990, p.78), quanto mais pobre o indivíduo, mais dependente ele é dos transportes coletivos. Estes aspectos tornam-se ainda mais relevantes quando se considera que a urbanização se dá cada vez mais de forma dispersa e fragmentada, reforçando a importância da circulação. Referências bibliográficas: CORRÊA, R. L. Trajetórias geográficas. 2.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, IBGE. Regiões de influência das cidades. Rio de Janeiro: IBGE, IPEA/IBGE/Nesur-IE/Unicamp. Caracterização e tendências da rede urbana do Brasil. Brasília: IPEA, IBGE, Unicamp, CEF e Finep LANGENBUCH, J. R. Organização urbana do Estado de São Paulo analisada pela circulação de ônibus intermunicipais. Boletim Geográfico, São Paulo, n.219, p.26-52, nov./dez ULTRAMARI, C.; MOURA, R. Metrópole: Grande Curitiba:teoria e prática. Curitiba: Ipardes, MIYAZAKI, V. K. Produção do espaço urbano: o caso do processo de aglomeração urbana entre as cidades de Presidente Prudente-SP e Álvares Machado-SP. Relatório de Pesquisa para a FAPESP Iniciação Científica. Presidente Prudente, xerog., RUA, J. A organização urbana do Espírito Santo analisada através da circulação de ônibus intermunicipais. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v.35, n.2, p , abr./jun SANTOS, M. Metrópole corporativa fragmentada: o caso de São Paulo. São Paulo: Nobel, SOUZA FILHO, J. R.; SILVA, S. B. de M. e. Análise da rede urbana do Estado da Bahia através dos fluxos de ônibus intermunicipais. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA URBANA, 9., 2005, Manaus, Anais do IV Simpurb, Manaus, UFAM/AGB/UEAM, TAVARES, J. H. Aglomeração urbana em Londrina: Integração territorial e intensificação de fluxos. 238f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - FCT/Unesp, TEIXEIRA, M. P. V. A rede fluminense de localidades centrais. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v.34, n.3, p , jul./set Estudos realizados por Santos (1990) em São Paulo, Tavares (2001) em Londrina e Miyazaki (2005) em Presidente Prudente.
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