O QUE É SANEAMENTO? SANEAMENTO BÁSICO. - água. - esgoto. - resíduos sólidos (lixo) - drenagem pluvial

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1 Belo Horizonte, 6 de março de 2012

2 O QUE É SANEAMENTO? - água SANEAMENTO BÁSICO - esgoto - resíduos sólidos (lixo) - drenagem pluvial Definições da Lei /2007

3 POLUIÇÃO DAS ÁGUAS ESGOTO AGROTÓXICOS REMOÇÃO DE. MATA CILIAR DESMATAMENTOS QUEIMADAS INCÊNDIOS ESGOTO LIXO GARIMPOS EROSÕES LIXÃO RESÍDUOS TÓXICOS INDUSTRIAIS DEJETOS DOS PORTOS ACIDENTES COM NAVIOS CARGUEIROS

4 Gestão da Drenagem Urbana Fonte: Carlos Tucci 2009

5 Interceptores Necessidade de solucionar drenagem urbana Drenagem urbana como requisito para os sistemas de esgotamento sanitário TRATAMENTO DE ESGOTO

6 Águas Pluviais Inundações ribeirinhas: inundações naturais resultado da flutuação dos rios durante os períodos secos e chuvosos. Os problemas ocorrem devido a ocupação das áreas de riscos pela população. Inundações devido a urbanização (drenagem urbana): escoamento em áreas urbanizadas, geralmente pequenas bacias. A urbanização amplia as vazões devido a canalização e a impermeabilização do solo. Q Urban Rural Time Ffonte: Manejo de Águas Pluviais Carlos Tucci

7 Inundações ribeirinhas é um processo natural, como decorrência do ciclo hidrológico das águas; Principal causa é a ocupação do leito maior pela população nos anos secos e prejuízos nos anos úmidos; Quem ocupa as áreas de risco sofre os impactos Fonte Manejo de Águas Pluviais Carlos Tucci no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, das cidades geralmente não existe nenhuma restrição quanto à ocupação das áreas de risco de inundação, invasão de áreas ribeirinhas, que pertencem ao poder público prejuízos de perdas materiais e humanos doenças de veiculação hídrica contaminação da água pela inundação

8 Inundações na drenagem urbana Aumento da vazão máxima, freqüência da inundação devido a impermeabilização e canalização; Aumento da carga de resíduos sólidos transportada pela drenagem; Aumento da carga de poluentes e redução da qualidade da água de jusante. Erosão e escorregamento de encostas devido a falta de drenagem e ocupações inadequadas. Doenças de veiculação hídrica: leptospirose e outras População (1000) população inundações anos Quem produz o problema não sofre impacto eventos de inundação Manejo de Águas Pluviais Carlos Tucci 8

9 Providências para o controle das enchentes urbanas De forma geral, as inundações em áreas urbanas podem ser resolvidas por meio de soluções estruturais e não estruturais. Ambas alternativas se aplicam, isoladamente ou combinadas. Uma solução não estrutural que pode ser adotada para a bacia seria o controle da ocupação urbana principalmente nas áreas próximas às nascentes e planícies de inundações dos cursos de água. Esse controle pode ser feito através de mudanças nas leis de uso e ocupação do solo dos municípios integrantes da bacia, por exemplo. Devem ser providenciadas revisões nas legislações municipais (planos diretores, parcelamento do solo, etc.) com o intuito de garantir a manutenção de taxas mínimas de permeabilidade do solo e até mesmo a implantação de dispositivos de compensação, como por exemplo: micro-reservatórios de detenção, trincheiras de infiltração, pavimentos permeáveis, entre outras técnicas alternativas.

10 Providências para o convívio com as enchentes urbanas Uma providência importante é a preparação da população para o convívio com as enchentes, com o objetivo de prevenir mortes em decorrência das inundações. É baseado num sistema de detecção de chuvas, comunicação em tempo hábil e a disponibilização de núcleos capacitados para remover a população das áreas afetadas. Um sistema de alerta de previsão tempo real envolve os seguintes aspectos: sistema de coleta e transmissão de informações; sistema de processamento de informações; modelo de previsão de vazões e níveis; procedimentos para acompanhamento e transferência de informações para a Defesa Civil e Sociedade; planejamento das situações de emergência através Defesa Civil Exemplo do sistema de monitoramento e dos Núcleos de Alerta de Cheia de Belo Horizonte

11 Drenagem urbana Exemplo de Alfenas MG Decreto municipal de 1989 estabeleceu área non aedificandi para 15m de cada lado dos cursos d água urbanos

12 Legislação do Estado de Minas Gerais. Deliberação Normativa COPAM nº 95, de 12 de Abril de 2006 Dispõe sobre critérios para o licenciamento ambiental de intervenções em cursos d água de sistemas de drenagem urbana no Estado de Minas Gerais. Art. 2º O parâmetro para a classificação das intervenções em cursos d água de sistemas de drenagem urbana é o índice de impacto geral obtido pelo somatório dos seguintes indicadores de impacto, conforme Tabela do Anexo Único: I indicador de impacto de ocupação marginal: definido pela soma dos produtos do fator de ponderação pela taxa de ocupação e pelo fator de impacto, para os diferentes tipos de ocupação identificados no local, a montante e a jusante da intervenção; II indicador de impacto de eventos de inundação: definido pela soma dos produtos do fator de ponderação pelo fator de impacto identificado no local, a montante e a jusante da intervenção; III indicador de impacto de ocorrência de focos erosivos: definido pela soma dos produtos do fator de ponderação pelo fator de impacto identificado no local, a montante e a jusante da intervenção.

13 Se, quanto ao manejo correto das águas pluviais: É imprescindível para a saúde pública; É imprescindível para a segurança urbana; É indispensável para a implantação dos sistemas de esgotamento sanitário É imprescindível para os recursos hídricos e meio ambiente; Propicia impactos econômicos muito favoráveis; Há várias fontes de financiamento disponíveis; Há disponibilidade de tecnologias e profissionais nacionais para os projetos e obras;

14 Dificuldades para a gestão municipal A drenagem que constitui o quarto componente do saneamento apresenta uma maior complexidade, constituindo uma das principais fontes de vulnerabilidade urbana, o que traz como conseqüência o comprometimento das fontes de abastecimento pela contaminação dos mananciais superficiais e subterrâneos; erosão e produção de sólidos; inundações urbanas, contaminação, danos materiais e principalmente vítimas. A drenagem urbana não dispõe de fonte específica de taxação o que inviabiliza a vários municípios constituírem equipes técnicas especializadas em sua gestão. Esta situação é agravada pelo fato de que as enchentes não ocorrem todos os anos, o que leva ao esquecimento nos intervalos de bonança e, convencer os gestores públicos a priorizarem tais serviços, torna-se freqüentemente tarefa impossível.

15 Gestão atual: Caso Brasil É de atribuição da União planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas especialmente as secas e inundações, (constituição art 21, XVIII); No passado existiu o DNOS que investia em obras estruturais (Porto Alegre, Teresina,etc). Não tinha política preventiva; Quando ocorre uma inundação é declarada calamidade pública, o município recebe dinheiro a fundo perdido e não necessita concorrência pública para gastar. Isto incentiva a falta de prevenção e inibe as medidas não-estruturais Existe um incentivo indireto de ocupação de área de risco quando não há prevenção. A política de remoção não pode ser assistencialista porque pode gerar custos infinitos. Manejo de Águas Pluviais Carlos Tucci

16 Desenvolvimento urbano Aspectos do desenvolvimento urbano: Crescimento da população Grandes cidades e regiões metropolitanas Desenvolvimento irregular Cidade legal e ilegal Gestão do uso do solo

17 Dificuldades para a gestão municipal Aspectos da gestão dos serviços Cobertura dos Serviço custos Abastecimento de água Esgotamento sanitário Lixo Situação no Brasil Situação em Belo Horizonte Tarifas 81,7 99,7% Tarifas (vinculada à medição de água) Taxa anual com IPTU 44,5 Drenagem urbana Impostos Não disponível 93% coletado e 70% tratado 36,8 95% Várias soluções em andamento Titularidade é do município Art 30, V (Constituição Federal) O sistema nacional de informações em saneamento não inclui a drenagem urbana. Informações disponíveis na PNSB 2008

18 Pesquisa IBOPE junho de 2009 Percepção da População Ranking dos serviços de primeira necessidade 31% dos entrevistados não sabem o que é saneamento básico 41% dos entrevistados não se dispõem a pagar pelos serviços de esgoto

19 Estágios de desenvolvimento da drenagem urbana Anos Período Característica Até Higienista (canais) Corretivo (Compensatória) 1990* -? Sustentável Transferência para jusante do escoamento pluvial por canalização Amortecimento quantitativo da drenagem e controle do impacto existente da qualidade da água pluvial. Planejamento da ocupação do espaço urbano, obedecendo aos mecanismos naturais do escoamento; controle dos micro-poluentes, da poluição difusa e o desenvolvimento sustentável do escoamento pluvial por meio da recuperação da infiltração.

20 Conclusões Para avançar no equacionamento da drenagem urbana, é necessário: Elaborar o Plano Municipal de Saneamento Básico conforme Lei e o Decreto (Exigência para acessar recursos federais) Elaborar os Planos Diretores de Recursos Hídricos respectivos conforme Lei Federal e Estadual Mobilização da população para entender e valorizar os serviços de saneamento Criação de incentivos para imóveis que mantém áreas permeáveis Municípios implantarem os respectivos conselhos municipais de saneamento

21 O que é saneamento básico? questão difícil de explicar Não sou gênio nem mágico Só vou o que sinto falar SANEAMENTO Rejane Messias Domiciano Médica da FUNASA ES Setembro 2009 Quando penso em minha casa gosto de ver tudo limpo e seguro Mas um pensamento me arrasa: Como garantir pro meu filho o futuro? Quando penso minha cidade analiso o hoje e o amanhã Apesar de toda minha fragilidade posso conviver como cidadã Água esgoto e lixo exigem cuidados envolvem questões fundamentais No mundo não somos só convidados Somos transformadores sociais Quando penso em nossa Terra com tanta coisa para se fazer o direito ao saneamento encerra o próprio direito de aqui viver

22 José Nelson de Almeida Machado Engenheiro sanitarista e ambiental Jnelson_machado@yahoo.com.br

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