Engenheira Sanitarista e Ambiental, Mestranda em Engenharia Ambiental na Universidade Federal de Santa

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1 VALORIZAÇÃO DE UMA VALA DE INFILTRAÇÃO COMO UMA TÉCNICA COMPENSATÓRIA DE DRENAGEM URBANA. ESTUDO DE CASO: BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAVARES- FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA-BRASIL ELISA FERREIRA PACHECO 1, ALINE SCHUCK 2 E ALEXANDRA RODRIGUES FINOTTI 3 Engenheira Sanitarista e Ambiental, Mestranda em Engenharia Ambiental na Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Caixa Postal 476, Campus Universitário Trindade, Florianópolis- SC, Brasil. CEP elisafpacheco@gmail.com Engenheira Sanitarista e Ambiental, Doutoranda em Engenharia Ambiental na Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Caixa Postal 476, Campus Universitário Trindade, Florianópolis- SC, Brasil. CEP aline_schuck17@yahoo.com.br 3. Engenheira Civil, Professora do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Caixa Postal 476, Campus Universitário Trindade, Florianópolis- SC, Brasil. CEP finotti@ens.ufsc.br RESUMO: Este artigo visa destacar a importância da manutenção e integração visual de técnicas compensatórias ao contexto urbano. O estudo de caso foi realizado com uma vala de infiltração localizada no município de Florianópolis, Santa Catarina-Brasil. Para este fim foi realizado o diagnóstico da vala de infiltração e desenvolvido um estudo das adequações necessárias para que esta estrutura não somente promova o controle de vazão, mas que também se integre ao urbanismo de Florianópolis. O projeto paisagístico inclui a reforma dos taludes com a utilização de gramíneas de lento crescimento, facilitando a manutenção e funcionando como biofiltro de contaminantes para o aquífero, e o uso de vegetação nativa ao redor da vala, como medida de segurança para a comunidade e na retenção de resíduos sólidos que são carreados para dentro da vala, pelo escoamento superficial. Desta forma, o projeto paisagístico ideal poderá sensibilizar a população a preservar da estrutura, reconhecendo a importância ambiental e econômica do uso de técnicas compensatórias no manejo de águas pluviais. Palavras-chave: Vala de infiltração, técnicas compensatórias e drenagem urbana.

2 1. INTRODUÇÃO Os primeiros registros de uso municipal de medidas compensatórias de drenagem no Brasil foi o uso de bacias de detenção utilizadas desde 1940 na cidade de Belo Horizonte-MG (FONSECA, 2006). A experimentação de técnicas compensatórias, em termos de monitoramento quali-quantitativo de sistemas pilotos de infiltração e detenção de águas pluviais, é incipiente sendo desenvolvidos desde a década de 90. As técnicas compensatórias visam o rearranjo temporal das vazões e consequentemente a redução do volume escoado, diminuindo a probabilidade de inundações (BAPTISTA et al., 2011) compensando os efeitos na urbanização sobre o ciclo hidrológico urbano. Segundo Souza (2013) o sistema de drenagem de águas pluviais compõe a paisagem urbana, promovendo sua valorização (quando bem integrada ao urbanismo) ou sua degradação (quando o sistema de drenagem está degradado). Uma das formas de se evitar a degradação e o abandono das estruturas de manejo de águas pluviais é a sensibilização da população pelas medidas estruturais de manejo das águas pluviais, fazendo com que se tornem parte da paisagem da cidade, incentivando a percepção ambiental da população do entorno. Assim, mesmo após vários anos do uso de técnicas compensatórias no Brasil, poucos são os locais que possuem normas de dimensionamento, monitoramento e manutenção, consequentemente tornando as estruturas de drenagem obras obsoletas, obstruídas e colmatadas. A falta de manutenção e preservação das estruturas geram problemas ambientais, econômicos e de saúde pública para a sociedade, pois tornam as estruturas fontes de contaminação para as águas superficiais e para o ambiente subterrâneo. Neste contexto este artigo visa destacar a importância da manutenção, limpeza e integração visual ao contexto urbano de uma vala de infiltração localizada no município de Florianópolis, Santa Catarina-Brasil, como uma técnica compensatória de drenagem urbana. Para este fim foi realizado o diagnóstico da vala de infiltração e desenvolvido um estudo das adequações necessárias para que esta estrutura não somente promova o controle de vazão, mas que também se integre ao urbanismo de Florianópolis. 2. METODOLOGIA 2.1. Localização da Área de estudo e análises A vala de infiltração monitorada neste estudo é mantida pela prefeitura de Florianópolis desde a década de 70 e esta localizada na região bacia hidrográfica do Rio Tavares, sendo uma área de usos mistos, comercial e residencial de intenso fluxo viário. A vala de infiltração selecionada possui 10,5 m de comprimento, por 2,70 de largura de topo e 1,00 de profundidade. A tubulação a montante e a jusante possui 0,60m e 0,50m de diâmetro, respectivamente.(error! Reference source not found.1) a declividade do terreno é aproximadamente de 3%.

3 Figura 1. Vala de infiltração. Para o diagnóstico do processo de manutenção e operação da vala, foi realizado revisão bibliográfica e levantamento de informações de trabalhos realizados na região, bem como documentos e projetos técnicos encomendados pela prefeitura de Florianópolis (Secretária de Obras, Secretária de Habitação e Saneamento Ambiental e Instituto de Planejamento Urbano) e entrevistas com funcionários mais experientes da prefeitura. Além disto, foi desenhado no Autocad o projeto paisagístico para a vala de infiltração, que inclui reforma do talude, uso de vegetação nativa e um corredor de segurança para a população em volta da vala. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES As estruturas compensatórias de drenagens em áreas urbanas necessitam de manutenções constantes visando um melhor aspecto visual para os habitantes próximos as estas localidades, prevenindo contaminação e proliferação de vetores de doenças. Em função do clima, do uso e ocupação do solo e das ligações clandestina de esgotos, resíduos sólidos e matéria orgânica são careados para a estrutura de infiltração, deixando-a com aparência de depósito de lixo. Com o aumento da especulação imobiliária da região, aumenta-se a produção de sedimentos e resíduos de obras civis, ocasionando o assoreamento da estrutura, resultando na diminuição do volume útil da vala. Em virtude do assoreamento da vala foi solicitado no dia 16 de janeiro de 2015, a pedido do grupo de Pesquisa em Drenagem Urbana da UFSC a desobstrução da tubulação a montante e a retirada do material excedente (areia e vegetação) da vala de infiltração. Na oportunidade foram retiradas aproximadamente 2 toneladas de material (areia, terra, plástico, papel) carreado pelos excessos de precipitações e restos de vegetações. Após a remoção de material da vala, realizou a desobstrução da tubulação a montante com o auxilio do hidrojateamento que consiste em caminhão pipa que permite aplicação de um jato de água de alta pressão e velocidade possibilitando desobstrução de objetos que estejam impedindo o fluxo dentro de uma tubulação. O veículo utilizado é da prefeitura municipal e possuí capacidade de 10m³ sendo um compartimento para 4m³ de água não potável e 6m³ para água potável. A água utilizada

4 para desobstrução não era tratada e foram necessário aproximadamente 8m³ para a limpeza. Este tipo de manutenção possui a desvantagem de se descaracterizar a vala de infiltração bem como desestabilizar os taludes da estrutura, além de alterar dimensões da estrutura. A figura 2 ilustra a vala após a limpeza e desobstrução da tubulação a montante. A B Figura 2. Vala de infiltração: (a) Vala após a limpeza (remoção do excesso de matéria orgânica e areia); (b) desobstrução da tubulação de drenagem montante a vala. A frequência de limpeza da vala de infiltração é influenciada pela sazonalidade, na época do verão ocorre com maior frequência à corte da vegetação e a coleta de resíduos sólidos. A limpeza periódica serve também como medida preventiva de não proliferação de vetores na área, visto que ligações clandestinas das águas residuárias são direcionadas para a estrutura. A proposta do paisagismo para a vala tem como principal objetivo auxiliar na manutenção da vala, com a recuperação do talude, manejo do fundo e dos arredores da vala. A reestruturação urbanística inclui o plantio de grama de baixo crescimento, flores e arbustos. As estruturas compensatórias de drenagens em áreas urbanas necessitam de projeto paisagístico visando a um melhor aspecto visual para os habitantes próximos as estas localidades. A figura 3 ilustra a projeção urbanística da vala, realizada no programa AutoCAD 2015, o talude seria refeito e contido por gramíneas, sendo a vegetação utilizada como biofiltro de poluentes e aumentando o tempo de detenção da água do escoamento superficial. Para a revegetação seria utilizada vegetação nativa, por exemplo, Bromélias na formação de uma cerca viva visando à segurança aos arredores da vala de infiltração, pois em eventos extremos a vala de infiltração a água escoada chega próxima à área de transbordo, podendo ocasionar acidente com a população. O paisagismo, também surge como uma medida de conscientização sobre a importância de preservação dos talveges naturais da água ao invés de retificar, canalizar e tampar. Além disto, este projeto auxiliar na integração das atividades da comunidade com as atividades exercidas pela prefeitura, pois existe uma lacuna na comunicação. Inúmeras obras são realizadas por moradores, que por

5 desconhecimento das estruturas e da própria importância local acabam soterrando e fechando vala e valetas de drenagem. Figura 3. Ilustrações da projeção da vala de infiltração após arborização. Outra medida alternativa para melhor esteticamente o visual é a execução de um projeto paisagístico, incentivando a criação de novas estruturas e a conservação das obras existentes. A vala de infiltração recebe manutenção da prefeitura esporadicamente, deixando com aspecto visual de abandono. Com a aplicação do paisagismo, esta ferramenta possibilitará o embelezamento da área, além da contribuição da e permite-se incentivar a utilização de mais espaços como este em outros pontos da cidade. 4. CONCLUSÃO A estrutura atua na minimização dos impactos dos escoamentos superficial, no entanto necessita de reestruturação dos taludes e o plantio do gramado em todo o leito da vala, além de sensibilização da comunidade sobre a importância do uso de técnicas alternativas de drenagem urbana local. No entanto estas estruturas necessitam de estudos abrangentes sobre a percolação de poluentes para o lençol freático. Pode-se consideram que as estruturas de drenagem compensatórias atuam na amortização de volumes pluviais excedentes de áreas impermeabilizadas, mas também devem ser integradas ao paisagismo urbano. 5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA SOUZA, V., MORAES, L., BORJA, P.. Déficit na drenagem urbana: buscando o entendimento e contribuindo para a definição. Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais, América do Norte, nº1, nov Disponível em: php/gesta/article/view/7213/6416. Acesso em: 04 Mai FONSECA, P. L. DA, NASCIMENTO, E. A. DO, & LONGO, O. C. Gestão ambiental de bacias hidrográficas: medidas não convencionais no controle de cheias urbanas principais aspectos, considerações e ações integradas. XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de BAPTISTA, M; NASCIMENTO, N; BARRAUD, S. Técnicas Compensatórias em drenagem urbana. Associação Brasileira de Recursos Hídricos- ABRH, 2005, 266p.

6 ANDRADE FILHO, A. G; SZÉLIGA, M. R; ENOMOTO, C. F. Estudos de medidas não estruturais para controle de inundações urbanas, 2000, 22p. CANHOLI, A. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Editora Oficina de textos, 2005, 304 p. HELLER, L; NASCIMENTO, N.O. Pesquisa e Desenvolvimento na Área de Saneamento no Brasil: necessidades e tendências. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 10, n. 1, 2005, p

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